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paradox Escher.jpg

O Estado de Direito Democrático, em obediência aos seus princípios, permite a este filho-da-puta propagandear ao pormenor as suas ideias. Não será possível encontrar aqui um ponto de equilíbrio que permita à Democracia, em sua defesa, calar a boca a este bicho-manhoso?
Não só penso que sim, como julgo ser obrigatório.
De resto, tendo em conta que ele já havia propagandeado ser precisamente este o seu objectivo -- matar para, em julgamento, ladrar o seu ideário anti-democrático -- é imperativo que a democracia, neste caso via justiça norueguesa, arranje forma de se defender deste ataque sórdido intra-muros de alguém que assume estar a usar os princípios do Estado de Direito Democrático para combater ... o Estado de Direito Democrático.
Tudo isto pode parecer censura, denegação de justiça, mas na verdade, e tendo em conta as especificidades deste caso, é um imperativo democrático. Por paradoxal que pareça.
A continuarem a dar a palavra a este ser, a democracia e a justiça arriscam-se a ter de se justificar perante as próximas 77 famílias de outras tantas vítimas que o próximo alma-do-diabo, à laia de copy-cat, escolha como microfone para lutar pelo seu ideário contrário ao Estado de Direito Democrático.
[Imagem: M.C. Escher]

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publicado às 23:13

Um dos países mais ricos e mais pacíficos. Será essa a realidade?

"Os países nórdicos são muitas vezes vistos como mais tolerantes em relação aos imigrantes do que outros países do Norte da Europa. Mas pode dar-se o caso de os seus governos terem simplesmente camuflado melhor a sua hostilidade", acrescentava Sandbu.

Talvez não seja o paraíso que se despedaçou em 22 de julho, mas apenas o espelho que havia sido montado.

"Até 22 de julho de 2011, a imagem que a Noruega tinha de si mesma era a de uma natureza virgem que mãos humanas não tinham tocado, uma sociedade que as doenças da civilização não tinham contaminado."

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publicado às 22:27


Nem "pintassilgo" nem "relva"

por Rolf Dahmer, em 17.04.12

Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que às vezes fico pensando, se a burrice não será uma ciência

António Aleixo

Enviaram-me este interessantíssimo mail e gostaria de lembrar brevemente duas coisas:

1º “A inteligência tolda a visão para o essencial.”      Antoine de Saint-Exupéry

       ... é unica e exclusivamente a estratégia que determina o nosso sucesso – também o dos burros mas então não são aquilo que comumente se

      chama “burro”.   

2º Numa discussão na “casa sem pão” onde todos apenas subjectivamente têm razão, basta que entre múltiplas opiniões antagonistas apareça alguém que conseguindo o flow entre “universos paralelos” empatados, realize actos concretos no sentido de benefícios concretos para terceiros.

Neste sentido, nem “pintasilgo” (o Sti(e)glitz) nem “relva” (o Relvas) mas sim aquele terceiro elemento não habtitante da “casa sem pão” e de são juizo humano que com a crescente pressão do sofrimento, no fim, há-de aparecer – oxalá antes que tudo entre na fase virulenta de pero, molho e batadada.

 

 

 


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publicado às 19:45


OUVIR E FALAR - II Tertúlia pela Democracia e Cidadania

por Rogério Costa Pereira, em 17.04.12

No âmbito do Ciclo de tertúlias "OUVIR E FALAR", organizado pelo blogue Pegada (http://pegada.blogs.sapo.pt/), vai ter decorrer, no próximo DIA 29 DE JUNHO, PELAS 21 HORAS, NA PRAÇA DO MUNICÍPIO DO FUNDÃO, a “II TERTÚLIA PELA DEMOCRACIA E CIDADANIA”, que contará com a presença do Cidadão ANTÓNIO MARINHO PINTO, Bastonário da Ordem dos Advogados, que se juntará aos demais Tertulianos que queiram estar presentes.
PARTICIPAR NA TERTÚLIAhttp://www.facebook.com/events/348798825176352/

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publicado às 16:35

Do tempo de Basílio Horta à frente da AICEP do que me lembro são um número inusitado de PIN que deram em campos de golfe e um barracão da IKEA em Lousada. Na área industrial nem um. Mas não perde tempo em reivindicar como seu tudo o que este governo anuncia de investimento estrangeiro. Mesmo que fosse verdade fica-lhe mal. Primeiro porque era a sua função; segundo porque esteve tanto tempo à frente da agência que bastava ter a porta aberta para lhe cair lá umas hipóteses de projectos; terceiro é muito difícil que projectos onde se investem uns milhões não tenham percorrido um longo caminho.

Se Basílio continuar a chamar a atenção para o seu excelso trabalho daqui a dez anos ainda vai continuar a dizer que "a fabrica da curvatura das bananas" ainda foi do tempo dele.

Estar à frente da AICEP é como estar à frente dum hospital : mais tarde ou mais cedo aparecem clientes.

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publicado às 16:32

À tarde no Arquivo

O 25 de Abril de 1974: Momentos da Revolução

Ainda se lembra como era em sua casa, quando a família e os amigos se juntavam só para conversar?

Venha ter connosco, recorde o passado através das fotografias e partilhe as suas recordações com os que não tiveram oportunidade de viver este acontecimento.

Traga as suas memórias… e um amigo também!

Local: Arquivo Municipal de Lisboa| Arquivo Fotográfico. Rua da Palma, n.º 246 Lisboa

21 de Abril às 16h

Público-Alvo: Público em geral

Entrada gratuita

Informações

Ana Brites

Telf: 21 884 40 60

dmc.dpc.dam@cm-lisboa.pt

http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt

 

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publicado às 16:00

Chegamos a isto! Entregam-se 90% das obras sem concurso público. E, claro, entregam-se a quem se conhece, aos maiores, aos mais poderosos...

