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Pensar...

por n, em 08.05.12

Quando alguém disser que é impossível, que não dá, que não se consegue, é favor clicar neste link.

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publicado às 23:59


Convite - Dia da Europa

por Luis Moreira, em 08.05.12

CONVITE

COMEMORAÇÕES DO DIA DA EUROPA

9 de Maio de 2012

 

CRISTINA BRANCO

ORQUESTRA TODOS

21H| Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa

 

Há sessenta e dois anos, Robert Schuman proferiu a célebre Declaração que conduziu à criação das Comunidades Europeias, que permitiram paz, progresso económico e bem estar às populações dos Estados que estiveram na sua origem e daqueles que vieram a aderir mais tarde.

Os decepcionantes últimos anos da experiência de integração europeia não nos devem levar a esquecer o generoso impulso inicial nem a validade do projecto dos pais fundadores.

Tal como proclamaram os chefes de Estado e Governo dos Estados signatários do Tratado de Roma, desejamos reforçar a unidade europeia e assegurar o seu desenvolvimento harmonioso pela redução das desigualdades entre as diversas regiões e do atraso das menos favorecidas, ao mesmo tempo que aspiramos a afirmar a solidariedade e a abertura do espaço europeu.

Por tudo isso, no dia da Europa, vamos celebrar a terra de paz, de circulação, intercâmbio de pessoas e ideias e de encontro de culturas, que queremos seja a União Europeia.

A Europa tem de ser um projecto de alegria e não uma fonte de preocupações e incertezas.

Orgulhamo-nos de juntar num Concerto para a Europa a Orquestra Todos - expressão especialmente feliz de Lisboa cidade cosmopolita - e Cristina Branco, uma das vozes emblemáticas do Fado, que leva a sua arte e todos os cantos da Europa.

Em nome do Instituto Europeu da FDL e com o apoio do Magnífico Reitor da Universidade de Lisboa, Professor Doutor António Sampaio da Nóvoa, e da Presidente da Secção Portuguesa do Movimento Europeu, Professora Maria Carrilho, tenho a honra de convidar V.Ex.ª para o concerto a realizar a 09 de Maio de 2012, pelas 21H, na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa.

Eduardo Paz Ferreira

Presidente do Instituto Europeu

Presidente do Instituto Direito Económico Financeiro e Fiscal

Instituto Europeu da Faculdade de Direito de Lisboa

Alameda da Universidade

1649-014 Lisboa

2ª e 6ª: 11h30/14h00 - 15h00/18h00

3ª, 4ª e 5ª: 11h30/14h00 - 15h00/20h30

Tel: (+351) 21 7933250 ou (+351) 961 497 070

Fax: (+351) 21 7942592

E-mail: institutoeuropeu@fd.ul.pt

http//www.institutoeuropeu.eu

IDEFF - Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal

Alameda da Universidade - Faculdade de Direito

1649-014 Lisboa

+ 351 217 962 198 / + 351 961 497 070

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publicado às 23:00

Hollande:

A sua resposta à revista merece ser transcrita na íntegra: "Ainda que eu acredite na parceria franco-alemã, contesto a ideia de um duopólio. A construção europeia está baseada numa parceria bem equilibrada e de mútuo respeito entre a França e a Alemanha. As parcerias entre Schmidt e Giscard, Kohl e Mitterrand, e mesmo entre Chirac e Schroeder, mostraram que as diferenças políticas não significam que não possamos trabalhar em conjunto. Mas estes chefes de estado combinaram uma metodologia intergovernamental com os processos da União Europeia. Esta é a melhor forma de evitar que os nossos parceiros se sintam excluídos, ou, pior ainda, subordinados. Ora, este equilíbrio mudou nos últimos anos. A relação franco-alemã foi exclusiva. As instituições europeias foram ignoradas e alguns países, especialmente os mais frágeis, tiveram o sentimento desagradável de enfrentarem um diretório".

