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"Hoje, não me apetece mandar vir. Nem sobre as alarvidades de uma pomposa criatura suburbana que encheram os noticiários radiofónicos da tarde. Não gosto mais de falésias e os ouvidos enchem-se-me disto, com Carlos Barretto e Alexandre Frazão. Também eles Grandes Músicos!"
A grão a grão enche a rainha Isabel de Angola o papo.
O advogado António Martins Moreira, natural de Penha Garcia, arrolou, na última semana, a União Europeia na ação popular que já havia interposto, no ano passado, contra o Estado Português.
Na origem da ação popular, interposta no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa, está a desertificação do interior do país e os prejuízos resultantes da política agrícola seguida por Portugal e pela Europa.
O advogado, que tem o seu escritório em Torres Vedras, quer que o Estado Português e a União Europeia, sejam condenados a rever todos os programas negociados no domínio da agricultura e pescas.
António Martins Moreira acredita que o Estado Português e a União Europeia vão ser condenados.
O advogado revela que essa condenação resultará em diferentes objetivos, como "estimular, incentivar e desenvolver, com adequados e criteriosos subsídios, o cultivo e aproveitamento agropecuário de todo o território nacional, tendo em vista necessidades alimentares do povo português".
A criação de "linhas de crédito bonificado para aquisição de modernos equipamentos e tecnologias deste setor, estimulando o aproveitamento integral dos solos e o associativismo agrícola", é outro dos objetivos da ação interposta pelo advogado.
Outra das medidas exigidas pelo advogado passa pela criação de "um banco de terras a nível nacional e municipal com a cooperação e coordenação em todos os municípios".
A ação popular revela que "as assimetrias entre os Estados Membros, na área do setor primário da atividade económica, - a agricultura e as pescas -, no que respeita ao nosso País, não só não foram corrigidos e/ou atenuados, como se agravaram, levando-nos a abandonar, perigosamente, grande parte dos nossos recursos naturais".
No documento a que tivemos acesso, pode ler-se que o país tem a possui "mais de dois milhões de hectares de terras do interior de Portugal, totalmente incultos e abandonados, e 220 mil agricultores a receberem subsídios da União Europeia para os manterem nessa situação, quando deviam recebê-los para os cultivarem".
O advogado recorda que esta situação "conduziu-nos a uma perigosa desertificação e despovoamento de todo o interior do país, em que se fecharam centenas de escolas primárias, postos sanitários, postos de correios, e outras infraestruturas de apoio às populações rurais".
Uma situação que António Martins Moreira diz ficar agravada em 2012 "quando se prepara o encerramento em massa de tribunais e juntas de freguesia, os últimos redutos da soberania nacional nestas áreas abandonadas, esquecidas e desprotegidas".
António Martins Moreira considera a União Europeia corresponsável "com o Estado Português, pelo estado calamitoso de abandono e de ausência de aproveitamento das potencialidades dos campos e dos mares de Portugal".
A concluir, António Martins Moreira recorda que "80 por cento dos bens alimentares de que necessitamos poderiam e deveriam ser produzidos nos nossos campos. Mas apenas produzimos cerca de 20 por cento das nossas necessidades e em relação ao trigo que serve de alimento básico nas nossas populações apenas produzimos 10 por cento!".
Nota: no jornal Reconquista
Prescreve a acusação mas não prescreve a verdade. Para mim deixar que a prescrição o safe é a maior prova que é culpado, opinião que nada vale, evidentemente, face às regras da Justiça. Mas também não posso deixar de sublinhar que sem dinheiro ninguém consegue manter um processo, recurso após recurso. É também uma acusação grave à justiça. Há uma justiça para ricos e outra para pobres.
Cabe à Justiça explicar sob pena de a credibilidade ainda descer mais. O que não favorece ninguém!
É de todo necessário baixar a carga fiscal, sem o que não atraímos investimento e empresas estrangeiras. Internacionalizar a economia, fazer crescer a exportação que agora anda pelos 30% do PIB mas que é necessário que chegue aos 60%.
No entanto, em resposta ao líder parlamentar do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, o primeiro-ministro admitiu: "Estamos com a maior carga fiscal de que há memória em Portugal. O nível é insustentável. Por isso, é imperativo cumprir os objetivos". "Em termos europeus, não temos um quadro de harmonização fiscal, estamos naquela fase em que percebemos que não é possível sustentar uma mesma moeda sem resolver os problemas de competitividade das diversas economias. Temos de fazer essa correção", afirmou Pedro Passos Coelho perante uma plateia que incluía diversas figuras da economia nacional, desde o presidente do BCP, Nuno Amado, ao presidente do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo.
"Num país onde a mediocridade é um factor de sucesso alguém com este talento só nasce depois de morrer." (comentário retirado daqui)
Bernardo Sassetti - Medley "Sonho dos Outros & Promessas" @ rendezvous | festival jazz setúbal 08
Obrigado, Bernardo (e como me cansam estes obrigados que não param; queria deixar de ter de os dizer).
Para começar, necessita de: recuperar a dinâmica democrática a todos os níveis, incluindo o interinstitucional; rejeitar todo e qualquer desvio para "diretórios"; redescobrir a comunidade de direito e a igualdade dos Estados perante a lei, bem como o princípio da unidade na diversidade (e não na uniformidade). Só enveredando por esse caminho se pode esperar uma cura da crise de confiança e da travessia do oceano de desconfiança mútua que envenena hoje a coabitação europeia.
