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No âmbito do Ciclo de tertúlias "OUVIR E FALAR", organizado pelo blogue Pegada (http://pegada.blogs.sapo.pt/), vai ter lugar, AMANHÃ, dia 31 de Março, pelas 21 horas, na Praça do Município do Fundão, a “I Tertúlia pela Democracia e Cidadania” (caso as condições climatéricas não o permitam, o evento decorrerá no Casino Fundanense, sito na mesma Praça).
OUVIR E FALAR.
Aberta a toda a população, a Tertúlia terá como temas de discussão e reflexão a Democracia, a Liberdade e a Cidadania. A ideia é tão simples que dá ares de complicada. Como todas as pedradas no charco, primeiro estranha-se, depois entranha-se. As regras são tão singelas que podem passar por inexistentes. Resumem-se ao nome do evento "OUVIR E FALAR". Pela DEMOCRACIA, LIBERDADE e CIDADANIA.
Passar das conversas de café para uma, espera-se, grande conversa de RUA. Um grupo de amigos (e de amigos de amigos) que se reúne, numa Praça, em várias Praças, para conversar. Sobre o que nos atenta. Sobre o que não mata mas mói. Pisa, mastiga, importuna, cansa. E − também os ditos se renovam − mata!
Não temos partido, mas tomamos partido.
A primeira Praça a receber-nos será, pois, no Fundão. Seremos dez, seremos cem, seremos duzentos. Pouco importa. Acima de tudo, seremos.
Estamos indignados, mas não somos indignados.
Em suma, e tudo se resume ao dito no início. OUVIR E FALAR.
Platão certificou que “o preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior”. Hoje mais que nunca estas palavras gritam de significado.
Sem pieguices.
OUVIR E FALAR.
Contactos
Pegada: www.pegada.blogs.sapo.pt
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Evento no facebook: http://tinyurl.com/ciclodetertulias
A Presidente Dilma afirmou que o Irão tem o direito de desenvolver o nuclear para fins pacíficos!A crise nos países muçulmanos virou tema do discurso da presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira, no encerramento da 4ª Cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Nova Delhi, na Índia. Dilma defendeu a busca pela paz na Palestina e na Síria e o direito de o Irã desenvolver seu programa nuclear, desde que com fins pacíficos. A presidenta defendeu a ampliação do Conselho de Segurança das Nações Unidas, formado por 15 países, dos quais apenas cinco têm assento permanente.
Algumas (ir)reflexões de Millôr Fernandes (n. em 1923 ou 1924, fisicamente ausente desde o passado dia 27 de Março, brasileiro, humorista, poeta, dramaturgo, jornalista, escritor e tudo o mais), das muitas com que anos a fio foi brindando e abalando os políticos no seu poleiro. Pertinentes aqui e em qualquer lugar, hoje e sempre, podiam ser outras, foram estas, para usar e abusar:
“Os homens não são iguais, são apenas feitos da mesma maneira.”
“Não se esqueça de que, quando você mistura um litro de leite bom com um litro de leite ruim, o resultado são dois litros de leite ruim.”
“É melhor calar a boca e passar por imbecil do que falar e acabar com as dúvidas.”
“Toda a lei é boa desde que seja usada legalmente.”
“Estranha é a química do corpo humano: você põe uma coroa na cabeça de um homem e ele fica logo com o rei na barriga.”
“Um ministro prevenido nunca vale por dois.”
“Político é um sujeito que consegue não dizer nada sem deixar nada de ser dito.”
“Democracia é um sistema em que as autoridades não se importam com o que você diz, desde que tenham os meios de impedir que você o faça.”
“O dinheiro não é só facilmente dobrável, como dobra facilmente qualquer um.”
“E como dizia, melancolicamente, um burocrata para outro: ‘Pois é, meu caro, a vida é assim mesmo, hoje estamos aqui e amanhã também.”
“Chato é um sujeito que faz a você uma pergunta, ele mesmo responde e logo começa a provar que você está redondamente enganado.”
“Aquele político roubava, sim. Mas só em legítima defesa!”
“Chama-se político coerente aquele que, tendo-se vendido uma vez, permanece fiel aos seus princípios e se vende o resto da vida.”
“Chama-se entrevista política o acto de falar naquilo que se devia estar fazendo.”
“Chama-se celebridade um débil mental que foi à televisão.”
“No seu sono profundo o deputado sonhou que estava na Câmara ouvindo um discurso. E, quando acordou, estava.”
