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Devemos acreditar nisto? Onde está a contrapartida? Ou é tão mau tão mau que não há defesa e todos perdem se vier a público? E o que dizer de quem autorizou e assinou o contrato de Parceria-Público-Privada se for assim tão mau? Fica assim? Ganham todos ? O que resta é ainda tão bom que cala todos?
Estes 600 milhões são uma importância significativa ou não são nada face à rebaldaria e isto só serve para calar o povão pagador ?
O Sarkozy está agora a questionar duramente Hollande sobre a quantidade de pequenos-almoços que este tomou com Miterrand. Foi pena Hollande não ter respondido algo como "não tantos quantos vexa tomou com a sua chefe Merkel".
Ouviam falar no assunto, mas os habitantes da pequena aldeia onde vivo, não entendiam nada do que aquilo era.
As pessoas mais humildes acham sempre que as coisas dificeis de entender não foram feitas para elas e deixam para depois ou para quem se destinam.
Na mercearia onde vou quando preciso comprar qualquer coisa e não me apetece ir de carro ao supermercado, ouço conversas iguais às que toda a gente deve ouvir por esse Portugal fora.
As telenovelas são identificadas pelas personagens principais, a quem conhecem como se fossem da família e os episódios relatados com entusiasmo. As notícias do homem que matou a família ou do assalto ao ourives do norte são comentadas em todos os seus pormenores. A estrangeira que fala com os mortos é tal e qual o caso que uma delas conheceu (e todas as outras se benzem) e melhor que ela, só a Maia que adivinha o futuro através das cartas…
Enfim, a vida das pequenas aldeias, depois que os mais novos assentaram arraiais nas cidades, resume-se à agricultura e à televisão, companhia de todos os serões cada vez mais vazios de gente e de meios.
De repente vem aquela novidade e quando compreendem que ou gastam dinheiro ou ficam sem o seu único entretém, ficam incrédulas.
Uma diz que já pagou uma data de dinheiro para poder continuar a ver televisão e as outras começam a ficar caladas e pensativas.
“Para alguns sítios, basta um aparelho”, dizem umas, “mas para aqui temos de comprar uma antena nova e um amplificador. E o electricista também custa dinheiro”.
A mais velha, habituada a ter pouco, conforma-se e sussurra: “Olha, paciência, não temos, não temos. Ouvimos rádio”.
Mas as mais novas exaltam-se: “E porque é que temos nós de pagar esta alteração? E se ninguém quisesse? A quem é que impingiam tanta publicidade?”
Por esse país fora a grande maioria terá já os canais pagos e não precisa de fazer outra despesa, mas quem não tem, é quem mais precisa e menos pode estar a gastar dinheiro numa coisa que já tinha como sua, há muitos anos.
E assim vão sendo esquecidos e postos de lado os que estão mais velhos, mais pobres, mais isolados e mais tristes, sem que reparem neles aqueles que aparecem na altura das eleições com ar amistoso e gestos de grande intimidade.
André Freire*
O modelo de democracia e de contrato social, vertidos na CRP, estão em risco com esta governação?
A Associação 25 de Abril (A25A) recusou participar nas comemorações oficiais do 25 Abril, embora tenha participado nas comemorações populares. Também artífices fundamentais da implantação do regime demoliberal e representativo, o antigo Presidente da República (PR) Mário Soares e o antigo deputado e vice-presidente da AR (Assembleia da República) Manuel Alegre juntaram-se-lhe no protesto. Entre os argumentos da A25A está a ideia de que “o contrato social estabelecido na Constituição da República Portuguesa (CRP) foi rompido pelo poder”. Será que o modelo de democracia e de contrato social, vertidos na CRP, estão em risco com esta governação?
