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A autonomia da escola também permite que se adapte ao perfil dos seus alunos .
“É preciso que as escolas tenham mais autonomia e possam organizar currículos para os seus alunos”, sustentou.
Albino Almeida aponta como exemplo de boas práticas contra o abandono e o insucesso programas como o FENIX, o Mais Sucesso e o desenvolvido pelos Empresários pela a Inclusão Social (EPIS).
“A EPIS tirou muitos alunos do abandono”, acrescentou referindo a importância de apresentar contas todos os anos.
Da mesma forma, sublinhou que as escolas que têm melhores resultados trabalham de forma diferente.
“Há várias formas de trabalhar, há alunos que aprenderiam independentemente de estarem na escola ou não, mas há outros que têm mais dificuldades”, referiu.
“Acumular dificuldades leva a que 30% dos alunos chegue ao 9.º ano com pelo menos uma retenção”, frisou, defendendo que chumbar um aluno deve ser “o último dos caminhos, depois de todos os outros estarem esgotados”.
O segredo, disse, é o trabalho por grupos de professores: “Não é ser piegas pedir a diferenciação de percursos para os alunos. Nem todos aprendem da mesma maneira”.
Albino Almeida considera que o país tem de “mudar a visão estratégica da Educação” e defende a frequência obrigatória de Estudo Acompanhado, no âmbito da revisão curricular que está em curso.
Sondagem - Apesar da austeridade as sondagens mostram que as pessoas percebem que não há muitos caminhos para sair da crise.
O PS desceu devido à imagem que deu para fora de desunião. O PSD está à frente mas com menos intenções de votos do que nas eleições. O CDS anda escondido e isso dá-lhe vantagem junto da população. O PCP é o que mais sobe e o BE fica-se pelos 4%.
Há um tempo e os portugueses sabem isso!
O preço médio dos medicamentos genéricos baixou de 20,43 euros para 8,51 euros atingindo o valor mais baixo desde há cinco anos, altura em que foram introduzidos. Como de costume levantaram-se barreiras artificiais para impedir uma medida que há muito os países mais ricos e com maior capacidade negocial tinham implementado. Aqui desde o medo ( o principio activo não seria o indicado ou em menor quantidade) até às farmácias se recusarem a aviar os genéricos porque o risco de engano seria maior tudo se fez para atrasar a concorrência. Claro que isto tinha apenas uma questão por trás, as menores margens de lucro.
Andou assim o país e os utentes a pagarem durante anos preços exorbitantes. É preciso agora que este sector tão protegido entre em concorrência plena para que os preços continuem a baixar. Liberalizar a abertura das farmácias deve ser o passo seguinte. É uma medida liberal, baixar os preços dos medicamentos? Olha que bom!
Base pública com plafonamento. A partir de certo limite gestão privada ou mutualista. As companhias de seguros agradecem.
“É importante podermos introduzir mudanças que garantam uma base pública do sistema de Segurança Social, que a base essencial seja pública, mas que ao mesmo tempo seja dada liberdade de escolha, nomeadamente às novas gerações”, salientou à Lusa. Liberdade de poder descontar-se para o sistema público ou para outros sistemas como mutualistas ou privados, explicou.
E isso, para Pedro Mota Soares, significa “introduzir limites nas contribuições mas, acima de tudo, introduzir limites nas pensões que são pagas pelo Estado”.
“É essencial que a base do sistema seja pública, mas quando falamos de pensões muito elevadas, aí verdadeiramente já não estamos a falar de equidade social, já estamos a falar de gestão de poupanças e essa porventura não deve ser feita pelo Estado”, disse o ministro da Solidariedade.
Não há outra política económica possível para Espanha.
Para El Mundo, a greve geral de 29 de março, a oitava após o regresso da democracia, em 1975, ocorre no "momento económico mais delicado dos últimos 30 anos, com um Governo que tem que empenhar-se diariamente em demonstrar aos seus parceiros europeus que está decidido a cumprir os seus compromissos". Este diário conservador critica fortemente as centrais sindicais, que "protestam contra uma reforma laboral, depois de se ter permitido que o desemprego ultrapasse a barra dos cinco milhões", e, também, a oposição socialista que, apesar de não ter apelado à greve, "deu mostras de a apoiar".
A Espanha encontra-se numa encruzilhada. A economia entrou oficialmente em recessão; as receitas fiscais continuam a diminuir e o prémio de risco da dívida atingiu um nível que não se via havia semanas. Além disso, a existência de um Governo socialista, apoiado pela Izquierda Unida, na Andaluzia, que defende o aumento da despesa pública, tornará ainda mais difícil o controlo do défice pelo Governo central. Uma vez que somos o centro das atenções, os sindicatos e os partidos deveriam ter consciência de que esta greve não castiga o Governo e sim o país. Porque não há outra política económica possível. […] Mesmo que a maioria dos espanhóis apoie a greve, o Governo não pode fazer marcha-atrás, porque a Comissão Europeia exige que se vá mais longe nas reformas, em especial na reforma laboral e nos cortes nos orçamentos das regiões. […] As contas destas últimas tornaram-se o calcanhar de Aquiles da economia espanhola e o Governo não parece ser capaz de as controlar.
