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No âmbito do Ciclo de tertúlias "OUVIR E FALAR", organizado pelo blogue Pegada (http://pegada.blogs.sapo.pt/), vai ter lugar, no próximo SÁBADO, dia 31 de Março, pelas 21 horas, na Praça do Município do Fundão, a “I Tertúlia pela Democracia e Cidadania” (caso as condições climatéricas não o permitam, o evento decorrerá no Casino Fundanense, sito na mesma Praça).
OUVIR E FALAR.
Aberta a toda a população, a Tertúlia terá como temas de discussão e reflexão a Democracia, a Liberdade e a Cidadania. A ideia é tão simples que dá ares de complicada. Como todas as pedradas no charco, primeiro estranha-se, depois entranha-se. As regras são tão singelas que podem passar por inexistentes. Resumem-se ao nome do evento "OUVIR E FALAR". Pela DEMOCRACIA, LIBERDADE e CIDADANIA.
Passar das conversas de café para uma, espera-se, grande conversa de RUA. Um grupo de amigos (e de amigos de amigos) que se reúne, numa Praça, em várias Praças, para conversar. Sobre o que nos atenta. Sobre o que não mata mas mói. Pisa, mastiga, importuna, cansa. E − também os ditos se renovam − mata!
Não temos partido, mas tomamos partido.
A primeira Praça a receber-nos será, pois, no Fundão. Seremos dez, seremos cem, seremos duzentos. Pouco importa. Acima de tudo, seremos.
Estamos indignados, mas não somos indignados.
Em suma, e tudo se resume ao dito no início. OUVIR E FALAR.
Platão certificou que “o preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior”. Hoje mais que nunca estas palavras gritam de significado.
Sem pieguices.
OUVIR E FALAR.
Contactos
Pegada: www.pegada.blogs.sapo.pt
Mail: pegada2011@gmail.com
Grupo no facebook: http://www.facebook.com/groups/ciclodetertulias/
Evento no facebook: http://tinyurl.com/ciclodetertulias
Há uma guerra no PS! Por um lado há quem se sinta condicionado pela assinatura do acordo da Troika pelo governo anterior e não consiga fazer oposição com o vigor necessário. Por outro há quem considere que algumas medidas tomadas por este governo se afastam de tal modo da matriz ideológica do PS que não estão disponíveis para as apioar.
Há vários deputados que não aceitam a disciplina de voto imposta pelo líder da bancada do PS para várias medidas entre as quais a legislação laboral. Zorrinho elevou a voz e os deputados que vão romper a disciplina de voto não gostaram.
Assis diz que está em marcha uma " gigantesca campanha de demonização do governo anterior" e que o PS tem a obrigação de lhe dar luta sob pena de esse agravo liquidar as hipóteses do PS voltar ao poder nos tempos mais próximos.
É o que faz Seguro ter herdado uma bancada na AR que não é sua .
O banco de Portugal veio enterrar por uma vez a estação mais bonita do ano. Os indicadores económicos juntam-se à falta de chuva. É tudo pior do que as estimativas iniciais que levaram ao Orçamento de 2012. As exportações não crescem tanto como o esperado, a economia afunda-se para um PIB negativo de 4.7% quando se esperava 3,3% e, o pior de tudo, vamos perder 160 000 empregos o que elevará o desemprego para perto dos 15%
O ministro Gaspar diz que o melhor mesmo é não realçar as diferenças negativas .
Resultam das temperaturas altas, da falta de chuva e de não haver uma política que leve as pessoas a interessarem-se pelo tratamento da floresta. De todos estes factores só temos controlo na política que não existe. Os proprietários só se interessam no dia em que a fieira da floresta for uma actividade económica lucrativa. Falta o emparceiramento, dizem-me, cada um tem propriedades muito pequeninas que não são viáveis. Mas esse é o argumento que ouço há 40 anos e nunca se fez nada. É impossível? Se as pessoas não tiram dinheiro suficiente para trabalharem o que é deles também não deve ser muito difícil convence-los a vender.
A verdade é que as florestas das celuloses não ardem, foram plantadas como deve ser, com acessos fáceis, são limpas o que fica bem mais barato do que ter milhares de bombeiros, viaturas e meios aéreos de prevenção, ano após ano, para que tudo arda.
Os combustíveis estão cada vez mais caros. O petróleo escasseia e é cada vez mais difícil de extrair. Os preços crescem continuamente e aproximam-se da meta fetiche, os dois euros por litro. Este é o dado que faltava para que os carros eléctricos comecem a substituir a presente frota. A tecnologia há muito que está controlada só falta convencer os consumidores para se fazer o que falta. A logística. Rede de abastecimento, que até poderá ser a que já existe.
