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Sem dinheiro as empresas estão sujeitas a OPAs e a mudar de mãos. Os bancos recebem muitos milhões que não fazem chegar à economia porque precisam deles. As exportações vão crescendo e aumentando os mercados para onde vendem lá fora. Veja o vídeo!
As condições oferecidas pelo porto de Sines fazem dele a primeira porta marítima da Europa para mega contentores.
O Porto de Sines continua a receber novos navios porta-contentores de última geração. No espaço de cinco dias, dois megacarriers escalaram o Terminal XXI em viagem inaugural, integrados no Lion Service, serviço regular da MSC – Mediterranean Shipping Company, que liga semanalmente o Extremo Oriente à Europa.
O “MSC Capella”, no dia 5, e o “MSC Aurora”, no dia 9 de abril, ambos com capacidade para transportar mais de 13.000 TEU, saíram dos estaleiros já em 2012 e, na sua viagem inaugural, zarparam da Republica Popular da China com destino à Europa, com Sines a ser o primeiro porto Europeu a ser escalado, continuando a reforçar-se a vocação do Terminal XXI para a operação dos maiores porta-contentores no mundo.
Só precisa de um comboio de mercadorias.
A ideia é plantar para vender. Está a decorrer hoje um referendo sobre o assunto. A população de 930 habitantes vai dizer se aceita a ideia "pr'á frentex" do autarca ou se se deixa limitar pelos conservadores do costume. Se for para a frente, jura o autarca , a população tem emprego e a autarquia dinheiro para pagar a dívida.
"A medida faz parte do plano anti-crise 2012 para o munícipio espanhol, que prevê resolver uma dívida de 1,3 milhões de euros, através do aluguer de terrenos públicos para a plantação de cannabis, um projeto que poderá render 550 mil euros por ano.
Foi a Associação Cannábica de Autoconsumo de Barcelona (ABCDA), uma entidade com fins lúdicos e terapêuticos, que apresentou a proposta ao município, num país onde o consumo e a plantação de marijuada para consumo é permitida.
Eu aconselho a importar a ideia!
É este o drama!"
Feitas as contas, o trabalhador recebe menos de metade do que a empresa gasta com ele. Absurdo!
Se os patrões pagam muito e o trabalhador recebe pouco, para onde vai o diferencial? Por um lado, para tentar equilibrar os fundos de uma Segurança Social falida. E, por outro, para alimentar os vícios dum Estado imenso, incompetente e corrupto.
Os últimos governos têm vindo a agravar esta situação, aumentando o esforço fiscal sobre os trabalhadores. Se nos lembrarmos ainda que o trabalhador recebe 14 meses e que trabalha apenas 11, este valor deve ser ponderado e já vamos em 1429 euros mensais de encargos. Pagando um salário de 900 euros, os patrões queixam-se de que pagam muito. E, tal como os seus colaboradores, também têm razão.
A pior das situações. Têm todos razão num processo de empobrecimento.
Minhas caras e meus caros,
Em primeiro lugar, queria vos dizer que é um prazer imenso ter a oportunidade de participar, ainda que à distância, ainda que lido e ouvido, neste vosso ciclo de conferências que hoje se inicia, sob o título « OUVIR E FALAR -- I Tertúlia pela Democracia e Cidadania».
Uma excelente iniciativa promovida pelo Blogue Pegada, de responsabilidade do meu amigo ‘simplexiano’ (e pessoa nada simples, posso acrescentar) Rogério da Costa Pereira, a quem desde já endereço um forte abraço, directamente de uma auto-estrada europeia, uma vez que por estas horas devo estar em transito para Budapeste...
Acresço ao facto que participar em tais tertúlias é sempre um prazer, mesmo que a distância me impeça de convosco saborear um belo enchido acompanhado por um tinto de colheita decerto superiormente selecionada pelo senhor doutor que julgo estar a ler esta minha missiva, a ocorrência de me estar a dirigir a uma audiência reunida no Fundão, e não em Lisboa, Porto ou outra cidade de meia dimensão, como Coimbra, Leiria ou Faro.
E enfatizo este facto, e já entrando no tema geral das tertúlias, porque julgo muito importante, nos dias de hoje, capacitar a nossa ainda insipiente-mas-bem-mais-organizada-activa-e-politicamente-significativa sociedade civil portuguesa para a intervenção pública e política.
