Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Que se divirtam no concerto do Noddy de logo à noite.
Timochenko a antiga primeira ministra continua presa e, segundo diz, sujeita a maus tratos. Os países do euro ameaçam boicotar o Europeu de futebol que está para se realizar na Polónia e na Ucrânia.
O caso levou oito dirigentes europeus a recusarem-se a participar na cimeira e ao lançamento de apelos, na Alemanha e em toda a UE, ao boicote aos jogos do campeonato de futebol Euro 2012 que se desenrolem na Ucrânia. Contudo, Tomasz Nałęcz, conselheiro do Presidente polaco, Bronisław Komorowski, considera que boicotar a competição na Ucrânia seria contraproducente:Não devemos boicotar [o Euro 2012] e, sim, ir à Ucrânia, dar algum prazer a milhões de ucranianos e, simultaneamente, fazer qualquer coisa tangível pela libertação de Iulia Timochenko.
Em 9 de maio, o Presidente polaco, Bronisław Komorowski, solicitou ao seu homólogo ucraniano, Viktor Ianukovich, que a lei seja alterada e a sentença de Timochenko revogada. Entretanto, em 8 de Maio, Iulia Timochenko suspendeu a greve de fome, que iniciara em 20 de Abril, e foi levada para um hospital em Kharkiv, onde será tratada por um médico alemão. A antiga primeira-ministra ucraniana cumpre uma pena de sete anos de prisão, "por ter assinado um acordo de comércio de gás, alegadamente desfavorável, com a Rússia, em 2009".
A democracia e o Estado de Direito têm que ser regados todos os dias !
Oito ideias ! oito empresas de sucesso! A Energia de Portugal já conseguiu juntar 50 milhões de euros de investidores que estão dispostos a arriscar com estes jovens empreendedores. Veja o vídeo seguindo o link!
PS: se lerem os comentários (alguns) também se darão conta da mentalidade do Tuga em relação à livre iniciativa. Um dos comentários diz que em relação à cortiça não há inovação nenhuma nem empreendorismo. Ora, a verdade é que, nos últimos vinte anos, a cortiça foi alvo de um ataque nos mercados sem precedentes por parte das empresas de plástico. O primeiro objectivo foi substituir a rolha de cortiça por rolhas de plástico. Esta campanha fez que a adormecida indústria portuguesa contra-atacasse e inovasse. Hoje os artigos de cortiça vendem-se em todo o Mundo, a começar em Nova Yorque e na China. Já os vi em ambos os mercados e na China , na Feira de Xangai, foram mesmo uma grande novidade, com o nosso pavilhão a ser visitado por milhares de pessoas.
Mas, claro, que da parte de quem nada faz há sempre esta tendência para desmerecer as grandes e pequenas ideias que fazem " que o mundo pule e avance"!
Ao fim de sessenta e dois anos, fundimo-nos em algo que é difícil separar. Tornámo-nos um siamês com 27 cabeças, em que as funções vitais estão interligadas. Consequentemente, os políticos europeus não se mostram propensos a recuar. O preço por rodarmos sobre os calcanhares é geralmente elevado ou acompanhado de incerteza. É o que distingue os treinadores de bancada dos políticos com sentido do dever.
Estes últimos receiam aventuras insanas, como uma completa rutura do euro. Seria possível dividir a zona euro de maneira adequada, sem causar ondas, com cinco minutos de coragem política. O mundo inteiro poderia também sentir os abalos. Não sabemos, já que os economistas se contradizem uns aos outros.
Isso torna a política europeia indigesta e pegajosa: mal uma decisão é tomada, fica colada, não sai mais. As decisões posteriores são construídas com base nos acordos anteriores. A página nunca volta a ficar em branco.
Começar do zero não é possível, mas introduzir acertos é. E não é apenas possível, é essencial. Os últimos meses deixaram claro que é necessário fazer uma mudança de rumo. A velocidade a que os dirigentes políticos estão a ser afastados não tem precedentes. A austeridade não permite ganhar eleições e está a ficar claro que a austeridade só por si não vai salvar a economia.
A União tem de dar à população, a começar pelos gregos, alguma perspetiva de futuro. Essa deve ser a agenda para a próxima cimeira, dentro de duas semanas.
