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Não há mais margem para continuar a política de austeridade comandada por Merkel.
Num momento em que a França poderá estar prestes a eleger um Presidente socialista, que critica o seu pacto orçamental, e em que o Governo holandês caiu por causa da reforma social, o modelo de austeridade da chanceler alemã Angela Merkel está a ser abalado.
A Europa está em movimento. O Merk do pacto de "austeridade" [preparado pela dupla] Merkozy está prestes a perder as rodas traseiras. Outros conservadores ou tecnocratas, membros da claque de apoio da austeridade, esforçam-se por manter este híbrido na estrada. A condução inadequada está a deixar agoniados os passageiros que viajam na retaguarda – Espanha, Itália, Portugal e Grécia. E até os copilotos, como os holandeses, que protestaram contra a baixa margem de avaliação para os financiadores privados da Grécia, estão a ter dificuldade de manobra na Holanda, onde as estradas deveriam ser menos acidentadas. Na segunda-feira, o seu Governo caiu.
Com a morte. Hoje levei com a morte. E bateu-me mal, assim de uma forma estranha — não foi dor, como acontece quando me morrem pessoas próximas; não foi sensação de vazio, nada semelhante. Foi uma espécie de empurrão. Ao mesmo tempo pelas costas e pela frente. Dado à velocidade da luz, que nem saí do mesmo sítio. Tipo acorda pá, qualquer dia és tu. Podias ter sido tu. Não te lembras deste?, quem diria que o ceifava neste dia? Deu-me para aqui, podia-me ter dado para aí. Estás a ver como isto é? Espécie de banca francesa — a fortuna que sai dum corno.
Claro que a mandei para a puta que a pariu, que tenho um filho que aprendeu agora a andar e corre para mim quando chego da labuta e diz papá-papá-pápa. E dá-me abraços e beijos e dá-me sorrisos. Era o que mais faltava, que fosse comigo — não estou para aturar abusos idiotas de idiotas; e deixei-lhe isso bem claro.
Mas, confesso, foi só garganta — ainda os tenho bem apertadinhos. Podia mesmo ter sido. Esta cena da morte é um bocado pim-pam-pum e um gajo às vezes anda de gavetas desarrumadas e de repente dói-lhe uma unha e não é nada não é nada — é só uma unha. Vou amanhã ver disso, hoje tenho mais que fazer. E vai-se a ver e valia a pena ter ido mais cedo, que com estas idades a coisa depois foi sempre galopante. E tão novo e o caralho. Não aguentou o galope, essa é que é essa.
Mas porquê este desatino todo com esta morte? Esta morte de hoje. Todos os dias morre gente conhecida, mais ou menos velha, mais ou menos amiga, mais ou menos próxima. Francamente, não faço ideia. Sei que me sinto agoniado. E que agora que escrevi isto ainda me sinto pior. E não devia ser para isso que um gajo escreve, para depois se sentir pior. Agonia por agonia bembondam as causadas a ouvir todos os dias a senhora de foice ao ombro. Aos berros de pim-pam-pum.
Pim-pam-pum.
(este texto não foi escrito hoje; publico-o pela semelhança de sentires causados)
Um livro para ler. Como chegamos nós a esta situação?
Se tiver que enumerar cinco variáveis "responsáveis" pela actual situação da nossa dívida pública, essas são?
Escolho duas económicas, uma "cultural" e duas políticas. Desorçamentação (saída de organismos dos orçamentos das administrações públicas), Parcerias público-privadas particularmente no sector rodoviário, a "cultura" do défice natural, eterno e virtuoso, o sistema eleitoral (fechado e bloqueado), e o financiamento dos partidos políticos, sem consignação de verbas a grupos de estudo internos.
Agora sem nenhuma espécie de discrição a GNR apanhou um engenheiro, quadro do Governo regional da Madeira a escapulir-se com documentos. Cartas de amor?
O inquérito pretende apurar responsabilidades na ocultação de dívidas no valor de 1113 milhões de euros, um "buraco" detectado nas contas públicas regionais em Setembro do ano passado, a três semanas das eleições legislativas regionais.
Deve ter sido uma manobra de diversão das forças "cubanas" do continente.