E neste sentido, entendo que é essencial que iniciativas desta natureza ocorreram não só com frequência, mas essencialmente que surjam de forma descentralizada, polvilhando o país urbano, rural, profundo e cosmopolita.
Somente desta forma poderemos construir o apoio social necessário para a consolidação em terras lusas de uma sociedade progressista, que não discrimine, que tolere, que desenvolva leituras críticas da sociedade e da informação que hoje enviesadamente nos é propagandeada.
Uma sociedade civil que se capacite para um engajamento social de elevada exigência cívica e política, e que clame pela sólida implementação em Portugal de uma sociedade justa, assente no mérito de cada um e forneça oportunidade para todos, onde nos seja permitida a busca do nosso modelo de vida e felicidade, conforme definido por casa uma ou um.
Dito isto, que adorava debater convosco, a minha proposta de intervenção passa pela leitura de um curto texto, publicado na semana passada no Diário Económico que, em versão revista e aumentada, julgo que se enquadra no âmbito do desafio deixado pelo Rogério.
Chamei ao texto “Portugal à bastonada”, e como decerto já terão entendido, é uma curta reflexão sobre os infelizes eventos decorridos aquando da última manifestação, em Lisboa.
E julgo que este texto se enquadra no tema e no espaço em que nos encontramos, pois decidi – na sua escrita – mergulhar um pouco na história e memória colectiva do nosso Povo, da nossa Nação, para desmontar a excessiva mitificação em torno do carácter manso dos nossos genes políticos.
Esquecemos de todos os séculos de luta contra a imposição do Poder do Estado, na Antiguidade, na Idade Média e Moderna, durante o nosso Liberalismo, republicanismo e fascismo, e mesmo durante a nossa democracia.
Esquecemos não, foi-nos construída essa imagem dócil durante o período do Estado Novo, onde o regime utilizava – de forma bastante eficaz, diga-se – a censura para retirar da comunicação social toda e qualquer referência ao carácter mais ‘exaltado’, mais ‘apaixonado’ do nosso povo, cumprindo aliás uma velha máxima de Salazar “Politicamente só existe o que se sabe que existe, politicamente o que parece é”...
Deixem-me vos dar alguns exemplos.
Embora não tenha esta visão catastrófica aqui está para que todos tenham acesso à informação. Muitas das medidas que estão a ser implementadas são incontornáveis, têm a ver com o combate ao desperdício. Mas é bom haver diferentes opiniões. Eu acredito profundamente na Democracia!
Habituados como estamos que tudo quanto seja vida económica ande à roda das empresas que fazem negócios com o estado e no mercado interno, com rendas fixas muito superiores às que pagariamos num mercado aberto e concorrencial, poucos de nós conhecem as empresas que à custa de qualidade, risco, concorrência e mérito, vencem em mercados externos.
Repsol Polímeros exporta 85% do que produz
Sem revelar valores, António Martins Victor, chefe de relações externas da Repsol Portuguesa, assume que a Repsol Polímeros, liderada por José Font, registou um volume de negócios em 2011 "superior ao de 2010, sobretudo porque os preços do petróleo foram superiores e isso tem muito impacto nesta actividade", explica. Victor adianta ainda que "as exportações continuam a representar cerca de 85% da nossa produção", sendo que dessas, quase metade vão para o mercado espanhol e a outra parte para outros países. No que toca a perspectivas para 2012, António Martins Victor, admite que "a situação não se irá alterar significativamente" e que "os preços do petróleo continuam a ser uma incógnita".
VW Autoeuropa é o segundo maior exportador nacional
A VW Autoeuropa é a maior fábrica de automóveis do País e a segunda maior exportadora nacional. Em 2011, a VW Autoeuropa produziu 133.100 unidades, naquele que foi considerado por António de Melo Pires, director-geral da VW Autoeuropa, como "o melhor ano da última década". As vendas da Autoeuropa cresceram 36% face a 2010, atingindo um montante de 2.246 milhões de euros. Já a força de trabalho aumentou 21%, com a empresa a empregar 3.603 pessoas. Cerca de 98,9% da produção teve como destino as exportações. Alemanha, China e Reino Unido são os principais mercados de exportação. António de Melo Pires admitiu, na conferência de apresentação de resultados, estar atento à recessão económica que poderá afectar os principais mercados de exportação da Autoeuropa em 2012.
