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...O método seguiu cinco passos: "Primeiro, a Florida começou a classificar as escolas de A a F, segundo a capacidade e progresso dos alunos em testes anuais de leitura, escrita, matemática e ciência. O estado dá dinheiro adicional às escolas que têm A ou melhoram a sua classificação, e os alunos das escolas que tenham dois Fs em quatro anos podem transferir-se para escolas melhores. Segundo, a Florida deixou de permitir que os alunos do terceiro ano que mal consigam ler passem para o quarto (prática comum em toda a América, chamada "promoção social"). Terceiro, criou um sistema de pagamento de mérito, no qual os professores cujos alunos passem certos exames recebem bónus. Quarto, dá aos pais muito mais escolha, com cheques estaduais, entre escolas públicas, convencionadas, privadas e até online. Quinto, a Florida criou novos métodos de certificação para atrair pessoas mais talentosas para a profissão, mesmo que essas pessoas não tenham um grau académico específico em educação" (The Economist, 25/Fev, p. 41; ver o site da fundação do ex- -governador, www.excelined.org).
Este é um caso entre vários, não muito original, mas mostra o essencial. Tem coisas parecidas com o que por cá tenta o senhor Ministro da Educação, mas uma diferença essencial: confiança nas pessoas. Na Florida acha-se que alunos, pais e professores sabem o que é melhor, e o Estado apenas os ajuda nesse esforço. Note-se que esta não é uma solução liberal. Continua a haver escolas públicas e o Estado tem enorme intervenção, classificando, subsidiando, bonificando. Mas a atitude de fundo é subsidiária, dando primazia à sociedade como agente e finalidade, não à genialidade do especialista que julga saber. Por exemplo, em Portugal avaliam-se professores, na Florida avalia-se o seu trabalho. Cá criamos exames para promoção na carreira, lá usam-se os testes dos alunos para premiar os docentes....
PS a partir de um texto de João César das Neves no DN
Os Estaleiros de Viana do Castelo vão ser vendidos na sua totalidade a uma empresa privada depois de não se ter conseguido uma solução tipo venda parcial ou dar à exploração a um privado. Uma das condições é que a empresa compradora mantenha o total de trabalhadores actualmente em funções.
As negociações para a entrada de um grupo privado nos estaleiros públicos estarão praticamente encerradas, depois de o Governo ter concluído que as soluções antes em vista para os ENVC – a concessão a privados ou uma privatização parcial – não conseguiam garantir a manutenção da totalidade dos postos de trabalho, o que terá sido uma das razões para o processo se arrastar seis meses, ainda segundo a TSF.
Actualmente trabalham nos ENVC cerca de 650 trabalhadores e a empresa apresenta um passivo acumulado superior a 270 milhões de euros.
Há seis empresas interessadas no negócio.
Não basta saber, é preciso aplicar. Não basta querer, é preciso fazer.” Johann Wolfgang von Goethe
Li no semanário Sol o artigo “Cavaco pede estratégia contra o abandono do interior” e afirmo: esta estratégia existe e precisa apenas de ser aplicada e transposta. Qual? New Deal!!! De facto, quando olhamos para a incrível proeza da expansão marítima portuguesa iniciada por D. João II e perseguida por D. Manuel I, constatamos que a mesma já constituiu uma espécie de New Deal para ou mundo conhecido na época. O mesmo foi coroado de êxito porque criou amplos benefícios para o grupo-alvo – uma Europa sendenta de especiarias – , produtores e naturalmente para o seu agente, Portugal. Certamente naquela altura podia-se falar de tudo menos do abandono do interior, isto é, da retaguarda que suportou a proeza. Havia ocupação plena para todos e até falta de mão-de-obra.
Hoje, em tempos de total dispersão, onde tudo se costuma reduzir à questão se existem ou não subsídios – ineficazes! – para travar o abandono do interior, porventura tudo irá ficar em águas de bacalhau. Daí das duas uma: ou o crescente declínio do país e da UE fará com que tenha lugar uma migaração em massa para o interior com o fim de assegurar a mera subsistência alimentar em situação de pobreza, ou então a implementação de um novo New Deal para o mundo num patamar mais elevado. Fazendo hoje o país parte da União Europeia, desta vez as coisas terão que processar-se a nível europeu – pelo que urge influenciar os respectivos grémios de liderança comunitária no sentido de uma execução de uma estratégia diversa.
http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=44290
“Ter um Pai! É ter na vida
Uma luz por entre escolhos;
É ter dois olhos no mundo
Que vêem pelos nossos olhos!
