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Lembrete!

por Rogério Costa Pereira, em 26.04.12
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publicado às 23:07


Safe text

por Rogério Costa Pereira, em 26.04.12
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publicado às 23:06


Portugal não é a coutada de Relvas [Miguel Portas]

por Rogério Costa Pereira, em 26.04.12

"Conselho Superior" Antena 1 - 2012/02/03

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publicado às 22:47

foto via esporte.uol.com.br

*Palavras do meu amigo David após o golo decisivo de Fernando Llorente frente ao Sporting.

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publicado às 22:13


FRANÇA A 1.ª REGIÃO CONSAGRADA NA EURÁBIA.

por Rolf Dahmer, em 26.04.12

Enviaram-me isto e o meu comentário é taxativo:

Quem reagir perante esta situação, procedendo à caça aos muçulmanos, sucumbirá. Quem preferir fazer nada além de rezar e esperar que o fenómeno passe, sucumbirá também. Quem, no entanto, agir, readquirindo o poder solidário perdido – como isto se faz é sobejamente

conhecido - , conseguirá contribuir para inverter esta evolução fatal em curso que ameaça as nossas liberdades democráticas.

FRANÇA A 1.ª REGIÃO CONSAGRADA NA EURÁBIA.
Quando o assunto começa a fazer parte das preocupações do Nouvel Observateur, nestes termos, então é porque a coisa está a atingir patamares de extrema gravidade.
"Sabia que as jovens mulheres muçulmanas exigiram serem isentas das aulas de biologia e desportos não sendo penalisadas nas suas notas finais?(Fonte: Nouvel Obs)
SABIA que os muçulmanos têm horários próprios que lhes são reservados exclusivamente para as piscinas?
Fonte: Análise da Política)
SABIA que as estudantes muçulmanas, no exame, conseguiram que legalmente possam ser acompanhadas por seus maridos e examinadas por uma mulher?
Fonte: Nouvel Obs)
SABIA que uma associação de muçulmanos, na Universidade de Paris, põe em causa o direito de um
professor de "cultura ocidental" para julgar o trabalho de um estudante muçulmano?
Fonte Express)
Sabia que os muçulmanos estão a lutar por conseguir a abolição do Natal, em algumas escolas primárias?
SABIA que os estudantes muçulmanos, usando como desculpa a lei da laicidade, pedem a remoção de árvores de
Natal em várias escolas,  mesmo nos jardins de infância?
(Fonte: Le Parisien)
SABIA que os muçulmanos procuram obter a proibição de comer carne nas escolas francesas, onde eles são maioria?
Sabia que os muçulmanos estão a exigir licença adicional, para as suas férias islâmicas?
SABIA que os muçulmanos exigem salas de oração nas nossas escolas, nos liceus, ginásios e universidades?
Sabia que os muçulmanos estão a exigir a amenização dos seus horários nas escolas, universidades e locais de trabalho, para a prática das suas cinco orações diárias?
SABIA que os muçulmanos exigem uma revisão dos nossos livros de história, para incluir a história do seu país e da sua religião?
Fonte: Nouvel Obs)
SABIA que nos nossos livros didácticos, serão excluídas todas as referências a Charles Martel ou à Joana d´ Arc, a fim de não ofender os muçulmanos franceses?
- SABIA que os funcionários públicos muçulmanos exigem trabalhar com um chador?
- Acredita que médicas e estudantes de medicina muçulmanas exigem apenas tratar as mulheres?
Fonte: Le Monde, Le Figaro)
SABIA que os médicos são espancados se  tratarem as mulheres muçulmanas, sem o consentimento de seus maridos?
(Fonte Le Monde, Le Figaro)
SABIA que nas faculdades, predominantemente franco-africanas do  Magrebe, existem inscrições: "Morte aos Judeus", "Morte aos cristãos" ou "Viva o Bin Laden?
- SABIA que durante as manifestações contra a guerra no Iraque, alguns "pacifistas" muçulmanos exibiam retratos de Bin Laden ou Saddam?
(Fonte: As Verdades 4)