Lactogal, um grupo com dimensão ibérica
A Lactogal, detida pela Agros, a Pro-leite e a Lacticoop, é dona de marcas como a Mimosa ou Vigor. Segundo dados da Fenalac, estes três accionistas recolhem 820 milhões de litros de leite em Portugal, o que corresponde a 46% do total nacional. As vendas da empresa ascendem a mais de 682 milhões de euros em 2010 e os últimos dados que a empresa revelou sobre a exportação eram referentes a 2008, em que as vendas no mercado externo, através de Espanha, representavam cerca de 14% do total da facturação. O grupo liderado por Casimiro de Almeida definiu como objectivo conquistar quota e dimensão ibérica no sector dos lacticínios. A Lactogal pretende voltar a comprar a Renoldy, que produz e comercializa leite UHT apenas com as marcas da distribuição e que foi alienada por imposição do regulador no processo de concentração com a Leche Celta em 2007.
Polopique exporta 99,8% dos 71,5 milhões de vendas
A Polopique está entre as três maiores exportadoras do sector têxtil português. A empresa, especializada em vestuário em malha para senhora, registou vendas de 71,5 milhões de euros em 2011, um crescimento de 6% face ao ano anterior. Segundo Teresa Portilha, directora da Polopique, 99,8% da facturação é proveniente das exportações, sendo Espanha o principal mercado e o grupo Inditex (detém a Zara) um dos mais relevantes clientes. A têxtil emprega 150 pessoas e é responsável de forma indirecta por mais de dois mil postos de trabalho, dado que a produção é assegurada em regime de subcontratação. Como frisa Teresa Portilha, a Polopique insere-se dentro de um grupo empresarial que "actua na cadeia têxtil desde a plantação de algodão à tinturaria e acabamento, passando pelo desenho, fiação e tecelagem".
Nestlé Portugal exportou mais 27% em 2011
A produção das quatro fábricas que a Nestlé detém em Portugal já tem como destino os mercados internacionais. O destaque vai para fábrica que produz cereais em Avanca, Aveiro, em que 51% da produção é destinada à exportação sobretudo para Espanha, França, Angola - entre outros PALOP -, Itália, Bélgica, Roménia e Bulgária. De acordo com o director-geral da Nestlé Portugal, António Reffóios, o grupo alimentar exportou 80 milhões de euros em 2011, mais 27,3% face ao ano anterior. Deste valor "80% vão para sociedades afiliadas do grupo" Nestlé, explicou António Reffóios. Este desempenho positivo das exportações contribuiu para o crescimento das vendas em 3,6% da Nestlé Portugal.
Sovena já se assume como uma multinacional
A Sovena exporta cerca de 75% da sua produção para mais de 70 países a nível mundial. De acordo com o vice-presidente da Sovena, Jorge de Melo, apesar de ser um grupo 100% português em termos de capital "é já uma multinacional em termos de abrangência. O exterior representa, aproximadamente, 75% da facturação". Além de Portugal, está presente em Espanha, EUA, Marrocos, Tunísia, Angola e Brasil com fábricas e escritórios. Jorge de Melo explicou que a expansão geográfica tem assumido uma relevância cada vez maior para a marca Oliveira da Serra, com a exportação a registar crescimentos acima dos 30%. No início a marca estava mais orientada para o "mercado da saudade" e PALOP, mas nos últimos anos tem apostado "em mercados distantes como a Rússia, índia e China".
Galp factura 2,4 mil milhões no exterior
A petrolífera posicionou-se, em 2011, como a maior empresa exportadora, atingindo um volume de 2,4 mil milhões de euros. Este valor significa um crescimento de 27% face a igual período do ano anterior. Liderada por Ferreira de Oliveira, a Galp estima aumentar as exportações de produtos petrolíferos, na sequência dos investimentos realizados na reconversão das suas refinarias [Sines e Matosinhos] para níveis próximos dos quatro mil milhões de euros. A petrolífera canaliza os seus produtos para 30 destinos diferentes, compensando assim a quebra de consumo registada no mercado ibérico. Em Portugal, as vendas de gasolina e gasóleo caíram, durante o último ano, 11% e 8% respectivamente. Em Espanha a quebra do mercado foi de 4% na gasolina e 7% no gasóleo.