Ter um Pai! Um coração
Que apenas amor encerra,
É ver Deus, no mundo vil,
É ter os céus cá na terra!
Ter um Pai! Nunca se perde
Aquela santa afeição,
Sempre a mesma, quer o filho
Seja um santo ou um ladrão;
Talvez maior, sendo infame
O filho que é desprezado
Pelo mundo; pois um Pai
Perdoa ao mais desgraçado!
Ter um Pai! Um santo orgulho
Pró coração que lhe quer
Um orgulho que não cabe
Num coração de mulher!
Embora ele seja imenso
Vogando pelo ideal,
O coração que me deste
Ó Pai bondoso é leal!
Ter um Pai! Doce poema
Dum sonho bendito e santo
Nestas letras pequeninas,
Astros dum céu todo encanto!
Ter um Pai! Os órfãozinhos
Não conhecem este amor!
Por mo fazer conhecer,
Bendito seja o Senhor!”
Florbela Espanca in Poesia 1918-1930
Lisboa: Dom Quixote, 1992]
Conforme quem faz as contas. De qualquer forma são insuportavelmente altos.
A DECO, associação de defesa dos consumidores, fala sistematicamente em mais de 40% e entregou recentemente uma petição no Parlamento, com 170 mil assinaturas, para que estes sejam reduzidos em 30%, já na conta da luz de 2013. Este número representa quase o dobro do valor apontado pela APREN, entidade que reúne as principais empresas que operam no sector das renováveis.
Os dados estão lançados! Há que analisar, discutir e facturar o que é justo. Isto é, facturar o que cada um de nós realmente consumiu.
Um programa vírus, especialmente preparado para atacar as instalações nucleares do Irão, foi lançado na rede em 2010 e fez mover mais rapidamente as pilhas nucleares dos reactores, acima da sua capacidade, conseguindo destruí-las e atrasar por anos o programa nuclear do país.
Só os estados Unidos e israel têm capacidade tecnológica e razões para lançarem este tipo de ataque, embora os informáticos que detectaram o vírus tenham conseguido chegar à origem do ataque : Dinamarca e África.
A má notícia é que depois de ser lançado e descoberto este vírus pode ser virado contra qualquer outro país, como sejam as centrais nucleares que produzem energia, ou contra as linhas de distribuição de electricidade, contra os semáforos de uma grande cidade, sinalização dos metropolitanos, controlo dos aviões...
As bombas militares são lançadas e explodem, acabou, mas as armas cibernéticas não morrem nunca, atacam e destroiem mas continuam activas.
Grandes países como os Estados Unidos têm grupos de segurança a trabalharem permanentemente com vista a não serem surpreendidos .
O Vaticano em retaliação mandou regressar a Roma o seu embaixador. O Primeiro Ministro referiu pela primeira vez na Assembleia Nacional que o Vaticano tentava abafar as dezenas de casos de pedofilia que ocorreram na Igreja do país.
O Arcebispo de Dublin, que chora em público quando aborda este assunto, não deixa que o assunto seja enterrado e toma medidas pesadas como seja fazer circular os padres por forma a que estes não ganhem a confiança e a proximidade dos crentes.
A adesão de novos alunos nos seminários é agora muitíssima baixa em confronto com épocas anteriores em que os padres chegaram a ser produto de exportação.
Numa conversa com uma das vítimas, agora homem, o Arcebispo relatou que a violação tinha sido perpetrada na própria capela, o que torna o acto ainda mais bárbaro. O que arrepia ainda mais em tudo isto, é que a hierarquia católica durante dezenas de anos abafou o assunto, tendo conhecimento directo através das vítimas, famílias e dos próprios padres e nada fez, pelo contrário, não informou nem as autoridades policiais nem as autoridade de saúde.
É algo que ultrapassa tudo o que se pode esperar de uma instituição religiosa que tem como objectivo (deveria ter) levar paz e confiança às pessoas, normalmente as mais desprotegidas.
«É tudo copiado à vista», insiste a artista, que expõe com as pinturas os seus desenhos preparatórios realizados com a constante presença dos modelos, desvendando assim os «segredos» de atelier, a «ordem e a disciplina» do trabalho do quadro em que se sustenta o seu poder de subversão. «Aprender a desenhar é muito importante. Eu também não sei muito bem, mas estou a aprender», diz Paula Rego.
