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No Independent : Fúria crescente da população alemã (The Independent - Dominique Lawson )
Com efeito, na cimeira de chefes de Governo do G8, em Washington, a chanceler alemã, Angela Merkel, foi colocada numa posição difícil: todos os outros dirigentes, a começar por Obama, disseram-lhe, à vez, que concordasse com o lançamento das chamadas euro-obrigações, na prática servindo-se dos contribuintes alemães para garantir as enormes dívidas da zona da moeda única.
Mesmo pondo de lado o facto de o seu Tribunal Constitucional ter dito que o Governo alemão não podia fazer tal coisa, isso seria totalmente inaceitável para a população do próprio país – como seria para qualquer povo soberano que se encontrasse numa posição semelhante. Na verdade, Merkel já foi muito além daquilo que o seu eleitorado desejaria, em termos de garantias.
A ideia de terem de pôr em risco as suas pensões, em vez de pressionarem os seus vizinhos mais imprevidentes para estes "agirem de forma responsável", está a provocar uma fúria crescente por parte da população alemã. De facto, não seria de espantar, se se verificasse um aumento das pressões nacionais, no sentido do abandono do euro e do regresso à moeda nacional.
A China e a Alemanha - Le Monde- Le temps reforçam as suas relações comerciais.
"Em 2010 e 2011, metade das importações da China provenientes da União Europeia vieram da Alemanha, quando essa proporção era de 39% em 2000.” Este reforço do peso da Alemanha como importante parceiro comercial da China também contribuiu, segundo a especialista, para levar o comércio europeu à China. “Se, nos últimos dez anos, a Europa não perdeu quotas de mercado na China – ao contrário do Japão ou dos Estados Unidos – isso deve-se, essencialmente, à Alemanha. Além disso, é um dos únicos países europeus a ter um excedente comercial em relação à China", sublinha. Por causa da força das relações comerciais estabelecidas entre Pequim e Berlim, a União Europeia não tem outra escolha senão ter em conta este novo parceiro económico."
Revitalizar empresas com condições de viabilidade ( DN) . Atenção ao trabalho deste Secretário de Estado. Já avançou com um programa deste género na construção civil salvando muitas empresas.
"Até agora, a única alternativa que as empresas tinham era ir para o processo de insolvência e, invariavelmente, para a liquidação; agora têm a possibilidade de se apresentar voluntariamente a um processo de revitalização, numa lógica de recuperar a empresa, mantendo os postos de trabalho e a capacidade produtiva", disse à Lusa António Almeida Henriques.
O secretário de Estado salientou que, com o regime de insolvências anterior, que já previa a existência de planos de recuperação, menos de um por cento das empresas eram recuperadas.
Para dar início ao processo de revitalização basta apenas a assinatura de um credor. Segue-se um processo de negociação, que tem um prazo de 60 dias, mas que terá de chegar ao fim com o acordo de dois terços dos credores, para que o juiz dê o seu aval à continuação do processo."
O que transcrevo a seguir é da própria OCDE e vem no Negócios : O economista considera que Portugal está a seguir a receita correta e "a fazer o que tem que fazer". Robert Ford diz que, "neste momento", o país está a salvo de um segundo resgate financeiro, mas também adverte para o impacto incontornável de quaisquer alterações na zona euro: "Por agora as coisas estão calmas, mas está tudo em aberto", afirmou.
A OCDE nota, no relatório que hoje apresentou, que as exportações portuguesas têm evoluído "surpreendentemente bem", talvez, justifica, "devido à diversificação e ao efeito benéfico das reformas estruturais". Se esta evolução persistir, estima, a recessão "será menos profunda e a recuperação mais forte do que o projectado".
O economista explicou que esta "diferença de ritmos" entre os dois cenários tem que ver precisamente com isso: "Nós não compreendemos bem por que cresceram tanto as exportações, e não acreditamos que esse ritmo possa manter-se até ao final do ano. Mas podemos estar enganados", disse.