Isabel dos Santos reforçou esta semana as suas posições accionistas na ZON e no BPI investindo 90 milhões de euros.
As actividades da Banca, telecomunicações, energia, petróleo e media são o destino dos investimentos de muitos políticos e empresas angolanas. O nível desses investimentos e o poder accionista gerado começam a causar preocupações em amplos sectores da vida económica e politica nacionais.
Num país como Angola onde está tudo por fazer o que leva estes quadros, na sua maioria portugueses de formação, a investir no nosso país em vez de o fazerem no seu país? Com o crescimento da economia no seu país a dois dígitos até parece que o retorno seria mais rápido.
Haverá uma explicação política? No fim da sua vida política, esta geração vê em Portugal o seu refúgio e das suas famílias ? A segurança do investimento é muito maior num país europeu, democrático e estável?
A Grécia tem activos ( empresas que podem ser privatizadas. Até tem ilhas que podia vender segundo alguns...) que são valorizados acima do seu PIB ( andará perto do nosso 170 mil milhões ?) Com uma parte destes activos pagava tudo ou quase tudo. Mas parece que quer sair do euro. Patriotismo ? Indignação? Cegueira?
A verdade é que as eleições mostraram que o povo grego não está pelos ajustes . Crescem os partidos que estão contra o euro e a UE. Falta saber se o povo está consciente que a curto prazo vai para a bancarrota.
Mas com os seus activos ou parte deles a Grécia podia executar um Programa de Contenção Orçamental célere e sem grandes custos para o povo . Mas a verdade é que não o faz, ao contrário de nós e de os irlandeses que vendemos os anéis e os dedos. A Espanha também tem um programa de privatizações? Acho que não. Pelo menos por enquanto a Espanha prefere pagar mais devagar. É verdade que a Espanha é bem mais poderosa economicamente do que nós, terá outros argumentos.
Até temos um "ministro para as privatizações" o António Borges que é mais defensor da cartilha que o próprio Gaspar . E do que o próprio Passos Coelho.
Só há uma explicação. Estamos a ir além da Troika. Eu por mim não tinha percebido isto. Não é nada aritmética ! É uma opção ideológica!
O trabalho era danado, que a gente aos 30 anos não pode dar negas - mas havia um prémio todas as noites. Uma imperial para fazer companhia e uma coca-cola para amaciar o sabor - e a seguir era o paraíso a dobrar. Os standards, as síncopas e os contratempos elevavam-nos até à porta - mas eu entrava, mesmo lá dentro do céu, era quando os manos Moreira abriam a jam. Sentava-me no meio dos timbalões etéreos e esperava que o miúdo arrancasse das teclas o mel todo que elas só lhe davam a ele - e bebíamo-lo todos pelos ouvidos. Vinham as minhas falsas entradas e era diferente o sorriso do Babá - a complacência dos manos parava-lhe no sorriso de homem prematuro. Prematuro. Mavioso como as colcheias - parar para quê? Parecia impossível que o meu deleite não fosse maior que o gozo dele! E a madrugada entrava sempre por aquele sonhar - dormia comigo, sozinho na cama de casal, o sorriso das notas do Babá.
Hoje é 25 anos depois. E hei-de adormecer menino, no meio de baquetas mágicas atrás do sorriso das teclas do Babá - aquele miúdo de olhar terno e profundo. E hei-de acordar desinfeliz - no paraíso que me ficou daquele homem imenso. Prematuro. Pela sua condição de génio.
Está para aqui um gajo descansado, no meio das depressões e ansiedades que lhe couberam, e morre-nos parte da alma. Uma falésia traiçoeira. Gelo!
Gelo!, gelo, gelo… E depois calor. Muito quente. Como quem passa as mãos da água que ferve para a água que gela. E passamos de homens com chagas a seres sem sentidos. Sem sentido. Vermelho com azul dá transparente. Uma transparência de quem vê por nós, não em vez de, mas através de nós − como se não estivéssemos lá...cá...
E, sim, paramos de respirar por um momento – e a quantidade do tempo sem ar, tempo que morde, põe o despertador para a hora certa; seja para nos envolvermos, seja para resistir.