É o preço que vai comandar o processo é bom que se perceba .
Passos Coelho diz que a partir do quarto trimestre a economia vai crescer. É uma fézada do tipo Cristas quanto à chuva. Pode ser que sim...
Em que assenta esta previsão? Passos Coelho confia que face ao nosso bom trabalho e ao desanuviamento europeu, os agentes económicos irão antecipar as suas expectativas de investimento. Estamos a ser puxados pelas exportações mas lá fora também há dificuldades. As reformas estruturais levam tempo a dar resultado por aí só lá para o fim de 2013.
Quanto à chaga do desemprego, Passos apenas diz que os jovens serão os primeiros a arranjar emprego, mas como o emprego só aumenta a partir de um crescimento do PIB acima dos 2% quer dizer que os jovens vão ter que emigrar pelos próximos dois a três anos. Muito mau! Não convence, pois, estamos no reino da fantasia, embora haja alguns sinais de retoma o desemprego é uma chaga que veio para ficar.
Passos Coelho faz gestão das expectativas não mais do que isso. Tal como a ministra da Agricultura que tem fé que chova, mas esta está melhor estribada. Baseia-se nos sinais de fumo que lhe mandam os "índios" da outra banda.
Não para que sirva de desculpa para ficar no quentinho, mas porque há muita gente que não pode mesmo estar presente (tipo, vivem em Pequim), e assim não haja contratempos de última hora, a I Tertúlia pela Democracia e Cidadania será transmitida online na pegada TV (cortesia e trabalheira do nosso benjamim, Xavier Canavilhas), em http://www.livestream.com/pegadatv, e estará disponível (o link e o canal) no topo desta página principal da pegada, a partir das 21 horas do dia da Tertúlia, próximo Sábado.
Acrescento que, neste momento, e embora a lista não seja definitiva, contaremos com mensagens dirigidas à Tertúlia dos seguintes cidadãos que, não podendo estar presentes em carne e osso, marcarão a sua presença dessa forma alternativa mas igualmente válida (as mensagens serão lidas pelos membros da pegada): António Macedo, Estrela Serrano, Heloísa Apolónia, Inês Meneses, José Reis Santos, Paulo Pedroso, Paulo Querido, Raquel Freire e Rui Tavares.
Para além do mais, contaremos ainda com a presença, claro, de TODOS OS TERTULIANOS que, apesar de futebóis e intempéries, se deslocarão à Praça do Município ou, caso chova, ao Casino Fundanense. Para OUVIR e FALAR! Pela espontaneidade com que aceitou o convite e tratou de todos os detalhes da deslocação, limitando-se a dizer que chegaria às 19.54, não resisto a referir Mário Tomé.
Há mais? Claro que há! No local e à hora marcada verão.
Faltam dois dias.
Até Sábado.
Em 1994 recebe o prémio “Bordalo Pinheiro” atribuído pela Casa da Imprensa, e no âmbito da “Lisboa Capital da Cultura”, realiza uma grande exposição individual no Centro Cultural de Belém em Lisboa.
Durante a sua vida efectuou 24 exposições individuais, e as suas obras estão na posse, por exemplo, da Fundação Calouste Gulbenkian, passando por colecções particulares, instituições do Estado, tanto em Portugal como no estrangeiro.
Morre em 10 de Fevereiro de 1999.
“Vim do Oriente, onde nasce a luz; passei por África, onde aprendi a amar a vida; cheguei à Europa, onde estudei pintura na cidade das luzes; depois fixei-me em Lisboa. Gradualmente refiz o percurso labiríntico em direcção à luz. Cada passo revela, à sua maneira, esse jogo de sombras e de luz que é a vida e a morte, a sabedoria e a ignorância. Eu pinto. É uma aventura que não troco por nenhuma outra.”
Maluda na revista “Galeria de Arte” nº 5 de Julho/Agosto de 1996
Outras obras desta pintora, minha preferida, têm vindo a ser publicadas na etiqueta “Maluda”
Apesar das enormes somas de dinheiro que o BCE injectou nos bancos a economia não está a ser apoiada. Os bancos têm utilizado esse dinheiro para comprar dívida pública. As empresas e as famílias não estão a ter o necessário acesso ao crédito. Mesmo que pontualmente apareçam sinais ( como o aumento de crédito para habitação).
Em Dezembro e Fevereiro, o BCE concedeu aos bancos 1,02 biliões de euros de liquidez a três anos, com objectivo de prevenir um ‘credit crunch' na zona euro. No entanto, ao invés de chegar à economia real, este capital tem sido fortemente utilizado na compra de dívida soberana e também de obrigações emitidas por bancos. Portugal não é excepção a esta conjuntura, com os bancos portugueses a aumentarem a sua exposição à dívida pública em 4,2 mil milhões de euros em Fevereiro - para um novo recorde de dívida pública nos balanços, superior a 29,8 mil milhões de euros - aos quais se somam mais 4,2 mil milhões de euros investidos em dívida emitida por bancos. Já para o financiamento às empresas, através da compra de títulos de dívida, foram reservados apenas 600 milhões de euros no último mês.