Vou, vou-vos mostrar mais um pedaço da minha vida, um pedaço um pouco especial, trata-se de um texto que foi escrito, assim, de um só jorro, numa noite de Fevereiro de 79, e que talvez tenha um ou outro pormenor que já não é muito actual. Eu vou-vos dar o texto tal e qual como eu o escrevi nessa altura, sem ter modificado nada, por isso vos peço que não se deixem distrair por esses pormenores que possam ser já não muito actuais e que isso não contribua para desviar a vossa atenção do que me parece ser o essencial neste texto.
Chama-se FMI.
Quer dizer: Fundo Monetário Internacional.
Não sei porque é que se riem, é uma organização democrática dos países todos, que se reúnem, como as pessoas, em torno de uma mesa para discutir os seus assuntos, e no fim tomar as decisões que interessam a todos...
É o internacionalismo monetário!
O que se discute não é já o encerramento da MAC é quando encerra. Todas as entidades ligadas à saude estão de acordo com o encerramento dos cinco hospitais Centrais de Lisboa, incluindo a MAC e serem substituídos pelo novo Hospital de Todos-os-Santos. ganha-se em qualidade, segurança e poupam-se muitos milhões.
É preciso não esquecer que os velhos hospitais há muito que estão ultrapassados. No século anterior a filosofia era que as maternidades constituíam uma instituição monovalente, o que está completamente ultrapassado. Também em Coimbra as duas maternidades vão ser incluídas nos HUC.
"..Além disso, acrescentou, “há a indefinição em relação ao novo hospital de Todos os Santos”, que o PS considera “fundamental para a reorganização dos serviços de saúde na área de Lisboa”.
António Serrano explicou que foi decidido em 2005 que após a construção do novo hospital de Lisboa, o Todos os Santos, “poderiam então ser encerradas seis unidades hospitalares em Lisboa e, nessa altura, também fechada a Maternidade Alfredo da Costa, porque permitia que para esse hospital fossem transferidas todas as equipas qualificadas”.
“O Partido Socialista concorda com uma transferência dos serviços da Maternidade Alfredo da Costa, mas é para um novo hospital. Em Lisboa não há nenhuma unidade hospitalar [neste momento] que possa albergar aqueles serviços. Se for feito como se fala, isso significa e implica um desmantelamento das equipas” da maternidade, acrescentou.
Assim, com estas audições, o PS quer também saber se o Governo “quer ou não quer avançar com o novo hospital, se quer ou não quer encerrar as várias unidades”, quando e em que circunstâncias.
Como se vê o que se discute é quando e em que circunstâncias a MAC vai encerrar.
As margens das empresas de energia e as que estão envolvidas nas PPP, são de tal ordem que uma estratégia sugerida pela Troika é envergonhá-las perante os portugueses. A ideia é boa. Como os contratos estão armadinhados, então há que atacar pelo flanco que, logo a seguir ao dinheiro, mais dói "aos que comem tudo". Desmascarar de uma vez por todas os que se apresentam como grandes "crâneos" e, mostrar, que qualquer pesssoa minimamente capaz obteria os mesmo resultdos se estivesse a gerir empresas que operam em mercados internos e protegidos da concorrência.
O resultado é como ter dinheiro e não ser presidente de um clube de futebol, ou então ter uma mulher bonita e não a mostrar aos amigos.
"De acordo com fontes ligadas ao Programa de Assistência Económica e Financeira, o Governo poderá vir a usar esta linha de argumentos para pressionar as empresas do sector energético com margens de retorno excessivas a renegociar contratos. O mesmo tipo de argumentos poderá ser usado para negociar novas condições nas Parcerias Público-Privadas (PPP). Está a chegar enfim, o tempo de os governos e reguladores não terem medo destas empresas do regime, que absorvem as mais-valias que outros criam em sectores concorrenciais.
Já tenho dito muitas vezes não há país onde seja tão fácil enriquecer. Nem nas minas de ouro a céu aberto na África do Sul, os accionistas e gestores conseguem margens de lucro como aqui em Portugal nestas empresas e nestes negócios com o Estado!!
João Cravinho não tem dúvidas todos os que passaram pelo governo têm culpas no cartório.
"João Cravinho, ex-ministro das Obras Públicas, responsável pelo lançamento do conceito das SCUT (auto-estradas sem portagens para os utilizadores), declarou hoje à SIC Notícias que todos os partidos do eixo da governação - PS, PSD e CDS - têm responsabilidades nas PPP (Parcerias Público-Privadas).
