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Se há charada fácil de decifrar é esta de perceber o que significa um mentiroso afirmar "eu não minto".
Vantagens e desvantagens
Várias necessidades podem ser satisfeitas com a construção das barragens, como por exemplo:
A irrigação
A geração de electricidade
Algum controle de algumas inundações
O fornecimento de água potável
Recreação náutica
Mas verificam-se também aspectos negativos, tais como:
O deslocamento e empobrecimento de populações
A destruição de ecossistemas
Assoreamento e cheias induzidas por assoreamento
No Lago Kariba, por exemplo, foram deslocadas mais de 57.000 pessoas, enquanto em Cahora Bassa, em Moçambique, cerca de 25.000 pessoas tiveram que ser realojadas.
A Comissão Mundial de Barragens (fundada em 1998)clarifica que as grandes barragens podem provocam:
A destruição de florestas e habitats selvagens que levam ao desaparecimento de espécies
A degradação das áreas a montante, devido à inundação da área do reservatório
A possibilidade de redução da biodiversidade aquática
Inundações naturais
Contaminação de recursos hídricos:
O excesso de água aplicada na irrigação retorna aos rios ou vai para os depósitos subterrâneos, arrastando consigo resíduos de produtos tóxicos.
Consequências da irrigação excessiva:
Eliminação da vegetação nativa
Alteração da fauna e flora regionais
Problemas na saúde pública
Alterações climatéricas:
Através de estudos efectuados em algumas represas, verificou-se a emissão de gases que contribuem para o efeito de estufa, como ocorre com os lagos naturais, devido à decomposição de vegetação.
Dados preliminares do estudo do caso sobre uma central hidroeléctrica no Brasil mostram que o nível bruto dessas emissões é significativo quando comparado com as emissões de centrais termoeléctricas equivalentes.
Em África como um todo, o sector da energia é responsável por um terço das emissões de gases de efeito de estufa. As emissões estimadas de dióxido de carbono para os estados da Bacia do Zambeze totalizaram cerca de 23,14 milhões de toneladas, em 1995.
Este número parece pequeno quando comparado com a África do Sul, que emitiu 305,81 milhões de toneladas em 1995, e com os EUA, que emitiram 5.468,56 milhões de toneladas, mas as emissões acumuladas ao nível global terão impacto em todas as regiões.
Portugal tem uma bomba-relógio prestes a explodir na dívida pública por causa dos compromissos do Estado que ainda estão fora do perímetro do défice e do endividamento oficial (regras de Maastricht) que terão de ser gradualmente assumidos em várias empresas públicas e nas parcerias público privadas (PPP) das estradas, essencialmente.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) diz que fora da tal conta oficial que vale para as estatísticas europeias há cerca de 25 mil milhões de euros (15% do Produto Interno Bruto) em “passivos contingenciais” que podem fazer subir o rácio do endividamento público já em 2013, dos 115% do PIB oficialmente previstos pela troika para um valor superior a 130%.
Buracos financeiros por tudo quanto é lado.
Políticos desacreditados : A maneira como os nossos parceiros encaram os políticos gregos não é muito diferente da nossa: não confiam neles. Pensam que estes não são fiáveis. Por outro lado, não veem grande vontade de mudar nos principais partidos da Grécia, nem divisam no horizonte nenhum partido reformista. O provo grego também afrontou tudo o que tem a ver com o memorando UE-FMI. E, enquanto não virem nenhum movimento significativo no sentido da renovação, as pessoas voltar-se-ão para partidos que dão voz ao protesto, como o liderado por Alexis Tsipras.
É óbvio que, se os alemães não alterarem as suas posições e se não houver no nosso país soluções convincentes, a votação de domingo será o prenúncio da dracma. Alguns dizem que, se houver cortes nos salários e nas pensões, as pessoas irão perceber o que está a passar-se. Talvez seja assim que as coisas funcionam, mas isso poderia ser uma arma de dois gumes, que encolerizaria ainda mais as pessoas.
Nenhuma solução pode ser imposta a partir do topo. Os argumentos a favor da luta pelo euro terão que ser definidos. No domingo, ficou claro que a elite política e económica de Atenas fala uma língua diferente da do resto do país.
Nos próximos dias e meses, vamos enfrentar algumas dificuldades. É o que sempre acontece, quando um sistema corrupto cai e não há nada que o substitua. É o que sempre acontece, quando um povo se torna mais adulto de repente, ao fim de décadas de vida fácil. No domingo, este povo virou as coisas de pernas para o ar. Agora, está à espera de que alguém restabeleça a ordem.
É um facto bastante curioso que para além da dicotomia esquerda/direita seja a punição de quem está no poder e a ameaça à politica de austeridade que ditam a dinâmica, como é visível com a eleição de Hollande.
