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Pedro, olhe que isso de andar a meter medo aos pensionistas é capaz de não ser tão boa ideia assim. O pessoal não sabe nada dessas questões mas sabe de outras. Por exemplo, que não se mudam as regras a meio do jogo. E que o jogo foi marcado para um campo não vamos jogar noutro, assim sem mais, sem conversa prévia e sem autorização de quem tem aí os descontos de uma vida.
Depois a pressa é muito má conselheira. No meio de uma tempestade quem é que quer mais um ciclone? Ora o Bagão Félix, que até é do seu partido, já fez as continhas e são precisos quarenta anos para se passar " a vau", isto é, aquele espaço onde a Segurança Social deixa de receber os descontos mas em que tem que continuar a pagar.  Não se meta nisso!
Depois ainda ninguém conseguiu provar que esse sistema seja melhor. Liberdade de escolha já há. Os que têm dinheiro já juntam a pensão e o rendimento de uma qualquer aplicação da poupança. Os outros, os que contam para as contas, não têm dinheiro para poupanças. Onde é que está a liberdade de escolha? 
Uma ajuda para o stress é andar de "vespa"...

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publicado às 22:24


Uma esperança contaminada

por Fátima Freitas, em 21.04.12
O meu Voto para François Hollande! Voto de fé.
Hoje dei comigo a ter uma centelha de esperança. Ainda por cima num francês!
Infelizmente, nos portugueses que nos (des)governam e que ocupam os mais altos cargos, desde a presidência da República, passando pela PGR até aos órgãos de poder local, não espero nada de bom! Meto-os quase todos no mesmo saco, arrumados entre o BPN, o Freeport, os submarinos, ou outros compartimentos menos onerosos mas igualmente duvidosos. Olho para estas caras e nomes, que já cansam de repetidos, e pergunto-me se não haveria em Portugal gente maior. Sei que sim e conheço alguns mas não estão contaminados…
Aceito que esta ideia generalizada, possa ser resultado de desinformação ou deformação, mas por maior vontade que tenha, não consigo desatar a actividade politica/partidária dos interesses pessoais de quem a exerce. Qual serviço público! Sei que neste ponto estou na norma porque são muitos os portugueses que partilham este pensamento e até há sondagens que o mostram. Não há pois recuperação que me salve. E não é bom, viver num país com esta desconfiança. Estou massacrada e ainda por cima impotente para me insubordinar contra tamanho opressor.
Este estado desafeiçoado da vida politica, faz-me procurar avidamente notícias boas. Por isso hoje, deixo aqui o meu voto para Hollande, porque tive urgência de encontrar sinais positivos na leitura do Expresso: o candidato socialista francês pretende renegociar o Pacto Orçamental Europeu e tentar limitar a especulação com a nossa dívida. Parece uma qualquer vontade de defender o meu país dos “estrangeiros” liberais que o governam. Encontrei uma nesga de esperança nas intenções do candidato. Apanhei esta. Vou aguardar a sua vitória.
Agora só espero que não seja contaminado com o vírus que existe na classe política portuguesa já que existe um infectado em Paris.

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publicado às 20:38


'Bora Lá Fazer a Puta da Revolução - Da Weasel

por Rogério Costa Pereira, em 21.04.12

Bora lá fazer a puta da revolução
Dar a volta a esta merda de uma vez por todas
Eu não consigo pactuar com este estado de coisas
Tá na hora de pegarmos no assunto com as nossas mãos
Vamos ver...
Segunda não dá jeito porque saio sempre tarde
À terça e à quinta tenho terapia não dá para faltar
Às quartas tenho a lerpa com a rapaziada
Sabes que a cartada é sagrada boy, não me digas nada
Sexta-feira é dia de apanhar uma bela toca
Sábado levo o puto ao happymeal com um sorriso na boca
Resta o domingo, só espero não estar muito cansado
Se o benfica não jogar boy, tá combinado.

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publicado às 19:28


1 000 milhões que hoje valem 35 milhões

por Luis Moreira, em 21.04.12

Berardo deve 1 000 milhões à banca dos quais 360 milhões à CGD que lhe foram emprestados para comprar acções. Claro que se lá for algum de nós nem pensar, afinal os bancos não emprestam dinheiro para jogar no casino e muito menos o banco público. As garantias são as próprias acções. Que não chegam pois nesta altura as acções valem 35 milhões.

