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Eu estive uma hora para entrar no mais belo recinto desportivo ao ar livre. Não vi o começo do jogo nem o único golo. Entrei com meia hora de jogo jogado e atrás de mim ficaram centenas de pessoas. Todas com bilhete a 30 Euros que era quanto custava uma central. Para entrar no recinto, debaixo de uma enorme chuvada, passei pelas "mãos" de uns dez porteiros e agentes de segurança.
Se andavam à procura de ladrões não era ali o local mais indicado. Se procuravam bombas e "artilharia" deviam ter começado mais cedo. Cá para mim, que frequento o Jamor na Final da Taça de futebol pelo menos desde 1968, a ideia foi mostrar às pessoas que o Pinto da Costa tem razão quando quer afastar a festa do futebol daquele recinto maravilhoso.
Vou cedo com uns amigos, bebo umas "bijecas" a acompanhar uma bifana, divirto-me com as claques e ando uma tarde inteira a pé. Mas hoje resolveram estragar-me a festa. Sim, o Sporting também, mas com o Sporting já estou acostumado.
Estádio cheio apesar do preço, futebol muito mau com a Académica a saber muito bem a lição e a ter a sorte de fazer golo cedo. Se a ideia era puxar pelo "consumo interno" , conseguiram! A cerveja correu bem e o cheiro a grelhados invadiu o belo vale .
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(Ilustração daqui)
O Presidente da República da Islândia em entrevista no Expresso. A Holanda e o Reino Unido com o apoio da UE tentaram empurrar os prejuízos de um banco privado para os braços dos contribuintes irlandeses . Nós dissemos, chega! Porque razão os bancos são tão sagrados que lhes damos mais garantias do estado do que a qualquer outra empresa? Quando os bancos têm lucros reservam para si enormes bónus mas quando têm prejuízos são os contribuintes a pagar. Porquê ? (Cá em Portugal há muito governante que é capaz de responder a esta pergunta).
A Islândia cresce a 2,5% ao ano seguindo o seu caminho para a recuperação enquanto nos países europeus é o que se vê. Aceitamos um programa do FMI mas já acabou. O FMI não se teria ido embora se o nosso país não seguisse estável.
Não aderimos à UE por causa da miserável política da PAC. Não nos podemos dar ao luxo de seguir as políticas falhadas da UE no que diz respeito às pescas ( em Portugal abatemos os barcos ), uma indústria estratégica para o país. Os nossos jovens mais capazes não emigram a nossa economia está a dar respostas positivas.
A diferença de comportamento de Portugal e a Grécia justifica o que se está a passar, pergunta El Mundo - Madrid.
"Mas este primeiro trimestre surpreendeu toda a gente com o PIB a cair apenas 0,1%, uma percentagem muito inferior à prevista graças, sobretudo, ao setor externo. Portugal continua em recessão, mas os seus cidadãos, pelo menos, já podem vislumbrar uma travagem na queda.
A Grécia é o caso contrário; há mais de dois anos que tem um plano de resgate e quase não fez avanços nas reformas. A sua classe política está a dar provas de grave irresponsabilidade e os cidadãos estão desesperados porque veem que os seus sacrifícios de nada servem. E enquanto Portugal passou para segundo plano nos mercados, a Grécia mantém toda a União Europeia em sobressalto.
Estes dois países demonstram na perfeição a diferença que existe entre cumprir ou não cumprir com as nossas obrigações. O caminho do ajuste e de reformas iniciado pelo Governo de Mariano Rajoy, desde que tomou posse, é o único possível ainda que os vaivéns dos mercados, por vezes, nos façam duvidar. Como acontece por estes dias, em que a incerteza sobre o futuro da Grécia na zona euro aumentou o prémio de risco para mais de 500 pontos, pela primeira vez na história, e fez cair a Bolsa para níveis de meados de 2003."
Mas Portugal paga muito caro com um desemprego gigante!
