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Sobe a despesa em 3,5% e desce a receita em 4,3% em relação a fevereiro do ano passado. Não era para ser ao contrário? Descer a despesa e subir a receita?
O défice orçamental do subsector Estado situou-se nos 798,6 milhões de euros em Fevereiro, mais 191% do que no mesmo mês de 2011.
De acordo com a última síntese de execução orçamental divulgada hoje pela Direcção-geral do Orçamento (DGO), esta subida do défice (face aos 274,3 milhões de euros verificados em Fevereiro do ano passado) deveu-se sobretudo à quebra da receita efectiva, que desceu 4,3%, e à subida da despesa efectiva em 3,5%.
E, com isto, o déficit do estado quase triplica até Fevereiro, mas deve haver uma boa explicação, digo eu...
A notação podia e devia ser dada por instituições financeiras reputadas e independentes como o FMI, o BCE ou a Reserva Federal Americana, mas a verdade é que países e empresas estão nas mãos das três grandes. Todas de raiz anglo-saxónica!
O processo já arrancou mas para que se alcance uma real concorrência é preciso que os investidores acreditem na nova agência e que grandes empresas, bancos e países adiram ao projecto. Tem um ás de trunfo:
Trata-se de um estudo da Roland Berger que mostra que a Moody's e a McGraw-Hill – a casa mãe da S&P – são propriedade das mesmas sociedades de investimento norte-americanas: Vanguard, Capital World, State Street, BlackRock, para citar apenas algumas. Estas ligações levantam a questão do conflito de interesse, porque as agências também classificam as empresas que são suas acionistas. Depois, o estudo sublinha a existência de “estruturas de caráter monopolista” no mercado de notação de crédito, dada a interpenetração do setor e das quotas de mercado dos seus atores.
Nada vai ficar como estava, apesar das três grandes terem margens de lucro de 40% e terem na mão os mercados financeiros com quem há muito trabalham.
Dois bárbaros e cobardes ataques em semanas consecutivas fizeram tocar as campaínhas em França. Um dos ataques contra militares dois dos quais muçulmanos e o desta semana numa escola Judaica cheia de crianças. A arma é a mesma ! Estamos perante ataques organizados ou trata-se de um psicopata?
Perante estes dramas, a união nacional, conceito tantas vezes aviltado, é a única resposta digna. É essa a homenagem mais justa que se pode prestar aos três soldados, às três crianças judias e ao seu professor assassinados. Os eleitores terão de pedir contas ao candidato ou candidatos que se afastarem deste gesto republicano.
O assassínio de três alunos e de um professor de uma escola judaica de Toulouse, a 19 de março, choca o país. Além disso, três militares foram mortos pela mesma arma nos dias 11 e 15 de março. Mas em plena campanha eleitoral, o Libération apela a que não se explore politicamente estes acontecimentos.
Programa do IX Capítulo da Confraria da Lampreia de Penacova + Caminhada Rota da Lampreia
Sábado - 31/Março/2012
09h 30m Acolhimento - Centro Cultural de Penacova
10h 00m Espumante de Honra no Mirante Emígdio da Silva .
11h 00m Desfile das Confrarias do Mirante até ao Largo de S. João
12h 00m Sessão Solene de Boas Vindas no Centro Cultural de Penacova
12h 30m Cerimónia de Entronização de Novos Confrades no Centro Cultural de Penacova
13h 00m Assinatura de Protocolo de Geminação com Confraria Sainte Terre - França
14h 00m Almoço na Escola Secundária de Penacova
18h 00m Sarau Cultural – Encerramento da Época da Lampreia/Participação de Grupo de Fados Raízes de Coimbra e do Coral Divo Canto
* Preço por Confrade: 35 €
O número de alunos que aparecem nos relatórios da Parque Escolar para justificar os gastos por aluno, não corresponde ao número efectivo. As diferenças nalguns casos atingem 400 alunos a mais do que aqueles que existem realmente. Com variações entre os 100 e os 400 alunos, segundo números fornecidos pelas escolas. Um dos factores que contavam para o cálculo do custo de requalificação é o número de metros quadrados por estudante.
