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Não há uma única medida a favor do crescimento."
Numa versão mais longa do seu artigo, publicada pelo Financial Times, José Ignacio Torreblanca vai mais longe na denúncia que faz da austeridade e conclui com aquilo que poderá tornar-se um slogan, nos próximos meses:
O acordo orçamental, o tratado mais falho de equilíbrio e mais assimétrico que os Estados-membros alguma vez assinaram, constitui o melhor exemplo do que é a nova Europa: a austeridade é rigorosamente imposta, enquanto o crescimento quase não é referido. Na velha UE, os Estados-membros eram iguais e os tratados representavam um compromisso entre visões diferentes da Europa. Agora, a Europa tem a ver com assimetrias de poder e medo quanto ao futuro. Agora, a Europa assemelha-se à descrição que Thomas Hobbes faz da vida do homem no seu estado natural: "pobre, sórdida, brutal e curta". Dois anos decorreram e não foi adotada uma única medida de crescimento. Chegou a altura de dizer 'basta'!
Um avanço importante. As três agências de notação financeira de raiz anglo-saxónica já têm companhia europeia. A empresa alemã de consultoria Roland Berger anunciou hoje, em comunicado, a criação próxima de uma agência europeia de notação financeira, depois de negociações com o sector financeiro terem garantido compromissos suficientes aos investidores, noticia a AP.
Há muito que a Roland Berger desenvolve esforços para a criação de uma empresa europeia de 'rating', independente dos governos, o que representa uma mudança num mercado que é visto como sendo dominado pelos norte-americanos.
A empresa garantiu hoje, através de um comunicado, que "uma agência global de 'rating', de origem europeia, está em vias de ser estabelecida".
Esperemos que os accionistas não sejam poderosos interessados na actividade como acontece com as três gémeas norte-americanas.
A Dinamarca que está na Presidência da UE prepara-se para fechar a porta. O seu medo é que os imigrantes ilegais deixem os países do sul em dificuldades e demandem os países do norte da europa.
“UE mobiliza-se contra a imigração ilegal”, titula o diário Berlingske, que revela que a Dinamarca, que ocupa a presidência rotativa da UE, deverá propor, a 26 de abril, durante o Conselho de Ministros da Justiça e do Interior 90 medidas que têm como objetivo lutar contra um fenómeno que “aumentou 35% durante o ano passado”, escreve.
Entre as medidas a propor estão uma melhor cooperação com os países de origem, por exemplo os países do Magrebe, o reforço do dispositivo Frontex e da vigilância da fronteira entre a Grécia e a Turquia, bem como uma melhor gestão dos fluxos migratórios, das expulsões e da luta contra o tráfico de seres humanos.
O rigor é necessário. No entanto Merkel ignora o factor social :
"A Alemanha contra o resto do mundo.” Com esta constatação, o jornal Handelsblatt interroga-se sobre o papel de mestre da austeridade desempenhado pela Alemanha. O Governo Merkel está preocupado com as questões económicas e esqueceu-se do prefixo "sócio", lamenta o diário económico:
A Alemanha tem uma perspetiva demasiado simplista da crise, se considera um reflexo antieuropeu e nacionalista a oposição à política de austeridade por parte dos partidos populistas de direita e de esquerda. A crise envolve muitos elementos, nomeadamente a contestação de uma política de austeridade que exige sacrifícios às pessoas, sem lhes dar perspetivas de um futuro melhor. Na receita para redução da dívida, essas considerações sociopolíticas não contam. Em política, são cruciais. Quem não consegue falar às pessoas fica sozinho e condenado ao fracasso.
E contudo perdendo-te encontraste. E nem deuses nem monstros nem tiranos te puderam deter. A mim os oceanos. E foste. E aproximaste. Antes de ti o mar era mistério. Tu mostraste que o mar era só mar. Maior do que qualquer império foi a aventura de partir e de chegar. Mas já no mar quem fomos é estrangeiro e já em Portugal estrangeiros somos. Se em cada um de nós há ainda um marinheiro vamos achar em Portugal quem nunca fomos. De Calicute até Lisboa sobre o sal e o Tempo. Porque é tempo de voltar e de voltando achar em Portugal esse país que se perdeu de mar em mar. Manuel Alegre
Discurso do Coronel Vasco Lourenço, no Rossio, no dia 25 de Abril de 2012
"Companheiros e companheiras de Abril:
Aqui estamos nós, mulheres e homens de Abril, a comemorar o “dia inicial, inteiro e limpo”, o dia em que se abriram as portas a todos os sonhos!