Cara(o)s associada(o)s
Na sequência de informações anteriores informamos que, integrado nos actos de celebração do 25 de Abril, o Canal História irá passar um documentário evocativo nos dias e horas abaixo referidos:
Dia 24 |
23H30 |
Dia 25 |
07H20 |
|
11H50 |
|
14H40 |
Como forma de assinalar o 25 de Abril, a RTP2 irá exibir, a partir do dia 24 de Abril, após a emissão do programa Diário Câmara Clara, um conjunto de documentários produzidos ou co-produzidos pela RTP. Nesse âmbito, serão transmitidos três documentários encomendados pela Direção Regional de Cultura do Norte e realizados pelo cineasta João Botelho, sobre as regiões do Douro, do Barroso e Planalto Mirandês, entre as 9h30 e as 12h30 da manhã do dia 25 de Abril.
O horário de transmissão será o seguinte:
9h30 – O primeiro documentário intitulado A Terra antes do Céu foi produzido em 2007, é consagrado ao escritor Miguel Torga e à região do Alto Douro.
10h30 – O segundo documentário, filmado em 2009, na região do Barroso intitula-se Para que este Mundo não Acabe
11h35 – O terceiro, estreado no corrente ano, com o título Anquanto La Lhéngua Fur Cantada, é consagrado à região do Planalto Mirandês.
Mais informação no site da RTP2.
Cordiais saudações
Vasco Lourenço
É mais um alerta que chega a Portugal, desta vez pela voz do diretor do departamento europeu do IFI, o “lobby” da banca internacional, que deixa bem claro que o Governo português não deve ir além das medidas necessárias de austeridade podendo nesse caso prejudicar o crescimento económico.
Jeffrey Anderson considera que a redução no défice orçamental já alcançada por Portugal é "já é muito substancial" e "nalguns aspetos mais do que é consistente com a retoma atempada do crescimento económico", um dos motivos de preocupação mais recentes dos mercados financeiros em relação à zona euro.
"Um dos riscos na Europa é demasiada austeridade, que cria o risco de que comece um ciclo muito negativo com atividade económica fraca por causa de ajustamento orçamental", adianta Anderson.
"Portugal ainda não teve este problema, mas é importante que ao aderirem aos alvos do programa de ajustamento fazerem-no com mínimo de danos ao crescimento que seja possível", adiantou.
Anderson sublinha que o Governo está de modo geral a cumprir o programa, tal como é expresso nas avaliações periódicas da "troika", mas que mesmo assim é prejudicado pelo ceticismo dos mercados em relação à zona euro em geral.
"A melhor coisa para o Governo nestas circunstâncias é continuar a cumprir o programa, seguir em frente o mais forte que puder com as privatizações e reformas estruturais. Não diria que faz grande sentido exagerar no ajustamento orçamental", disse.
Anderson afirma que responder às questões dos investidores em dívida soberana é "sempre importante", mas a atual desconfiança "não é realmente culpa do governo português", mas de "falta de informação de entendimento sobre as escalas das dificuldades" dos países da periferia do euro em geral.
"Acho que Vítor Gaspar tem uma boa história para contar. Era bom se houvesse um mercado mais recetivo a isso, mas há implicações negativas para Portugal de maneira como a dívida foi reestruturada na Grécia e das expetativas que muitas pessoas têm", afirma o responsável do IFI.
Anderson depara-se com este desentendimento ao discutir com investidores o "sucesso de empresas portuguesas entrarem em novos mercados, de maior crescimento", mas também no facto de o orçamental português no ano passado ter sido "até melhor que o da Irlanda".
O General Garcia dos Santos sentiu na pele querer mexer no lamaçal. Presidente da JAE teve que se demitir. Garcia dos Santos denunciou a existência de corrupção na JAE - Junta Autónoma das Estradas, uma empresa pública que depois foi extinta para dar lugar à EP - Estradas de Portugal.
Hoje, Garcia dos Santos, em entrevista ao "i", diz que avisou o então ministro do Equipamento, João Cravinho, do erro que seria avançar com SCUT (auto-estradas sem custos para os utilizadores). E vai mais longe. Admite haver corrupção nas PPP.
"Tem de se admitir a possibilidade de haver ali [nas PPP - parcerias público-privadas] corrupção e da forte. Como é que se atribui a uma determinada entidade certos privilégios que não seriam naturais? É porque se calhar há alguém que se locuptou com alguma coisa. Infelizmente, outra coisa que funciona mal no nosso país é a Justiça.
Um dos braços direitos de Garcia dos Santos na JAE é meu amigo e colega. Encontrei-o há dias no Metro. Ainda está à espera que o Tribunal dê andamento ao processo que colocou contra o estado português. Perderam o processo. Se bem me lembro foi já há 11 anos.
