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Obras - Preço que os eleitores pagam após as eleições para saldarem o adiantamento que os eleitos receberam dos amigos antes delas.
Oco – Doença crónica do capacete que saltou da vespa das Avenidas Novas para o BMW do Terreiro do Paço.
Ódio - Dote que Merkel acumulou nos últimos 70 anos, para Passos Coelho entregar aos portugueses a poupança que acumulou nos últimos 35.
OE - Documento em que anualmente os políticos desarranjam as contas do país para acertarem as das suas famílias.
Ofídeos - Exército da jota em que Miguel Macedo recruta os quadros para a reforma da Administração Pública.
Ogre - Criatura tão inteligente, bela e real como Miguel Relvas.
Ohm - Unidade de medida daquilo que a electricidade suporta mas Merkel não.
Oito - O oitenta que Medina Carreira imagina ver no espelho.
Oje - Resposta de Vasco Graça Moura quanto à data de revogação do Acordo Ortográfico.
Olarilas - Interjeição com que se exprime a concordância absoluta - por isso usada frequentemente por Passos Coelho quando se dirige a Paulo Portas.
Omissão - Critério utilizado pelo Correio da Manhã no tratamento da verdade dos factos do actual governo.
Ontem - Horizonte e meta do programa neo-liberal para o nosso amanhã.
Oó - Tudo o que uma turma de jardim-escola consegue ver numa visita de estudo à Assembleia da República.
Oposição - Poupança que Seguro está a acumular para quando Sócrates voltar ao poder.
Oquestra - O que Cavaco disse ter visto tocar na parada militar do 10 de Junho, quando se queixou de não lhe terem dado um 'pograma' do género dos que dão na 'Eslovéquia'.
Ornamento - Conjunto de 230 calhaus que ocupam o hemiciclo de S. Bento durante as sessões.
Ossos - Parte que os alemães extraem da carne do BCE para alimentação dos portugueses.
Otários - Pronome pessoal da 1ª pessoa do plural.
Ouvido - Órgão que os políticos perdem quando ganham eleições
Ovação - Manifestação de claro apoio que os assessores de imprensa de Passos Coelho vêem o Povo manifestar por assobios e com os pés.
Oxalá - Reacção de Paulo Macedo ao anúncio de falência dos hospitais públicos por falta de dotações financeiras.
Oz - Faculdade de Química onde Vitor Gaspar estudou Parapsicologia para lhe darem o diploma de Finanças.
O Henrique Monteiro no Expresso chama a atenção para o facto de as receitas do Estado terem caído. Isto mostra que já não há por onde o Estado aumentar os impostos. Já arrecada 50% da riqueza criada.
Os cidadãos passaram a consumir menos também pagam menos IVA ( nos produtos alimentares, nos combustíveis, na factura da luz...). Agora só se forem "raspar" os subsídios dos trabalhadores da privada, mas o que tem que ser mesmo feito é cortar mesmo! nas gorduras do estado, nas rendas excessivas das empresas do regime nos contratos das PPP .
Isto é uma libertação, já consumimos o menos possível e pagamos o máximo admissivel (em impostos, taxas e bens essenciais).
Já podemos dormir em paz, já não há margem para surpresas...
Isto é mesmo um país a sério? Então isto é alternativa razoável?
O TC diz que há indício de responsabilização financeira de João Sintra Nunes, de Teresa Valssassina Heitor e de José Domingues dos Reis. Se os ex-administradores decidirem pagar, por iniciativa própria, a multa mínima de 1530 euros, livram-se de um eventual processo caso o Ministério Público (MP) confirme as irregularidades e as remeta para julgamento, na terceira secção do Tribunal. No entanto, se o MP decidir pela existência de matéria criminal, os ex-administradores podem enfrentar um processo-crime. Ou cível, no caso de o Estado entender que foi lesado.
Claro, está feito para se escolher conforme o gosto do freguês. Cometeu ou não a irregularidade? Prejudicou ou não o país? Multas conheço as de trânsito...
Em fevereiro escrevia que já andava a pagar dez euros e quinze cêntimos. Permitam-me a atualização do preçário, já são dez euros e vinte e cinco cêntimos.
O direito do trabalho está a ser esfrangalhado para grande satisfação dos empresários europeus.