A Colecção de arte e o património chegam? E se chegam não estão devidamente protegidos? A Banca vai contabilizar muitos milhões de prejuízo. Há muita coisa por perceber neste investimento no BCP. O controlo do banco mudou de mãos, lembram-se? E a equipa que se mudou da CGD para a administração do BCP já saiu, lembram-se?

Mais um exemplo de um negócio envolvendo o banco do estado e o próprio estado!

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publicado às 17:51

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publicado às 17:42


Ao pessoal da Iniciativa Zero

por Rogério Costa Pereira, em 21.04.12

(a circular no facebook como dedicatória ao pessoal das sobras; só o título é meu)

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publicado às 15:25

Há vinte anos, brilhantes estudantes com média superior a 19 valores foram impedidos de entrar mas Universidades de Medicina. Havia médicos a mais justificava-se. Outros jovens não entravam porque não tinham perfil e, assim, a classe foi conseguindo manter o pluriemprego. De manhã nos hospitais do SNS onde fazem tempo para a reforma e de tarde na privada onde enchem a conta bancária.
Depois veio um período em que foi preciso incentivar a imigração de médicos. De Espanha, lá em cima na fronteira, em todo o território vindos de Cuba e de toda a América latina. Por outro lado sabe-se que os blocos operatórios estão subaproveitados em 53% da capacidade instalada por falta de médicos, não por falta de doentes pois as listas de espera são muito superiores ao prazo terapêutico razoável.
Os estudantes portugueses tiveram que demandar Espanha, República Checa, Polónia se quiseram concretizar o sonho de ser médico. Agora é a Ordem dos Médicos que quer negar a entrada de licenciados em medicina impedindo-os de exercer a profissão. Ainda antes desta guerra, travaram outra batalha que perderam com a abertura das novas Faculdades de Medicina na Covilhã e em Braga.
Uma classe que quer manter os privilégios contra tudo e contra todos. Percebo as razões quando recebo o recibo das consultas! Cem Euros!

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publicado às 14:49


Nem todas, Gaspar, nem todas!

por Francisco Clamote, em 21.04.12
No meu país, as pessoas estão completamente dispostas a sacrificar-se e a trabalhar mais para que o programa de ajustamento seja um sucesso desde que esse esforço seja repartido de forma justa” (mais uma tirada de Vítor Gaspar, durante a sua recente passagem pela sede do FMI). 
Gaspar, manifestamente, não estava nos seus melhores dia. Então não é que os factos, também neste particular, se encarregam de o desmentir.
Pelos vistos, nem todas as pessoas estão por tais ajustes. Os administradores da RTP, pelo menos.

 

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publicado às 13:56

Um muito interessante texto de Francisco Assis no Público de ontem.

...os extremistas têm em comum o desprezo pelo valor da liberdade - uns, a direita,  desvalorizam-na em função do culto da ordem e numa perspectiva autoritária; outros, a esquerda, ignoram-na em função de um igualitarismo radical. A estas posições extremistas opõem-se as versões moderadas e que se identificam no apego pelo principio da liberdade como alicerce estruturante das sociedades. O que distingue a esquerda e a direita moderadas é a forma como se relacionam com a noção de igualdade. Para a direita é uma dimensão formal, para a esquerda é uma dimensão substancial. Esta última apresenta uma melhor articulação das ideias de liberdade e igualdade.

No século XX assistimos ao  final dos sistemas assentes numa visão de esquerda antiliberal e antidemocrática. O discurso que resta desta esquerda radical é infecundo e impotente.

PS: para continuar amanhã

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publicado às 11:30


A CGD coloca-se a jeito

por Luis Moreira, em 21.04.12

Fermando Ulrich volta ao assunto da privatização da CGD que é recorrente nele. Claro que o capital financeiro é guloso e está interessado num gigante estratégico que dá muito dinheiro e tem muitos e longos braços. Mas Ulrich não apresenta razão nenhuma para além da gula.

A CGD não deve ser privatizada da mesma forma que não deve ser utilizada para ser uma espécie de "quintal" onde os governos mandam a seu belo prazer. E mandam para fazer negócios de controlo accionista ou para facilitar negócios de certos empresários e de certas empresas. A CGD devia ser o motor da economia, das Pequenas e Médias Empresas, da produção de bens transaccionáveis e de exportação. Mas não é! E, não sendo coloca-se a jeito, perde credibilidade e força. O Capital privado pensa e bem que se é para fazer negócios faz melhor.