“Quando um político grita que outro político engana o povo, você preste atenção; é impossível ele ocultar completamente um leve traço de inveja.”
“Certas pessoas jamais nos abandonam... aí é que está o mal.”
Porque o humor sempre serviu de arma contra os monstros!
“Senhor perdoai-lhes porque ele não sabem o que fazem..” Lucas 23.34 – a Bíblia Sagrada
À primeira vista, quando lemos num artigo da imprensa estrangeira que finalmente Portugal tem um “artigo de exportação” actualmente muito apreciado lá fora, para muitos é motivo para nova esperança. Todavia quando, à segundo vista, ficamos a saber que este “artigo de exportação”* se refere aos jovens qualificados deste país, para muitos é motivo de indignação. E com razão!
De facto é um absurdo: por um lado empresta-se 78.000 M€ para Portugal poder saír do atoleiro, sabendo que com esse dinheiro apenas se compra tempo e que tudo fica sem efeito se esse tempo não for aproveitado sobretudo para orientar o país para fora. Por outro lado a continuação do errado comportamento estratégico da UE no seu todo, tem como consequência que Portugal perca uma boa parte dos seus jovens, ou seja, o bem mais valioso que um país pode ter. Assim a UE entrou em processo de auto-digestão e de uma espiral negativa acelerada e resta saber o que será quando também a Alemanha chegar ao fim da linha. Reitero: toda essa evolução de modo algum foi planeado mas sim causado pela mera estupidez – foi-se reagindo em vez de agindo.
P.S. Esse “Senhor perdoai-lhes” não se dirige aos jovens portugueses (e outros) que por falta de perspectivas económicas são forçados a abandonar o seu país, mas sim aos políticos em Bruxelas e nas 27 capitais da UE que continuam a não compreender o que estão a fazer.
* Young Portuguese workers are currently the most sought-after export from their crisis-ridden country.
SPIEGEL ONLINE, 03/28/2012
Hunt for Skilled Labor: Germany Woos Portugal's Lost Generation
The crisis-hit nations of southern Europe have one booming industry left
-- their skilled workers are in high demand in Germany, which has a chronic shortage of qualified labor. German employers in search of nurses and engineers have launched a recruitment drive in Portugal, where over a third of young people are unemployed.
By Christoph Pauly
You can download the complete article over the Internet at the following
URL:
http://www.spiegel.de/international/europe/0,1518,824089,00.html
A chuva está aí trazendo esperança e vida. Por uns dias vai estender-se a todo o país . Hoje já abençoa Lisboa, Santarém, Alentejo e Algarve. Amanhã e nos dias seguintes estende-se ao Norte sequioso.
Politicamente vamos ter o governo dizer que "Deus é PSD" e a ministra Cristas convencer-nos que foi a sua fé que trouxe a chuva. A oposição dirá que o governo não tem mérito nenhum, a chuva cai da mesma forma que as taxas de juro. Nada a ver com confiança e credibilidade.
Entretanto, o que também veio com a chuva foi a venda do BPN. Custou-nos oito mil milhões vamos vender por 40 milhões, grande negócio. Podia ter sido incorporado na CGD ? Poder, podia mas não era a mesma coisa. Com Angola, destino de muitos portugueses e de empresas e exportações, reforçar o BIC para apoiar essa relação comercial e empresarial é capaz de ser bem vista. Do mal o menos?
Na bancada do PS estala a discórdia, há gente que ainda tem coluna vertebral e vai dizer não a muitas das propostas do governo muito principalmente nas leis laborais. A chuva tem esta capacidade de lavar, clarificar, retomar...
Os índices avançados da Primavera publicados pelo Banco de Portugal vêm colocar "rochas" na engrenagem. O PIB cai mais que o previsto e o desemprego vai crescer com mais 160 000 desempregados. Mas na esfera financeira há boas notícias. Os juros caíram imenso para ao nível de Setembro de 2008 permitindo que Estados e empresas se financiem a custos comportáveis. É, assim, natural que os investimentos antecipem e que a economia cresça mais cedo que o esperado. Julgo que é isto que Passos Coelho deixou "en passant" na sua entrevista na TVI.
O que nos trará os índices referentes ao Verão daqui a dois meses?
