Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Andavam à volta da questão, já não conseguiam disfarçar que as PPP são, realmente, um caso de polícia. Mas o problema é que uns mais outros menos estão lá todos.
Até que alguém teve a desfaçatez de dar com a boca no trombone, com nomes e cédula. Foi chamado ao parlamento por ser presidente do regulador, não conseguiu ou não quis ficar de bem com Deus e o Diabo, e pronto, está encontrado o culpado! O deputado Fernando Serrasqueiro acusou Alberto Moreno de, no exercício das suas funções públicas, beneficiar apenas os interesse privados das concessionárias rodoviárias, esquecendo o interesse do Estado português que devia servir e a quem deve toda a lealdade."
Iniciou-se, pois, o abate das "poedeiras". Os governantes que assinaram os negócios e que deram luz verde às falcatruas não têm culpa nenhuma, não senhor.
Verdade se diga que nós cá no país já acreditamos em tudo mas esta era de truz! O Sindicato dos pilotos reivindicava para os seus membros o direito de, em caso de privatização, receberem 20% das acções do capital da companhia. E não faziam a coisa por menos. Greve!
Como foi aqui dito, ninguém no seu juízo compra uma empresa tendo no leque de accionistas os empregados. Que no processo de privatização todos os empregados da TAP tivessem o direito de subscrever acções com um preço inferior ao do público, é outra coisa.Mas nunca em bloco! Depois 20% das acções da TAP corresponderia a que todos os pilotos da TAP ficassem imensamente ricos, de tal modo que a TAP corria o risco de ficar sem pilotos (iam a banhos...)
Vem agora João Cravinho dizer que é falso o que o Sindicato defende.
"A existência de um alegado direito adquirido no contexto da reprivatização da TAP é uma total falsidade, montada a partir de nada. É por essa exacta razão que o sindicato dos pilotos, SPAC, nunca exibiu publicamente qualquer comprovativo dos direitos que alega ter adquirido em negociações concluídas comigo", escreve João Cravinho, que lembra os diplomas aprovados em Conselho de Ministros e publicados em Diário da República.
Montijo é um dos aeroportos que cercam Lisboa que está a ser analisado como hipótese de vir a ser o aeroporto de apoio à Portela e, assim, prolongar a vida do actual aeroporto. Pelo menos por mais dez anos, tempo suficiente para que a grande revolução do transporte aéreo que já está em desenvolvimento, seja uma realidade e conhecidos todos os seus contornos.
"Para não alimentar qualquer especulação direi apenas que sim, que estamos a equacionar todos os cenários que nos permitam utilizar o aeroporto da Portela durante um maior número de anos, de modo a evitar que o país tenha de despender uma soma demasiado avultada para um novo aeroporto, que esperemos não venha a ser necessário sobretudo na próxima década", concluiu.
Na bela sala do restaurante da Associação 25 de Abril juntaram-se gente de vários credos.De uma forma ou outra já estiveram do mesmo lado da barricada quando era difícil e, também, já estiveram em campos opostos. Mas a camaradagem dos tempos de juventude cimentada por tempos muito difíceis em África permite-lhes conviver sem atropelos de alma . Apreciam-se como são e têm orgulho no que fizeram.
Lá se contaram as histórias mil vezes repetidas e as que nunca viram a luz do dia. Histórias que ajudaram a formatar o carácter e a "desenrascar" situações potencialmente perigosas. É, muitas vezes à gargalhada que se dão conta como eram jovens e inexperientes. Os que estão a ouvir como é o meu caso ,confirmam como tinham razão em sentir os suores frios em determinados momentos. Estava em jogo a Democracia e foram eles, jovens militares, que uma vez à esquerda outra à direita defenderam a Democracia e o Estado de Direito em que vivemos. Queríamos melhor? A culpa é de nós todos que não sabemos fazer melhor. Os militares de Abril abriram os portões da Liberdade e da Democracia, cabia-nos a nós fazer uma pátria mais justa .
Gosto de dizer isto a estes Capitães de Abril que eu conheci no Liceu. Sei que muitos deles vivem nessa dúvida existencial agora que o horizonte está carregado de nuvens . Digo-lhes e repito as vezes que forem necessárias. Fizeram o que tinham a fazer . Ninguém lhes passou procuração para instalar uma sociedade mais à esquerda ou mais à direita. O acordo com o Povo português era a Liberdade e a Democracia.
Mitterrand toda a vida foi republicano, socialista e ateu. Já com a morte no horizonte ficou obcecado com a barreira que separa a vida da morte. Visitou mosteiros onde homens simples, despojados do poder e dos bens terrenos encaravam a vida e a morte com uma serenidade que Mitterrand, homem do poder, invejava. Diz-se mesmo que chamou um padre no leito da morte.