Os computadores comprados adquiridos pela Parque Escolar para a execução do programa da reforma da rede pública de escolas secundárias custaram mais que 50% do que valem em média no mercado. Nalguns casos a Parque Escolar pagou 800 euros por um computador. A maior parte do mobiliário das 95 escolas concluídas entre 2008 e Junho de 2011 não foi aproveitado ou reutilizado. Cada gestor do processo tinha um catálogo com 250 artigos de mobiliário para poder escolher.
Decidiu-se tornar as escolas mais sustentáveis energeticamente, sendo que as escolas passaram a ter painéis fotovoltaicos. Nenhum estudo foi feito quanto aos custos anteriores. A decisão acabou por incorrer em custos da factura energética insustentáveis, que os directores das escolas não estão a conseguir pagar. O descontrolo financeiro foi ao ponto de se terem pago duas vezes às empresas construtoras e às empresas fiscalizadoras.
Estão a decorrer várias auditorias mas quanto mais lemos menos sabemos, tal a dispersão de números que aparecem na imprensa e em relatórios. Uma desorganização muito bem montada para "tapar o sol com a peneira".
Há aqui aldrabice. O barril do petróleo está mais barato do que em 2008 e os combustíveis estão mais caros.
Carlos Barbosa do ACP : “Nem eu nem nenhum português entende como é que o barril de Brent está a 124,98 [dólares]”, quando em 2008 “estava a 160 dólares e nós tínhamos combustível mais barato”, disse à Lusa.
Além disso, acrescentou Carlos Barbosa, “hoje em dia o euro está benéfico em relação ao dólar”, o que, na sua opinião, significa que “há um problema nacional qualquer que tem de ser resolvido”.
O preço dos principais combustíveis, que já aumentou mais de 75% desde 2004, voltou hoje a subir, reflectindo a cotação média dos produtos energéticos nos mercados internacionais.
Há também IVA e ISP impostos que o governo deveria usar para estabilizar os preços fazendo flutuar as respectivas taxas.
Estamos a ser comidos como habitualmente por carteis e reguladores que não vêem nada!
Natureza Morta com Flores e Rosas
Uma bela notícia neste primeiro dia de Primavera.
"Foi acrescentado mais um quadro à obra de Vincent Van Gogh: “Natureza morta com flores do prado e rosas”, é uma pintura em óleo que foi feita por cima de uma outra, da autoria do artista, que representava dois homens praticando luta livre. As flores do prado e rosas de Van Gogh estarão expostas a partir desta terça-feira, primeiro dia da Primavera, na Holanda.
A autenticidade deste quadro foi colocada em causa desde que chegou à colecção do Museu Kröller-Müller, naquele país, em 1974. O facto de a tela ter um tamanho invulgar e de a assinatura ser anómala foram apenas dois factores que contribuíram para que o quadro fosse, em 2003, catalogado como tendo sido pintado por um “artista anónimo”.
Agora, nove anos mais tarde, uma equipa de investigadores da Universidade de Antuérpia (Bélgica), da Universidade de Tecnologia de Delft (Holanda), do Centro de Física de Partículas de Hamburgo Deutsches Elektronen-Synchrotron (DESY), do Museu Van Gogh (Holanda) e do Museu Kröller-Müller (Holanda), confirmou finalmente a autenticidade do quadro.
Van Gogh terá pintado inicialmente os dois homens praticando luta livre em 1886 durante a sua passagem pela Escola de Belas Artes de Antuérpia. Porém, chegado a Paris, decidiu pintar a natureza morta por cima desse tema. Fê-lo directamente, sem cobrir com tinta branca o tema anterior.