Mas, sem um crescimento económico tangível, que não se limite a declarações, sem novos empregos, sem pontes, sem autoestradas transeuropeias, sem redes digitais e de energia, em suma, sem uma Europa de oportunidades e de esperança a substituir a de rigor e desespero, não sairemos do marasmo.
Seria ilusório acreditar que a França de François Hollande, que foi eleito por apostar tudo na reativação da economia europeia, possa contornar sozinha a obstinação alemã. Para evitar no resto da Europa uma repetição do pesadelo da Grécia, onde o rigor excessivo rebentou no passado dia 6 de maio o último dos parâmetros da democracia, com uma anormal ascensão de extremistas de todos os quadrantes, Paris precisa de formar uma espécie de santa aliança. Que deve funcionar como um sólido contrapeso ao superpoder da Alemanha, que tem podido agir sem restrições porque não se deparou com uma barreira credível.
Depois de ficar claro que o caminho do crescimento dentro do rigor é estreito mas imperioso para haver um diálogo sério com Angela Merkel e que Hollande parece aceitar este caminho com convicção, o acordo com a Itália de Mario Monti, com a Comissão Europeia de José Manuel Durão Barroso, com a Espanha de Mariano Rajoy, com Portugal, a Grécia, a Bélgica, mas também a Holanda, é apenas uma questão de tempo. A cimeira extraordinária de chefes de Estado e de Governo de 23 de maio pode ser uma oportunidade para testar novas alquimias de poder, bem como receitas concretas para relançar a economia.
Tinha 41 anos.
Caiu de uma falésia enquanto tirava fotos.
Deixou duas filhas.
Não tenho palavras. Pim-Pam-Pum, outra vez.
TVI 24 :Em relação à situação na Europa, o comentador explica que «ninguém responsável politicamente faria outra coisa que não uma combinação entre austeridade e crescimento económico». «Não há uma só solução para fazer isto. O problema é a mistura de políticas. E a situação efetivamente mudou a 6 de maio», disse.
Metelo destacou o «fortíssimo contra-ataque dos social-democratas no parlamento alemão», esta quinta-feira, «dizendo que o tempo de Merkel está a chegar ao fim». «Há greves na Alemanha por aumentos de 6,5 por cento, para ganhar poder de compra numa economia que os pode pagar. Os países europeus que têm excedentes têm que ajudar os outros a voltar a crescer», defendeu.
Os Chineses só pagam a privatização da EDP após negociar as rendas.
Espera-se pois uma luta "braba" por parte do Álvaro que declarou firme e hirto há pouco mais de um mês "não cederei um milímetro contra as rendas excessivas "
Estão cá em Portugal e fizeram um "Work shop". Procuram engenheiros. Já com outros engenheiros portugueses, seus empregados, a fazerem o recrutamento. As nossas unversidades têm reputação, os engenheiros sabem do ofício e entregam-se ao trabalho. Empresas da Noruega, Belgica, Reino Unido e outros países com a economia a crescer. Criam emprego. Muito bom sinal! Para quem julga que a crise atingiu todos por igual tem aqui a realidade.
A Alemanha também procura 6 000 engenheiros portugueses e a sua economia continua a crescer com um mínimo de desemprego (6%), uma inflação que o Banco Central Alemão já aceita que possa ultrapassar os 2% e pronta a acomodar um aumento de 6% nos salários.
Música celestial para os ouvidos dos portugueses e mais países apanhados na ratoeira do investimento público à custa de empréstimos.
Entretanto, as exportações portuguesas portam-se muito bem com um acréscimo de 12% e as importações a caírem 3,3%. Um superavite de 1 043 milhões na balança comercial.
Em termos políticos as notícias também são boas. Para além da França e Grécia, a Alemanha derrota a senhora Merkel em eleições internas e os sociais democratas elevaram o tom quanto ao crescimento económico. Face às derrotas contínuas Merkel deve estar no fim da sua vida política.
Temos que fazer a nossa parte mas não ir além dela.
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No dia 11 de Maio de 1855 nasceu, em São Petersburgo, o compositor, professor e maestro russo Anatoly Lyadov. Dos 5 aos 13 anos aprendeu música com o pai, que era maestro e, em 1870, entrou para o Conservatório de São Petersburgo para estudar piano e violino. Mas, pouco tempo depois, desistiu de aprender os instrumentos, para se concentrar no estudo do contraponto e da fuga, continuando, porém, a ser um bom pianista.
Frequentou as aulas de composição de Rimsky-Korsakov, mas foi expulso, por faltas, em 1876, sendo readmitido dois anos depois. Ensinou no Conservatório de São Petersburgo, a partir de 1878, tendo como alunos, entre outros, Sergei Prokofiev e Nikolai Myaskovsky.
Em Novembro de 1887, encontrou-se com Tchaikovsky que, sete anos antes tinha dado um parecer negativo, à editora Besel, sobre uma peça para piano, que Liadov tinha escrito. Mas a opinião de Tchaikovsky sobre Liadov já tinha mudado e agora visitava-o frequentemente.
Através do seu casamento, em 1884, Liadov tinha adquirido uma propriedade rural em Polinovka, no distrito de Novgorod, onde passava os verões a compor e onde veio a falecer no dia 28 de Agosto de 1914.
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