Este homem com um carácter fortíssimo encenou o seu adeus ao mais pequeno dos pormenores. Estabeleceu com um jornalista que este seria o único que filmaria os seus últimos dias. A sua mesa de trabalho foi cuidadosamente preparada numa desorganização que deixou ver quais eram os seus principais problemas políticos e que, em muitos casos, não eram os da agenda pública.
Ao despedir-se dos seus mais próximos colaboradores, após perder a sua derradeira batalha eleitoral, era o único que dominava as emoções, naquela forma irrepetível de pairar sobre os outros. Fazia frequentes passeios nocturnos quase fantasmagóricos, procurando acercar-se da zona do "limbo" onde tudo pode acontecer mas onde nada acontece.
Morreu com uma injecção intravenosa a seu pedido. A única coisa que estava acima dele era a insuportável perpectiva de se tornar num "vegetal".
Vem aí um livro a caminho. A não perder! "O último tabu - Revelações sobre a saúde dos presidentes"
Gostava que as nossas escolas fossem entregues aos professores, pais e órgãos locais. Que os professores tivessem autonomia para acompanhar mais de perto os alunos em dificuldade, porque sabem que os outros chegam a casa e têm o pai ou a mãe. Gostava que os professores se avaliassem uns aos outros com a decisão final dos órgãos da escola. Gostava que os professores entendessem que em todas as organizações há dois sectores de gestão fundamentais. O "core business", isto é , no caso das escolas a aprendizagem e, os sectores de apoio entregues a um profissional ( gestão orçamental, gestão da tesouraria, contabilidade, gestão do pessoal, gestão do imobilizado, gestão da carteira de seguros...
Gostava que os professores chamassem a si a responsabilidade de decidir quanto ao que é melhor para os seus alunos, a partir de "um tronco comum" nacional. Que adequassem a escola ao ambiente em que se encontra inserida e ao perfil de alunos que a frequentam. Que mostrassem sem tibiezas que não querem mais servir de "joguetes" nas lutas partidárias. Que acreditassem que quando um qualquer iluminado propõe que todos cheguem ao topo da carreira sem avaliação, junto da opinião pública a credibilidade da classe passa a valer zero.
Gostava que a escola desse a oportunidade aos professores de ficarem naquela escola e, assim, poderem seguir os mesmos alunos por um prazo mínimo de "x" anos. Uma das medidas que reforçará o factor estratégico da proximidade entre aluno e professor.
Gostava que os professores pensassem que este conjunto de medidas são indispensáveis para que o aluno aprenda e para que a violência nas escolas diminua. Há muito que descem a avenida a exigir este e o outro mundo mas não querem parar para perceber que quem não toma as decisões que lhe compete outro as tomará. E não será a pensar no bem estar dos professores.
Velho principio de gestão que é cada vez mais apropriado, numa sociedade cada vez mais complexa.
A CASA-MUSEU
Mandada construir em 1896 por um advogado lisboeta Augusto Vítor dos Santos, a obra fica a cargo do construtor Manuel Correia Júnior.
Permanece na mesma família até 1921, ano em que é vendida a Eduardo Guedes de Sousa.
Dois anos mais tarde o proprietário manda acrescentar os dois últimos andares de mansarda, segundo um projecto do arquitecto Carlos Rebelo de Andrade.
Em 1927 é vendida ao Estado do Vaticano, para aí se instalar a Nunciatura Apostólica, representada por Monsenhor Pedro Ciriaci, Arcebispo de Tarso.
Em 1943 é adquirida por António Medeiros e Almeida, que, após obras de remodelação, a transforma na sua habitação.
No início da década de setenta decide ampliá-la, destruindo para isso o jardim, transformando-a em Casa-Museu, que ainda hoje se mantém.
O casal passa então a residir numa casa ao lado, que entretanto adquire e onde habita até ao fim da vida.
Reforma agrária, as últimas terras de que o Estado se apropriou, estão agora a ser colocadas à disposição dos jovens que queiram desenvolver a sua vida na agricultura. As escolas agrícolas têm tido aumentos de 200% no número de alunos . Precisam de terra para criarem as sua próprias empresas.
O nosso objetivo é, aos poucos, dar sinais muito claros e não é por acaso que na segunda-feira estamos já a disponibilizar terras que o Estado ainda tinha da reforma agrária e vamos colocá-las num leilão para que possam vir a ser aproveitadas por jovens agricultores", afirmou.