Se as eleições presidências francesas indicaram que a estratégia anterior designada por "Merkozy", em que a França inclusive desempenhou um lugar subalterno, está condenada, os resultados das eleições legislativas na Grécia foram um sinal de alarme ainda maior.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/hollande-quer-acabar-com-o-duopolio-franco-alemao=f724402#ixzz1uJU4s6J9

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publicado às 22:00

O Bastonário da Ordem dos Arquitectos quer um inquérito à festa da Maria de Lourdes Rodrigues.

O arquiteto afirmou que é "urgente avaliar tecnicamente o programa da Parque Escolar", aprofundando as auditorias da Inspeção Geral das Finanças e do Tribunal de Contas para "compreender as razões dos desvios de custos e saber toda a verdade".

João Belo Rodeia argumentou que "a culpa dos desvios nas obras públicas só tem um responsável, o dono da obra, ou seja o Estado".

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publicado às 21:36


Sem tirar nem por (120508)

por António Leal Salvado, em 08.05.12

O texto é atribuído a João Quadros e terá sido publicado no Jornal de Negócios. Não consegui chegar ao original nem apurar a fidedignidade da transcrição. Mas é uma reflexão interessante, com factos e ideias que vale a pena conhecer. Tal como o facto de os donos do Pingo Doce e do Continente estarem no topo das importações portuguesas.
"
A zona de frescos dos supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco. Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico.

Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea do Haiti... Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso, tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.

Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano. Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa.

Eu vi perca egípcia em Telheiras... fica estranho. Perca egípcia soa a Hércule Poirot e Morte no Nilo. A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e  esquece-se das compras. Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.

Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.

Eu, às vezes penso: o que não poupávamos se Portugal tivesse mar!

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publicado às 19:30

No (i) : O estado Social não vai acabar. O estado Social está suficientemente enraizado na cultura da maior parte dos países da Europa e não se pode chegar de repente e dizer às pessoas que vai acabar. Não podemos é ter um estado social que não podemos pagar. Sei que isso implica uma arrumação diferente do que o estado gasta, e não só ao nível do estado social. Para que precisamos nós das Forças Armadas que temos?"

Eu concordo com o Vasco, o estado social europeu é a mais extraordinária obra social concebida e implementada pelo homem. Nunca tantos viveram tanto tempo em paz e com tanta qualidade de vida. No momento certo, se for necessário, mesmo os que perdem demasiado tempo a criticar a Europa saltarão para a primeira linha de combate.

Vamos defender o Serviço Nacional de Saúde, a Educação para todos e a Segurança Social. Mais do que nunca temos que seguir o velho principio da gestão: ter a determinação para mudar o que tem que ser mudado; ter a paciência de deixar estar o que não podemos mudar; ter a inteligência para optar correctamente! 

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publicado às 18:00


Desemprego ? esclareça-se aqui

por Luis Moreira, em 08.05.12
Neste a seguir é mais fácil perceber porque há tanto desemprego. A taxa de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) abaixo de 2% não cria emprego. Como podemos ver há uma década que não atinge esse valor. Com as medidas de austeridade, reduzindo o consumo interno mais empresas fecham e contribuem para o desemprego. Já vamos nos 15%, terceiro maior da Europa. Esperemos que estas empresas que fecharam sejam substituídas por empresas inovadoras, produzindo bens transaccionáveis e exportáveis e que criem postos de trabalho.
Só invertendo este gráfico é que vamos lá.

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publicado às 17:00

Este crime é o pai de todos os outros. Em vez de autoestradas e estádios de futebol é preciso investir na agricultura, nas pescas, na indústria, no turismo...
Abaixo de 2% não cria emprego nem riquesa. Como não criamos riquesa pedimos emprestado:
E como é que pagamos a dívida e os juros se não criamos riqueza? Convêm lembrar isto a quem anda muito zangado com a austeridade. Claro que a agenda para o crescimento dá resultados daqui a um ano com um bocado de sorte. É, por isso, por haver esse desfasamento temporal que é necessário manter a austeridade em paralelo .   

