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Esta questão mostra bem como a economia está completamente de rastos. O que está a colapsar são, obviamente, os dados sobre os quais Vieira da Silva trabalhou. É um homem sério e competente ninguém acredita que cozinhou o quer que fosse, mas a situação degradou-se a uma velocidade perigosa e que não era possível ao então ministro prever.

A Segurança Social para além da demografia, depende das receitas arrecadadas e, estas, da actividade económica. A sua despesa para além dos pensionistas depende essencialmente do nível de desemprego e, este, da actividade económica. E, claro, está a falhar tudo!

Uma das principais causas atribuídas para o problema é o facto de as contribuições não cobrirem as despesas com pensões, criando um buraco de quase 900 milhões de euros.
Nos últimos meses assistiu-se também a uma redução do valor dos descontos para a Segurança Social e a um crescimento acentuado das despesas com subsídios de desemprego.

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publicado às 23:20


Ainda das dores de Tó-Zé

por Rogério Costa Pereira, em 08.04.12
Se lhe respondes voltas a cometer o mesmo erro; se não lhe respondes estás-lhe a seguir o conselho (o líder da oposição não comenta comentadores). Estou curioso para ver como vais descalçar esta bota.
Um conselho de borla, líder da oposição: quando escolheres o teu adversário, tira-lhe primeiro as medidas (como já deves ter percebido, MRS é assim um bocadinho areia a mais para a tua camioneta).

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publicado às 21:36

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A TVI a Marcelo ou Marcelo à TVI?
PS - e, credo, tó-zé, estás a ouvir a resposta? O homem está-te a lembrar o óbvio, que o líder da oposição não deve responder a comentadores. Raios te partam, homem. Raios te partam, homem. Nas mãos de quem te colocaste, E AGORA?, vais responder-lhe outra vez? Portugal, homem, Portugal.

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publicado às 21:14

O homem vai responder-vos daqui a pouco. Só o facto de alguém poder escrever isto devia envergonhar-vos. "Obviously you're not a golfer." -- isto é uma frase do The Dude, num filme, google it! (não, não é o nome do filme), que nenhum de vós viu.
Ah, e a propósito, El Duderino diz uma coisa que te fazia tão bem repetir em voz alta e assumir em público, em vez de andares para aí a obrigar o Secretário-geral geral do PS, tu, a comentar comentadores: "This is a very complicated case, Maude. You know, a lotta ins, a lotta outs, a lotta what-have-yous. And, uh, a lotta strands to keep in my head, man. Lotta strands in old Duder's head. Fortunately, I'm adhering to a pretty strict, uh, drug regimen to keep my mind, you know, uh, limber."

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publicado às 20:48

No site da Universidade.

"A ideia de criar os Livros LabCom nasceu na sequência da criação e manutenção da Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação (BOCC), onde estão disponíveis diversos artigos de investigação", explica João Canavilhas, professor universitário e um dos responsáveis pelos Livros LabCom. "Para nós, o conhecimento só faz sentido quando é partilhado."

Seguindo a filosofia de não produzir livros para ficarem guardados numa estante, a unidade de investigação criou um site onde disponibiliza todos os livros por si publicados. As obras estão em formato PDF e acessíveis através de um download simples e gratuito. "Pareceu-nos que era uma fantástica ferramenta para fazer chegar o conhecimento ao mundo", adianta João Canavilhas.

Estudantes, professores, investigadores ou meros curiosos podem aceder à página e descarregar as obras. É possível encontrar livros sobre Jornalismo, Cinema, Marketing, Publicidade e Arte. "Qualquer livro que está no site, tem uma maior distribuição e circulação do que qualquer outro livro de comunicação impresso", admite João Canavilhas.

A verdade é que, no último ano, o site recebeu 40 mil visitantes e registou 80 mil downloads. Para todos aqueles que continuarem a preferir o formato em papel, o LabCom Livros tem também disponível o valor das obras e serve como canal para a realização da encomenda. O objetivo é simples: tornar o acesso ao

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/livros-gratuitos-no-site-da-universidade-da-beira-interior=f710463#ixzz1rTeeEbjW

Estas notícias dão força para continuar.