SABIA que o selvagem chamado Djamel, que queimou viva a jovem Sohane, foi aclamado na sua cidade de Val de
Marne, durante a sua presença na reconstituição dos factos?
(Fonte: JT de France 2)
SABIA que os jovens negros e muçulmanos que queimaram vivo um guarda de segurança branco, num supermercado em Nantes (2002), não sentiram remorsos e mostraram-se orgulhosos?
Fonte: Depoimento de advogado)
SABIA que um manual de boas condutas " lícitas e ilícitas no Islã", vendido em França durante 10 anos, explica como um bom muçulmano deve bater na sua esposa: 'com a mão','chicote' ou 'pedaço de madeira?"
(Fonte: L'Express)
SABIA que  patrulhas de milícias islâmicas andaram nas ruas de Antuérpia e noutros lados ara "monitorar maus policiais racistas brancos" e aplicar a sua própria lei?
Fonte: Libération)
SABIA que a nova legislação exigirá que a polícia, o exército e o serviço civil em geral, contratem com prioridade jovens imigrantes, tendo assinado com 35 empresas na França, (Televisão, Peugeot, grupos de alimentos e Casinos), um acordo para contratarem preferencialmente pessoal estrangeiro?
(Fonte: Governo e Sindicatos).
SABIA que nas escolas secundárias as muçulmanas vestem as túnicas antes de ir para o quadro, para não despertarem qualquer desejo?
Que nas escolas primárias os pais muçulmanos recusaram deixar as suas filhas  na classe de um professor substituto, devendo ser uma mulher a substituir a outra  mulher professora?  A escola teve que criar um compartimento sem janelas, para reconhecer as mães, cobertas da cabeça aos pés, antes de lhes entregarem os seus filhos?
(Fonte: Le Monde, 09/07/04)
SABIA que nas escolas primárias, os alunos têm dois banheiros e torneiras separados, sendo uma reservada para 'muçulmano', e outra para 'francês' ou um funcionário local? Exigem que haja vestiários separados nos ginásios, porque, segundo eles, um circuncisado não pode despir-se ao lado de um impuro?
(Fonte: Le Monde, 09/07/04)
SABIA que em outras comunidades religiosas (judeus, hindus, budistas, etc.) não há nenhuma reivindicação deste tipo ou equivalente? E nós, por agora e por poucos anos mais, a maioria, será que teremos que nos render e estar ao serviço, satisfazer, pagar e dar prioridade a este tio de minoria?
Segundo estudos sérios, se nada mudar e não houver um movimento forte e sério, estaremos, e não por livre vontade, completamente islamizados.....
É isto que afirmava Kadafi.
Já pensaram se alguma destas situações era possível nos países deles?
Levanta-te Europa !
Põe a nossa ordem em nossa casa! ! O Presidente FRANCêS SARKOZY, está neste momento a lançar um debate sobre estas inadmíssiveis esigências dos muçulmanos, e o que é ser FRANCÊS, mas poderá ser já demasiado tarde.

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publicado às 20:00

Merkel, Draghi, secretário estado das finanças alemão, no mesmo dia, falam abertamente do pacto para o crescimento. Não somos os talibãs da austeridade dizem.

Merkel avisa que isso não deve impedir as medidas estruturais necessárias.

A crise das dívidas soberanas na zona euro desde 2010 e o seu impacto em toda a União Europeia já fez cair 9 governos: Irlanda, Portugal, Grécia, Itália, Espanha, Eslováquia, Eslovénia, Holanda (que ainda tem notação de crédito de triplo A) e República Checa. E, nesta fase mais recente, poderá colocar em xeque a própria estratégia de "compacto orçamental" da Alemanha e do Banco Central Europeu (BCE) se houver uma derrota política definitiva de Nicolas Sarkozy nas eleições de 6 de maio (2ª volta das presidenciais) em França.

Por outro lado, para além da turbulência política, a previsão do Fundo Monetário Internacional (FMI) é para uma recaída na recessão (double-dip, na expressão inglesa) na zona euro na ordem de uma quebra do PIB de 0,3%  e a nível dos países avançados uma descida mais ligeira, de 0,1%.