Hollande vai ter que provar aos mercados que "no se pasa nada" por forma a não ver as taxas de juro subirem e assim aumentarem o custo dos empréstimos a França. Este equilíbrio vai obrigar Hollande a ter que continuar algumas das medidas de Sarkozy . Hollande está assim muito dependente do que Merkel poderá fazer, ela própria prisioneira de vários problemas que não domina inteiramente.
No entanto, é já evidente a dinâmica conseguida no caminho da Agenda para o Crescimento com a Alemanha a enviar sinais de que está preparada para paralelamente reiniciar o investimento. As várias posições públicas de altos funcionários nessa sentido não seriam possíveis sem a prévia concordância de Merkel.
Taxa sobre as transacções financeiras :O adiamento da votação do Tratado Orçamental no Bundestag já tinha sido exigido pela oposição social-democrata (SPD) e ambientalista (Verdes), sem cujo apoio não será possível obter a necessária maioria de dois terços para aprovar o documento.
Para votar a favor, SPD e Verdes exigem a introdução à escala europeia de um imposto sobre transacções financeiras, cuja receita deverá servir para promover políticas de emprego e crescimento económico nos países da moeda única com mais dificuldades financeiras. Essa deverá ser uma proposta que possivelmente Merkel quer levar à cimeira de 23 de Maio.
O Tratado inclui, nomeadamente, o chamado "travão" à dívida, impondo que os Orçamentos anuais dos países devem manter o défice estrutural abaixo da linha dos 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), e prevê sanções para quem violar esta regra.
A Indústria farmacêutica não está disponível para reduzir a despesa com o medicamento nos hospitais em mais de 250 milhões de euros enquanto o governo quer chegar aos 350 milhões. O objectivo é chegar em 2012 a 1,2% do PIB e em 2013 a 1% do PIB.
A isto há que acrescentar uma poupança já efectuada nos medicamentos nas farmácias de 140 milhões e uma redução de 12% nos medicamento nos hospitais já efectuada em Abril.
Há outros cortes selectivos como a baixa de 6% nos medicamentos de marca.
Muitos milhões que vão ser poupados num sector até agora intocável. O ministro já ameaçou com uma baixa administrativa se as negociações não chegarem a bom porto.
É, claro, que mesmo com todas estas reduções na factura a industria farmacêutica bem como a distribuição vão continuar a ter margens generosas de lucro. Mas trata-se um grande avanço no corte da despesa.
Este é o texto integral da proposição, apresentada por Robert Schuman, Ministro Françês dos Negócios Estrangeiros, e que levou à criação da União Europeia :
A paz mundial não poderá ser salvaguardada sem esforços criadores à medida dos perigos que a ameaçam.
A contribuição que uma Europa organizada e viva pode dar à civilização é indispensável para a mauntenção de relações pacificas. A França, ao assumir -se desde há mais de 20 anos como defensora de uma Europa unida, teve sempre por objectivo essencial servir a paz. A Europa não foi construida, tivemos a guerra.
A Europa não se fará de um golpe, nem numa construção de conjunto: far-se-à por meio de realizações concretas que criem em primeiro lugar uma solidariedade de facto. A união das nações europeias exige que seja eliminada a secular oposição entre a França e a Alemanha.
Com esse objectivo, o Governo francês propõe actuar imediatamente num plano limitado mas decisivo.
O Governo francês propõe subordinar o cunjunto da produção franco-alemã de carvão e de aço a uma Alta Autoridade, numa organização aberta à participação dos outros paises da Europa.
A comunitarização das produções de carvão e de aço assegura imediatamente o estabelecimento de bases comuns de desenvolvimento económico, primeira etapa da federação europeia, e mudará o destino das regiões durante muito tempo condenadas ao fabrico de armas de guerra, das quais constituiram as mais constantes vítimas.
A solidariedade de produção assim alcançada revelará que qualquer guerra entre a França e a Alemanha se tornará não apenas impensável como também materialmente impossivel. O estabelecimento desta poderosa unidade de produção aberta a todos os paises que nela queiram participar, que permitirá o fornecimento a todos os países que a compõem dos elementos fundamentais da produção industrial em idênticas condições, lançará os fundamentos reais da sua unificação económica.
Um estado dentro do estado. " Eduardo Catroga, em nome do PSD, advogava a redução das rendas pagas à empresa, para logo a seguir defender, enquanto presidente da eléctrica, a manutenção do seu pagamento. A ministra Assunção Cristas e o deputado Mesquita Nunes estão ligados ao escritório de advogados que assessora a sociedade nos seus maiores processos, enquanto tutelam e fiscalizam negócios em que o estado tem favorecido descaradamente a empresa. O deputado Pedro Pinto é consultor de empresas intimamente dependentes da EDP. E muitos mais.