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publicado às 20:06


Licenciados com mentalidade de "funcionário"

por Luis Moreira, em 08.04.12

Os jovens licenciados saem da universidade com mentalidade de "funcionário" e não servem para nada ! Esta é a conclusão a que chegou um seminário levado a efeito Universidade Católica do Porto.

Embora seja cada vez  mais evidente que há grandes avanços na investigação e no empreendorismo por parte dos jovens universitários , a verdade é que a maioria suspira por um lugarzinho no estado com vencimento certo e progressão automática garantida.

«Nos últimos 20 anos foram feitas apostas erradas, pelos sucessivos governos, que conduziram a que agora estejamos com um nível de desemprego jovem absolutamente brutal», salientou o empresário, que classifica de «crime social» tais opções.
Também José Epifânio da Franca, criador da Chipidea e docente universitário, acredita que o que foi feito no país em termos de ensino superior «foi criminoso e o resultado está à vista».
«Há milhares de jovens licenciados desempregados, mas não há valor económico na sua licenciatura. O sistema produz jovens [licenciados] que não servem para nada», frisou.
A este respeito, Salcedo diz mesmo que o país não deveria «ter investido tanto em betão, mas na criação de competências».
Traçando o perfil que considera ideal do aluno recém-licenciado, defende que tem de «ser capaz de pensar criticamente, isto é, distinguir o trigo do joio, digerir com inteligência a informação do mundo que o rodeia e ser capaz de chegar às suas próprias conclusões com inteligência».
Além disso, deve ainda «ser capaz de atuar com criatividade em ações concretas, aplicando aquilo que aprendeu».

Fazer acreditar aos jovens que é possível ter emprego toda a vida sem avaliação e com progressões automáticas garantidas, é um crime! Mas é isso que os sindicatos defendem!

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publicado às 18:30


Á "moina" nas portagens

por Luis Moreira, em 08.04.12

Filas intermináveis de turistas a pé para pagarem as portagens. Assalta-me um sentimento de vergonha, dá a impressão de alguém que cobra uns "tustos" para deixar que as visitas da casa paguem para ir à casa de banho.

Somos uns completos parolos, construíram-se auto-estradas a esmo sem sequer se perceber que era preciso pagá-las e mantê-las. Agora andamos de "moina" na mão a pedinchar, nem sequer há dinheiro para termos alguém para dar as boas vindas a quem nos visita. É numa miserável maquineta que os visitas tiram o bilhete para ingressar no país onde procuram sol, gastronomia e a amizade de um povo.

Esta gente que nos governa não tem grandeza!

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publicado às 17:01


Tudo é googlável

por Rogério Costa Pereira, em 08.04.12
Ora experimentem.
Teclem quatro letras ao calhas no google e verão que todas as conjugações têm algum significado. Kgds, jfgs, qder...
XPTO, já foste.

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publicado às 16:02


Portugal pode cair

por Luis Moreira, em 08.04.12

Diz o Presidente de uma agência financeira americana. Com uma contração tão profunda da economia e com juros a 10% não há hipótese de saída.

Numa entrevista hoje divulgada no jornal alemão 'Frankfurter Allgemeine Sonntagszeitung', o presidente da agência de 'rating', Sean Egan, afirmou, referindo-se a Portugal, que «quando a economia de um país se retrai de forma tão significativa e, simultaneamente, os juros das obrigações a dez anos se situam próximo dos 10 por cento, é óbvio que a situação é insustentável».

O analista assinalou que «o drama ainda não atingiu o seu ponto mais crítico» e manifestou-se convicto que, «de qualquer modo, Portugal será afectado».

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publicado às 16:00

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publicado às 14:46

Pelos vistos, actualmente cada vez mais empresas pensam que a única saída para saír da crise consiste em sacar ainda mais dos seus clientes, em vez de beneficá-los. Todavia, com a instalação da crise profunda, cada vez mais pessoas abrem os olhos, mesmo aqueles que nos tempos das vacas gordas tiverem um comportamento superficial de papalvos.

Neste sentido, escrevi a cartinha abaixo referida a um dos meus bancos, o qual, tendo-me proposto um serviço “Cartão SOS Saúde”, quer que eu aceda ao sistema através de um nº 707 taxado. O pequeno exemplo constitui um indício claro de que muitos responsáveis empresariais (e políticos) ainda não compreenderam que o seu comportamento continua a agravar a crise.