O Pacto para o Crescimento está cada vez mais em cima da mesa. A emissão de Eurobonds parece ser a medida mais célere e mais segura.

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publicado às 18:00


O 25 de Abril valeu a pena!

por Luis Moreira, em 26.04.12
Não podemos esquecer a extraordinária mudança para melhor que a democracia nos trouxe. Os indicadores a seguir mostram a evolução de um país pobre e envergonhado para um país moderno . Apesar de tudo é bom que as pessoas não esqueçam.

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publicado às 17:30


SAGRADO E PROFANO

por Adriano Pacheco, em 26.04.12

Levanta-se suave brisa

sobre o soturno que se abate                        

Levanta-se um ar quente

na tremura do silêncio

E quando se estende

no espaço

Deixa-me solto, suspenso

neste embaraço

 

Mais tarde o céu ficou turvado

Nuvens serenas se deleitam

por engano

Quem levanta este desalinho

Deixa o azul sozinho

Entre o sagrado e o profano

 

Quem sofre de inquietações

Interroga-se perante a virtude

Se o silêncio não é profano

Então fica a quietude

Na áurea do ser humano

 

Assim se levanta no horizonte

As dúvidas do ser humano

Entre o sagrado e o profano

 

 

 

 

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publicado às 17:00

Nas passadas comemorações do 25 de Abril, elenquei uma série de factos muito positivos que foram uma consequência mais ou menos directa do 25 de Abril: a paz, as eleições livres, a liberdade de expressão, o serviço nacional de saúde, o ensino público e universal, as infra-estruturas e os direitos dos trabalhadores. 
Passado apenas um ano, quase todos estes factos positivos estão a ser alvo de uma campanha de destruição sem precedentes na nossa democracia. 
O governo que os portugueses elegeram a 5 de Junho do ano passado, depois de uma campanha de mentiras, tem uma visão do mundo ultraliberal e vê a austeridade que está a impor aos portugueses, mais austera do que a tróica queria impor, como um caminho para a expiação dos nossos pecados. Não é preciso uma bola de cristal para perceber que não é este o caminho que nos levará a bom porto. Veja-se nos países da nossa comunidade europeia. Tudo começou na Grécia, depois Irlanda, Portugal, Chipre, Espanha, Itália e agora, imagine-se, até a Holanda enfrenta problemas. Sempre a mesma doença, sempre mesma cura, sempre o mesmo egoísmo, sempre as mesmas explicações domésticas simplistas e demagógicas. E as consequências? Mais austeridade e o tumor a aproximar-se perigosamente do centro nevrálgico europeu.
Dizem-nos que não há dinheiro para redistribuir, que os contractos são para cumprir. Mas há contractos e contractos, não é verdade? Há os contractos com cidadãos, os mais frágeis, divididos e iludidos por uma comunicação social que não informa, mas que é mero veículo de uma propaganda ignóbil. Depois há os outros contractos. Contractos com as parcerias publico-privadas. Contractos com agiotas. E as desigualdades sempre a aumentar. 
As ideias que agora estão a implementar, como o fim dos direitos dos trabalhadores, a destruição do ensino público e a destruição do serviço nacional de saúde, eram ideias implícitas no discurso de campanha de Passos Coelho e companhia, discretas, como convinha, mas presentes.
Hoje, dia 25 de Abril de 2012, 38 anos depois do dia da revolução, gostaria de vos falar em particular sobre as privatizações que estão a ser feitas em Portugal. A venda ao desbarato dos serviços e empresas públicas portuguesas, muito mais do que um crime económico, são uma verdadeira ameaça à democracia. 
A democracia em Portugal já é muito frágil, fruto de uma enorme desigualdade social e económica, de uma cada vez maior falta de participação dos cidadãos na vida política e de um número cada vez maior de crentes num discurso demagógico anti-políticos e anti-política que de certa forma legitima o sucesso do poder económico em detrimento do poder politico. 