Entretanto na Alemanha o desemprego caiu para o nível mais baixo há muito tempo registado ( 6% ) e a sua economia mantém-se em crescimento. Nos Estados Unidos a economia já está a criar emprego o mesmo se passando nas grandes economias para onde exportamos. Será que o motor da nossa economia ( as exportações) se vai manter em pleno?
Se é verdade que não temos Primavera, o Verão ainda está debaixo de fortes condicionantes, sendo que um pequeno sopro pode empurrar o país para um qualquer dos lados. Uma recuperação à vista com resultados positivos na economia e no desemprego ou a entrada numa espiral recessiva de que levaremos anos para nos libertarmos em cima de um cortejo de miséria.
A Srª Merkel reafirmou o seu compromisso da Grécia não sair do euro e apronta-se para um terceiro resgate se for necessário e a Irlanda regressa aos mercados já no próximo mês. Portugal não tem tido dificuldade em colocar os seus títulos. Espanha treme debaixo de notícias cirúrgicas mas não cai.
Os dados estão lançados!
Não é novidade que as mulheres precisam de trabalhar mais que os homens para provar que são capazes, que sentem a pressão constante de nunca cometer um erro e de provar continuamente o seu valor à organização. As mulheres raramente sentem que os seus lugares estão seguros e têm medo de descansar sobre os louros.
A novidade deste artigo é dizer que são estas caracteristicas que fazem mexer as organizações e que é precisamente o "sentar-se sobre os louros" que conduz a vícios e à decadência de muitas empresas.
Já contaram quantos gestores públicos de topo em Portugal são mulheres?
"Os quadros de Maluda são um hino, um louvor à vida, ou seja à construção do abrigo humano". Maria Helena Vieira da Silva
A CIA em relatório diz que a Associação dos Oficiais das Forças Armadas é um dos principais grupos de pressão política em Portugal em conjunto com os Sindicatos.
Se bem se lembram o Presidente desta associação assinou "uma carta aberta ao ministro das Forças Armadas" em que se insurgia contra um discurso do ministro do que resultou, devido à sua dureza, numa intervenção apaziguadora do General Loureiro dos Santos.
Esta polémica não prestigia as Forças Armadas porque é muito difícil não entrar no jogo político e não evidenciar preferências, aliás evidentes, nas cartas abertas conhecidas. Agora aparecem estas notícias que, obviamente, vêm enfraquecer a posição independente da Associação .
Às Forças Armadas o que é das Forças Armadas é o mais prudente!
Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos A paz sem vencedor e sem vencidos Que o tempo que nos deste seja um novo Recomeço de esperança e de justiça. Dai-nos Senhor a paz que vos pedimos A paz sem vencedor e sem vencidos Erguei o nosso ser à transparência Para podermos ler melhor a vida Para entendermos vosso mandamento Para que venha a nós o vosso reino Dai-nos A paz sem vencedor e sem vencidos Fazei Senhor que a paz seja de todos Dai-nos a paz que nasce da verdade Dai-nos a paz que nasce da justiça Dai-nos a paz chamada liberdade Dai-nos Senhor paz que vos pedimos A paz sem vencedor e sem vencidos Sophia de Mello Breyner Andresen Dual (1972) |
No dia 30 de Março de 1764 faleceu, em Amesterdão, o compositor e violinista italiano Pietro Antonio Locatelli, do qual se diz que nunca tocou uma nota errada no violino, excepto uma vez em que o seu dedo mindinho ficou preso na ponte do instrumento. Tinha nascido a 3 de Setembro de 1695, em Bergamo, na Itália. Considerado um menino-prodígio no violino, foi estudar para Roma, sob a direcção de Arcangelo Corelli. A maioria das suas obras foi escrita para o violino, instrumento no qual o compositor era virtuoso. A sua obra mais importante é, provavelmente, “A Arte do violino”, publicada em Amesterdão em 1733. É uma colecção de doze concertos para violino que incorporam vinte e quatro caprichos, tecnicamente muito difíceis de tocar e que são inseridos no 1º e último andamento dos concertos, como uma espécie de cadência.
As primeiras obras de Locatelli mostram influência de Arcangelo Corelli, enquanto as últimas estão mais próximas de Vivaldi. Sabe-se pouco acerca das actividades deste compositor, excepto o facto de ser ter fixado em Amesterdão, em 1729, onde veio a falecer. Para além das obras destinadas ao violino, deixou para a posteridade, sonatas para trio, concertos grossos, uma sonata para violoncelo e uma série de sonatas para flauta.
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