Quem se mete com o PS leva!
Quer Marcelo quer Vitorino preferem que o 25 de Abril seja uma comemoração abrangente, que ultrapasse a política ocasional deste ou daquele governo e se concentre na festa da Democracia, na casa da Democracia, onde estão representados os eleitos do povo.
É óbvio que para os Capitães de Abril é muito difícil não estarem desiludidos com os caminho que as coisas tomaram, mas é preciso dizer que o balanço é extraordinariamente positivo. Quem se lembra da miséria do antes? Da iliteracia reinante? Da falta de oportunidades? Da falta de Liberdade?
Caso se tratasse de iniciativa do Governo, acrescentou, poderia dizer-se que a maioria dos associados da Associação 25 de Abril não se reconhece na interpretação que o Governo tem da democracia, mas é uma cerimónia que decorre no Parlamento. ( diz Marcelo)
“Um Parlamento que é uma casa de pluralismo”, salientou, insistindo na ideia que tem dificuldade em perceber a decisão da Associação 25 de Abril.
Também em declarações aos jornalistas antes de entrar para o debate que decorreu na Universidade Nova de Lisboa, o antigo comissário europeu António Vitorino disse não ter conhecimento da decisão anunciada esta manhã pela Associação 25 de Abril, sublinhando apenas que “o 25 de Abril não é uma data que suscite divisões, deve ser uma data de convergência.
Aí está, a não ser de uma coisa é de outra, o pobre do homem acha que é o sindicato que governa a Educação. Não é, embora a tenha co-governado desde há muitos anos, não podendo por isso, fazer de conta que nada tem com a actual situação.
Luta contra tudo o que mexe na educação. Contra a avaliação, contra os rankings, contra a autonomia das escolas, contra o quadro próprio de professores ...
Um burocrata do pior e ao nível dos que também têm banca no ministério da Educação. É só mesmo o que falta em frente do ministério, uma banca e uma barrica para não se perder tempo a montar e a desmontar o "estaminé" tantas são as manifestações.
Quer para a educação o programa do PCP que nunca ganhou nas urnas. Mas pior que tudo é que a classe dos professores , a troco de um prato de lentilhas, se deixa manipular quando a maioria dos seus membros não concorda com as ideias destes alucinados.
Ficamos então assim. Eles ficam em "festa" e deixam as escolas trabalhar.
E o teu amor que espalha a tinta
Na minha tela da cor da sede
Paisagem que a tua paixão pinta
Para eu pendurar numa parede.
Candidatura a bem-amado
Das minhas núpcias de aracnídeo,
Contigo a ver-me de um telhado,
Altura própria para um suicídio.
Mas prometida a um olhar marujo
Na lenda de um Fáon que nunca chega,
Quanto mais me amas, mais eu te fujo.
Falta cumprir a sina grega.
No dia 24 de Abril de 1948 morreu, na Cidade do México, Manuel Maria Ponce, considerado como o principal compositor mexicano e que mais obras escreveu para a guitarra, no séc. XX. Nasceu em Fresnillo, Zacatecas, no México, no dia 8 de Dezembro de 1882.
Quando entrou no conservatório tinha 9 anos e já tinha fama como pianista e compositor. Depois estudou na Alemanha e em 1912, com 20 anos, deu um memorável concerto de música erudita inspirada na tradição popular do seu país. Nessa época, Ponce conheceu Heitor Villa-Lobos, outro grande nome da música erudita de inspiração popular e tradicional.
Dizia Villa-Lobos: “Lembro-me que lhe perguntei se os compositores do seu país se interessavam pela música nativa, como eu próprio fazia desde 1912, e ele respondeu-me que ele próprio estava a trabalhar nesse sentido.”
A par de melodias de raiz tradicional mexicana (como a célebre “Estrellita”, que foi a primeira criação do género a ser levada aos palcos mundiais), Ponce compôs um grande número de obras musicais para instrumentos a solo, grupos de câmara e orquestra, alguns dedicados a instrumentistas de eleição.
Foi o caso do “Concerto del Sur”, escrito para guitarra e dedicado a Andrés Segovia – uma das muitas obras de Ponce que formam importante parte do repertório guitarrístico do séc. XX. Um repertório muito divulgado, por exemplo, por John Williams, um notável guitarrista que nasceu a 24 de Abril, precisamente 7 anos antes da data em que Ponce morreu.
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