"É também preciso notar que ainda não houve grande ajustamento em termos do custo de trabalho. Houve um pequeno ajustamento, mas que não chega para recuperar a competitividade que Portugal perdeu na última década. Esse é outro factor que vai conter o crescimento", concluiu.
Corre uma petição que se opõe ao encerramento deste hospital carismático. É um hospital para crianças e isso torna, ao nível emocional , a decisão ainda mais dificil. Quem defende a permanência do Hospital reconhece a sua vetustez mas em sua defesa invoca o seu carácter pediátrico considerando que um hospital para crianças não deve estar inserido num hospital geral para adultos.
Mas a verdade é que em todos os outros hospitais é mesmo isso que acontece. Há uma valência para crianças. E a questão que se coloca é se o Hospital D. Estefânia deve ou não ser encerrado com a inauguração do novo Hospital de Todos-os -Santos.
A minha opinião é a que já formulei em relação à maternidade Alfredo da Costa. Todos os hospitais centrais de Lisboa devem ser integrados no novo hospital a construir em Chelas. Não só porque um hospital moderno oferece condições que os velhos edifícios não oferecem, como é possível poupar enormemente no desperdício e melhorar a qualidade dos serviços prestados ao doente.
De qualquer forma aí fica o link para quem quiser conhecer os argumentos que acompanham a petição.
O título é uma lição . Quem tem contas com superavits não está para isso, afinal foi o que andou a fazer todos estes anos agora está mais interessado em cobrar o que emprestou. Prestar garantias através da mutuação dos Eurobonds também acarreta um grande prejuízo para quem está bem e a ser financiado a baixos juros.
""Fazer do crescimento uma prioridade política é incontroverso (afinal, quem poderia estar contra?). Mas a verdadeira questão é: o que pode a Europa fazer para gerar crescimento? A resposta honesta é: muito pouco".
No programa "olhos nos olhos" a Drª Maria do Carmo Vieira faz um retrato arrasador da educação. No lugar da eterna guerra dos sindicatos a reivindicar o céu e a terra, aparecem cada vez mais professores a centrar o ensino no que é realmente importante. Esta situação resultou da co-governação dos sindicatos e dos burocratas do ministério. Sem uma escola autónoma o ensino não sairá desta tristeza.
"A professora Maria do Carmo Vieira acusa as Escolas Superiores de Educação de dominarem o Ministério. A docente do ensino secundário diz que os «professores saem dessas escolas sem saber nada».
Maria do Carmo Vieira dá um exemplo para ilustrar a polémica afirmação: «professores que iam para 1º ciclo não sabiam regras gramaticais básicas».
No programa «Olhos nos Olhos» da TVI24, a professora defendeu que os professores das Escolas Superiores de Educação deviam ser avaliados e acusa estas instituições de «dominarem o ministério da educação».
Veja os vídeos!
A crise tem destas coisas. Permite que se ponha tudo em equação. Não há tabus, não há matérias acima da avaliação de quem tem o dever de a fazer. E os cidadãos estão disponíveis para compreender que é preciso "lavar". Não é tudo igual, longe disso, há coisas boas que são para preservar e melhorar se possível e há outras que são para cortar .
"Nos últimos três anos as universidades e os institutos politécnicos encerraram, por iniciativa própria, 1.339 cursos superiores sem sequer os submeter ao processo de avaliação e acreditação. São cursos que as instituições de ensino superior, público e privado, não submeteram à Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) e que, por isso, encerram. A maioria, cerca de 740, são licenciaturas. Há também 420 mestrados e 169 doutoramentos.
Segundo os últimos dados da A3ES, a que o Diário Económico teve acesso, durante o último ano as universidades e politécnicos retiraram da acreditação preliminar (pré-inscrição para que um curso seja avaliado e acreditado) 118 cursos, que corresponde a 3,25% dos 3.623 inscritos. Ou seja, com a desistência destes 118 cursos vão passar a funcionar, em Portugal, 3.505 licenciaturas, mestrados e doutoramentos que ainda vão ser avaliados pela A3ES, liderada por Alberto Amaral. Mas o responsável acredita que este número ainda pode vir a subir."