"O objectivo da maximização dos lucros conduz a um aumento dos antagonismos de interesses, conflitos e tensões e, finalmente, a um estado de inimizade universal de cada um contra todos." Joseph Schumpeter, economista austríaco, Harvard 1932

Exmo. Sr. ...,

O que Schumpeter não sabia ou não disse: são as consequências da falta de estratégia que conduzem a que as empresas sejam obrigadas a perseguir o objectivo egocêntrico da maximização de lucros. Hoje mais do que nunca, estas consequências são - uma vez mais - bem visíveis a nível nacional, europeu e mundial.

A atracção das empresas e o poder solidário (!) exercidas sobre o seu respectivo grupo-alvo, assim como o seu sucesso, é, forçosamente, resultado de uma estratégia cujas linhas mestras devem consistir em medidas de índole extrovertida e sóciocêntrica.

Não faço ideia se o serviço de assistência médica ao domicílio proposto - na prática - obedece a estes critérios e se da parte do grupo-alvo recebe um eco positivo. Até admito que seja uma solução boa. Todavia: o facto de que se pretende obrigar logo à partida aos clientes que liguem para um número de telefone que começando com 707 implica (sobretudo nas longas esperas dos call centers) taxas pesadas, sinaliza tudo menos atracção, mas sim um efeito contrário. Com efeito: são poucos os sinais de motivação de uma empresa que transmitem mais a ideia de tratar-se de uma entidade que –primariamente – quer sacar, do que os números telefónicos que começam por 707 e outros. O marketing deve servir para a maximização de benefícos do grupo-alvo e não para a maximização dos lucros da própria empresa.

Neste sentido, sugiro que repense o sistema de acesso ao serviço em questão, mundando-o por ventura para um nº 800, 808 ou um simples nº de telefone fixo. Seja como for, uma medida dessas é bem capaz de não apenas aumentar a atracção do serviço proposto mas também do vosso banco no seu todo. Pequenas causas, grandes efeitos!

Com os melhores cumprimentos

Rolf Dahmer

(Estratégia Empresarial - Cibernética Social)

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publicado às 14:30


Perguntas lançadas ao vento (ao governo)

por Rogério Costa Pereira, em 08.04.12
Quantos espanhóis deixaram/desistiram de entrar em Portugal nestes três dias por causa das famigeradas maquinetas cobradoras de portagens, essas fronteiras fascistas dos tempos que correm?

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publicado às 13:14


Ironias próprias da iliteracia governativa

por Rogério Costa Pereira, em 08.04.12
Inspectores das finanças não têm dinheiro para atestar os depósitos dos carros, o que acaba por redundar num significativo abrandar do combate no terreno à evasão fiscal.

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publicado às 13:10


A república dos negócios

por Luis Moreira, em 08.04.12
"A economia portuguesa não cresce mas é a república dos negócios. O espírito do lucro imediato, sem uma estratégia, apossou-se da sociedade portuguesa."
Com o estado e a CGD a fazerem o papel de catalisador, as empresas do regime vivem de rendimentos excessivos que o resto da economia paga.É preciso canalizar os meios que restam para a economia real, apoiar as empresas que produzem bens transaccionáveis e dirigidos para a exportação.
Chega de mercados protegidos, de margens de lucro anormais, tudo sem risco e sem concorrência.

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publicado às 13:00

Francisco Loução diz que se o governo precisar de nova ajuda da Troika deve demitir-se e o país ir para eleições. Para além de as condições políticas não estarem minimamente reunidas, a verdade é que ir para eleições seria um prejuízo enorme. E, quem sofria, seriam os mesmos de sempre, os tais que o BE diz que defende. Todo o trabalho ia por água abaixo, muito principalmente a confiança dos mercados e com ela as taxas de juro mais baixas que já merecemos.

Quatro ou cinco meses com um governo de gestão que Louçã logo acusaria de não ter legitimidade para tomar as medidas necessárias, logo, não poderia continuar a aplicar o acordo da Troika. Com o acordo suspenso não haveria dinheiro e sem dinheiro teríamos a revolução na rua. É isto que Louçã quer.

Acontece que estamos numa Democracia e num Estado de Direito que tem a generosidade de acolher pessoas e partidos que não são democratas mas que não está disponível para embarcar em aventuras "esquerdóides".