Onde acaba o estado e começam os negócios ? Enquanto não acabarmos com esta mixórdia Portugal não terá políticas que procurem o bem geral. Os interesses de grupos organizados prevalecem.
A pedido dos organizadores, difundimos informação sobre tertúlia com Sousa e Castro.
Cordiais saudações
Vasco Lourenço
À conversa com Coronel Sousa e Castro
O Coronel Sousa e Castro foi, como se sabe, um dos capitães que sonharam e organizaram o 25 de Abril e um dos que redigiram o respectivo programa político.
Membro do Conselho da Revolução, subscritor do Documento dos 9, Sousa e Castro foi um protagonistas desse um momento único na História que foi a Revolução dos Cravos. Conversar com ele é justamente conversar com esse protagonismo que, humildemente, regressou às casernas, quando a democracia
aparentemente implantada.
Conversar com ele é também refletir sobre os caminhos de Portugal e do mundo desde então e sobre o que resta, no quadro atual, dos sonhos que fizeram aquela Abril."
Por tudo e por isto também, vamos recebê-lo na próxima TERTÚLIA SINTRENSE – 29 de Maio de 2012.
Será um raro prazer para todos os participantes.
Restaurante Apeadeiro
15€
Câmara Municipal de Sintra
Inscrições: 21 923 85 99
Atenção: Pede-se a confirmação da presença dos inscritos com alguma antecedência, pois temos sido confrontados com algumas desistências sem aviso prévio. Pode comprometer, e tem comprometido a presença de outros Tertulianos interessados e o compromisso com o Restaurante!!!
Marta Castelo Branco
Gabinete da Presidência
Câmara Municipal de Sintra
Largo Dr. Virgílio Horta
2714-501 Sintra
Telef: +351 21 923 8586
Fax: +351 21 923 8593
mbranco@cm-sintra.pt
"10.30am
There is a lot of speculation as to why Alexis Tsipras is meeting with parties that are not represented in parliament. He's already met with Louka Katseli of Social Pact, who says she support's Syriza's position. He also sat down with the Ecogreens, who said they had some reservations about Syriza's position and required clarification about its stance towards the memorandum. Tsipras has also scheduled a meeting with the Anticapitalist Left (Antarsya).
Out of the outcomes of the meetings is that Tsipras could manage to add even more parties to Syriza, which already comprises 16 parties and groups. Syriza would stand to benefit from that extra support at the next election, if one is held."
[http://www.athensnews.gr/portal/8/55398]
Desempregados que voltam à agricultura. Um desempregado, um pedaço de terra, cinquenta euros para ajudar a comprar as primeiras sementes e mãos à obra. Veja o vídeo.
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Asteris Masouras @asteris
"the Greek people won't accept loss of sovereignty, foreign involvement in internal matters, large-scale sale of public co's, land" #Tsipras
[twitter]
Athens News @AthensNewsEU
"Democratic Left leader Fotis Kouvelis has said he accepts the need for a left government and will support #Tsipras' #Syriza"
[twitter]
Anthony Verias @VeriasA
"You gotta love #Tsipras just for this reason; Saturday you never heard of him, today he has world's biggest bankers quivering in fear"
[twitter]
No dia 9 de Maio de 1914 nasceu, em Barletta, na Itália, o maestro Carlo Maria Giulini. Estudou na Academia de Santa Cecília, em Roma e fez, inicialmente, carreira como violetista na orquestra dessa instituição, tendo sido dirigido por todos os grandes maestros do período entre guerras: Klemperer, Walter, Furtwängler, Kleiber, Strauss, Stravinsky e Monteux são apenas os nomes de alguns deles. Estudou direcção de orquestra com Bernardo Molinari e Alfredo Casella. A sua estreia como maestro acontece num concerto que celebra a libertação de Roma, em 1944, interpretando uma sinfonia de Brahms. A primeira ópera que dirige é “La Traviata”, de Verdi, em Bergamo, com Renata Tebaldi, em 1948 e, em 1952, interpreta “LaVida Breve”, de Manuel de Falla, a sua estreia no La Scala de Milão, tornando-se director desse teatro em 1953, cargo que manteve até 1956.
A partir de 1968, insatisfeito com as condições de trabalho nos teatros de ópera, Carlo Maria Giulini dedica-se ao repertório sinfónico e aceita contractos com orquestras em Chicago, Viena e Los Angeles. A partir de 1982, reduz progressivamente o seu calendário de concertos devido a problemas de saúde da sua mulher, preferindo uma carreira como maestro convidado, junto de orquestras pelas quais tinha particular afeição. Mas em 1982 regressa à ópera, com a Falstaff, de Verdi, em Los Angeles. Dirigiu pela última vez a 29 de Outubro de 1998. Carlo Maria Giulini morreu em Brescia, na Itália, no dia 14 de Junho de 2005.
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