A venda a privados, estrangeiros ou portugueses, a empresas ou a outros países da nossa rede eléctrica, da nossa energia, da nossa água, dos nossos correios, dos nossos transportes, das nossas estradas, das nossas telecomunicações, da nossa saúde, das nossas pensões, do nosso ensino, para além de alienar fontes de financiamento para as funções sociais do estado, aliena também o poder daqueles que são eleitos democraticamente pelo povo.
Com este esvaziamento do estado, para onde vai o poder? Para governo eleito, para o povo, não é. Este poder vai para a roleta dos mercados, para accionistas anónimos. Os movimentos internacionais que contestam estas políticas já perceberam isso muito bem. Nos Estados-Unidos, por exemplo, não vemos grandes manifestações frente à Casa Branca. As maiores manifestações têm ocorrido precisamente frente a Wall-Street.
Sim, 38 anos depois de Abril, a Democracia está em risco. Em Portugal e no mundo.
Um estado só faz sentido se for social, se o estado não serve as pessoas então para que serve? Querem transformar os serviços do estado numa empresa de segurança dos ricos e numa mega sopa dos pobres para os miseráveis? 
Mas ao contrário do que apregoam, nada disto é inevitável, e sobretudo, para nosso bem, nada disto é irreversível: a Argentina acabou de nacionalizar o seu petróleo.
Muitos eleitos, já hoje, têm um poder muito limitado, por exemplo, no poder local, já quase nada é possível, tal é a asfixia financeira em que se encontram as freguesias e os concelhos. Mas esta asfixia é propositada, centraliza as decisões e, por exemplo, retira poder aos autarcas para a discussão da reorganização do poder local que este governo quer impor.
No dia 25 de Abril de 1974, há 38 anos, um conjunto de homens valentes deitou abaixo uma ditadura de 48 anos e iniciou uma democracia no nosso país. Hoje, para manter o sonho de uma sociedade mais justa, mais solidária e mais desenvolvida em Portugal, não é necessária tanta valentia, basta não ficarmos calados e quietos. Por favor, venham para a política, inscrevam-se em partidos, formem partidos, obriguem os partidos de esquerda a ser uma alternativa real de poder, obriguem os sociais-democratas que existem no PSD a fazerem-se ouvir, ou organizem-se de alguma forma. Por exemplo aqui no Fundão um grupo de cidadãos uniu-se através das redes sociais e organiza Tertúlias abertas a quem quiser Ouvir e Falar. A primeira já foi, e a segunda vai ser aqui na praça do Município no dia 29 de Junho. Os mais cépticos podem pensar que isto de nada serve, mas é falso. Ficarmos quietos e calados é que de nada serve.
Como disse Salgueiro Maia “O difícil está feito, e o impossível só leva mais tempo”
Viva o 25 de Abril!

Catarina Gavinhos [Assembleia Municipal do Fundão, 25-04-2012]

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publicado às 15:34


O direito a escolher

por António Leal Salvado, em 26.04.12

“Não podemos ter um serviço nacional de saúde de excelência, temos de cortar… tem de ser”. “Não podemos ter escolas públicas em todo o território, temos de fechá-las…tem de ser”. “Não podemos ter contratos de trabalho estáveis, temos de despedir…tem de ser”…
Afinal porque é que tem de ser? Os governantes respondem-nos que a inevitabilidade foi traçada pelos anteriores. Como se não houvesse escolha, como se não houvessem outros caminhos. Como se não tivessem ganho as eleições prometendo a alternativa.
(…)
Poderão ter falhado os partidos, poderão ter falhado os políticos, poderão ter falhado as políticas seguidas. Mas continuamos a poder escolher outros partidos ou a constituir novos partidos; continuamos a poder escolher novos políticos, podemos escolher ser nós próprios políticos; e podemos sempre optar por outras políticas.
A Escolha: esse é o legado e a conquista última de Abril.
Nada é inevitável, há sempre uma alternativa, um outro caminho.
Comecemos hoje a caminhá-lo!

[Pedro Leal Salvado, Assembleia Municipal do Fundão, 25-04-2012]

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publicado às 15:15

Cavaco Silva nunca ostentou um cravo vermelho ao peito. Porque será ?