A ministra revelou também estar a ser preparada, além da lei da Bolsa de Terras, a alteração à Lei dos Baldios, porque "em Portugal a propriedade do Estado é bastante pequena (sete por cento com baldios incluídos), mas "há a consciência de que há territórios que não são conhecidos na totalidade", nomeadamente baldios, porque alguns não estão no sistema de gestão florestal.
"Estamos a preparar a alteração da Lei dos Baldios, para não só conhecermos melhor o que existe como também mobilizarmos o que está sem uso, seja do Estado, seja de particulares. Precisamos de conhecer melhor as realidades, de ter os números rigorosos de tudo o que existe e de introduzir transparência na própria gestão. São processos que serão debatidos no Parlamento e que também ganharão com a contribuição dos grupos parlamentares", declarou.
Em comentário a constrangimentos sentidos pelo setor florestal, ao nível da legislação, referidos pelo presidente da Unimadeiras, António Loureiro, a ministra garantiu que está a ser feito o levantamento dos procedimentos para os simplificar e encurtar prazos.
António Loureiro havia dado o exemplo de um produtor associado que esteve mais de seis meses à espera de licença para semear um pinhal, passando a época em que o podia fazer.
Oh! na flor da beleza arrebatada,
Não há de te oprimir tumba pesada;
Em tua relva as rosas criarão
Pétalas, as primeiras que virão,
E oscilará o cipreste em branda escuridão.
E junto da água a fluir azul da fonte
Inclinará a Tristeza a langue fronte
E as cismas nutrirá de sonho ardente;
Pausará lenta, e andará suavemente,
Como se com seus passos, pobre ente!
Os mortos perturbasse, mesmo levemente!
Basta! sabemos nós que o pranto é vão,
Que a morte, à nossa dor, não dá atenção.
Isso fará esquecer-nos de prantear?
Ou que choremos menos fará então?
E tu, que dizes para eu me olvidar,
Teu rosto acha-se pálido, úmido esse olhar.
"Dois navios partiram de Nova Iorque, nos EUA, e de Southampton, em Inglaterra, para cruzeiros que pretendem recriar a primeira e única viagem do Titanic e esta madrugada prestam homenagem às vítimas do naufrágio 100 anos depois".
Se há coisa que provoca em mim uma repulsa imediata é este tipo de euforia gerada não se sabe muito bem por quem, nem porque razão. Devo ter sido das poucas criaturas que não viu o filme no final dos anos noventa e não tenho a mínima intenção de ir gastar oito euros com a versão 3D. A humanidade está cheia de acontecimentos trágicos, mas nem todos possuem o glamour de ter tido uma orquestra que se manteve a tocar enquanto o navio se afundava. Das 2.240 pessoas a bordo morreram 1.523, sendo que os sobreviventes do naufrágio eram na esmagadora maioria passageiros da primeira classe, enquanto que os da terceira classe ficaram encurralados por uma parede que os impedia de sair e com quatro botes à disposição quando já não havia mais ninguém endinheirado para "salvar". Nada de novo portanto.
No dia 16 de Abril de 1958 morreu a soprano irlandesa Margaret Sheridan, que, nunca tendo cantado no seu país natal, foi uma das principais sopranos dos anos 20 do século passado. Tinha nascido em Castlebar, Condado de Mayo, na Irlanda, no dia 15 de Outubro de 1889. Infelizmente começou tarde e teve uma carreira curta. Estreou-se em Roma, em 1918, na ópera La Bohème, de Puccini. No ano seguinte, apareceu pela primeira vez no Covent Garden, em Londres. Foi muito bem recebida pelo público e muito elogiada pela crítica. Em 1919 regressou a Itália para se estrear na ópera Madame Butterfly, de Puccini, no dia 30 de Dezembro. Estreou-se no La Scala de Milão no dia 6 de Abril de 1922 e, em 1923, cantou com Beniamino Gigli, em Rimini, na ópera Andrea Chenier, de Umberto Giordano. Foi com esta ópera que Gigli se estreou no Covent Garden, em 1930, novamente ao lado de Margaret Sheridan.
Foi convidada para cantar nos Estados Unidos, mas recusou. Não há dúvidas de que Sheridan foi muito estimada em Itália durante vários anos e que cantou com muitos dos principais tenores dos anos trinta, do séc. XX. Deixou-nos muitas gravações memoráveis, entre elas, duetos com o tenor Aureliano Pertile, de Manon Lescaut, Madame Butterfly e Andrea Chenier.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...
I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
God is great i never thought i could ever get loan...
I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...