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Este fim de semana foi assim. Aqui fica o registo dos homens e mulheres que contribuíram para o sucesso desta iniciativa inédita, e que foi a primeira de uma série que se seguirão. Parabéns ao Rogério da Costa Pereira, dinamizador e verdadeiro carregador do piano, que tomou a seu cargo a organização do evento. Deixo uma saudação ao Presidente da Câmara do Fundão, Paulo Fernandes, que soube estar à altura das melhores tradições democráticas de que se orgulha o Fundão.
Faz falta, Ouvir e Falar.
No dia 2 de Abril de 1800, no Hofburgtheater, em Viena, realizou-se um concerto de beneficência em que o maestro foi Ludwig van Beethoven. O programa incluiu a estreia da primeira sinfonia do maestro.
Beethoven dedicou a Sinfonia nº 1, op. 21, em dó maior, ao barão Gottfried van Swieten, um dos primeiros patrocinadores do compositor. A Sinfonia foi publicada em 1801, em Leipzig. Não se sabe ao certo quando Beethoven acabou de escrever esta obra, mas já em 1795 foram encontrados esboços do último andamento, entre os exercícios que Beethoven escreveu ao estudar contraponto com Albrechtsberger.
A sinfonia é, claramente, composta à maneira dos antecessores de Beethoven, em particular de Haydn, que fora seu professor, mas mesmo assim tem características que a marcam, nitidamente, como obra de Beethoven, nomeadamente o uso frequente de sforzandi e o uso proeminente de instrumentos de sopro.
...ao contrário do que muitos pensam, não é controlando centralmente as escolas ou comandando a partir de Lisboa obras de renovação (com os resultados tristemente conhecidos) que se melhora o essencial, isto é, a qualidade do sistema de ensino.
Pelo contrário, como ainda esta semana recordou o Fórum para a Liberdade da Educação " os sistemas com melhor equidade educativa e melhores resultados tendem a estar associados a países que conferem maior autonomia às suas escolas". Porém, como comprova o último relatório da OCDE, " Portugal faz parte do universo de escolas com maior centralismo, tendo as escolas portuguesas ainda menos autonomia que as do México e a Turquia, em alguns parâmetros".
Neste país onde o centralismo tem uma velha tradição - pombalina, napoleónica ou estalinista, conforme as preferências ideológicas - nunca se parece estar preparado para deixar que localmente se decida o que é melhor. Por isso, para que as escolas tenham realmente autonomia, é necessário ir muito mais longe do que já se foi e do que vai a actual reforma curricular.
Ou seja, as escolas também devem poder escolher os seus professores e os pais devem poder escolher a escola para os seus filhos.!
PS : José Manuel Fernandes (Público)
Nunca mais aprendo, estava muito satisfeito convencido que estas OPAs e estabilização accionista em várias empresas queria dizer que entrava dinheiro fresco, dinheiro que depois seria investido na economia. Qual quê? Já se sabe que o Grupo Mello vai fazer a OPA com dinheiro da Caixa Geral de Depósitos.
Quatrocentos Milhões de Euros que não há para apoiar as PMEs e as exportações mas aparecem para os negócios em que o dinheiro só muda de mãos.
Não cria riqueza.
A Caixa Geral de Depósitos é estatal devia ter um papel central na economia mas escolheu há muito andar nos negócios das empresas e dos empresários do regime. São os chamados "negócios finos" em que a CGD empresta o dinheiro !
Se é para continuar assim, ainda vou engrossar o número dos que dizem que a CGD não merece ser pública!
Os responsáveis pela Transmissão Online. Homens como estes há poucos. O futuro é risonho.
Paulo Fernandes, presidente da CMF, fala aos tertulianos:
Mário Tomé fala aos tertulianos.
Em primeiro plano, algumas das minhas alunas da UBI.
Estiveram todos, elas e eles, muito bem. O futuro é risonho.
E, já agora, de papo-cheio de orgulho, o Miguel e eu.
Com investimentos pequenos é possível, 25 anos depois, operacionalizar linhas de ferrovia . "“Abandonar infra-estruturas de ligação ao país vizinho é o pior que se pode fazer”, disse, estimando que se aquele troço custasse 1 milhão de euros por ano, 25 anos depois, os 25 milhões de euros gastos teriam valido a pena porque Portugal manteria aberta uma ligação ferroviária de Leixões à Europa pelo caminho mais curto.
O agora administrador da Transdev diz que a linha do Douro é decisiva para a exploração do minério de Moncorvo porque, para as empresas mineiras, a logística do escoamento do minério é mais importante do que as minas propriamente ditas. Daí a sugestão para que se estudasse a reabertura daquela linha.
Houve mais sugestões. Numa mesa redonda que procurou responder à pergunta “É possível uma ferrovia sustentável?”, os especialistas referiram que há investimentos relativamente baratos que podem ter grande impacto na rede ferroviária nacional. É o caso da modernização dos troços Nine – Viana do Castelo e Caíde – Marco de Canavezes, bem como, na perspectiva das mercadorias, a eliminação de rampas que limitam a capacidade de carga dos comboios.
Fecharam-se linhas de caminho de ferro mas somos os campeões de auto estradas sem tráfego!
