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O amor

por Luis Moreira, em 28.03.12

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publicado às 22:00


Para o nosso amigo João Simões

por Ariel, em 28.03.12

 

 

    Quando eu morrer voltarei para buscar

    os momentos que não vivi junto ao mar

 

     (Sophia de Melo Breyner Andresen)

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publicado às 21:12


Em Abril - música e liberdade

por Luis Moreira, em 28.03.12

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publicado às 20:00


Rua da Saudade

por António Filipe, em 28.03.12

Porque me faltam as palavras, aqui fica um poema do Ary dos Santos, musicado por Fernando Tordo e numa magnífica interpretação de Mafalda Arnauth. Especialmente dedicado ao nosso amigo e colaborador João Simões. Um abraço grande.


Estrela da Tarde

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publicado às 19:53


Feira do queijo em Alcains

por Luis Moreira, em 28.03.12

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publicado às 18:08


O bom aluno

por Ariel, em 28.03.12

Madrassas em Lisboa?

 Chiça penico!

 "vai-te embora pulga maldita"... and so on

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publicado às 16:01


Luz (para um amigo)

por Rogério Costa Pereira, em 28.03.12

LUZ

Há exactamente um ano percebi na plenitude a propriedade da expressão “dar à luz”. Dei por mim contigo nos braços. Um desconhecido, que nem meio metro de gente era. E no entanto daria naquele momento a minha vida por ti. Tentei reconhecer-nos em ti, reconhecer-te em nós. Nada. Não pude. Lembro-me da primeira roupinha que te vesti, ali, com 5 minutos de vida. Tu e eu, ambos com 5 minutos de vida. Um casaco branco por cima. Vou ali já venho, disse a enfermeira - vá-o vestindo. E vesti. Ao mesmo tempo que me degladiava com as instruções da caixa de recolha das células estaminais. E tu dormias ou tinhas os olhos fechados. Coisa que o valha. Deus meu. Que coisa tão forte, quem é que se recusa a passar por isto? Quem é que voluntariamente se recusa a ter um vislumbre de Deus? A tua mãe, exaurida, ainda não te tinha visto. O que é que eu faço? De que cor são as paredes? O tecto? Chove ou faz sol? Que dizem os jornais? Pára! Pára de rodar por um instante, que eu quero apreender tudo, até ao mais ínfimo pormenor. Antes, minutos antes: não queira ter o filho pela boca, mulher, que seria caso nunca visto. Força, força, amor. Já o vejo. Já o vejo. Já nos vê. Levantei a cabeça, tu choravas, eu chorava, ele chorava, o quarto sangrava. Os internos que assistiam olhavam para nós fascinados. Era fascínio, espanto, era também alguma cegueira, causada pela luz imensa que se fez naquela sala. E para a qual eles não estavam preparados. Nem nós, mas nós pudemos chorar para limpar os olhos. Ainda hoje sinto um nó de felicidade na garganta de cada vez que me lembro desse dia, desses instantes. As palavras são muito pouco e poderia estar aqui o resto do dia a debitá-las que nada acrescentaria ao que já disse. Luz, acima de tudo é isso. Uma luz imensa, divina. Como se alguém muito grande e com uma mão muito grande, tivesse carregado num interruptor muito grande e acendido uma lâmpada muito grande. Foi de parir. Esse alguém e essa mão e esse interruptor e essa luz. Foi de parir. Ao parir assim, e parimos os três, faz-se essa luz imensa. Dá-se essa luz, diferente de dar alguém à luz. Filho, um ano, e no entanto parece que foi no início desta carta que ora te deixo. Sei que daqui a cinquenta anos te diria o mesmo. Parece que foi mesmo agora. Há-de parecer sempre. Como se mesmo agora. E cada vez que te olho, a mesma luz desce sobre mim. A luz que nos alumiará aos três, para sempre. Haja o que houver. Ser pai, ser mãe, ser filho. Há um ano. Parabéns, meus amores.

9 de Outubro de 2008

 

Abraço, j.

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publicado às 15:19


Saudade

por Luis Moreira, em 28.03.12
Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já...
Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida...
Saudade é sentir que existe o que não existe mais... 
Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam...
Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.
E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.
O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.
                                                            (Pablo Neruda)

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publicado às 14:20

Para aproveitar o alargamento do Canal do Panamá que irá facilitar a passagem de navios de maior calado também por Sines primeiro porto de águas profundas para quem demanda a Europa vindo das Américas.

A intenção do Governo é, agora, avançar com a construção de uma linha de alta prestação em bitola europeia para mercadorias que ligue Sines a Badajoz.
Passos lembrou que este projecto tem estado a ser discutido entre o Governo português e as autoridades espanholas desde Outubro. Mas para que se concretize será necessário lançar um concurso para a adjudicação da obra.
Já existe actualmente uma linha para mercadorias – em bitola ibérica – que liga Sines a Évora. Chegou a ser considerado complementar esta linha com a ligação entre Évora e Badajoz, mantendo a bitola ibérica.

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publicado às 12:45


Mega burla nas farmácias

por Luis Moreira, em 28.03.12

Uma burla de contornos ainda pouco esclarecidos mas que assenta na compra de dezenas de farmácias, ultrapassando as quatro admitidas, com o uso de empresas fictícias, obtenção de elevados empréstimos junto da banca para concretizar a compra (nunca pagos) e calote a fornecedores de medicamentos. Ainda o recebimento da comparticipação do estado.

Como se vê a protecção do sector não passa de uma forma de afastar interessados e com eles a concorrência .

