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Desapareceu um processo que o Juiz desembargador Eurico Figueiredo colocou conta a CP e a Refer. O pai do Juiz morreu atropelado por uma composição numa passagem de nível que não tem protecção nenhuma.
Depois de esperar vários anos ganhou a acção cível que obriga as empresas a pagar uma indemnização de 155 mil euros. De seguida avançou para uma acção crime. Esperou também vários anos até que se constatou agora que o processo desapareceu do Tribunal.
O tribunal é o mesmo onde o juiz queixoso trabalha : "o processo estava arquivado em duas pastas que desapareceram".
A única explicação aceitável é que o processo tenha ganho pernas e ter ido á vida, ninguém acredita que alguém o tenha feito desaparecer, pode lá ser!
Eu nunca vi empresa nenhuma dar em "outsourcing" aquilo que se chama " o core business". Isto é, o seu "negócio", aquilo que a faz diferente das outras empresas, que tem que fazer com mais qualidade. O outsourcing é para os serviços auxiliares, no caso da saúde, o transporte de doentes por exemplo ou o fornecimento das refeições, serviços de limpeza, lavagem de roupa..., agora dar "fora" o fornecimento de sangue é algo que não cabe na definição de outsourcing.
Contrariamente ao que diz a Ordem dos Médicos não é por as empresas privadas quererem ganhar dinheiro com a actividade de imunohemoterapia (sempre o preconceito do lucro) é porque é o hospital que está melhor qualificado para a exercer com mais qualidade e segurança. E o centro do "core" nos hospitais deve ser, tem que ser, a segurança e o bem estar dos doentes.
Inaugurado, há menos de uma semana, o Hospital Beatriz Ângelo, em Loures, foi o primeiro a contratar uma empresa externa para prestar serviços de imunohemoterapia, tendo escolhido a Hemovida - a mesma que trabalhava para a Clínica de Santo António, na Amadora, onde um homem levou seis transfusões com o sangue errado e acabou por morrer, em Fevereiro.
Um mês antes, o Estado havia concedido autorização para o outsourcing em Loures, apesar de a Ordem dos Médicos (OM) ter emitido um parecer em sentido contrário.
Entre outros aspectos, o colégio da especialidade de imunohemoterapia da OM considera que "o exercício consistente e seguro da medicina transfusional consubstancia-se numa actividade que muito dificilmente será compatível com uma estruturação comercial de hemoterapia de componentes, nomeadamente quando geridas por sociedades com fins lucrativos, que pela sua natureza nesta área de serviços de saúde as torna redutoras e eticamente frágeis".
Em vez de se embaraçar em conceitos comercial/éticos ( os carros em que transportamos os nossos entes mais queridos não são construídos por empresas comerciais?) a OM devia por os nomes aos bois. São os hospitais que melhores recursos humanos e "know how" têm para executarem estas tarefas e prestarem melhores serviços com mais qualidade e segurança. E, como argumento, é mais que bastante !
No âmbito do Ciclo de tertúlias "OUVIR E FALAR", organizado pelo blogue Pegada (http://pegada.blogs.sapo.pt/), vai ter lugar, no próximo dia 31 de Março, pelas 21 horas, na Praça do Município do Fundão, a “I Tertúlia pela Democracia e Cidadania” (caso as condições climatéricas não o permitam, o evento decorrerá no Casino Fundanense, sito na mesma Praça).
OUVIR E FALAR.
Aberta a toda a população, a Tertúlia terá como temas de discussão e reflexão a Democracia, a Liberdade e a Cidadania. A ideia é tão simples que dá ares de complicada. Como todas as pedradas no charco, primeiro estranha-se, depois entranha-se. As regras são tão singelas que podem passar por inexistentes. Resumem-se ao nome do evento "OUVIR E FALAR". Pela DEMOCRACIA, LIBERDADE e CIDADANIA.
Passar das conversas de café para uma, espera-se, grande conversa de RUA. Um grupo de amigos (e de amigos de amigos) que se reúne, numa Praça, em várias Praças, para conversar. Sobre o que nos atenta. Sobre o que não mata mas mói. Pisa, mastiga, importuna, cansa. E − também os ditos se renovam − mata!
Não temos partido, mas tomamos partido.
A primeira Praça a receber-nos será, pois, no Fundão. Seremos dez, seremos cem, seremos duzentos. Pouco importa. Acima de tudo, seremos.
Estamos indignados, mas não somos indignados.
Em suma, e tudo se resume ao dito no início. OUVIR E FALAR.
Platão certificou que “o preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior”. Hoje mais que nunca estas palavras gritam de significado.