Não gosta de cravos na lapela? Não gosta da cor? Mesmo assim seria dificil compreender que razões tão rasteiras o levem a esquecer o símbolo.

Ou será que não gosta do que representam ? Não gosta do 25 de Abril, o dia da Liberdade? O dia que o tirou de um cinzento gabinete como tantos outros no Banco de Portugal e o guindou a Ministro, Primeiro Ministro e Presidente da República?

Porque o faz tão ostensivamente? Para se afastar da população que o elegeu cinco vezes? Porque o cravo é usado alegremente por homens e mulheres que todos os dias se levantam para irem trabalhar e ganharem uma miséria, fruto das suas políticas?

Ou será que Cavaco Silva é aquele tipo de pessoa que odeia a alegria, a esperança e quem as teima em viver? Que a vida não é mais que aquele ar de quem carrega o mundo e o saber todo ( nunca me engano e raramente tenho dúvidas).

Para mim Cavaco Silva não usa o cravo porque faz parte da imagem que sempre vendeu. Está acima dessas coisas banais e vulgares. Usar o cravo de Abril seria condescender num gesto com calor humano. Nunca Cavaco o fará!

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publicado às 14:00

Uma vergonha nacional. A PJ à porta, dívida oculta, não apresentação de contas à Assembleia Regional. Só há plenários quando o Presidente da Bancada do PSD-M tem um buraco na sua agenda pessoal. "Porque isto é uma vergonha, um rombo na democracia e é esta a razão fundamental porque estamos assim. Só fomos surpreendidos pela dívida e situação de calamidade social e económica que vivemos porque a Assembleia Legislativa não cumpriu o seu papel e o PSD não permitiu que cumprisse", concluiu Carlos Pereira.

Soube-se que foi descoberta uma nova dívida oculta superior a 2 mil milhões a somar aos já tristemente conhecidos mil milhões. Estamos perante um gang organizado que assaltou a Região autónoma. A confirmar-se tudo isto os responsáveis deviam responder em tribunal. O que é mais necessário para estes senhores responderem pelos roubos ?

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publicado às 12:30

Já chegamos à Madeira  ou quê ? Mais dois mil milhões fora da mãe pela mão de um homem que se fez eleger por trinta anos, eleição após eleição. A primeira lição é que a limitação de mandatos é um imperativo democrático !

A segunda lição é que quando se deixa um político pisar as leis da República impunemente, isso resulta da cadeia de cumplicidades que só a permanência excessiva no poder permite.

A terceira é que a classe política não deu nenhuma abertura a Jardim para sair da situação  airosamente. Pagamos mas ficas desterrado  na bruma do oceâneo para sempre foi a sentença.

 A quarta é que mais uma vez a realidade mostra que só aprofundando a Democracia é possível colocar o Estado de Direito ao abrigo de malfeitorias. Jardim com a cumplicidade de todos fez da Madeira uma vergonha da Democracia.

Dois mil milhões a somar aos mil milhões já conhecidos e a coberto do resgate. Homens de cabeça perdida, ambições ignóbeis, famintos a que só o poder absoluto sacia . Andamos todos durante todos estes anos a alimentar com os nossos impostos um regime antidemocrático!

O “Diário de Notícias” escreve hoje que a dívida da Madeira pode ter ultrapassado os 8 mil milhões de euros. A investigação ordenada pela Procuradoria-Geral da República detectou 1,6 mil milhões de euros de dívida oculta, numa fase inicial. Contudo, a investigação poderá ter detectada mais 2 mil milhões de euros ligados a negócios da construção civil, avança a mesma fonte.

Que ao menos nos sirva de lição!

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publicado às 11:00


Investimento estratégico da Nókia em Portugal

por Luis Moreira, em 26.04.12

Há boas notícias. Emprego para 1 500 pessoas a maior parte engenheiros. Consolidação do cluster da tecnologia das comunicações. "Este é um projecto de alto valor acrescentado para o país", disse, destacando que este novo centro "irá dar azo à criação de cerca de 1.500 postos de trabalho", acrescentando que neste momento a NSN e o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) "já estão a trabalhar no intuito de recrutar o mais depressa possível mais de 500 engenheiros em Portugal".