Em primeiro lugar, é óbvio que princípios fundamentais de uma democracia representativa têm sido violados com a ação deste governo. Numa democracia representativa há duas funções essenciais (das eleições): a representação e a responsabilização. A representação assenta num “contrato” entre os partidos, que propõem aos eleitores determinados pacotes de políticas públicas, e os eleitores, que votam nos diferentes competidores tendo em conta essas propostas. Basta ver o vídeo que circula no YouTube, “Passos Coelho (PPC) Best of 2010-2011”, para constatar que estamos perante um monumental embuste político. Aí se pode ouvir PPC, candidato, em muitos casos já depois de conhecido o acordo com a troika, a dizer que não cortará salários, que não cortará subsídios, que se tiver que subir impostos privilegiará os impostos indiretos (IVA), que não acabará com o IVA intermédio para a restauração, que poupará as classes médias, que se oporá a cortes nos benefícios fiscais (em saúde e educação), que não quer liberalizar os despedimentos… que nunca dirá que só há um caminho… E note-se que muitos dos compromissos violados, porventura os mais gravosos, não decorrem do acordo com a troika (cortes de salários, subsídios e pensões), e contrariam os programas eleitorais e de governo dos partidos vencedores em 2011. Não é a primeira vez que há compromissos eleitorais que são violados, mas nesta extensão, com esta gravidade e em tão pouco tempo, é uma novidade absoluta. Mais grave: tudo isto tem sido feito com o beneplácito do PS, e as suas “abstenções violentas”, e do atual Presidente da República. Acresce que vários constitucionalistas de prestígio, bem como um grupo de deputados que pediu a fiscalização constitucional dos cortes de subsídios, pensam que muitas destas medidas representam entorses ao Estado de direito e à CRP. Perante isto, a ministra da Justiça não diz que cumprirá escrupulosamente as orientações do TC, quaisquer que elas sejam, como competiria a quem tem a tutela do Estado de direito, diz sim que se o TC chumbar os cortes “será o colapso”, “porque não há outro caminho”.
Em segundo lugar, temos a escandalosa dualidade de critérios (ver também texto da A25A). De facto, para transformar o Estado social num Estado assistencial, para liberalizar os despedimentos (tornando-os absurdamente fáceis e baratos), para aumentar a carga de trabalho e reduzir remunerações (num dos países da UE onde já se trabalha mais horas e o pagamento horário já é dos mais baixos), tem sido uma urgência absoluta e uma vontade explícita de ir muito além da troika. Pelo contrário, e apesar das circunstâncias alegadamente extraordinárias que explicariam a necessidade de violar grosseiramente compromissos eleitorais cruciais, noutros domínios que tocam os privilégios do sector privado que vive de principescas rendas pagas pelo Estado, não só nada (ou muito pouco) se faz, como os indícios apontam para se querer ficar muito aquém da troika, se é que se quer cumprir o memorandum: “rendas excessivas” nas parcerias público-privadas e no sector da energia; cortes nos “consumos intermédios” (leia-se cortes na externalização de funções do Estado para escritórios de advogados e firmas de consultoria); etc. Tudo isto demonstra que não há só um caminho, e que o caminho seguido resulta não tanto do acordo com a troika como de um programa ideológico radical (da coligação governamental) que se esconde atrás do memorandum.
Só por isto, o sobressalto cívico da A25A, de Soares e de Alegre está inteiramente justificado. O que espanta é que, perante o monumental embuste político, não haja um movimento geral de indignação (dos cidadãos, dos jornalistas, da oposição, dos cientistas sociais e políticos, etc.), antes uma apatia geral. Espanta também, a contrario do que se passa noutros países, a fraqueza dos novos movimentos sociais e a sucessão de embriões falhados de novos partidos, que têm surgido como resposta à crise democrática que vivemos e ao bloqueamento das respostas sociopolíticas à mesma.
*Politólogo, professor no ISCTE-IUL. Escreve na primeira quarta-feira de cada mês, no jornal "Público" andre.freire@meo.pt
Um amigo meu (médico e ex- comunista ) anda-me a vender a ideia de um golpe de estado que está a ser preparado à sombra da indignação popular. Diz-me ele, repara a extrema direita cresce em toda a Europa, a esquerda enche as ruas com manifestações só falta o rastilho. Vamos assistir a tentativas cada vez mais evidentes de acender o restolho.