Os historiadores descobriram em 1998 que os atletas, descritos por Vincent ao seu irmão Theo numa carta, tinham ficado escondidos por debaixo de uma natureza morta. Porém, só agora, com recurso a análises químicas e a um scanner especial (Macro Scanning X Ray Fluorescence Spectometry) é que foi desfeito este mistério.
O Museu Kröller-Muller, que está instalado no meio de um parque natural, no centro da Holanda, alberga a segunda mais importante colecção de quadros e desenhos de Van Gogh a seguir ao museu com o nome do artista, em Amesterdão.
A natureza morta agora atribuída a Van Gogh mede um metro por 80 centímetros, um tamanho grande e pouco usual na produção do artista."
texto retirado de daqui
Paula Rego não ilustrou O Crime do Padre Amaro, nem pintou seguindo a cronologia da sua acção. «Escolhi um romance muito português, porque senti que precisava de actividade social em vez das coisas que se encontram nos contos populares. O Crime do Padre Amaro critica a sociedade, é muito bem observado e uma leitura deliciosa, mas acima de tudo é uma história de amor». Entretanto, a escolha deste livro é também assumida pela artista como uma homenagem prestada ao seu pai, que lhe transmitiu o espírito crítico sobre a realidade do país e que admirava Eça de Queiroz como um exemplo do que de melhor existia em Portugal. Uma outra linha de observação, mais privada ainda, relacionaria os personagens retratados e as cenas de composição mais complexa com a identidade dos modelos com que a pintora trabalha, a partir do desenho de observação («é tudo copiado à vista») e sempre mergulhada numa teia pessoal de cumplicidades e afectos: um amigo muito próximo («uma pessoa mascarada de Padre Amaro»), a constante Lila, que também foi a enfermeira que acompanhou o período final da doença do seu marido («ela tem o poder de se transformar em tudo, como uma actriz»), por vezes uma das filhas, etc.
A SPA inaugurou no passado dia 8 de Março, às 18.30, na Sala-Galeria Carlos Paredes, no seu edifício 2, uma exposição sobre os 50 anos da Guerra Colonial, que foi organizada pelo jornalista, escritor e historiador António Valdemar e tem concepção gráfica do cenógrafo e artista plástico Fernando Filipe. Esta mostra, que ficará patente naquele espaço até final de Abril, recorda, em vários painéis com textos originais, fotos, mapas e outros documentos, o que foram os 13 anos de guerra nas frentes de Angola, Guiné e Moçambique e que custaram a vida a mais de 10 mil portugueses, causando dezenas de milhares de feridos e estropiados. A exposição destaca os momentos e as figuras mais marcantes da vida portuguesa neste período, bem como os grandes protagonistas do lado português e do lado da resistência anticolonialista. Alguns painéis são dedicados ao modo como a Guerra Colonial se reflectiu na vida cultural e artística, ao papel da censura e da repressão e ainda às consequências que o conflito e o exílio tiveram na vida intelectual e científica do país. Deste modo, a SPA continua, na sua programação cultural, a valorizar os aspectos fundamentais da memória colectiva, evitando que sejam apagados pelo esquecimento sistémico que caracteriza a vida nacional das últimas décadas.
"O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público realizou um congresso em Vilamoura. O programa incluía um "programa social para acompanhantes". [...] A dita reunião da corporação teve o patrocínio de bancos e empresas e mesmo, imagine-se media partners. Os bancos que patrocinaram o simpático encontro de magistrados do Ministério Público são o BPI, o Montepio, o BES e, patrocinadora oficial, a Caixa Geral de Depósitos.
[...]
Os bancos, recorde-se, vão ser recapitalizados graças ao contribuinte, que é quem paga os empréstimos e os juros da troika.
[...]