Faurecia é o décimo maior exportador
A fabricante de componentes automóveis francesa entrou no ‘ranking' dos maiores exportadores portugueses no ano passado. As vendas da unidade de Bragança, da Faurecia, atingiram os 314.667 milhões de euros, em 2011. "Praticamente a totalidade da produção destina-se à exportação", refere fonte oficial do grupo Faurecia. Esta fábrica produz sistemas de escape completos e emprega 355 colaboradores. Paulo Rebelo é, actualmente, o director-geral da fábrica. Em Portugal, o grupo conta com sete fábricas. Em 2010, o grupo Faurecia - que tem como principal cliente nacional a VW Autoeuropa - teve um volume de vendas de 603 milhões de euros, em 2010. Este valor representou um aumento de 37% face a 2009. No final de 2010, a Faurecia empregava três mil pessoas nas fábricas de Bragança, Nelas, Palmela, São João da Madeira (três).
Riopele garante no exterior 97% do volume de negócios
A Riopele, indústria especializada na produção de tecidos de moda, é uma das maiores exportadoras têxteis nacionais. A empresa liderada por José Alexandre de Oliveira foi responsável por um volume de negócios de 56 milhões de euros no ano passado, com as exportações a valer 97%. A Europa tem um grande peso nas vendas para o exterior, mas os tecidos da Riopele têm também uma forte presença nos EUA e Japão e chegam a mercados emergentes como a Rússia, China e Brasil. Com um vasto leque de clientes internacionais, a Riopele pode orgulhar-se de vender os seus tecidos a marcas ‘premium' como a Emporio Armani, Prada ou Tara Jarmon. A empresa de Famalicão emprega 800 pessoas.
Fisipe factura mais de 127 milhões de euros
As exportações representam mais de 96% das vendas da Fisipe, empresa que em 2011, conseguiu "entrar em novos clientes com produtos de maior valor acrescentado", diz Tiago Gonçalves, director comercial da empresa. Como consequência, o volume de negócios atingido foi de 127 milhões de euros, mais cerca de 15% face a 2010. Para 2012, o responsável diz esperar que seja "um ano semelhante a 2011 no volume de negócios e no peso das exportações". Actualmente, a empresa exporta para 43 países, sendo que "os principais clientes estão no continente americano, Europa e China". Este ano, a Fisipe, liderada por João Manuel Dotti, vai iniciar exportações para a Rússia.
Peugeot Citroën exporta 97% da produção total
A fábrica da Peugeot Citroën (PSA), situada em Mangualde, produziu, no ano passado, 50.290 veículos dos modelos Citroën Berlingo e Peugeot Partner. No ano passado, a PSA registou um volume de negócios de 400 milhões de euros, sendo que 94,4% da produção (47.459 veículos) destinou-se à exportação. "O ano de 2011 foi globalmente bom em termos de produção, emprego e facturação", refere Elísio Oliveira, director financeiro da PSA. A fábrica terminou o ano com 1.250 colaboradores, mas devido à quebra de encomendas dos principais destinos da produção de Mangualde, foi obrigada a cortar o terceiro turno, ficando com 900 pessoas. Actualmente, a produção diária da PSA é de 186 veículos. Para este ano, a fábrica liderada por João Mattosinho prevê produzir entre 40 mil e 45 mil veículos.
O Primeiro-Ministro, "esclareceu", durante a sua viagem a Moçambique, a razão da golpada secreta das reformas antecipadas:
"Se o Governo tivesse comunicado com grande antecedência que ia proceder nesse sentido, evidentemente que o objetivo que pretendia seria furado pelo recurso ainda mais intenso a esse mecanismo»
e acrescentou, não fora dar-se o caso de os portugueses não terem compreendido bem, que:
«A decisão que o Governo tomou teve apenas a preocupação de garantir que o efeito que o recurso a pensões antecipadas estavam a ter sobre o orçamento da Segurança Social não pusesse em risco a execução do nosso orçamento para este ano»
É extraordinária a cara de pau com que se passa um atestado de menoridade mental a todos nós, é extraordinário que Passos Coelho não perceba que não é essa a explicação que como primeiro-ministro lhe compete dar, e no entanto no pasa nada..
