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Certa arrogância que aqui e ali se notam no discurso dos governantes e até a sua teimosia acerca de certas posições podem ser causadas por este facto. As sondagens, pesar da austeridade, continuam a posicionar o PSD à frente. Creio que são os que constituem aquela parte do eleitorado urbano que vota ora no PS ora no PSD e que dá a vitória ora a um ora a outro. Esses eleitores estão ainda convencidos que não há outra saída para além da que temos percorrido.
"De acordo com uma sondagem CM/Aximage, que será publicada na íntegra esta segunda-feira, se Portugal fosse hoje a votos, 36,3 por cento dos eleitores voltavam a confiar nos sociais-democratas, enquanto 28,9 por cento elegiam o partido liderado por António José Seguro para ser Governo.
Numa Região Autónoma onde há mais de trinta anos Alberto João faz o que quer e lhe apetece, a pergunta tem razão de ser : para que servem a Constituição e as Leis da República?
Num lugar onde a o Governo Regional paga um jornal com o dinheiro dos contribuintes para poder dizer o que bem entende ; onde os contratos públicos são ganhos por meia dúzia de empresas dos amigos; onde a Assembleia Regional envergonha todos os dias a democracia; em que o próprio Presidente da República não foi recebido na Assembleia Regional ; onde se escondem verbas dos orgãos fiscalizadores do estado de direito ; em que uma parte importante da população continua a viver na miséria e na iliteracia; em que os barões do PSD - M controlam a maior parte da riquesa, tudo sem que Jardim seja chamado à ordem, por uma vez Jardim tem razão. O que faz a República Portuguesa na Madeira?
Pagar as contas, digo eu, para que Jardim possa ganhar as eleições umas atrás das outras e poder fazer chantagem com a independencia, como aliás está aqui a fazer novamente :
"Tudo o que a Madeira fez de novo, foi o povo madeirense que pagou; a dívida está o povo madeirense a pagar, a minha pergunta é muito simples e acho que em 2015 as pessoas têm o direito de se interrogar, o que é que faz aqui a República Portuguesa?".
"Paga às polícias, paga aos tribunais, paga aquilo que nos vigia, mais nada. O que é que faz aqui a República Portuguesa? Esta é a pergunta que se vai pôr se nós conseguirmos consolidar as nossas finanças e perante o facto de eles aqui não terem feito nada", declarou Alberto João Jardim."
Em 2015 quando a República tiver pago mais uma vez as contas, pois então!
"Seria, de facto, o recuo histórico uma ruptura da Zona Euro.Não podemos imaginar o que será a nossa vida numa Europa em que o comércio ficaria interrompido durante semanas ou meses, em que os bancos seriam obrigados a reintroduzir moedas nacionais, debaixo de uma enorme pressão. Estamos a falar do caos."( Viriato Soromenho-Marques, DN)
Ora o caos é o melhor ambiente para crescerem o populismo, a xenofobia e o totalitarismo.
Com a saída de cena de Sarkozy o debate volta a ser possível. Com Hollande a execução do programa de estabilidade orçamental e o relançamento da economia são novamente possíveis agora chamando a atenção para a tremenda crise social e de desemprego que subjaz mas que é o mais importante de tudo. É preciso que Atenas encontre uma solução interna, mesmo que transitória, para dar tempo a Paris. As resoluções que vierem a ser tomadas assentes nas novas condições em que se desenvolverá o debate poderão significar o caminho do federalismo europeu. Um tratado fiscal, um banco central na plenitude das suas funções, os eurobondes e converter o actual directório político em órgãos democráticos de poder.
Mais de metade da produção das nossas frutas já é exportada. É natural, as maçãs sabem a maçã. Mas as frutas que os "pingos doces" cá vendem vindas de todo o lado serão muito baratas e muito vistosas mas não sabem a nada. E, nós, que temos a melhor fruta do mundo, comemos fruta exótica que custam os olhos da cara e uvas em Abril. Da África do Sul.
Vamos ter governo na Grécia. "Três partidos chegaram a acordo para a formação de um Governo que vai pôr em prática as medidas previstas no empréstimo. Têm 168 deputados no novo Parlamento, pelo que têm a maioria", anunciou o líder dos radicais de esquerda da Syiriza, Alexis Tsipras, citado pela AFP. Os partidos em causa serão "os conservadores, socialistas e um pequeno partido de esquerda".
As notícias ainda são contraditórias mas o acordo já esteve mais longe. Saúde-se o sentido patriótico destes partidos que vão enfrentar uma posição muito dificil mas absolutamente necessária para que a Grécia se mantenha no seio da UE.
Pode haver correcções de rumo mas não marcha atrás e é bom que os Alemães percebam isso tal como os outros países. A Grécia deve contribuir para uma espaço de liberdade e desenvolvimento económico e social que de outra forma não está ao alcance dos países europeus. Oferecer o melhor dos mundos fora da UE é um exercício de pura demagogia. Basta ver o que eram a Grécia e Portugal ( só para dar estes dois exemplos) antes da sua integração na UE. Pobres, injustos e com uma democracia permanentemente ameaçada.
A Grécia sair do euro de forma controlada é apenas um eufemismo. De uma forma ou outra ninguém sabe quais os impactos na Europa.
