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Esta questão mostra bem como a economia está completamente de rastos. O que está a colapsar são, obviamente, os dados sobre os quais Vieira da Silva trabalhou. É um homem sério e competente ninguém acredita que cozinhou o quer que fosse, mas a situação degradou-se a uma velocidade perigosa e que não era possível ao então ministro prever.
A Segurança Social para além da demografia, depende das receitas arrecadadas e, estas, da actividade económica. A sua despesa para além dos pensionistas depende essencialmente do nível de desemprego e, este, da actividade económica. E, claro, está a falhar tudo!
Uma das principais causas atribuídas para o problema é o facto de as contribuições não cobrirem as despesas com pensões, criando um buraco de quase 900 milhões de euros.
Nos últimos meses assistiu-se também a uma redução do valor dos descontos para a Segurança Social e a um crescimento acentuado das despesas com subsídios de desemprego.
No site da Universidade.
"A ideia de criar os Livros LabCom nasceu na sequência da criação e manutenção da Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação (BOCC), onde estão disponíveis diversos artigos de investigação", explica João Canavilhas, professor universitário e um dos responsáveis pelos Livros LabCom. "Para nós, o conhecimento só faz sentido quando é partilhado."
Seguindo a filosofia de não produzir livros para ficarem guardados numa estante, a unidade de investigação criou um site onde disponibiliza todos os livros por si publicados. As obras estão em formato PDF e acessíveis através de um download simples e gratuito. "Pareceu-nos que era uma fantástica ferramenta para fazer chegar o conhecimento ao mundo", adianta João Canavilhas.
Estudantes, professores, investigadores ou meros curiosos podem aceder à página e descarregar as obras. É possível encontrar livros sobre Jornalismo, Cinema, Marketing, Publicidade e Arte. "Qualquer livro que está no site, tem uma maior distribuição e circulação do que qualquer outro livro de comunicação impresso", admite João Canavilhas.
A verdade é que, no último ano, o site recebeu 40 mil visitantes e registou 80 mil downloads. Para todos aqueles que continuarem a preferir o formato em papel, o LabCom Livros tem também disponível o valor das obras e serve como canal para a realização da encomenda. O objetivo é simples: tornar o acesso ao
Estas notícias dão força para continuar.
Os jovens licenciados saem da universidade com mentalidade de "funcionário" e não servem para nada ! Esta é a conclusão a que chegou um seminário levado a efeito Universidade Católica do Porto.
Embora seja cada vez mais evidente que há grandes avanços na investigação e no empreendorismo por parte dos jovens universitários , a verdade é que a maioria suspira por um lugarzinho no estado com vencimento certo e progressão automática garantida.
«Nos últimos 20 anos foram feitas apostas erradas, pelos sucessivos governos, que conduziram a que agora estejamos com um nível de desemprego jovem absolutamente brutal», salientou o empresário, que classifica de «crime social» tais opções.
Também José Epifânio da Franca, criador da Chipidea e docente universitário, acredita que o que foi feito no país em termos de ensino superior «foi criminoso e o resultado está à vista».
«Há milhares de jovens licenciados desempregados, mas não há valor económico na sua licenciatura. O sistema produz jovens [licenciados] que não servem para nada», frisou.
A este respeito, Salcedo diz mesmo que o país não deveria «ter investido tanto em betão, mas na criação de competências».
Traçando o perfil que considera ideal do aluno recém-licenciado, defende que tem de «ser capaz de pensar criticamente, isto é, distinguir o trigo do joio, digerir com inteligência a informação do mundo que o rodeia e ser capaz de chegar às suas próprias conclusões com inteligência».
Além disso, deve ainda «ser capaz de atuar com criatividade em ações concretas, aplicando aquilo que aprendeu».
Fazer acreditar aos jovens que é possível ter emprego toda a vida sem avaliação e com progressões automáticas garantidas, é um crime! Mas é isso que os sindicatos defendem!
Filas intermináveis de turistas a pé para pagarem as portagens. Assalta-me um sentimento de vergonha, dá a impressão de alguém que cobra uns "tustos" para deixar que as visitas da casa paguem para ir à casa de banho.
Somos uns completos parolos, construíram-se auto-estradas a esmo sem sequer se perceber que era preciso pagá-las e mantê-las. Agora andamos de "moina" na mão a pedinchar, nem sequer há dinheiro para termos alguém para dar as boas vindas a quem nos visita. É numa miserável maquineta que os visitas tiram o bilhete para ingressar no país onde procuram sol, gastronomia e a amizade de um povo.
Esta gente que nos governa não tem grandeza!
Diz o Presidente de uma agência financeira americana. Com uma contração tão profunda da economia e com juros a 10% não há hipótese de saída.