Em portugal só 5% ou coisa parecida é que não se importa de vestir um "fardamento" tipo 9-7-1 (leia alto). Não, Prof. Louçã, não chega para fazer um "levantamento de rancho" como aconteceu lá no seu BE que eu com o meu voto ajudei a implementar!

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publicado às 12:00

Quem diz sempre "não" em qualquer circunstância e não tem poder para impor a sua "verdade" está pura e simplesmente a colocar-se à margem das decisões.

Em Portugal nós vimos isso todos os dias. Há que mudar na saúde, fechar hospitais na região de Lisboa e Coimbra e menos no Porto, todos estão contra. Mas está mais que provado que há desperdício, há que adequar a oferta à procura.

No mapa autárquico que vem de 1835, se não me falha a memória , todos querem permanecer na terrinha onde nasceram e levantam-se as guerras entre vizinhos, nem pensar mexer no nome da freguesia ou juntá-la à mais próxima. Na educação, os concursos anuais com o cortejo de acusações mútuas, continua a ser um objectivo estratégico. A autonomia da escola anda a passo de caracol  e o monstro continua a mandar a partir da 5 de Outubro. No funcionalismo público as progressões automáticas são uma bomba ao retardador que vem minando as finanças públicas . Na Segurança Social nada muda apesar da óbvia insustentabilidade e injustiças. A Justiça é um factor preponderante para o desenvolvimento económico e para o equilíbrio social mas os vários poderes que dela se alimentam não deixam mudar o que tem de mudar.

Nas Forças Armadas a redução de efectivos, quartéis e equipamentos é um objectivo há muito sentido mas que ninguém mexe com medo da "tropa". Estão agora a agrupar em um os três hospitais militares existentes, só em Lisboa.

Estas medidas não são de esquerda nem de direita, são medidas que têm a ver com a correcta utilização dos dinheiros públicos.

Ou não?

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publicado às 11:00

Museu em Castelo Branco, Manuel Cargaleiro :O Museu Cargaleiro é um equipamento cultural municipal, tutelado pela Câmara Municipal de Castelo Branco, cujo objectivo central é a divulgação, estudo e conservação das peças que integram o acervo da Colecção de Arte da Fundação Manuel Cargaleiro. Um objectivo que se traduz na promoção e organização de exposições de carácter temporário ou temporário de longa duração.
Constituído por dois edifícios contíguos – o Solar dos Cavaleiros, um palacete construído no séc.XVIII, e um edifício contemporâneo – o Museu Cargaleiro situa-se no coração da Zona Histórica da cidade, nas imediações da Praça de Camões, popularmente conhecida como Praça Velha. O Museu Cargaleiro complementa a sua oferta com um conjunto de serviços, com destaque para o Serviço Educativo, Biblioteca de Arte/Centro Documental e Loja, para além de um pequeno anfiteatro ao ar livre, com condições para acolher as mais diversas actividades e espectáculos.

 

 

 

 

 

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publicado às 10:00


Quadra Pascal

por joao moreira de sá, em 08.04.12

Nesta Páscoa abençoada,

Foge Capuchinho desta floresta malvada.

Se o caçador Gaspar te vê dá-te uma chumbada,

Se o coelho te agarra vais ser en...dividada.

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publicado às 09:31


Os cravos de Abril

por Luis Moreira, em 08.04.12

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publicado às 09:30


Camões no Oriente

por Luis Moreira, em 08.04.12

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publicado às 09:00


Poesia ao nascer do dia - Bocage - A Ulina

por Luis Moreira, em 08.04.12

Manuel Maria du Bocage

A Ulina
Soneto dedicatório

Da miseranda Inês o caso triste
Nos tristes sons, que a mágoa desafina,
Envia o terno Elmano à terna Ulina,
Em cujos olhos seu prazer consiste.

Paixão, que, se a sentir, não lhe resiste
Nem nos brutos sertões alma ferina,
Beleza funestou quase divina,
De que a memória em lágrimas existe.

Lê, suspira, meu bem, vendo um composto
De raras perfeições aniquilado
Por mãos do Crime, à Natureza oposto.

Tu és cópia de Inês, encanto amado;
Tu tens seu coração, tu tens seu rosto...
Ah!, defendam-te os Céus de ter seu fado!