Por : José Manuel Fernandes (Público - 30-3-2012)
"Para que as escolas tenham realmente autonomia devem poder escolher os seus professores"
Esta revisão curricular diz apostar numa maior autonomia para as escolas. Fá-lo, indiscutivelmente, em áreas como a organização dos tempos lectivos, o que é de aplaudir. Fá-lo, também, ao criar mecanismos como o dos objectivos mínimos de aprendizagem verificáveis através da realização de provas nacionais nos diferentes ciclos. Isto significa que o ministério se ocupará menos em controlar e fiscalizar os processos adoptados escola a escola e se focará mais nos resultados, o que deve ser a sua verdadeira vocação."
PS: continua amanhã à mesma hora
Pedro Guerreiro diz e bem, que para além de clarificar situações accionistas instáveis as OPAs trazem muito dinheiro para uma economia que precisa desesperadamente de liquidez.
Civilidade
O momento alto da noite foi, sem dúvida, o Mário Tomé a falar no Pelourinho com o Mário Viegas a fazer-se ouvir de dentro do bolso. Impagável. Se tivesse sido de propósito (que não foi, tratou-se apenas de o bendito telemóvel, que o Tomé tinha acabado de encostar ao micro, como parte da sua intervenção, ter continuado a dar voz ao Viegas) não sairia melhor. Não sei se quem estava mais longe se apercebeu desse pormenor, mas, estando ali mesmo junto às escadas, eu ia ouvindo o Tomé com o Viegas em fundo. Um dueto nada improvável, é verdade. Não se desse o caso de o eterno Viegas já não estar entre nós, em carne e osso, e de estar a "dizer" de dentro do bolso do Tomé.
Dos números: 130 pessoas. Em dia de bola, ao frio e no Fundão, falamos de uma multidão. Dou os parabéns a todos, em nome da pegada (os restantes balanços, bem como a publicação de algumas das comunicações, serão feitos durante a semana).
No dia 1 de Abril de 1873 nasceu, em Semyonovo, perto de Novgorod, no noroeste da Rússia, o compositor, pianista e maestro Sergei Rachmaninoff. Os pais eram ambos pianistas amadores e teve as primeiras lições de piano com a mãe, mas ninguém lhe notou nenhum talento extraordinário. Por causa de problemas financeiros, a família mudou-se para São Petersburgo, onde Rachmaninov estudou no Conservatório da cidade antes de ir para Moscovo estudar piano, harmonia e contraponto. Além de compositor, é considerado um dos pianistas mais influentes do Século XX. Os seus trejeitos técnicos e rítmicos são lendários e as suas mãos largas eram capazes de cobrir um intervalo de uma 13ª no teclado.
A reputação de Rachmaninoff como compositor tem gerado alguma controvérsia. A edição de 1954 do Dicionário de Música e Músicos da Grove desprezou a sua música como "monótona em textura... consistindo principalmente de melodias artificiais e feias" e previu o seu sucesso como "não duradouro". A isto, Harold Schonberg no seu livro “Vidas dos Grandes Compositores”, respondeu, "é uma das colocações mais vergonhosamente snobes e mesmo estúpidas a ser encontrada num trabalho que se propõe ser uma referência objectiva". De facto, não apenas os trabalhos de Rachmaninoff se tornaram parte do repertório padrão, mas a sua popularidade, tanto entre músicos como entre ouvintes, tem vindo, no mínimo, a crescer desde a segunda metade do séc. XX.
Em 1904, depois de várias apresentações como maestro, Rachmaninov desempenhou o cargo de maestro do Teatro Bolshoi. Em 1906, foi para a Itália, onde se manteve até Julho. Passou os três invernos seguintes em Dresden, na Alemanha, trabalhando intensivamente como compositor. Em 1909, fez as primeiras apresentações nos Estados Unidos como pianista, um evento para o qual compôs o Concerto para Piano nº 3. Estas apresentações bem-sucedidas fizeram dele uma figura popular na América.
Após a Revolução Russa de 1917, juntamente com a mulher e duas filhas, deixou S. Petersburgo e foi para Estocolmo. Nunca mais regressariam a casa. Rachmaninov estabeleceu-se na Dinamarca e passou um ano a dar concertos pela Escandinávia. Saiu de Oslo para Nova Iorque, no dia 1 de Novembro de 1918, o que marcou o início do período americano da vida do compositor. Após ter deixado a Rússia, a sua música foi banida na União Soviética por muitos anos.
Rachmaninov e a sua mulher tornaram-se cidadãos americanos no dia 1 de Fevereiro de 1943. Deu o seu último recital a 17 de Fevereiro desse ano, no Alumni Gymnasium, da Universidade de Tennessee, em Knoxville, profeticamente interpretando a Sonata nº 2 em si bemol menor, de Chopin, que inclui a famosa marcha fúnebre. Uma estátua comemorativa do seu último concerto existe no Parque da Feira Mundial, em Knoxville.
Rachmaninov morreu no dia 28 de Março de 1943, em Beverly Hills, na Califórnia, apenas alguns dias antes de seu 70º aniversário. Nas horas finais da sua vida, insistia que estava a ouvir música a tocar algures por perto. Depois de ser repetidamente assegurado de que não era o caso, declarou: "Então a música está na minha cabeça".
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