As empresas europeias agarram a oportunidade com as duas mãos. Sob a pressão da recessão e das dívidas públicas, por todo o lado, os governos estão a fazer regredir os direitos dos trabalhadores e diminuem os custos salariais. O objetivo é tornarem-se mais competitivas e, por isso mesmo, mais atrativas para os investidores. “A Europa está a um passo de se tornar um paraíso para os empresários. Às costas dos trabalhadores”, lamenta Apostolos Kapsalis, do instituto de pesquisa da confederação sindical grega. Os líderes políticos europeus tomaram como modelo a Alemanha, onde a Agenda 2010 e a moderação salarial têm impulsionado a rentabilidade das empresas, e onde a crise foi ultrapassada há muito tempo. “No plano da concorrência internacional, a única solução que a Europa tem, para fazer face às potências emergentes, como a China ou o Brasil, é tornar-se tão competitiva como a Alemanha”, declarou, em janeiro, a chanceler Angela Merkel.
Esquecem é que na Alemanha todas estas medidas form aprovadas em ampla concertação com os parceiros sociais.
Diz o Presidente da Câmara das Caldas da Rainha em entrevista. Criam-se empresas para viverem à conta do estado com prejuízo do país, fazem-se parcerias onde o estado paga tudo, ultrapassam-se limites financeiros e a lei em obras que se entregam aos amigos sem concurso público.
Na Islândia o ex-primeiro ministro está a contas com o tribunal, assunto que deve ser acompanhado com o máximo interesse.
Sigo com atenção o que se está a passar na Islândia, onde o ex-primeiro-ministro está a ser responsabilizado, não por actos dolosos, mas por negligência, que levou o país à bancarrota. Bem sei que se trata de penas leves – dois anos e possivelmente acaba com pena suspensa –, mas a responsabilização de quem provoca um dano é um bom princípio. Sou defensor – e o dr. Passos Coelho defendeu-o em campanha eleitoral – da responsabilização política e espero que os governantes alterem a lei, apesar do receio que têm de que isso possa vir a virar-se contra si e servir de arma de arremesso político.
Vai defender isso no congresso?
Vou defender isto na minha intervenção. Não se pode levar um país à falência sem se responder por isso. E este é o momento certo, porque a responsabilização penal não é retroactiva, por isso não podem dizer que estou a utilizá-la como arma de retaliação contra anteriores governantes. Era bom que os políticos, presidentes de câmara, de governo regional, ministros, gestores públicos, tivessem sempre este aviso: “Se te portas muito mal, vais responder a tribunal.”
É tempo de dizer basta a esta irresponsabilidade
No cais de súbito vazio
Vens na hora do entardecer
Chegas com graça ou estigma
Envolta de luz ou enigma
Não sei bem como entender
A luz e um busto vazio
Se espero vem o entardecer
Se avanço foge a proa do navio
Recebo a luz com agonia
No cais das despedidas
Soltam-se ais nos desenlaces
No cais de todas as partidas
Tudo é sentido como esperastes
São ventos, ais e vago arrepio
Depois, silêncio e quietude
Ausência de tudo… enorme vazio
Era natural que no dia inicial do Congresso do partido que é líder do governo, a comunicação social desse relevo aos programas, aos princípios, às políticas, às pessoas do próprio partido, o PSD. Mas na realidade o que se vê é as primeiras páginas dos jornais remeterem para pessoas e casos ligados ao governo anterior.
É o Teixeira dos Santos que terá sido preterido na PT, é o Freeport, é o chumbo do TGV, são as Parcerias Público Privadas, é a situação herdade, enfim, tudo o que possa desviar as atenções do que seria normal estar em relevo.
É assim que se faz política cá no cantinho, todos fazem de conta que nada têm a ver com a situação, o PS diz que se não fosse o chumbo do PEC IV tudo seria melhor isto depois de estar 13 anos no governo, o PSD que os problemas sociais resultantes de uma economia moribunda são resultantes da crise e não das suas políticas.
E todos esperam que o bom povo compreenda tão singular situação , sublinham a pacatez, a disciplina, o patriotismo, tudo o que afinal a classe política não tem! Até quando?