Noventa milhões de euros. Criação de postos de trabalho. Alto valor acrescentado.

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publicado às 09:00

  

Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.

Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.

Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.

Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.

Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.

Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.

E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.

Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.

Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).

Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.

E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.

Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.

E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.

Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.

Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

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publicado às 08:00

Foram “intervenções de um minuto sobre questões políticas importantes”, um dos formatos de discurso que Miguel Portas mais utilizava no Parlamento Europeu. Num minuto, o eurodeputado conseguia criticar Berlim, a recapitalização da banca e a política de austeridade na Grécia. 
1 de Fevereiro de 2012 
“Depois de Berlim ter imposto à Grécia um tecnocrata como Primeiro-Ministro, acha, Senhor Presidente, que esse país ainda precisa, por cima, de um Ministro das Finanças que seja europeu? Não saberá a Senhora Merkel que o pior que se pode fazer a um povo é humilhá-lo, obrigá-lo a rastejar?
Senhor Presidente, na União Soviética do tempo de Brejnev contava-se uma anedota: o comboio da revolução tinha perdido a sua locomotiva e o partido, em vez de a concertar, pedia aos passageiros que pulassem. Claro que o comboio não andava, apenas abanava. Mas porque os gerontes, os líderes desse país, já só sabiam fingir. O mesmo se passa com as atuais lideranças europeias. Elas insistem sempre e sempre na mesma receita, apesar do fracasso dos resultados. Um dia isto muda, um dia o emprego contará mais do que os mercados, um dia deixaremos de fingir!” 
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO042958.html

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publicado às 01:12


Foi um grande desfile

por Ariel, em 26.04.12

Não assisti às comemorações do 25 de Abril da Assembleia da República. Quando de manhã liguei a televisão já decorria a cerimónia, mas eu decidi que não ia perder muito tempo com aquilo. Mal vi o friso do governo engalanado de cravo ao peito, foi com dificuldade que não vomitei o cereais do pequeno-almoço.  De forma que desliguei o aparelho, equipei-me e fui para o ginásio. Em boa hora o fiz, já que o senhor Silva, sem um pingo de vergonha na cara, não voltou a falar em "limites para os sacrifícios".

Cheguei ao ponto de encontro na Av. da Liberdade pelas 15:00, chovia, fazia um vento frio e instalou-se uma invernia como há muito não me lembrava neste dia. Nada que esmorecesse ou desmobilizasse os muito milhares que desfilaram até ao Rossio. Foi um grande, grande desfile.

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publicado às 00:02

No dia 26 de Abril de 1899 nasceu, em Nova Iorque, o violinista Joseph Fuchs. A sua família tinha profundas raízes musicais: o pai, Philip, era violinista amador, a irmã, Lillian, uma brilhante violista e o irmão, Harry, um excelente violoncelista. Quando, aos quatro anos, partiu um braço, o médico sugeriu ao pai que, como terapia, a criança começasse a aprender violino.
Estudou na Juilliard School, onde se graduou em 1918. Em 1926 foi nomeado mestre de concerto da Orquestra de Cleveland, mas abandonou o cargo em 1940, para prosseguir uma carreira a solo. Fuchs fez várias digressões pela Europa, actuando no Festival de Prades em 1953 e 1954.
Também deu concertos na América do Sul, Rússia, Israel e Japão e tocou com todas as principais orquestras dos Estados Unidos. A partir de 1946 foi professor de violino na Juilliard School, em Nova Iorque e actuou no Carnegie Hall até aos 93 anos.
Durante muitos anos deu concertos com o pianista Artur Balsam, com quem fez várias gravações, entre as quais as sonatas para violino e piano, de Beethoven. Joseph Fuchs morreu em Manhattan, Nova Iorque, no dia 14 de Março de 1997.


Romance nº 2, de Beethoven
Violino: Joseph Fuchs

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publicado às 00:01


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