Para ele foi o que aconteceu ontem no "Pingo azedo". Já viste, uma provocação, a ideia era tirar pessoas das manifestações, achincalhar, mostrar como com meia dúzia de sacos cheios de nada tiravam o tapete aos sindicatos. Dia do trabalhador transformado em dia do consumidor como alguém já escreveu na Pegada e bem. Então era assim. Meia dúzia de camaradas exaltados em "Pingos" estratégicos e as labaredas não deixariam de apoucar o Dia do Trabalhador e com um bocado de "sorte" o fogo alastraria pela pradaria da indignação. Estás a ver é só isso o que um qualquer gajo de extrema direita com alma de fascista está à espera. Apear a Democracia! E sem me deixar falar, e aquele atrasado do Passos ainda por cima, com o pessoal a ferver vem para a televisão dizer que o desemprego vai crescer e muito, deitar gasolina na fogueira. Achas que isto é coincidência, tu que andas sempre a dizer que tens medo da extrema direita, não vês? Há mais de um ano que te ando a dizer que está em preparação um golpe e ...ainda tentei falar-lhe no raio-X ao tórax que ele me mandou tirar mas já estava a falar sozinho.
Deve ter voltado para a clandestinidade o tempo de que tem mais saudades, escondido a tratar dos camaradas, deixar crescer a barba, falar em "morse", mudar de casa altas horas da madrugada, a adrenalina que o mantinha permanentemente alerta...
Em geral, celebra-se uma Efeméride na ausência do Momento. Serve para trocar um Valor ético-cultural que deveria ser vivido quotidianamente, por uma celebração da sua ausência. É um ritual.
Assim acontece com ‘o Dia da Mulher’ – em que se ‘relembra’ a igualdade de género depois de, consecutivamente a sociedade tolerar 365 dias de salários desiguais nas exemplares ‘empresas privadas’; o trabalho doméstico desigual depois do emprego; o conceito jurídico de ‘cabeça de casal’ a par da Constituição, a hombridade viril casada com o ‘recato’ feminino moralizador.
Assim acontece com o 1º de Maio – em que a sociedade festeja a ‘integração’ das classes trabalhadoras no mito da ‘igualdade’ cidadã, depois de tolerar sucessivos 365 dias de exploração económica (isso agora tem outro nome: “competitividade das empresas”), de desigualdade nas relações laborais (isso agora tem outro nome: “racionalidade empresarial”), de supressão de direitos e garantias (isso agora tem outro nome: “viabilidade das empresas”).
Assim acontece, também – e ‘naturalmente’ – com o 25 de Abril – em que o ‘corpo nacional’ (abramos assim os braços, para caber toda a gente…) celebra ‘a Democracia’ e ‘a Liberdade’ depois de se atolar, durante 36 anos, em parlamentarismo formal,
em puro roubo do direito à sua voz (já que a ‘delegação de voz’ num Partido resulta num ‘cheque-em-branco’ para os ‘nossos representantes’ fazerem o que lhes der na real gana durante 4 anos sem terem o seu mandato cassado por despudoradamente trairem os Programas políticos pelos quais os diversos estratos sociais os elegem…),
e alienação numa pseudo-igualdade consumista (já que, embora com uma amplitude do leque salarial de 1 a 15 salários mínimos, somos todos ‘iguais’ se tivermos Cartão-de-Crédito…) - e quem é que se quer reconhecer numa tradicional classe menorizada?
Todos falam em Democracia – mas qual democracia?
- É que, seguramente, a de 75 não é a mesma de 77. A democracia de uns não é, seguramente, a democracia de outros – e já nem essa verdade simples somos capazes de admitir!...
Quanto à ‘democracia-com-todos’ – essa, é pura falácia; um Conto Fantástico para embalar bebés.
Que Liberdade se convida a celebrar no 25 de Abril? Tão-só a ‘saída pela Direita-baixa’ do grupo dirigente da Ditadura, que nos ofereceu as Forças Armadas – mas só depois de se sentirem abandonadas e mal-amadas pelas cabeças políticas da Ditadura Fascista. Foi o ‘fantasma’ de Goa que as assustou – e a percepção que já dormiam com ele na Guiné, e que haveriam a breve trecho de dormir com ele em Moçambique…
A UGT ameaça que se o governo não implementar por inteiro o Acordo de Concertação Social rasgará o acordo. Até agora, acusa, o governo foi célere a implementar as medidas que mais afectam os trabalhadores.