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publicado às 15:00

Logo que a licença termine o preço dos medicamentos de marca pode descer 50% e ficar ao nível dos medicamentos brancos ou genéricos. E está toda a gente de acordo. É fantástico como durante décadas o preço dos medicamentos era intocável, vaca sagrada do lobby do medicamento. Bem se apontavam os países onde tudo isto funciona há décadas, mas claro, em Portugal há sempre uma boa razão para não se mexer em nada. Na prática todos os fármacos que ultrapassem o prazo de direitos de patente vão ficar mais baratos e a descida no preço pode chegar aos 50%. O estado poupará milhões !

 

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publicado às 14:00

 

[...]

"A troika entrou aqui como se Portugal fosse um protectorado. Mas não é! Isso foi um erro terrível. O primeiro-ministro, com a sua mentalidade neoliberal, disse que era preciso ir além da troika, e isso não faz nenhum sentido, no meu entender. E cada vez faz menos, à medida que a receita se vai desfazendo."

[...]

"A austeridade tal como a definem não tem sentido. Pode haver uma certa austeridade, sim, mas devia começar no governo. A austeridade deveria começar no governo e não nas pessoas e, sobretudo, não nos pobres e nos desempregados."

 [...aqui]

 

É altura de dizer basta a este nojo de gente responsável  pela crise bancária, sem um mínimo de pudor nem de decência,  e que agora obrigam os pobres a  pagá-la.

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publicado às 12:03


Despesa em medicamentos

por Luis Moreira, em 08.05.12

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publicado às 12:00


Aula de História em "Realidade Aumentada"

por rui david, em 08.05.12

Intrigam-me aqueles que falam nos "extremos" que implodiram o "centro" grego, como "duas faces da mesma moeda".

Geralmente os mesmos que acham que um partido como, digamos, o Bloco de Esquerda, é o "equivalente", do outro lado do espectro político, à extrema direita neo-nazi que vai re-emergindo na Europa e se sentem desconfortáveis por não ser geralmente reconhecido a esta última o mesmo "estatuto" de participante do processo político "normal".

O vídeo da Conferência de Imprensa do líder do Partido que acaba de obter cerca de 7% do voto dos gregos, é, assim, para desgraça dos gregos e nossa ilustração, enquanto formos a tempo, uma peça educativa chave que deveria ser mostrada nas escolas, às criancinhas. Isso, que seja nas tais aulas de Educação Cívica que alguns acham tão supérfluas.

Também é edificante, no vídeo, a reacção da "Imprensa Livre" que abarrotava a sala à procura do "frisson" da "novidade" e que mansamente obedeceu à intimação do serviço de ordem do candidato a Fuhrer grego para que se levantasse "em sinal de respeito". Obedeceram, sim, como cordeirinhos e ao que é dado ver na peça, a esmagadora maioria ficou na sala ordeiramente escutando a arenga. O que seria se uma repórter qualquer cobrisse discretamente a cabeça para entrevistar um qualquer ayatollah iraniano... o que seria!

 

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publicado às 10:04

Hollande e Merkel vão ter que se entender. "

O presidente francês aceita cortar défices mas quer que Berlim escolha: ‘eurobonds’ ou pôr o BCE a comprar dívida aos Estados.

Todos os sinais começam a apontar para um aproximar de posições em termos de política de consolidação orçamental entre o próximo presidente francês, François Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel.

Numa entrevista ontem a uma revista norte-americana (Slate), Hollande rejeita abertamente "fórmulas keynesianas do passado", notando que "o instrumento (para crescer) não pode ser uma despesa pública adicional". "Queremos controlá-la, ou uma folga orçamental, o que não é permitido", diz.

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publicado às 10:00


Cinco milhões de carros eléctricos na China

por Luis Moreira, em 08.05.12

O governo Chinês quer revolucionar a mobilidade e a circulação automóvel nas grandes cidades chineses substituindo os carros tradicionais por carros eléctricos. Isso obriga a cobrir todo o território por um sistema de abastecimento eléctrico. Pode ser o grande salto em frente para a indústria automóvel mudar de paradigma.