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publicado às 08:00


"Todo en Europa es noche"

por Rogério Costa Pereira, em 08.04.12
A frase em título é de Max Aub e foi escrita em 1940, acabando por ser um bom qualificativo do que foi a primeira metade do século passado.
2012.
"Todo en Europa es noche". E desta vez, para além dos alemães, também os chineses têm o dedo no interruptor.
OFF.

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publicado às 02:58


Palimpsestos Jurídicos

por Rogério Costa Pereira, em 08.04.12
Para memória futura.
Dos Palimpsestos Jurídicos.
Este governo inaugurou uma nova forma de legislar. Tudo se perde, tudo se transforma. Decretos-leis cometidos à socapa por uma súcia que legisla pela calada, como quem rouba.
Como quem rouba?, parvoíce a minha!; como ladrões que efectivamente são. E cientes disso. Que só se esconde nas sombras quem coisa boa não fez ou vai fazer. Gatunagem barulhenta é gatunagem atrás das grades.
Pé...ante...pé... Shiu, que se vai legislar.
Desliguem os telemóveis. Os das empresas também.
Leis perpetradas por cima de outras, em papel de novo receptivo às letras, raspado que foi à unhaca. À dentada!
(diálogo)
Não, não, não. Ainda se tivesse chegado meia-hora antes; é que foi promulgado às 10.00 e saiu agora no DR das 10.30 o decreto-lei das 09.45. Vacatio Legis? 25 minutos. Pois, passam 5 minutos.
Lei revogada, pretensão indeferida. Lamento. Agora só daqui a três anos. Boa tarde para si também.
Olhe!, eu tive sorte, avisou-me às 10.20 um cunhado meu que trabalha na casa da moeda. Pois, há sortes assim.
"Você é o meu último paciente, que agora vou almoçar e à tarde tenho consulta", diz o (... wait...wait...agora!) ex-funcionário da Segurança Social.

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publicado às 02:28


Mrs. Mia Wallace and the three tomatoes

por Rogério Costa Pereira, em 08.04.12
"three tomatoes are walking down the street -- a poppa tomato, a momma tomato, and a little baby tomato. baby tomato starts lagging behind. poppa tomato gets angry, goes over to the baby tomato, and smooshes him... and says, catch up!" - Mrs. Mia Wallace [Uma Thurman] em Pulp Fiction

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publicado às 00:47


Gaetano Donizetti – Compositor de óperas italiano

por António Filipe, em 08.04.12

No dia 8 de Abril de 1848, morreu, em Bérgamo, na Itália, o compositor de óperas Gaetano Donizetti, que foi um dos mais fecundos compositores do Romantismo. Tinha nascido em Bérgamo, no dia 29 de Novembro de 1797. Embora duma família pobre e sem tradições no mundo da música, em 1806 foi um dos primeiros alunos da escola caritativa de Bérgamo. Iniciou os seus estudos musicais com Simon Mayr em Bérgamo e depois, com o célebre Padre Mattei, em Bolonha. As suas primeiras composições foram apenas peças religiosas. Em 1814 regressou à terra natal, ficando responsável pela música na Igreja de Santa Maria Maggiore.
Em 1818 é representada a sua primeira ópera, Enrico di Borgogna, em Veneza. O seu primeiro grande sucesso foi com a ópera Esule di Roma, estreada em 1828, em Nápoles. Donizetti é muito conhecido pelas suas óperas, mas também compôs outros tipos de música, como quartetos de cordas, obras orquestrais e música religiosa. O seu primeiro triunfo com reconhecimento internacional foi obtido com Anna Bolena, em 1830. Depois vieram O Elixir do Amor, em 1832, Lucrezia Borgia, em 1833 e Lucia di Lammermoor, em 1835, baseada no romance “A Noiva de Lammermoor”, de Sir Walter Scott.
Em 1834. Donizetti manifestou sintomas de sífilis. Depois de ter sido hospitalizado, em 1845, foi para Paris, onde podia usufruir de melhores cuidados. Mas, após algum tempo, regressou a Bérgamo, onde, depois de alguns anos à beira da loucura, morreu no dia 8 de Abril de 1848.


Cena da loucura, da ópera “Lucia de Lammmermoor”, de Donizetti
Soprano: Sumi Jo
Orquestra Filarmónica Janacek
Maestro: Paolo Olmi

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publicado às 00:01


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