Todo um edifício jurídico que se desmorona e que acautelava um mínimo de transparência e de igualdade de oportunidades. É, verdade, que mesmo os concursos públicos eram muitas vezes enviesados . Projectos feitos nos ateliers privados de quem, depois, como funcionário de estado iria avaliá-los. Excessiva dependência da base técnica ao ponto de os governantes não terem qualquer poder de decisão ...

Mas o concurso público podia e devia ser um exercício transparente. Três graus de exigência na classificação dos concorrentes. Nível técnico, nível de gestão e nível de decisão. Podia realmente ser bem melhor, mas pôr de lado tudo como coisa velha se tratasse só pode ter uma explicação.

 

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publicado às 13:30

 

imagem via Google

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publicado às 11:14


O eixo Merkhollande é bom para a europa

por Luis Moreira, em 17.04.12

Tudo indica que François Hollande ganhará as eleições presidenciais em França. Na 2ª volta poderá ter mais 7 a 14% do que Sarkozy. Para a França não sei se é bom, mas para a UE é bastante bom. Porque vai dar um peso maior à necessidade de investimento, de crescimento económico, e isso é o que nos falta, a nós e à europa.

Hollande diz que vai taxar as fortunas acima de 1 milhão de euros em 75%, que vai criar empregos na função pública...não vai nada, como é evidente, mas isso não me preocupa é com os Franceses. Na Europa é que poderá influenciar a senhora Merkel e aliviar a austeridade.

"Sarkozy já perdeu as eleições, a recuperação é impossível", confessa Eric Zemmour um analista conotado com a direita francesa.

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publicado às 11:00

 

Abel Manta destaca-se na sua geração pelo conjunto de excelentes retratos de personalidades da época que realizou. A ele se devem igualmente representações de paisagens urbanas, nomeadamente das cidades de Lisboa e do Funchal.
O quadro mais marcante da sua pouco divulgada obra é o Jogo de Damas, de 1927 (Coleção Museu do Chiado). A influência de Cézanne (pintor francês pós-impressionista) manifesta-se no tratamento das superfícies facetadas dos volumes e na acentuação do claro-escuro. A caracterização psicológica das figuras masculina e feminina presentes no quadro é acentuada pela representação dinâmica e quase abstrata do fundo.

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publicado às 10:00

O Sporting não pode estar nas mãos de pessoas que usam estes meios. E também não pode estar nas mãos de quem faz que não vê. A direcção para acautelar a dignidade de uma tão prestigiada associação desportiva tem que sair. De outra forma arrasta o clube para o lamaçal.

Não vale a pena fazer de conta que a questão apenas tem a ver com um dirigente porque isso não é verdade. Há escutas, telefonemas a aterrorizar pessoas, chantagens várias e toda a maquinação feita no Funchal não seria possível sem o conhecimento de mais dirigentes. Os horários das viagens, do depósito bancário, da participação à polícia, não dão a bota com a perdigota. Estava tudo previamente planeado, aliás, muito mal!

Eu, como sócio do Sporting, exijo a demissão pura e simples da direcção! Uns por usarem meios mafiosos não aceites numa sociedade democrática outros, por serem incompetentes. Se querem "trabalhar" os árbitros perguntem a quem sabe! 

A ser verdade!

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publicado às 09:00


Cravos de Abril - convite

por Luis Moreira, em 17.04.12

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publicado às 08:30

Lord Byron


Sol dos insones! Ó astro de melancolia!
Arde teu raio em pranto, longe a tremular,
E expões a treva que não podes dissipar:
Que semelhante és à lembrança da alegria!

Assim raia o passado, a luz de tanto dia,
Que brilha sem com raios fracos aquecer;
Noturna, uma tristeza vela para ver,
Distinta mas distante-clara-mas que fria!

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publicado às 08:00


"Tabu"

por Ariel, em 17.04.12



Fui ver "Tabu" de Miguel Gomes. Um filme belissimo, melancólico, encantatório, excêntrico, rigososo, que me transportou para a Minha África. Não tenho palavras, pela vossa rica saúdinha, não deixem de ver.

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publicado às 00:10


Cristina Ortiz – Pianista brasileira

por António Filipe, em 17.04.12

No dia 17 de Abril de 1950 nasceu, em Salvador da Baía, no Brasil, a pianista Cristina Ortiz, acerca da qual, o jornal vienense “Die Presse” escreveu: “É uma artista que evoluiu de menina-prodígio à maturidade, determinada a comunicar ao mundo a sua intuição, emoção e sensibilidade”. Radicada na Inglaterra há muitos anos, são porém os dotes inerentes à sua cultura brasileira - paixão, espontaneidade e flexibilidade rítmica - os que mais fortemente transparecem nas suas interpretações. Solista com as mais famosas orquestras - Berlim, Chicago, Cleveland, Nova Iorque, Praga, Viena, Londres - Cristina Ortiz já trabalhou sob a batuta de Ashkenazy, Chailly, Foster, Jansons, Jarvi, Kondrashin, Leinsdorf, Mehta e Previn, entre outros.
Cristina Ortiz também realiza workshops e masterclasses, onde, num estilo desenvolto, comunica sem reservas toda a sua experiência musical a jovens pianistas, pelo mundo fora. “Ensinar é, também, aprender!”, declara a pianista. Nos últimos anos Cristina Ortiz acrescentou à sua bagagem musical o papel de solista/maestro.


Scherzo nº 2, op. 31, de Chopin
Piano: Cristina Ortiz

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publicado às 00:01


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