“A ambição da China é revolucionar a sua indústria automóvel, através da substituição dos tradicionais motores de combustão interna com os veículos eléctricos e a tecnologia limpa. Para atingir estes objectivos, as cidades chinesas terão de transformar as suas infra-estruturas urbanas e sistema de gestão”, escreve o Green Savers citando Changhua Wu, director do The Climate Group na China.

“Ao trazer 5 milhões de veículos mais ecológicos para a estrada em 2020, a China vai estabelecer uma sólida fundação para uma transformação de muito maior escala, nas próximas décadas, quando [o País] reduzir drasticamente a sua dependência dos combustíveis fósseis e melhorar a segurança energética”, continuou.

Aqui está um bom caminho para nós que importamos tudo o que é petróleo.

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publicado às 09:00


Viaje cá dentro - Praia fluvial de Loriga

por Luis Moreira, em 08.05.12

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publicado às 08:30

Como queiras, Amor, como tu queiras.
Entregue a ti, a tudo me abandono,
seguro e certo, num terror tranquilo.
A tudo quanto espero e quanto temo,
entregue a ti, Amor, eu me dedico.

Nada há que eu não conheça, que eu não saiba,
e nada, não, ainda há por que eu não espere
como de quem ser vida é ter destino.

As pequeninas coisas da maldade, a fria
tão tenebrosa divisão do medo
em que os homens se mordem com rosnidos
de malcontente crueldade imunda,
eu sei quanto me aguarda, me deseja,
e sei até quanto ela a mim me atrai.

Como queiras, Amor, como tu queiras.
De frágil que és, não poderás salvar-me.
Tua nobreza, essa ternura tépida
quais olhos marejados, carne entreaberta,
será só escárneo, ou, pior, um vão sorriso
em lábios que se fecham como olhares de raiva.
Não poderás salvar-me, nem salvar-te.
Apenas como queiras ficaremos vivos.

Será mais duro que morrer, talvez.
Entregue a ti, porém, eu me dedico
àquele amor por qual fui homem, posse
e uma tão extrema sujeição de tudo.

Como tu queiras, meu Amor, como tu queiras.

Jorge de Sena, in 'Post-Scriptum'
Tema(s): Amor  Ler outros poemas de Jorge de Sena 

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publicado às 08:00

No dia 8 de Maio de 1991, morreu, na sua quinta, em Guilford, nos Estados Unidos, o pianista Rudolf Serkin. Nasceu na Boémia (actual República Checa) de uma família de judeus russos, no dia 28 de Março de 1903. Revelando-se uma criança prodígio, foi enviado para Viena para estudar piano, com a idade de 9 anos. Aos 12 fez a sua estreia pública com a Filarmónica de Viena e aos 15 passou a estudar composição com Arnold Schonberg. Durante a década de 1920 viveu em Berlim, na casa do violinista Adolf Busch, com cuja filha, Irene Busch, viria mais tarde a casar na Suíça, para onde fugiram por ocasião do crescimento do nazismo na Alemanha.
Em 1933 fez a primeira apresentação nos Estados Unidos, tocando com Adolf Busch no Festival Coolidge, em Washington D.C.
Em 1936 fez o seu concerto de carreira a solo nos Estados Unidos, com a Filarmónica de Nova Iorque, dirigida por Arturo Toscanini. Os críticos foram entusiásticos, descrevendo-o como “um artista de talento raro e impressionante, possuindo uma técnica cristalina, cheia de poder, delicadeza e pureza tonal”. Foi o início de uma longa e bem-sucedida carreira, que passou também pelo ensino de gerações no Curtis Institute de Filadélfia, de que foi director, e pela distinção com a Medalha Presidencial da Liberdade, em 1964. Quando morreu, em 1991, ficou recordado por tudo isso – com um particular destaque para as suas excepcionais interpretações de Beethoven.


1º andamento da Sonata nº 32, op. 111, de Beethoven
Piano: Rudolf Serkin

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publicado às 00:01


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