A democracia não é substituível, e esta é a melhor e mais importante lição que podemos retirar desta União Europeia feita em fanicos. A maioria acreditou que bastavam umas eleições para deputados de uma Assembleia de que nada sabemos e que a democracia europeia se resumia a isso. Entregamos o nosso voto silencioso a políticas e tratados onde se jogava, em grande parte, a nossa vida em comum. Sem deles nada saber!
Os referendos passaram a ser empecilhos que só dão trabalho, despesa e perdas de tempo. A distância física entre eleitos e eleitores passou a ser sinónimo de distanciamento. "Eles" e "elas" vão e voltam e nós não fazemos ideia nenhuma do porquê. Sabemos vagamente que vão para Bruxelas uns tipos que se tornaram incómodos. E tudo isto deu em quê?
Num "directório", umas pessoas que não foram escolhidas pelos cidadãos europeus mas que mandam porque pertencem ao país "A" ou "B". Não perguntam nada a ninguém nem sequer aos eleitos democraticamente. O que é bom para os seus países passou a ser bom para a Europa. A Alemanha está cheia, "enxugou" as suas contas nacionais e agora acha que os outros devem fazer o mesmo. Sem cuidar de saber se isso representa ou não uma catástrofe.
As suas decisões, que os outros acatam, não resultam das regras de proporcionalidade da democracia nem da discussão e consenso democráticos. Resultam exclusivamente do facto de ninguém na área dos órgãos do executivo da UE ter a força e a legitimidade de ter sido eleito democraticamente pelos cidadãos europeus. É dos livros que na ausência de poder e legitimidade democrática, manda quem pode. E quem pode é sempre o mais poderoso. Tenha ou não razão!
Vital Moreira no jornal (i) . Uma europa não a duas velocidades mas com dois campeonatos. Na 1ª divisão a Alemanha, França, Holanda, países nórdicos... e na 2ª divisão, os países periféricos do sul e os países de leste.
"Provavelmente, a saída mais favorecida pela situação é a saída de um pelotão da União Europeia [UE], um pelotão dos mais competitivos, dos mais fortes, que criem entre si uma união orçamental, uma união política, e avancem para a federalização, criando uma Europa, não de duas velocidades, mas uma Europa de dois campeonatos, de duas linhas, de duas divisões, em que o núcleo duro dos países mais competitivos avançaria sozinho e deixaria os outros, dentro do euro seguramente, mas numa outra divisão, a ‘divisão de honra’, para utilizar a metáfora do nosso campeonato de futebol”, afirmou.
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No dia 20 de Maio de 1909 nasceu, em Viena, o baixo-barítono austríaco Erich Kunz. Estudou naquela cidade e estreou-se em palco em Opava, na República Checa, no papel de Osmin, da ópera “O Rapto do Serralho”, de Mozart, em 1933. Durante a temporada de 1936-1937, cantou em Plauen, na Alemanha. De 1937 até 1941, actuou em Breslau. Em 1940, estreou-se na Ópera Estatal de Viena, onde rapidamente se tornou especialista em papéis de Mozart, como Fígaro, Leporello, Guglielmo e Papageno, que também interpretou nos festivais de Salzburgo e Aix-en-Provence. No Festival de Bayreuth, interpretou o papel de Beckmesser, em 1943, e novamente em 1951.
Foi convidado na Ópera de Paris e cantou no Metropolitan Opera de Nova Iorque, de 1952 a 1954. Como cantor e actor com grande sentido de humor, também obteve grande sucesso na opereta. Pode ser visto interpretando o papel de Faninal, no filme de Herbert von Karajan “O Cavaleiro da Rosa”, de Richard Strauss, onde actuou ao lado da soprano Elizabeth Schwarzkopf. Erich Kunz faleceu em Viena, no dia 8 de Setembro de 1995 e ficou mais conhecido pela sua interpretação dos papéis de Beckmesser, da ópera “Os mestres cantores de Nuremberga”, de Wagner e de Papageno, da ópera “A flauta mágica”, de Mozart.
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