Os portugueses têm de confiar na justiça e na sua administração, e no papel essencial do MP nessa administração. A corrupção é investigada pelo Ministério Público e dois dos bancos que patrocinaram o congresso de Vilamoura são ou foram investigados pelo MP. O BES esteve na origem do caso Portucale, um caso de corrupção por causa da aprovação de um empreendimento turístico na Herdade da Vargem Fresca, no Ribatejo. Um despacho foi assinado pelos então ministros (do governo de Santana Lopes, de saída) Luís Nobre Guedes, Carlos Costa Neves e Telmo Correia. Alguns arguidos, levados a julgamento, tinham ligações ao BES. O caso trouxe à tona mais dois casos de indícios de corrupção que envolvem o BES. Um tem a ver com as SCUT e o outro com um empreendimento turístico. A CGD está a ser investigada por crimes fiscais associados à fusão da Compal com a Sumolis. Vários milhões de euros terão sido subtraídos ao Estado.
E o caso BPN não está satisfatoriamente investigado. O presidente do Sindicato do Ministério Público, João Palma, deu uma entrevista a este jornal na qual insinua uma investigação por fazer a Sócrates, mas não o preocupa a investigação por fazer a Dias Loureiro.
[...]
Participar num congresso pago, entre outros por entidades investigadas, levanta uma suspeita sobre a corporação. [...] Se o sindicato não tinha dinheiro para fazer o seu congresso em Vilamoura nem para pagar as passagens dos jornalistas convidados nem para desenhar um "programa social para acompanhantes", devia ter ficado em Lisboa, numa sala de hotel, mais barata e sem vista de mar. Vivemos em austeridade."
Clara Ferreira Alves, Os Bancos Amigos do MP, Revista do Expresso
No dia 20 de Março de 1915 nasceu em Zhitomir, na Ucrânia, o pianista Sviatoslav Richter, considerado um dos maiores pianistas clássicos de todos os tempos. Filho de uma russa e de um alemão, tinha um espírito independente, preferindo seguir os seus instintos a aprender com outros pianistas e, por isso, as suas interpretações são únicas. A obsessão pela qualidade e perfeccionismo tornou-o num crítico feroz, sobretudo de si próprio. Ainda criança, teve as primeiras lições de música dadas pelo pai, Theophile, que era organista. Desde cedo, mostrou-se autodidacta e assim foi desenvolvendo a sua técnica excepcional, tocando as músicas de que mais gostava. Aos oito anos, tocava passagens de óperas (principalmente de Wagner, Tchaikovsky e Verdi), hábito que manteria, quando adulto, em reuniões informais com amigos. O instrumento que mais o apaixonava era a voz – e fez-se pianista acompanhador, na Ópera de Odessa. Tinha então 15 anos. Depois, o célebre Prof. Heinrich Neuhaus desanimou com a indisciplina e a irreverência dele no Conservatório de Moscovo. Mas Sviatoslav ganhou todos os primeiros prémios de piano.
Cresceu em Odessa onde o pai leccionava no Conservatório. Convivia com Emil Gilels e David Oistrakh, dos quais, futuramente, se tornaria parceiro de concertos. A sua primeira apresentação em público aconteceu a 19 de Fevereiro de 1934, em Odessa. O repertório incluía obras de Chopin, todas de grande dificuldade. O recital foi um sucesso e a carreira de Richter como virtuoso tinha começado. Deu vários concertos pela Europa e Estados Unidos, mas preferia actuar para o público do Leste Europeu, apesar de mais mal pago. Dizia: "prefiro o entusiasmo das plateias de Novokuznetsk às aclamações artificiais de um Carnegie Hall, de Nova Iorque". Ao piano, tocava com intensidade, com sinceridade, com liberdade de interpretação, com virtuosismo. Tocou piano durante 60 anos. Tocou tudo, tocou todos os compositores, tocou em todos os palcos e em todos os estúdios. Quando morreu, no dia 1 de Agosto de 1997, muitos disseram que nunca se tinha ouvido ninguém tocar assim. Talvez isto fosse um exagero, mas ninguém que goste de ouvir piano, de olhar as montras de grandes discotecas ou ler revistas musicais (mesmo que seja só a capa) ignora o nome do pianista Sviatoslav Richter.
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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