Fazemo-lo no local próprio, face à situação a que chegou o nosso país. Fazemo-lo numa perspectiva de festa pela acção libertadora, mas também numa perspectiva de luta pela realização dos ideais e valores que há 38 anos nos lançaram na procura de uma sociedade mais livre, mais justa, mais solidária.
Há 38 anos, os Militares de Abril pegaram em armas para libertar o Povo da opressão e criar condições para a superação da crise que então se vivia.
Fizeram-no na convicta certeza de que assumiam o papel que os Portugueses esperavam de si.
Hoje, não abdicando da nossa condição de cidadãos livres, conscientes das obrigações patrióticas que a nossa condição de Militares de Abril nos impõe, sentimos o dever de tomar uma posição cívica e política na defesa dos mesmos valores de Abril que enformam a Constituição.
É a mesma ética e moral que nos conduziu em Abril que no-lo impõem!
Fazemo-lo, não apenas, como militares, mas sim como cidadãos de corpo inteiro, que querem contribuir para pôr termo ao “estado a que isto chegou”, como diria Salgueiro Maia.
Temos de ser capazes de vencer o medo, a apatia, o conformismo, a inevitabilidade com que nos querem amarrar. Temos de ser capazes de dizer não ao actual estado de coisas e voltar a sonhar!
Este poste do nosso companheiro Rolf Dahmer se lido na diagonal pode ser mal interpretado. A França a 1ª região consagrada na Eurábia.
O corpo do poste é de Rolf Dahmer :
"Enviaram-me isto e o meu comentário é taxativo:
Quem reagir perante esta situação, procedendo à caça aos muçulmanos, sucumbirá. Quem preferir fazer nada além de rezar e esperar que o fenómeno passe, sucumbirá também. Quem, no entanto, agir, readquirindo o poder solidário perdido – como isto se faz é sobejamente
conhecido - , conseguirá contribuir para inverter esta evolução fatal em curso que ameaça as nossas liberdades democráticas.
FRANÇA A 1.ª REGIÃO CONSAGRADA NA EURÁBIA.
Quando o assunto começa a fazer parte das preocupações do Nouvel Observateur, nestes termos, então é porque a coisa está a atingir patamares de extrema gravidade."
Tudo o resto são citações de jornais (OBS - Nouvel Observateur) (Express)...(Le Figaro) (Le Parisien)...
O seu a seu dono.
Está encontrado o herdeiro político de Alberto João Jardim. De pequenino se torce o pepino, quem sai aos seus não degenera, a coisa promete. Tudo em família.
No dia 27 de Abril de 1915 morreu o compositor e pianista russo Aleksander Scriabin. Tinha nascido em Moscovo, de uma família aristocrática, no dia 6 de Janeiro de 1872. As suas principais influências foram Chopin e Richard Wagner. Quanto tinha apenas um ano, a sua mãe, pianista de concerto, morreu vítima de tuberculose. Scriabin é entregue aos cuidados da avó e da tia, depois de o pai partir para a Turquia. Ingressou no corpo de cadetes, mas cedo abandonou a carreira militar para se dedicar à música. Começou os estudos musicais com Nikolay Zverev, na altura mestre de Sergei Rachmaninoff e de outros talentos. Scriabin ingressa posteriormente no Conservatório de Moscovo, estudando com Anton Arensky e Sergei Taneyev, demonstrando na altura um assinalável talento como pianista.
É nesta altura que Scriabin compõe a sua primeira grande obra, a Sonata em Fá menor, num acto que definiu como «um grito a Deus e ao Destino». Foi casado com Vera Isakovich, embora tenha preferido a companhia de Tatiana Fyodorovna, com quem teve um filho que acabou por morrer aos 11 anos.
Dedicou-se a especulações filosóficas e religiosas e dessa atitude de pensamento resultou uma música inédita. Apesar de as suas obras sinfónicas (como Poema do Êxtase e Prometeu, Poema do Fogo) não terem confirmado o papel messiânico que a si próprio atribuía, trocou a influência que inicialmente recebera de Chopin pela inspiração na arte do diabólico, satânico, que já tinha movido Liszt e a última fase da sua vida foi profundamente mística.
Algum tempo antes de morrer Scriabin planeou um mega-projecto a que chamou “Misteria”, um trabalho multimédia a ser apresentado nos Himalaias que desencadearia o Armagedão, uma «grandiosa síntese religiosa de todas as artes que faria nascer um novo mundo». Como pianista, ganhou fama no Ocidente, tendo dado concertos em Paris, Bruxelas e Londres. Mas foi compositor que preferiu ser e foi como compositor que ficou na História. Deixou extensa obra, apesar da sua vida relativamente curta. Morreu com 44 anos, no dia 27 de Abril de 1915.
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