Desta forma como vai a economia crescer como espera Passos Coelho?
A hora da partida soa quando Escurecem o jardim e o vento passa, Estala o chão e as portas batem, quando A noite cada nó em si deslaça. A hora da partida soa quando As árvores parecem inspiradas Como se tudo nelas germinasse. Soa quando no fundo dos espelhos Me é estranha e longínqua a minha face E de mim se desprende a minha vida. Sophia de Mello Breyner Andresen |
No passado dia 14 de Junho de 2007 escrevi aqui um texto dedicado ao tema dos chamados produtos homeopáticos a que dei o título de «Sem Indicações Terapêuticas Comprovadas».
Aí escrevi que na «Farmácia Homeopática de Sta. Justa» são «livre e impunemente vendidos, ou melhor, "impingidos" ao público, preparados misteriosos a preços astronómicos, embora sejam mistelas compostas quase só por água e nunca ninguém tenha conseguido demonstrar a sua eficácia ou sequer o seu efeito». E disse ainda que a atividade destas coisas chamadas «Farmácias Homeopáticas» cabe bem dentro do âmbito das competências de fiscalização da «A.S.A.E.».
Pois bem:
A tal «Farmácia Homeopática de Sta. Justa» não gostou.
Vai daí, acusou-me do crime de «difamação»: diz a farmácia que a ofendi na sua honra e consideração e que, por isso, violei o artigo 180º do Código Penal Português.
E lá vou eu a julgamento no próximo dia 17 de Abril (pelas 9,30H na 3ª secção do 3º juízo do Tribunal Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça, na Expo).
Vai ser giro!
De facto, vai ser muito curioso ver onde está a «honra e a consideração» de uma farmácia que ganha rios de dinheiro a vender impunemente mistelas a que pomposamente chama «medicamentos», mas que o próprio “Infarmed” declara que só regista depois do respetivo grau de diluição ser de tal modo elevado que «garanta a inocuidade do produto».
E também desde que esteja garantida a «ausência de indicações terapêuticas especiais no rótulo ou em qualquer informação relativa ao produto».
Mas mais importante do que isso é esta curiosa atitude de uma empresa cujo ramo de negócios cabe bem (digo e, como é óbvio, repito) dentro do âmbito das competências de fiscalização da «A.S.A.E.» e que vende produtos declaradamente inócuos a fazer de conta que são medicamentos.
Trata-se, obviamente, de uma claríssima estratégia de intimidação, que mais não visa do que pretender continuar a vender impunemente a sua «banha da cobra» tentando fazer calar o exercício constitucional da liberdade da expressão de uma opinião cientificamente fundamentada.
- O que no julgamento será obviamente demonstrado.
Vai ser giro!
No dia 29 de Março de 1982, morreu, em Munique, o compositor alemão Carl Orff. Tinha nascido na mesma cidade, a 10 de Julho de 1895. Sendo um dos mais destacados compositores do século XX, a sua maior contribuição deve-se, contudo, à sua influência na pedagogia da música, ao criar o instrumental Orff, um método de ensino musical baseado na percussão. Em 1925, criou um centro de educação musical para crianças e leigos, no qual trabalhou até à data do seu falecimento. Entre as suas obras destaca-se a cantata “Carmina Burana”.
Orff recusava-se a falar publicamente sobre o seu passado. No entanto, sabe-se que nasceu em Munique e que veio de uma família da Bavária muito activa na vida militar alemã. A banda de regimento do seu pai tocava frequentemente as composições do então jovem Orff.
A partir de 1925, e até ao fim da vida, foi chefe de um departamento e co-fundador do Guenther School, para actividades físicas, música e dança, em Munique, onde trabalhou com principiantes em música. Foi nesse período e devido ao contacto permanente com crianças que desenvolveu as suas teorias em educação musical.
Embora a associação de Carl Orff com o nazismo nunca tenha sido comprovada, a cantata “Carmina Burana” era muito popular na Alemanha nazi, depois da sua apresentação em Frankfurt, em 1937. O compositor era amigo de Kurt Huber, um dos fundadores do movimento de resistência “Die Weiße Rose” (A rosa branca), que foi condenado à morte e executado pelos nazis em 1943. Depois da Segunda Guerra Mundial, Orff alegou ter sido membro daquele grupo, tendo-se envolvido na resistência.
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