Eu tive uma professora primária que nos passava trabalhos para casa que eram um pavor. No dia seguinte esses trabalhos (não feitos ou mal feitos) correspondiam a um "arraial de reguadas". Em Castelo Branco, não chegávamos a entrar na escola, à chuva e muitas vezes à neve, em fila indiana, a professora à porta a ver os trabalhos um a um. Essa professora foi uma das três pessoas mais importantes da minha vida mas isso não evitou que eu, criança, na quarta classe, andasse fugido da escola por dois dias. Com medo!
Claro que hoje a questão não se coloca assim mas dá para ver como é difícil deixar velhos hábitos. Só uma luta muito grande de professores, pais, clínicos e alunos permitiu que hoje se discuta se os Trabalhos Para Casa (TPC) podem ou não ser prejudiciais. Pelo que vejo nos meus sobrinhos são exercícios leves mas se somarmos os exercícios leves de cada uma das disciplinas as crianças não falam com os pais e não têm tempo para brincar. E isto é numa casa onde a geração anterior (os pais ) são licenciados e a mãe é mesma directora numa faculdade pelo que podem, muito, ajudar os filhos e facilitar-lhes as dúvidas.
O que será aqui em baixo na casa da vizinha porteira onde pais e avós não passaram do obrigatório?
Se calhar a virtude estará a meio termo, os trabalhos de casa serem passados em dias muito específicos em matérias de mais difícil compreensão e ou importância.
Se me perguntarem eu sou pela brincadeira em casa com os pais e os irmãos.
Se o governo antecipasse a notícia, a corrida às reformas antecipadas custariam à Segurança Social entre 100 e 150 milhões de euros em 2012/3, afirmou em Maputo o Primeiro Ministro. Isto equivaleria a que a medida tomada não tivesse qualquer efeito sob o ponto de vista orçamental.
Está assim explicada a jogada de antecipação. Claro que quem estava à espera ou a preparar-se para "meter o papel" viu as suas expectativas defraudadas e não ficou contente. Foi uma espécie de "jogo na bolsa" vendeu ou comprou tarde e lá vai a tão sonhada mais-valia.
Embora compreendendo a desilusão de quem se viu antecipado, não sei se o governo terá a obrigação de andar a agitar na opinião pública as medidas que vai tomar, principalmente, quando essa divulgação torna inútil a decisão governamental.Uma coisa é certa se eu tivesse que tomar uma medida dessas, actualmente, não faria como muitos amigos que, para optimizarem a pensão, arrastam a decisão há anos. Mais um ano para obter isto, mais outro para arredondar aquilo, já agora mais uns meses, agora apareceu uma hipótese há muito esperada...
Num tempo de incertezas não parece que seja a melhor solução. Quem tiver as condições mínimas para tomar uma decisão neste quadro (segurança social) venha embora que o futuro não vai corresponder às suas expectativas. Até porque como avisa o ministro da Segurança Social o programa do governo avisou a tempo.
Esta medida só se aplica a quem desconta para a Segurança Social pelo que os funcionários públicos poderão continuar a reformar-se antecipadamente com as correspondentes desvalorizações.
Na minha juventude antes de ter saído Chegava o mês de maio era tudo florido E tudo se passava numa outra vida Só sei que tinha o poder duma criança Ruy Belo, Homem de Palavra[s] |
No dia 10 de Abril de 1707 nasceu em Rouen, na Normandia, o compositor e organista francês Michel Corrette, que fez vida e carreira em Paris. Trabalhou como organista, no Colégio Jesuita, de 1737 a 1780. O seu pai era, também, organista e compositor. Apesar de injustamente pouco conhecido, tem um papel único na música do século XVIII francês. Foi ao mesmo tempo um músico ao serviço das mais altas personalidades do Estado e um cultor das canções populares francesas. Com um humor cheio de espírito, soube “ler” a alegria parisiense e transportá-la para uma música despretensiosa e acessível a todos, numa época em que a música era privilégio dos mais eruditos.
Criador de música religiosa que veio a desaparecer quase por completo, Corrette foi um notável pedagogo, tendo deixado diversos métodos para o estudo de instrumentos. A partir de 1748, organizava semanalmente concertos em que se apresentava com os seus alunos mais dotados. Isso permitiu-lhe também produzir e vender numerosas partituras e divulgar a música italiana, de que era fervoroso defensor.
Michel Corrette faleceu no dia 21 de Janeiro de 1795.
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