Muito lixo acumulado, muito desperdício!
É uma guerra injusta e desigual a que se trava entre colonos Israelitas e Palestinianos (veja os três vídeos no Publico). Infelizmente vale pouco dizermos que é uma guerra injusta. O que parece óbvio é que se trata de uma guerra que só pode ter um final. Duas nações vizinhas a viver em paz. Nem os Israelitas serão exterminados no que resta dos fornos nazis nem os Palestinianos serão deitados ao mar. Ser corajoso, nestas circunstâncias, é seguir o caminho do diálogo e da paz. Tantas são as vítimas.
"Segundo o relato da B’Tselem, por volta das 16h30 de sábado, um grupo de colonos, “alguns armados”, aproximaram-se da zona onde vivem os palestinianos, junto ao colonato Yitzhar, e atiraram pedras e abriram fogo. Depois acorreram ao local mais palestinianos, que tentaram responder ao ataque com pedras, apareceram os soldados e os polícias de fronteira."
Os "Globos de Ouro" são o que são e servem para o que servem. A SIC confere-os há quase 20 anos e eu, que vi a cerimónia pela primeira vez, sou, talvez por isso mesmo, daqueles que sempre acharam que ali nem tudo era bom e hoje pensam que por ali nem tudo é mau.
"Sangue do Meu Sangue", a película galardoada como melhor filme de 2011, foi na gala deste ano - e mesmo antes de ser visto ou se lhe saber o guião - motivo de inquietação cívica e moral. Ao receber o Globo que distinguiu Rita Blanco como a melhor actriz do ano, o elenco lastimou que "a crise dos mercados" tenha escolhido o Cinema para atingir o nível de 100% nos cortes dos apoios e lembrou que Churchill, quando lhe perguntaram quanto cortaria a austeridade na Cultura, respondeu: "Nada! Se cortássemos na Cultura, o que nos faria lutar a seguir?!". E quando lhe coube receber o galardão máximo na sua categoria (prémio para o melhor filme do ano) sublinhou que o realizador João Canijo não podia estar presente por motivo de andar no estrangeiro à procura de apoios à produção e fez-se representar pelo actor Nuno Lopes, que leu:
"Este prémio não é dedicado nem aos actores, nem aos técnicos, nem a todos os que apoiaram este filme porque se calhar não vão fazer mais nenhum e é perigoso viver de ilusões".
É certo que o filme foi duplamente galardoado em Espanha, homenageado na Argentina, foi Melhor Filme na Festival Internacional de Pau e venceu o Grande Prémio do Juri do Festival de Cinema de Miami. Mas João Canijo, os seus actores e os seus técnicos sabem em que país vivem, conhecem a extensão do mundo que Angela Davis diagnosticou: "Do que este país precisa é de mais políticos desempregados". É que o 'coiso', que não chega a todos, alastra geralmente pelo lado errado.
No dia 22 de Maio de 1874 Giuseppe Verdi subiu ao pódio, na capela de S. Marcos, em Milão, para dirigir a orquestra na estreia da sua Missa de Requiem.
Verdi escolheu esta data para a estreia do Requiem, para comemorar o primeiro aniversário da morte de Alessandro Manzoni, um poeta e romancista italiano muito admirado pelo compositor e com quem se tinha encontrado em 1868. A peça também é, por vezes, referida como Manzoni Requiem. Foi escrita para quatro cantores solistas, coro duplo e grande orquestra.
O Requiem obteve sucesso imediato. Teve sete representações na Opéra Comique, em Paris. Em Veneza, foi feita uma impressionante decoração eclesiástica Bizantina para a sua apresentação. Foram ouvidas versões com acompanhamento de quatro pianos ou conjunto de metais. Mais tarde desapareceu do repertório coral, mas nos anos trinta, do séc. XX, ressurgiu e é, hoje, um marco para qualquer coro.
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