De facto, não existe consenso crítico, nem mesmo coexistência pacífica, em torno da sua obra, embora as vozes que a pretendem colocar no exterior da «arte contemporânea» não se façam ouvir publicamente. A pintura de Paula Rego, no processo da continuada renovação com que amplia cada vez mais o seu poder de intervenção, não é a mera sobrevivência da linguagem ultrapassada da pintura, como alguns dizem em surdina, mas uma imensa prova de vitalidade criadora, e a contradição mais subversiva da pretensa ruptura que teria conduzido a tradição da arte, «circa 1968», a não ser mais do que um exercício aplicado no reducionismo e na desmaterialização dos seus meios, revalorizado pela rotação das modas. Não se trata aqui de um retorno ao passado ou de um «regresso à ordem», mesmo se a esta designação, que nos anos 20 se aplicou ao reaquacionar das buscas e impasses das primeiras vanguardas, se não pode associar genericamente uma conotação política ou artisticamente reaccionária.
As mães nos Estados Unidos retêm os seus filhos em casa para que não sejam os mais jovens no jardim escola, vantagem que se repercute depois durante toda a vida escolar. As crianças por serem mais velhas e mais maduras e corpolentas ganham hábitos de líder, porque têm melhores notas e porque ganham fisicamente nas lutas e nos jogos.
Por exemplo, ter filhos no Inverno leva a que as crianças entrem na escola com seis anos quase sete. Diz uma das mães que teve acesso à lista de matrículas na escola do filho e os meses de nascimento eram: janeiro, janeiro, janeiro, fevereiro, fevereiro, fevereiro... apenas um era de Dezembro. Incita as mães a terem filhos no inverno para não terem que reter os filhos em casa . Aqui entra a componente financeira ( custos mais tarde) mas não parece que esse problema seja importante, a questão é mesmo levar a que as crianças entrem mais tarde nas escolas.
Uma das mães diz que continuará a fazer tudo, custe o que custar, para que o filho não perca essa vantagem que ganhou por ter sido retido em casa. Uma vantagem para toda a vida.
Acabou a inocência pela mão das mães, já não se pode brincar!
Cais, às vezes, afundas
em teu fosso de silêncio,
em teu abismo de orgulhosa cólera,
e mal consegues
voltar, trazendo restos
do que achaste
pelas profunduras da tua existência.
Meu amor, o que encontras
em teu poço fechado?
Algas, pântanos, rochas?
O que vês, de olhos cegos,
rancorosa e ferida?
Não acharás, amor,
no poço em que cais
o que na altura guardo para ti:
um ramo de jasmins todo orvalhado,
um beijo mais profundo que esse abismo.
Não me temas, não caias
de novo em teu rancor.
Sacode a minha palavra que te veio ferir
e deixa que ela voe pela janela aberta.
Ela voltará a ferir-me
sem que tu a dirijas,
porque foi carregada com um instante duro
e esse instante será desarmado em meu peito.
Radiosa me sorri
se minha boca fere.
Não sou um pastor doce
como em contos de fadas,
mas um lenhador que comparte contigo
terras, vento e espinhos das montanhas.
Dá-me amor, me sorri
e me ajuda a ser bom.
Não te firas em mim, seria inútil,
não me firas a mim porque te feres.
( Pablo Neruda )
*
O grande objectivo deste mail é tentar arranjar maneira de contactar pessoalmente, familiares ou amigos de pessoas que sofram da mesma ou semelhante doença - degeneração da mácula
É SÓ PARA REENCAMINHAR.
Não é para pedir dinheiro...
Pelo teor de carácterde ajuda agradeço que leiam e divulguem pelos VOSSOScontactos.
Obrigada e bem hajam.
Vivo nos arredores de Lisboa e sou pai de uma menina, agora com 7 anos, que é portadora da doença de TARGARDT (degeneração da mácula), o que faz com que perca a visão central, doença essa que é actualmente incurável, mesmo no estrangeiro.
Como não é fácil obter informações a nível nacional, resta-me a Internet para adquirir um conhecimento mais profundo que me ajude a lidar com esta doença, pois mesmo em Lisboa a única ajuda que me foi facultada foi de uma associação (mais concretamente a Associação de Retinopatias de Portugal), associação essa que também padece do
problema de falta de apoio, pois é uma entidade privada.