-Júlio Pomar, instala-se em Paris em 1963 e hoje, em pleno Século XXI, o artista entra em processos e técnicas absolutamente contemporâneos em jeito de "assemblage", naturalmente conclusões resultantes do sua tradicional linha de pensamento dentro do espaço e das novas noções do nosso tempo e do seu tradicional confronto entre a tela e a cor para hoje e agora demonstrar a sua relação total e mais que evidente com a estrutura de estética, conceito e composição das últimas vanguardas e tendências da Arte Contemporânea do Novo Milénio!
--É notável como Júlio Pomar entra e celebra o Novo Milénio com inigualável elegância, percorrendo com um novo universo temático e estético, inovador e igual a si mesmo, único e carismático na sua postura e Obra plástica, dotado de uma visão futurista no panorama contemporâneo internacional.
--Basicamente um artista em permanente evolução e que não se deixou ficar pelas velhas fórmulas do passado, muito menos repetindo receitas já exploradas e preocupações há muito solucionadas.
--Mesmo quem tenha como o Mestre Júlio Pomar, amor pela boa e velha Arte Moderna e Pós-Moderna, é um artista que soube aproveitá-la para as presentes operações de investigação no perfeito domínio das novas vanguardas, optando pela Evolução e nunca jamais pela estagnação.
Da mesma maneira que na música não interessa nada saber o dia e a hora do nascimento do músico ( mas as biografias do António Filipe são importantes) também na pintura o que é necessário é desfrutar, gostar ou não, e deixar as explicações técnicas e de "escola" para quem estudou. No vídeo a seguir podemos constatar que a tendencia perante um quadro é ver nele o que ele não é.
Nenhuma morte apagará os beijos
e por dentro das casas onde nos amámos ou pelas ruas
[clandestinas da grande cidade livre
estarão para sempre vivos os sinais de um grande amor,
esses densos sinais do amor e da morte
com que se vive a vida.
Aí estarão de novo as nossas mãos.
E nenhuma dor será possível onde nos beijámos.
Eternamente apaixonados, meu amor. Eternamente livres.
Prolongaremos em todos os dedos os nossos gestos e,
profundamente, no peito dos amantes, a nossa alma líquida
[e atormentada
desvenderá em cada minuto o seu segredo
para que este amor se prolongue e noutras bocas
ardam violentos de paixão os nossos beijos
e os corpos se abracem mais e se confundam
mutuamente violando-se, violentando a noite
para que outro dia, afinal, seja possível.
Joaquim Pessoa, in 'Os Olhos de Isa' Tema(s): Amor
No dia 24 de Março de 1916 morreu o pianista e compositor espanhol Enrique Granados. Tinha nascido em 1867, na cidade catalã de Lérida. Teve em vida grande sucesso, logo desde quando, aos 16 anos, ganhou um importante prémio com a interpretação da Sonata para Piano nº 2 de Schumann. O seu talento como pianista valeu-lhe começar a dar concertos públicos e deslocar-se depois para Paris para continuar os estudos. Por lá conheceu Debussy, Ravel e Saint-Saëns e aprendeu muito durante 3 anos – e regressou em boa hora à sua Catalunha.
Em Barcelona, foi muito aclamado como concertista. E depressa ganharam popularidade as suas composições – principalmente as canções para voz e piano e as diversas obras para piano que escreveu. A sua obra-prima, a suite para piano "Goyescas", escrita em 1911, por inspiração em quadros de Goya (e muito influenciada por Liszt) caiu nas graças da Academia Nacional de Música de Paris, que lhe propôs transformar as Goyescas numa grande ópera. Estalou entretanto a Grande Guerra e o projecto ficou adiado.
A ópera viria a surgir na América. Granados cedeu a obra ao Metropolitan Opera House de Nova Iorque, que a levou à cena em 1916, sob a direcção do próprio compositor. Mas esta estreia foi fatídica para Enrique Granados. No regresso de Nova Iorque, o navio em que viajava foi bombardeado por um submarino alemão. O compositor e a sua mulher morreram afogados no Canal da Mancha.
Para a História ficaram as magníficas composições de Enrique Granados. Para além das Goyescas, o compositor tem sido muito lembrado – e tocado – por causa das suas famosas Danças Espanholas. Perpetuadas por variadas interpretações de grandes guitarristas, as Danças Espanholas foram compostas para piano – afinal o instrumento de Granados.
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