É preciso que a CGD recupere a sua função de motor da economia e que no mercado bancário seja um padrão de credibilidade, transparência e concorrência. A não ser assim será sempre presa fácil.

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publicado às 10:00


A25Abril - manifesto

por Luis Moreira, em 21.04.12
Informa-se que a Direcção da A25A decidiu tornar público um Manifesto Abril Não Desarma, em conferência de imprensa, na nossa sede, no próximo dia 23 (2.ª feira), às 11h00.

É a essa conferência de imprensa que vos convidamos a assistir.

Cordiais saudações

Vasco Lourenço

         

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publicado às 09:30


A25A - RTP memória

por Luis Moreira, em 21.04.12

Por se considerar de interesse, divulgamos a informação que o Júlio Isidro nos transmitiu:

No dia 25 de Abril a RTP-Memória realiza uma emissão especial a começar às nove da manhã, com o título genérico "UM DIA DE LIBERDADE" e na qual serão transmitidas na íntegra as Galas "Vozes de Abril" de 2008, "Vozes que Abril abriu" de 2009 e "República de Abril" de 2010. Para além disso, são convidados para entrevistas que decorrem nos intervalos das galas, Joaquim Letria, João Gobern, Alice Vieira, Eduardo Gageiro, Batista Bastos, Luanda Cozetti e José Fanha. A linha temática das conversas é a Liberdade nas áreas de  actividade dos convidados, antes e depois da Revolução dos Cravos.

Cerca das 20 horas e a encerrar este dia de memória, será transmitido o documentário "A consciência de Abril - Melo Antunes".

Cordiais saudações

Vasco Lourenço

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publicado às 08:30

Sofia

 
 
Casa branca em frente ao mar enorme, 
Com o teu jardim de areia e flocos marinhas 
E o teu silêncio intacto em que dorme 
O milagre das coisas que eram minhas. 

A ti eu voltarei após o incerto 
Calor de tantos gestos recebidos 
Passados os tumultos e o deserto 
Beijados os fantasmas, percorridos 
Os murmúrios da terra indefinida. 

Em ti renascerei num mundo meu 
E a redenção virá nas tuas linhas 
Onde nenhuma coisa se perdeu 
Do milagre das coisas que eram minhas. 



Sophia de Mello Breyner Andresen
in Poesia I (1944)
 

< voltar a Sophia de Mello Breyner Andresen

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publicado às 08:00


... or not

por Rogério Costa Pereira, em 21.04.12

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publicado às 04:00


The Beginning

por Rogério Costa Pereira, em 21.04.12

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publicado às 03:55


Últimas Notícias!

por Luís Grave Rodrigues, em 21.04.12

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publicado às 00:05


Porque hoje é sábado...

por Ariel, em 21.04.12

Bom fim de semana.

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publicado às 00:02


Willi Boskovsky – Violinista e maestro austríaco

por António Filipe, em 21.04.12

No dia 21 de Abril de 1991 morreu em Visp, na Suiça, o violinista e maestro austríaco Willi Boskovsky. Tinha nascido em Viena, na Áustria, no dia 16 de Junho de 1909. Com nove anos começou a frequentar a Academia de Música de Viena. De 1936 a 1979 foi o maestro principal da Orquestra Filarmónica de Viena e, a partir de 1959, foi o maestro dos concertos de Ano Novo de Viena, normalmente dedicados à música de Johann Strauss e seus contemporâneos. Foi também o maestro principal da Orquestra Johann Strauss de Viena, até à data da morte.
O seu estilo atraiu muitos ouvintes de Strauss. Dirigia a orquestra com o violino, tal como Strauss fazia no séc. XIX, quando dirigia valsas, polkas e outras músicas de dança. Era adepto do estilo de Strauss e as suas interpretações das obras daquele compositor tinham, invariavelmente, um humor subtil, o que conferia enormes vantagens à interpretação destas obras.


“Einzugsmarsch”, da opereta “O Barão Cigano”, de Johann Strauss
Orquestra Filarmónica de Viena
Maestro: Willi Boskovski

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publicado às 00:01


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