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Se somarmos os votos da direita tem a maioria na 2ª volta. Mas a verdade é que as sondagens dão a vitória na segunda volta a Hollande.
Ninguem acredita que Sarkozy faça o pleno na extrema direita até porque o primeiro adversário para Le Pen será sempre a direita. É, lá, que tem que conquistar votos para poder crescer. Na esquerda é mais fácil Hollande fazer o pleno e parece ser isso que as sondagens indicam. Marcelo levanta a questão das legislativas ( tal como a Ariel ).
Se para esta direita que nos (des)governa) Sócrates era "esbanjador", perante estes números, o que serão eles?
Na manifestação de 300 agricultores não se deixou de verberar as políticas comerciais da CGD ( o que faço aqui frequentemente) que a levam a apoiar os negócios de casino de compra de acções para a especulação, mas não a economia.
Durante o percurso feito em silêncio pararam junto à agência local Caixa Geral de Depósitos (CGD), onde gritaram: "Apoio à produção, sim; apoio à especulação, não!" A Adega Cooperativa de Alijó acusa a CGD de não apoiar a reestruturação da dívida de sete milhões de euros a viticultores, fornecedores, banca e Estado. À porta da instituição foi mesmo colocada uma tarja que rezava: "Para os Berardos jogarem na bolsa: Milhões. Para a gatunice do BPN: Milhares de milhões. Para a Adega de Alijó: Morte lenta... É este o nosso banco???".
De uma vez por todas é preciso que a CGD seja o motor da produção e da exportação. A continuar nesta actividade de apoio aos negócios das empresas do regime, então não há razão nenhuma para continuar a ser pública.
Passos Coelho quer institucionalizar o liberalismo/neoliberalismo que no essencial foi quem nos conduziu à situação em que nos encontramos.
A nível global é verdade. Entre nós o que nos levou ao estado miserável em que nos encontramos foi a economia protegida pelo estado em largos e importantes sectores, onde operam as empresas do regime, sem concorrência, com rendimentos garantidos e excessivos.
Esperemos que a liberalização da economia aproveite aos sectores mais dinâmicos da economia, aos produtores de bens e serviços transaccionáveis e exportáveis.
E que se acabe com os privilégios de grupos de interesses que dominam o estado.
PS : por donos de Portugal
A confiança é fundamental. "A confiança nas empresas, de 54 pontos, supera em 25 a que os portugueses nutrem pelo seu Governo, que é de 29 pontos. Em ambos os casos, face a idêntico estudo de 2010, houve uma progressão. O executivo ganhou mais 20 pontos, no inquérito promovido online entre 10 de Outubro e 30 de Novembrtroo de 2011, cujos resultados foram ontem divulgados em Lisboa.
O governo ganhar mais 20 pontos na confiança dos portugueses é que é uma surpresa a não ser que haja aqui uma explicação técnica. O governo anterior estar na sua fase mais complicada quando o estudo foi feito é uma hipótese.
Estas sondagens são pouco representativas sem explicações adicionais.
Louçã vai propor um programa de recuperação da economia.
"É preciso um programa de salvação da economia que crie investimento e só o pode fazer se cancelar os juros que não devemos. Uma economia que vai pagar 34 mil milhões de euros de juros, mais os juros do novo empréstimo que está a ser negociado à socapa, é uma economia que não pode sobreviver", afirmou Francisco Louçã.
Louçã tem razão : "Os portugueses percebem bem que não há uma única pessoa que esteja disponível para colocar um cêntimo do futuro da sua pensão na valorização das ações da bolsa porque só poderia ter a certeza de que perderia tudo, é por isso que o Governo avança e agora recua", afirmou Louçã.
rumor e vaivém sem paz das ruas, Ó vida suja, hostil, inutilmente gasta, Saber que existe o mar e as praias nuas, Montanhas sem nome e planícies mais vastas Que o mais vasto desejo, E eu estou em ti fechada e apenas vejo Os muros e as paredes, e não vejo Nem o crescer do mar, nem o mudar das luas. Saber que tomas em ti a minha vida E que arrastas pela sombra das paredes A minha alma que fora prometida Às ondas brancas e às florestas verdes. Sophia de Mello Breyner Andresen Obra Poética I Caminho |
No dia 22 de Abril de 1868 nasceu, em São Tomé e Príncipe, o pianista e compositor português José Vianna da Mota. Estudou no Conservatório Nacional, em Lisboa, sendo os estudos patrocinados pelo rei D. Fernando e a Condessa de Edla. Em 1882 parte para Berlim onde, custeado pelos reis mecenas, continua, durante três anos, os estudos de piano e composição. Em 1885 parte para Weimar onde é aluno de Franz Liszt, que, mais tarde, lhe oferece uma fotografia com a dedicatória: "A José Vianna da Mota, saudando os seus futuros sucessos." Dá concertos nos Estados Unidos, Paris, Inglaterra, Espanha, Itália, Dinamarca, Lisboa e Porto, Brasil e Argentina, numa série de recitais que são outros tantos triunfos.
Durante a Primeira Guerra Mundial foi director do Conservatório de Genebra. Em 1917 regressa a Portugal, onde foi director do Conservatório Nacional de Lisboa, de 1918 a 1938. Entre as suas composições mais conhecidas está a sinfonia "À Pátria" e as obras "Evocação dos Lusíadas", "Cenas da Montanha", entre outras. José Vianna da Mota faleceu em 1948, no dia 1 de Junho, em Lisboa, tendo vivido os últimos anos da sua vida na residência de sua filha Inês Vianna da Mota e do seu genro, o psiquiatra Barahona Fernandes.
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