Numa entrevista hoje divulgada no jornal alemão 'Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung', o presidente da agência de 'rating', Sean Egan, afirmou, referindo-se a Portugal, que «quando a economia de um país se retrai de forma tão significativa e, simultaneamente, os juros das obrigações a dez anos se situam próximo dos 10 por cento, é óbvio que a situação é insustentável».
O analista assinalou que «o drama ainda não atingiu o seu ponto mais crítico» e manifestou-se convicto que, «de qualquer modo, Portugal será afectado».
Pelos vistos, actualmente cada vez mais empresas pensam que a única saída para saír da crise consiste em sacar ainda mais dos seus clientes, em vez de beneficá-los. Todavia, com a instalação da crise profunda, cada vez mais pessoas abrem os olhos, mesmo aqueles que nos tempos das vacas gordas tiverem um comportamento superficial de papalvos.
Neste sentido, escrevi a cartinha abaixo referida a um dos meus bancos, o qual, tendo-me proposto um serviço “Cartão SOS Saúde”, quer que eu aceda ao sistema através de um nº 707 taxado. O pequeno exemplo constitui um indício claro de que muitos responsáveis empresariais (e políticos) ainda não compreenderam que o seu comportamento continua a agravar a crise.
"O objectivo da maximização dos lucros conduz a um aumento dos antagonismos de interesses, conflitos e tensões e, finalmente, a um estado de inimizade universal de cada um contra todos." Joseph Schumpeter, economista austríaco, Harvard 1932
Exmo. Sr. ...,
O que Schumpeter não sabia ou não disse: são as consequências da falta de estratégia que conduzem a que as empresas sejam obrigadas a perseguir o objectivo egocêntrico da maximização de lucros. Hoje mais do que nunca, estas consequências são - uma vez mais - bem visíveis a nível nacional, europeu e mundial.
A atracção das empresas e o poder solidário (!) exercidas sobre o seu respectivo grupo-alvo, assim como o seu sucesso, é, forçosamente, resultado de uma estratégia cujas linhas mestras devem consistir em medidas de índole extrovertida e sóciocêntrica.
Não faço ideia se o serviço de assistência médica ao domicílio proposto - na prática - obedece a estes critérios e se da parte do grupo-alvo recebe um eco positivo. Até admito que seja uma solução boa. Todavia: o facto de que se pretende obrigar logo à partida aos clientes que liguem para um número de telefone que começando com 707 implica (sobretudo nas longas esperas dos call centers) taxas pesadas, sinaliza tudo menos atracção, mas sim um efeito contrário. Com efeito: são poucos os sinais de motivação de uma empresa que transmitem mais a ideia de tratar-se de uma entidade que –primariamente – quer sacar, do que os números telefónicos que começam por 707 e outros. O marketing deve servir para a maximização de benefícos do grupo-alvo e não para a maximização dos lucros da própria empresa.
Neste sentido, sugiro que repense o sistema de acesso ao serviço em questão, mundando-o por ventura para um nº 800, 808 ou um simples nº de telefone fixo. Seja como for, uma medida dessas é bem capaz de não apenas aumentar a atracção do serviço proposto mas também do vosso banco no seu todo. Pequenas causas, grandes efeitos!
Com os melhores cumprimentos
Rolf Dahmer
(Estratégia Empresarial - Cibernética Social)
Francisco Loução diz que se o governo precisar de nova ajuda da Troika deve demitir-se e o país ir para eleições. Para além de as condições políticas não estarem minimamente reunidas, a verdade é que ir para eleições seria um prejuízo enorme. E, quem sofria, seriam os mesmos de sempre, os tais que o BE diz que defende. Todo o trabalho ia por água abaixo, muito principalmente a confiança dos mercados e com ela as taxas de juro mais baixas que já merecemos.
Quatro ou cinco meses com um governo de gestão que Louçã logo acusaria de não ter legitimidade para tomar as medidas necessárias, logo, não poderia continuar a aplicar o acordo da Troika. Com o acordo suspenso não haveria dinheiro e sem dinheiro teríamos a revolução na rua. É isto que Louçã quer.
Acontece que estamos numa Democracia e num Estado de Direito que tem a generosidade de acolher pessoas e partidos que não são democratas mas que não está disponível para embarcar em aventuras "esquerdóides".
Em portugal só 5% ou coisa parecida é que não se importa de vestir um "fardamento" tipo 9-7-1 (leia alto). Não, Prof. Louçã, não chega para fazer um "levantamento de rancho" como aconteceu lá no seu BE que eu com o meu voto ajudei a implementar!
Quem diz sempre "não" em qualquer circunstância e não tem poder para impor a sua "verdade" está pura e simplesmente a colocar-se à margem das decisões.
Em Portugal nós vimos isso todos os dias. Há que mudar na saúde, fechar hospitais na região de Lisboa e Coimbra e menos no Porto, todos estão contra. Mas está mais que provado que há desperdício, há que adequar a oferta à procura.