Para o resto da Europa, as consequências não poderiam ser piores. O eufemismo que está na moda (uma saída controlada) esconde a esperança bastante cínica de que os gregos sejam os únicos afetados. Contudo, na prática, essa saída verificar-se-ia no pior momento, uma vez que Portugal, Itália e Espanha estão num ponto de máxima vulnerabilidade, porque os cortes causaram danos máximos, as reformas ainda não produziram resultados e o pacote de crescimento ainda não está em cima da mesa. Por outras palavras, a saída da Grécia verificar-se-ia no pior momento, que é precisamente aquele em que o seu fator de contágio seria mais elevado e a sua probabilidade de ser um caso isolado seria mais baixa.
A Comissão Europeia tem na gaveta, e está a tirar-lhes o pó a toda a pressa, medidas para estimular o crescimento, que poderiam ter um impacto significativo no sentido de introduzir alguma esperança no horizonte. Tratar-se-á de um cocktail em que se misturam fundos estruturais, empréstimos do BEI e alguma flexibilidade na aplicação dos objetivos de redução do défice. Mas, pondo os olhos na Grécia, o otimismo que se seguiu à vitória de Hollande e que fez com que, em Bruxelas, se respirasse um ar completamente diferente, tem que conviver com uma dúvida muito incómoda: e se Hollande tiver chegado demasiado tarde?
Investimento Angolano, diga-se do Estado Angolano, porque o investimento privado vai continuar. Diz-se que se trata do contra ataque angolano por haver alguma preocupação nos meios políticos e empresariais nacionais em relação ao nível de investimento angolano no nosso país. É bem verdade que "não se deve por todos os ovos no mesmo cesto" e isso é verdade para quem investe e para quem recebe o investimento. E quanto ao investimento Português em Angola?
Não tem o valor nem o poder que o investimento angolano já conseguiu entre nós. Os Angolanos sempre colocaram condições "leoninas" ao nosso investimento como seja o dever da parceria obrigatória angolana.
As privatizações vão ser prejudicadas com este aparente recuo? Não faltarão interessados à TAP, à ANA, às Aguas de Portugal. E até investidores que além do dinheiro trarão aporte técnico e de gestão. A economia global não se condiciona com azedumes, venham de onde vierem!
As exportações estão a ter um comportamento muito acima do que se esperava. Puxadas pelos US e a Alemanha . Segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, Portugal vendeu ao mundo mercadorias no valor de 4.092 milhões de euros, quase mais 300 milhões de euros do que no mês anterior. O anterior recorde (3.894 milhões) datava de Junho de 2008, meses antes da queda do Lehman Brothers, o então quarto maior banco de investimentos dos Estados Unidos, que acabou por detonar também na Europa a mais grave crise desde a segunda guerra mundial.
O valor recorde das exportações ainda está a alguma distância do das importações. Mas a diferença também já foi muito mais ampla e a taxa de cobertura das importações pelas exportações estará agora igualmente em valores recorde (o INE fornece dados relativos ao primeiro trimestre, cifrando-a em 81%). Em Março, Portugal importou do resto do mundo mercadorias no valor de 4.934 milhões de euros, já longe do recorde das séries estatísticas do INE, que remonta ao mesmo Verão de 2008, a Julho: 6.030 milhões de euros.
Os principais clientes do “made in Portugal” foram neste mês de Março os três de “sempre”: Espanha (882 milhões de euros), Alemanha (576 milhões ) e França (508). Estes três parceiros europeus absorvem quase metade das vendas portuguesas ao mundo. Mas logo depois vem Angola (231 milhões), neste mês de Março já à frente do Reino Unido (223), e com 100 milhões de compras a mais do que uma Itália ou Holanda. Segue-se a China (99 milhões).
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No dia 13 de Maio de 1842 nasceu, em Lambeth, Londres, o compositor inglês Arthur Sullivan. Era filho de um professor de música e director de banda irlandês, que durante anos foi director da Royal Military Academy. Quando rapaz, Sullivan cantou no coro da Capela Real. Foi o primeiro a receber a bolsa de estudo Mendelssohn na Academia Real de Música, o que lhe permitiu estudar no Conservatório de Leipzig, onde compôs a música para “A Tempestade”, uma peça de Shakespeare produzida em 1862. Foi organista na Igreja de St. Michael, em Londres, em 1861 e professor de composição na Academia Real de Música, em 1866. Em 1871 iniciou a sua colaboração, longa e cheia de sucesso, com Gilbert. Juntos escreveram uma grande quantidade de óperas, que foram levadas a cena por Richard D’Oyly Carte, que, em 1881, construiu o Teatro Savoy expressamente para a produção de obras de Gilbert e Sullivan.
Arthur Sullivan foi também um maestro de sucesso. Para além das operetas, dirigiu a Orquestra Filarmónica de Londres, de 1885 a 1887 e os Leeds Festivals, de 1880 a 1889. Quando foi criada a Escola de Música Nacional, em 1876, Sullivan assumiu o cargo de Director, onde se manteve até 1881.
Mais conhecido pela sua colaboração com o libretista William Gilbert, de que resultaram obras de muita popularidade na cena da ópera cómica, Sullivan compôs 23 óperas, mas destacou-se também pelas suas obras orquestrais e pelos seus hinos, bailados e obras de câmara e para piano. A qualidade da sua obra valeu-lhe o título de Cavaleiro de Sua Majestade e o reconhecimento póstumo de ser sepultado na Catedral de São Paulo e de ter um monumento em sua memória nos jardins do Victoria Embankment, em Londres. Os diferentes temperamentos entre Sullivan e Gilbert causaram querelas e, eventualmente, a separação, em 1896.
Tendo sofrido de uma longa doença de rins desde 1880, que fez com que ele tivesse que dirigir a orquestra sentado, Arthur Sullivan morreu de ataque de coração no seu apartamento em Londres, no dia 22 de Novembro de 1900.
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