"Em relação às PPP tem passado a noção de que tudo foi feito pelos outros, pelo Governo de José Sócrates, pelo governo de António Guterres, por mim, aqui estão oferecidos às feras os responsáveis, mas na realidade em matéria de decisões desse tipo de finanças públicas não há ninguém que eu conheça que se possa considerar virgem, porque todos os partidos, PS, PSD, CDS, a seu tempo e a seu modo, subscreveram PPP que hoje os partidos do Governo combatem como se nada tivessem a ver com o assunto", declarou João Cravinho.
E, é claro que há consciência que as PPP são maus negócios para o Estado!
traços de répteis incandescentes pelas dunas, hastes quebradas, excrementos geométricos sinalizando com rigor apertados caminhos
areias de cor indecisa
são bons estes lugares de cinza, para a solidão insuspeita dos pássaros
da boca das areias desmoronando-se irrompem
bichos, adocicados corpos, um rosto de fogo encima o leite vagaroso das nuvens
depois, ouvem-se os nomes dos barcos
e do vento uma voz explode, fende, desfaz a tempestade
teu corpo acalma por cima do misterioso espelho
mão na mão, percorremos todas as águas
conhecemos os domínios dos monstros marinhos
e a loucura dos peixes cegos, que deu nome ao nosso amor e às cidades
costeiras
outras feridas alastram subitamente no fulcro da memória
outras coisas atravessam-me
semeiam pelo corpo flores e pânico
falo com os barcos postos-a-seco, das salivas marinhas cresce uma quilha enfurecida
a escrita é um marulhar incesante
imito a paisagem como se te imitasse, ou te escrevesse
teu corpo dilui-se nos ossos da página, contamina as cartilagens das sílabas
resta-me o fingimento sibilante das palavras
caminho pelo interior das dunas, apago o rasto de tinta acetinada, sou terra num texto onde não encontro água
só noite e um rumor imperceptível no coração
mais nada
in «Trabalhos do Olhar», 1976/82: dispersos de Milfontes, 1978/79
Tempos difíceis estes, com efeito avestruz a toldar a lucidez dos dias. Por onde andam os homens e as mulheres que fizeram deste país um lugar de democracia e de confiança? E onde estão os que nada fizeram?!...
Temos de acordar uma destas manhãs e fazer renascer a esperança. Urgentemente! O futuro precisa de todos os pais, de todos os professores, de todos os cidadãos. Vivos, ativos, proativos e em defesa da Escola Pública, da Educação e do seu país. Urgentemente!!! E as nossas crianças, os nossos jovens, os nossos filhos,todos precisamos de uma Escola que os ensine, que nos ajude a educá-los para ser gente a sério, não para ser máquinas, robôs de 1ª, 2ª ou 3ª escolha, produzidos em série. Respeite-se a Escola em vez de pretender tranformá-la numa qualquer linha de montagem com teste de qualidade, à saída.
Bom fim de semana.
No dia 14 de Abril de 1956 nasceu em Montclair, Nova Jersey, a soprano norte-americana Barbara Bonney. Começou a estudar piano aos cinco anos de idade, mudando para o violoncelo três anos mais tarde. Todos lhe auguravam uma grande carreira de violoncelista, especialmente depois de aos 13 anos, por ocasião de se ter mudado com a família para o Maine, ter ingressado na Orquestra Sinfónica Juvenil de Portland. Mas 2 anos mais tarde entrou na Universidade de New Hampshire para estudar Música e Alemão e esse foi só um passo para a Áustria. Na Universidade de Salzburgo, onde estudava alemão, trocou o violoncelo pelo canto. Fez o programa vocal do Mozarteum e tornou-se solista de vários grupos corais de Salzburgo. Aí aconteceu o ponto de viragem da sua vida.
Apresentou-se, como solista, em vários agrupamentos corais e durante quatro anos, participou em quase todas as produções da companhia de Ópera de Darmstadt, interpretando cerca de 40 papéis. Na temporada de 1983-84, colaborou com a Ópera de Frankfurt, seguindo-se uma rápida sucessão de importantes estreias com prestigiados maestros.
Em 1984 Barbara Bonney representou no Festival de Verão de Munique, sob a direcção de Carlos Kleiber, seguindo-se a Royal Opera House, Covent Garden, com Sir Georg Solti. Estreou-se no Scala de Milão, como Pamina, e na Metropolitan Opera, em 1987, sob a direcção de James Levine. Em 1987, apresentou-se, pela primeira vez, na Ópera de Viena.
Barbara Bonney recebeu Doutoramentos Honoris Causa pela Universidade de New Hampshire e pela Royal Academy of Music de Londres e é membro da prestigiada Academia Sueca de Música.
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