No mapa autárquico que vem de 1835, se não me falha a memória , todos querem permanecer na terrinha onde nasceram e levantam-se as guerras entre vizinhos, nem pensar mexer no nome da freguesia ou juntá-la à mais próxima. Na educação, os concursos anuais com o cortejo de acusações mútuas, continua a ser um objectivo estratégico. A autonomia da escola anda a passo de caracol e o monstro continua a mandar a partir da 5 de Outubro. No funcionalismo público as progressões automáticas são uma bomba ao retardador que vem minando as finanças públicas . Na Segurança Social nada muda apesar da óbvia insustentabilidade e injustiças. A Justiça é um factor preponderante para o desenvolvimento económico e para o equilíbrio social mas os vários poderes que dela se alimentam não deixam mudar o que tem de mudar.
Nas Forças Armadas a redução de efectivos, quartéis e equipamentos é um objectivo há muito sentido mas que ninguém mexe com medo da "tropa". Estão agora a agrupar em um os três hospitais militares existentes, só em Lisboa.
Estas medidas não são de esquerda nem de direita, são medidas que têm a ver com a correcta utilização dos dinheiros públicos.
Ou não?
Museu em Castelo Branco, Manuel Cargaleiro :O Museu Cargaleiro é um equipamento cultural municipal, tutelado pela Câmara Municipal de Castelo Branco, cujo objectivo central é a divulgação, estudo e conservação das peças que integram o acervo da Colecção de Arte da Fundação Manuel Cargaleiro. Um objectivo que se traduz na promoção e organização de exposições de carácter temporário ou temporário de longa duração.
Constituído por dois edifícios contíguos – o Solar dos Cavaleiros, um palacete construído no séc.XVIII, e um edifício contemporâneo – o Museu Cargaleiro situa-se no coração da Zona Histórica da cidade, nas imediações da Praça de Camões, popularmente conhecida como Praça Velha. O Museu Cargaleiro complementa a sua oferta com um conjunto de serviços, com destaque para o Serviço Educativo, Biblioteca de Arte/Centro Documental e Loja, para além de um pequeno anfiteatro ao ar livre, com condições para acolher as mais diversas actividades e espectáculos.
Nesta Páscoa abençoada,
Foge Capuchinho desta floresta malvada.
Se o caçador Gaspar te vê dá-te uma chumbada,
Se o coelho te agarra vais ser en...dividada.
A Ulina
Soneto dedicatório
Da miseranda Inês o caso triste
Nos tristes sons, que a mágoa desafina,
Envia o terno Elmano à terna Ulina,
Em cujos olhos seu prazer consiste.
Paixão, que, se a sentir, não lhe resiste
Nem nos brutos sertões alma ferina,
Beleza funestou quase divina,
De que a memória em lágrimas existe.
Lê, suspira, meu bem, vendo um composto
De raras perfeições aniquilado
Por mãos do Crime, à Natureza oposto.
Tu és cópia de Inês, encanto amado;
Tu tens seu coração, tu tens seu rosto...
Ah!, defendam-te os Céus de ter seu fado!
No dia 8 de Abril de 1848, morreu, em Bérgamo, na Itália, o compositor de óperas Gaetano Donizetti, que foi um dos mais fecundos compositores do Romantismo. Tinha nascido em Bérgamo, no dia 29 de Novembro de 1797. Embora duma família pobre e sem tradições no mundo da música, em 1806 foi um dos primeiros alunos da escola caritativa de Bérgamo. Iniciou os seus estudos musicais com Simon Mayr em Bérgamo e depois, com o célebre Padre Mattei, em Bolonha. As suas primeiras composições foram apenas peças religiosas. Em 1814 regressou à terra natal, ficando responsável pela música na Igreja de Santa Maria Maggiore.
Em 1818 é representada a sua primeira ópera, Enrico di Borgogna, em Veneza. O seu primeiro grande sucesso foi com a ópera Esule di Roma, estreada em 1828, em Nápoles. Donizetti é muito conhecido pelas suas óperas, mas também compôs outros tipos de música, como quartetos de cordas, obras orquestrais e música religiosa. O seu primeiro triunfo com reconhecimento internacional foi obtido com Anna Bolena, em 1830. Depois vieram O Elixir do Amor, em 1832, Lucrezia Borgia, em 1833 e Lucia di Lammermoor, em 1835, baseada no romance “A Noiva de Lammermoor”, de Sir Walter Scott.
Em 1834. Donizetti manifestou sintomas de sífilis. Depois de ter sido hospitalizado, em 1845, foi para Paris, onde podia usufruir de melhores cuidados. Mas, após algum tempo, regressou a Bérgamo, onde, depois de alguns anos à beira da loucura, morreu no dia 8 de Abril de 1848.
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