Tudo como que sem ar numa caixa-forte. Fechados por dentro… E a vontade imediata é mesmo essa. Voar em vez de tropeçar. Os sentidos baralham-se. A garganta ouve, cheira-se o grito, apalpa-se o sabor, vê-se o berro. Lambe-se a escuridão. E depois baralham-nos tudo e voltam a dar.
Os sentidos resumem-se. São agora um só! e podem ter caras – espécie de fé. Coroas nenhumas. Cinco trocados num sentir que não se sente. Dói!, mas não se sente. Sente-se sem doer. E esta inflexão da normalidade faz-nos apertar mais aquela mão que nos segura.
Acaso não esteja lá − aquela mão! −, o natural é que o apelo acabe por vencer.
E aí? Aí vamos! Arriscamos voar. À falta dos demais, ousamos crer num sexto sentido que justifique a ausência dos outros. A ausência da regularidade do tic-tac.
E voamos, voamos sem asas…
Assim é! Assim será…
Haja mão que por nós resista, que mãos não temos. Só asas…
Asas!
Em alturas dessas, olho a foto que trago dentro de mim e, invariavelmente, o cheiro volta a cheirar. Ouço os sons remotos que são. A Primavera entra-me nariz adentro. Vemos o horizonte e mais além.
A vida apalpa-nos e é fiel depositária das asas que não temos.
E mantemos as asas, sim, mas voamos para dentro.
Por dentro…
Malteses, € 686: o governo justifica-se: somos POBRES;
Eslovenos, € 748: o governo pede: sejamos PACIENTES;
Cipriotas, € 909: o governo exorta: continuaremos LABORIOSOS;
Islandeses, € 1.197: o governo reconhece: sobrevivamos UNIDOS;
Ingleses, € 1.268: o governo constata: conseguimos ser ORGANIZADOS;
Franceses, € 1.399: o governo proclama: seremos mais DESENVOLVIDOS;
Holandeses, € 1.447: o governo enaltece: prossigamos PRODUTIVOS;
Belgas, € 1.499: o governo orgulha-se: temos sido COMPETITIVOS;
Luxemburgueses, € 1.801: o governo agradece: já chegámos quase a EVOLUÍDOS;
Portugueses, € 485: o governo acusa: sois PIEGAS.
No dia 12 de Maio de 1845, nasceu em Pamier, na França, o organista, compositor, pianista e professor Gabriel Fauré, cujo estilo musical influenciou muitos compositores do séc. XX e a sua linguagem harmónica e melódica afectou, mais tarde, o ensino da harmonia.
Filho de gente modesta, mostrou notáveis aptidões para a música desde muito novo, tanto que aos 8 anos, sem auxílio de mestre, fazia improvisações no órgão da igreja de Montgauzy. Em 1855 entrou para a famosa Escola Niedermeyer, de Paris, onde permaneceu como aluno interno até 1865 e adquiriu uma sólida educação musical e geral. Do corpo docente da escola, fazia parte Saint-Saëns, ao qual ficou a dever, além dos seus conhecimentos pianísticos, uma cultura musical que abrangia desde Johann Sebastian Bach até aos grandes mestres contemporâneos.
Depois da guerra de 1870, Fauré fez sucessivas viagens para assistir a uma série de apresentações de Saint-Saëns e, principalmente, de Richard Wagner. Embora impressionado com a música e o génio de Wagner, nunca se deixou influenciar por uma arte inteiramente estranha ao seu temperamento próprio, permanecendo na história da música francesa da segunda metade do Século XIX como um dos raros compositores que souberam resistir aos encantos Wagnerianos.
Graças a Fauré, as peças para piano, que dotavam a música francesa de obras há muito desconhecidas, iam-se sucedendo e, acompanhadas pelas melodias admiráveis, implantavam na França um género que ia verdadeiramente continuar a tradição de Franz Schubert e Robert Schumann.
Em 1920, com a idade de 75 anos, aposentou-se do Conservatório, principalmente devido à sua crescente surdez. Gabriel Fauré morreu, de pneumonia, em Paris, no dia 4 de Novembro de 1924.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...
I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
God is great i never thought i could ever get loan...
I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...