"O Governo foi rápido e célere a implementar as medidas do mercado de trabalho e de alterações do Código do Trabalho, tendo-se esquecido das restantes", afirmou, defendendo a necessidade de o Governo "arrepiar caminho e, rapidamente, adotar um programa e um calendário que permitam a implementação das medidas de crescimento e de emprego".
O secretário-geral da UGT, João Proença, disse, por sua vez, que a central sindical assinou o acordo tripartido "em defesa" das oito horas de horário máximo de trabalho diário, do Estado Social e do emprego.
"Exigimos respeito por este acordo tripartido, o seu cumprimento integral", afirmou.
Exemplos positivos de escolas livres como os da Holanda, Bélgica, Suécia, Finlândia, Nova Zelândia, e muitos outros, são pura e simplesmente desprezados.
Os factores que realmente explicam o sucesso dos alunos são ignorados, fala-se em dinheiro quando se fala em qualidade como se uma coisa implique a outra.
Uma escola totalitariamente controlada pelo estado.
Como aconteceu em Portugal antes do 25 de Abril, os investimentos avultados na escola pública levaram a parcos resultados em qualidade. O que verdadeiramente contribui para a qualidade é uma escola livre e responsabilizada que seja obrigada a concorrer pela qualidade. Sem a livre escolha da escola , pais, professores e alunos tendem a considerar que a responsabilidade da educação deixa de lhes pertencer. Sem liberdade de ensinar a qual inclui a liberdade de criar escolas os professores tendem a transformar-se em funcionários ao serviço das estruturas e não dos alunos e das suas famílias.
A escola tanto pode ser do Estado como de uma entidade privada que promova a liberdade e a responsabilidade.
PS: a partir de Fernando Adão da Fonseca - Expresso
O pior deste dumping é ser conjugado com um trust em que sabemos quem são os membros do cartel.
Este case study de economia negra pode ainda ir mais longe: condecoração do 'cérebro' da operação no 10 de Junho.
E eu a avisar que um dia destes o Povo vai-lhes às ventas...
É Injusto, muito injusto, insultar uma população cada vez mais pobre!!
Quase todos os portugueses ganham menos, muito menos do que 50 euros por dia e ontem um supermercado resolveu oferecer no mínimo esse valor em compras. E os portugueses foram às compras, no primeiro de Maio, porque podiam comprar fraldas, leite, detergentes, e tudo o resto a 50%, não me parece que mereçam insultos.
Não foram comprar gadgets a 50%, foram comprar mercearia a 50%. Gaspar e companhia devem estar a rejubilar com esta manifestação de empobrecimento do país.
O 1º de Maio merecia melhor sorte, é verdade, mas a nossa liberdade não é um valor absoluto.
Já o soberbo Soares dos Santos, esse sim, é inqualificável. E numa atitude provocatória a todos os trabalhadores e em particular os seus, das duas uma: ou cometeu um crime económico e vendeu produtos abaixo do preço de produção ou então está sempre a lucrar demasiado com os portugueses que compram os seus produtos, pois pode dar-se ao luxo de vender os seus produtos a 50%. O que ele fez diz tudo sobre a criatura que desperta o pior que há me mim:
Fonte da ASAE disse, à agência Lusa, que nesta altura já está a recolher documentação para determinar se existiram, ou não, infrações na campanha lançada na terça-feira pela Jerónimo Martins nos seus supermercados.
A ASAE não consegue determinar, neste momento, quais as infrações que foram cometidas embora esteja a «procurar fundamentalmente» casos relacionados com «dumping».
Isto porque ontem os comerciantes acusaram o Pingo Doce de vender produtos abaixo do preço de custo. A Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) promete atuar caso haja algum indício de praticas ilícitas.
O bloco de esquerda já pediu a intervenção com «celeridade» da autoridade da concorrência. O bloco entende que o grupo do Pingo Doce teve uma «atitude provocatória contra os direitos dos trabalhadores». [Agência Financeira]
Das duas uma, ou têm uma margem de lucro enorme, o que lhes permite baixar os preços em 50% e manter a venda acima do preço de custo, suportando ainda os gastos associados, o que sempre seria interessante saber e teria de ter consequências; ou estamos perante o recurso a preços predatórios. Não imagino uma terceira hipótese. Em suma, está a ser um ano em grande para o pingo doce.