Fraude fiscal, associação criminosa, falsificação de documentos e burla são os crimes sob suspeita no estratagema a funcionar há pelo menos quatro anos e que envolverá montantes de "muitos milhões de euros", acrescentou a mesma fonte contactada pela agência Lusa.

O processo iniciava-se com a aquisição de farmácias, através de crédito bancário, nalguns casos mais do que as quatro permitidas por lei a cada proprietário, recorrendo à ocultação da verdadeira identidade do comprador, através de "testas de ferro".

O passo seguinte era a aquisição de medicamentos a fornecedores, a quem nunca eram pagos, e posterior venda ao público, recebendo ainda a parte referente à comparticipação do Serviço Nacional de Saúde (SNS), sem o pagamento dos devidos impostos.

As verbas reunidas eram todas encaminhadas para a aquisição de “luxuoso património mobiliário e imobiliário”, já que não pagavam qualquer dos créditos obtidos nem pagavam impostos, acrescentou a fonte da PJ.

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publicado às 11:30


Futebol 4G

por joao moreira de sá, em 28.03.12

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publicado às 10:30


Pintores e Quadros famosos - Maluda - Romã

por Luis Moreira, em 28.03.12

Maluda :Maluda nasceu na cidade de Pangim, em Goa, no então Estado Português da Índia. Viveu desde 1948 em Lourenço Marques (actual Maputo), onde começou a pintar e onde formou, com mais quatro pintores, o grupo que se intitulou “Os Independentes”, que expôs colectivamente em 1961, 1962 e 1963. Em 1963 obteve uma bolsa de estudos da Fundação Calouste Gulbenkian e viajou para Portugal, onde trabalhou com o mestre Roberto de Araújo em Lisboa. Entre 1964 e 1967 viveu em Paris, bolseira da Gulbenkian. Aí trabalhou na Académie de la Grande Chaumière com os mestres Jean Aujame e Michel Rodde. Foi nessa altura que se interessou pelo retrato e por composições que fazem a síntese da paisagem urbana, com uma paleta de cores muito característica e uma utilização brilhante da luz, que conferem às suas obras uma identidade muito própria e inconfundível.

Romã da série frutos

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publicado às 10:00


Mais uma empresa Portuguesa de excelência

por Luis Moreira, em 28.03.12

A Efacecganhou uma encomenda histórica nos US. Desde que foi inaugurada há dois anos, a fábrica da Efacec em Rincon, na Georgia, é a única unidade nos EUA a conceber e fabricar na totalidade transformadores de tecnologia Core e Shell e já tem outros recordes no seu currículo. Em Junho de 2011, a fábrica entregou o primeiro transformador de potência do tipo Shell fabricado nos EUA em 20 anos e, no final do ano, entregou o primeiro transformador de fases dissociados fabricado nos EUA, uma solução que recorre a tecnlogia exclusiva da Efacec permitindo o transporte da unidade em quatro partes fisicamente separadas, de forma a ultrapassar dificuldades de transporte.

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/efacec-ganha-encomenda-historica-nos-eua=f714547#ixzz1qLwzaKjI

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publicado às 09:00

Manuel Bandeira : Desencanto (Manuel Bandeira)

Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.
Eu faço versos como quem morre.

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publicado às 08:00


Diz que é para decoração...

por Ariel, em 28.03.12

Casa Higino & Fragoso aqui em Oeiras, praticamente à minha porta,  tem vendido ultimamente uma grande quantidade de candeeiros a petróleo.

 "Algumas pessoas têm vergonha quando vêem comprar candeeiros a petróleo para iluminação e dizem que é para decoração, mas na semana seguinte cá estão de novo a comprar mais um litro de petróleo”. Encomendo aos 150 candeeiros de cada vez e desaparece tudo.”

 Este súbito interesse por candeeiros a petróleo na "rica" Oeiras, dá bem a dimensão da miséria escondida à nossa porta. Não falta muito para estarem também de regresso os velhos fogareiros a petróleo nas cozinhas e reinstituído o banho semanal.

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publicado às 00:24

No dia 28 de Março de 1881, morreu, em São Petersburgo, Modest Mussorgsky, um dos mais conhecidos compositores do romantismo russo. Tinha nascido em Karevo, na província de Pskov, no dia 21 de Março de 1839. Compositor e militar, foi membro do nacionalista Grupo dos Cinco, ao lado dos músicos Balakirev, Borodin, César Cui e Rimsky-Korsakov. Aos seis anos de idade começou a ter aulas de piano com a mãe, que era professora. Aos dez, ingressou na escola de cadetes da Guarda de São Petersburgo. Em 1856, conheceu Balakirev, com quem aprendeu a técnica musical. Abandonou a vida militar em 1858, após sofrer uma crise nervosa. Inicialmente, a música de Mussorgsky foi muito influenciada por Balakirev e pela música estrangeira. Essa influência foi-se desfazendo aos poucos, à medida que se tornava autodidacta.
Com a morte da mãe, em 1865, o alcoolismo passou a fazer parte da vida de Mussorgsky. A partir de 1874, a qualidade da sua música começou a decair, embora algumas peças dessa época sejam notáveis. Nos anos que se seguiram, o alcoolismo passou a intensificar-se e foi perdendo amigos e parentes. Em 1880 foi despedido do cargo que ocupava no governo. Durante um internamento num hospital de São Petersburgo, Modest Mussorgsky morreu, devido ao alcoolismo, uma semana após completar 42 anos, no dia 28 de Março de 1881.


Uma noite no monte calvo, de Moussorgsky
Orquestra de Filadélfia
Maestro: Leopold Stokowski

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publicado às 00:01


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