O grande objectivo deste mail é tentar arranjar maneira de contactar pessoalmente, familiares ou amigos de pessoas que sofram da mesma ou semelhante doença, para fazer um rastreio, com um único pensamento:
Difundir e trocar informações acerca desta doença. POR FAVOR divulguem este mail pelos vossos contactos e/ou se tiverem conhecimento pessoal
de um caso semelhante, agradecia que me contactassem:
rgoncalves@creditoagricola.pt
MUITO E MUITO OBRIGADO
Rui Gonçalves
António Leitão (1960-2012)
Os primeiros 1000 metros da corrida foram ao ritmo de Ezequiel Canário, outro português, que acabaria por terminar em 9.º lugar. Depois, António Leitão assumiu o comando... para só o largar a 200 metros da meta. Com voltas sucessivas à pista na casa dos 64 segundos, o atleta de Espinho foi acabando com a resistência dos outros concorrentes, até que a 500 metros do fim apenas restava ele e outros dois adversários: o suíço Markus Ryffel e o superfavorito Said Aouita, de Marrocos. Quando faltava meia volta para acabar, Aouita arrancou e tanto Ryffell como Leitão apenas se preocuparam em garantir as suas medalhas. Mas todos reconheceram, no final, que o recorde olímpico (13:05.09) então alcançado pelo marroquino - e que perdurou até Pequim 2008, numa final sem qualquer europeu nos 10 primeiros lugares! - só foi possível graças ao ritmo imprimido por António Leitão (que terminou em 13:09.20).
Esta prova acabou por ser também uma espécie de reflexo da própria carreira de António Leitão, agora prematuramente desaparecido, aos 51 anos, após uma longa luta contra uma doença rara: embora tenha dominado a maior parte da corrida, acabou por ficar na sombra do medalhado de ouro, Said Aouita. O mesmo lhe aconteceu, em termos mediáticos em Portugal, quando no dia seguinte, na mesma pista, Carlos Lopes conquistou a primeira medalha de ouro olímpica para o nosso país, monopolizando, naturalmente, todas as atenções.
Santana: "Tenho 55 anos e estou cansado de pregar sobre o que deve ser um Presidente da República desde os 22."
O inevitável livrinho já está na forja e chama-se "O Braço de Ferro Institucional".
O Expresso não esteve de modas, levou-o no Bairro Alto. E ele que reclama agora apreciar o "recato" fruto de "uma convicção interior, dos tempos e da idade", sentou-se ao piano e tocou.
Há um ano, tocava assim. O destino marca a hora...
No dia 19 de Março de 1917 nasceu, em Bucareste, na Roménia, o pianista Dinu Lipatti. Apesar da sua curta carreira e das poucas gravações que nos deixou, é considerado um dos melhores pianistas do séc. XX. Nasceu num meio musical: o pai era violinista, a mãe pianista e o padrinho era o violinista e compositor George Enescu. Ficou em segundo lugar no concurso internacional de piano de Viena. Em protesto, Alfred Cortot demitiu-se do júri, porque achava que Dinu Lipatti devia ter ficado em primeiro lugar.
Depois de ter ganho o 2º prémio no concurso de Viena, foi para Paris, onde estudou com Cortot, Nadia Boulanger, Paul Dukas e Charles Münch. A sua carreira foi interrompida durante a segunda guerra mundial. Embora continuasse a dar concertos por toda a Europa, incluindo os territórios ocupados pelos Nazis, em 1943 fugiu da Roménia e fixou-se, com a sua mulher, em Génova, na Suíça, onde aceitou a posição de professor no conservatório. Foi nesta altura que se manifestaram os primeiros sinais de doença. No início, os médicos não sabiam bem de que doença se tratava, mas, em 1947, foi-lhe diagnosticada a doença de Hodgkin's. Como resultado, as suas actuações em público tornaram-se cada vez menos frequentes.
Lipatti deu o seu último recital em Besançon, no dia 16 de Setembro de 1950. Apesar da doença avançada, executou, brilhantemente, a Partita em si bemol maior, de Bach, a Sonata em lá menor de Mozart, os Impromptus em sol maior e em mi bemol maior de Schubert e treze das catorze valsas de Chopin. Excluiu a nº 2, porque estava demasiado exausto para a tocar. Em sua substituição, interpretou a transcrição de Myra Hess de “Jesus, alegria dos homens”, de Bach. Morreu três meses depois, no dia 2 de Dezembro de 1950, com apenas 33 anos. O poder, beleza e sinceridade das suas gravações continua a inspirar pianistas e amantes da música por esse mundo fora. Além de ser um magnífico pianista, Dinu Lipatti foi, também, compositor, que escreveu num estilo neo-clássico, com influências francesas e romenas. Em 1997, foi, postumamente, admitido como membro da Academia Romena.
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