Mas a verdade é que os montantes que vamos pagar nos próximos anos são superiores ao que gastamos no Serviço Nacional de Saúde. Superiores ao que gastamos na Educação e superiores ao que gastamos na Segurança Social. A maturidade mais importante que é a de dez anos está agora com uma taxa de 10% menos de metade dos 21% que era cobrada há alguns meses atrás. Estamos, pois, perto dos 7% de Teixeira dos Santos.
isto quer dizer que se a queda das taxas de juro se mantiver ( o que só se consegue voltando aos mercados) será possível pagar compromissos financeiros com a renovação da dívida a taxas mais baixas.
O nível de endividamento e as taxas de juro aplicadas dão bem uma ideia das políticas seguidas quanto à recuperação dos investimentos. Em vez de serem as aplicações dos empréstimos a pagar o serviço da dívida são os nossos subsídios e os impostos elevadíssimos que suportamos.
É o empobrecimento em forma de juros para quem ainda não percebeu o que é a austeridade!
14,94€
O secretário-geral da CGTP responsabilizou hoje os Governos portugueses das últimas décadas pela atual situação económica do país, acusando-os de terem desenvolvido políticas de destruição do aparelho produtivo e de promoverem injustiças e desigualdades sociais.
Arménio Carlos, Na intervenção que fez no final da manifestação do Dia do Trabalhador, falou no elevado nível de desemprego, nos cortes de salários e subsídio de férias e de Natal do setor público, no congelamento e redução de pensões, na redução do subsídio de desemprego e de outras prestações sociais.
"Esta é uma política que tem responsáveis, são os que governaram o país durante as últimas décadas", disse perante milhares de pessoas que ocuparam o relvado da Alameda Afonso Henriques, em Lisboa.
Enquanto houve dinheiro, melhor, enquanto houve onde ir pedi-lo emprestado ou quando o dinheiro vinha em forma de "Fundos comunitários" ninguém deu por nada. O problema é quando "o farsolas" falta e não há mais. Todos gritam, todos se indignam, mas o mal já estava feito há muito. O Arménio Carlos já percebeu!
Minas de Jales. Veja o vídeo: Depois de uma tentativa falhada, há dois anos, para reativar as minas de ouro de Jales/Gralheira, Trás-os-Montes, a concessão está de novo a concurso. Interessados não faltam. As minas de ouro ficarão para quem der mais. A britânica Green Hills já recolheu amostras. Veja o vídeo e leia o artigo na edição de 28 de abril do Expresso.
Ary dos Santos :
No dia 2 de Maio de 1660 nasceu, em Palermo, o compositor italiano Alessandro Scarlatti. Foi um dos precursores da ópera italiana e é considerado o pai da escola napolitana de ópera, obtendo grande sucesso com obras como A Rosaura, Telémaco e Griselda. Além das óperas, Alessandro Scarlatti também ficou famoso pelas suas cantatas de câmara. Foi pai de dez filhos, vários deles músicos, entre os quais, o compositor Domenico Scarlatti. As suas óperas, que eram dotadas de um alto nível musical e influenciaram compositores de outros países; continham aberturas, chamadas sinfonias, que, geralmente, tinham três andamentos: um rápido, um lento e outro rápido. Essa forma revelou-se de grande importância na criação posterior da sinfonia clássica para orquestra.
A música de Scarlatti forma um importante elo entre a música vocal do início do Barroco italiano do século XVII, centrada em Florença, Veneza e Roma, e a escola clássica do século XVIII, que culmina em Haydn e Mozart. Alessandro Scarlatti foi um compositor de extraordinário talento criativo. A sua obra compreende nada menos que 115 óperas, 150 oratórias e mais de 600 cantatas, além de composições instrumentais. Quando jovem, viveu em Roma como músico da corte da rainha Cristina da Suécia. Residiu em Veneza e em Urbino e, mais tarde, mudou-se para Nápoles, onde veio a falecer no dia 24 de Outubro de 1725.
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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