Sem pieguices.
OUVIR E FALAR.
Contactos
Pegada: www.pegada.blogs.sapo.pt
Mail: pegada2011@gmail.com
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Evento no facebook: http://tinyurl.com/ciclodetertulias
Debulham-se as árvores
em fim de estação
Ar fresco vai silenciando
A penumbra do anoitecer
Olhar triste que assim
acontece
No deslumbramento
da tarde
Que a pouco se esquece
Esconde-se o sol no horizonte
Laivos de fogo pintam o céu
Manchas de escarlate
se desenvolvem
Fundo negro escurece
Trovões que trovejam
e fogem
E o inesperado acontece
Bátegas de água se derramam
Riachos correm de aflição
Tudo se aconchega
e reverdece
Depois se desenvolve
e cresce
E tudo de novo acontece
Que o estado não chateie, que o Presidente da Câmara não demore seis meses a responder a um pedido de reunião, que a Ordem dos Médicos não demore no exame de português que quer fazer a " renomado especialista em microcirurgia infantil"...
Isabel Vaz disse que "há uma grande oportunidade a nível de saúde porque está em cima da mesa uma directiva europeia que permite a escolha dos doentes a nível europeu". Segundo a gestora, Portugal encarou esta decisão como uma ameaça, mas "os privados vêem como uma oportunidade de ganhar o mercado europeu".
Para Isabel Vaz, Portugal "pode e deve saber ser um 'player' no turismo de saúde", mas tem de se saber posicionar nos mercados emissores de eleição.
"Não precisamos que o estado nos dê doentes, só precisamos que não chateie!
É preciso abrir estes sectores a uma maior concorrência, sem isso a economia não é saudável, diz Álvaro Santos Pereira. Há muito que muitos dizem o mesmo, são sectores que absorvem a maioria dos contributos dos outros sectores mais dinâmicos da economia.
O escândalo que as novas pinturas de Paula Rego propõem, devido às questões da sexualidade e da morte que abordam e, inseparavelmente, ao ponto de vista feminino que reclamam e revelam, não deverá ocultar o outro escândalo, talvez mais decisivo ainda, que se reside na diferença entre estas obras e a insignificância ou o tédio reinantes em grande parte do que é exibido como arte contemporânea. Esta é uma das obras em que se manifestam as mudanças do estado das artes na viragem do século.
Elas desafiam os interditos e as ocultações que reinaram com algumas concepções da modernidade, confundindo-a com as ideologias modernistas, caracterizando-a como um «progresso» linear apontado à negação ou fim da arte, cortando-lhe os laços Paula Rego :
Já mandava no tempo de António Pinho e continua a mandar agora com este governo. Uma pessoa muito poderosa, que ganhou a guerra com o secretário de estado demissionário, sobre as rendas excessivas do sector da energia. Que saberá o homem que nós não sabemos ? O que eu sei é que não foi eleito não percebo porque tem tanto poder!
Segundo Marques Mendes, "no Governo do PS [Mexia] mandava a seu belo prazer, punha e dispunha, com Manuel Pinho e também José Sócrates", explicou.
E se com Sócrates Mexia era o homem-forte do sector energético em Portugal, com Passos a questão não sofreu qualquer alteração.
"Até ao momento ele manda da mesma maneira como mandava anteriormente. E mais do que isso tem até o desplante de querer desautorizar o Governo, que é uma coisa que eu acho absolutamente inaceitável. Que ele e a EDP se apresentem como um Estado dentro do Estado que manda nos Governos e que bate o pé, é criticável", disse.
Deve haver uma razão! Mira Amaral também já disse o mesmo.
Com a paixão desconcerta o pensamento
E ama. É fisica a profundidade.
Inspira Vénus o desejo ardente
Para nos mover à ultima ansiedade.
Num ser univoco o amor enleia
Os corpos nus. Na área da magia
Rompe a brancura; e cresce, ao tempo alheia,
A onda do prazer, causa da vida.
Segura no infinito a carne aberta
Atrai o sangue que corre para a verdade
Procurando na joia mais secreta
Do corpo a inicial da eternidade.
Um sol em agonia a tarde gera
E vai o espasmo ao mais fundo da alma
Buscar o grito casto que se enterra
Na terra femea e faz cair a mascara
Langues e lividas esfolham-se então nos corpos
estrelas caidas no trono da loucura.
O sangue enrosca-se e faz sair dos poros
Um fumo de almas que mastigam nuvens.
Poesia por Poemas & Poetas em Domingo, Maio 11, 2008 Hiperligações para esta mensagem 0 comentários
Etiquetas: Natália Correia - Poemas
Uma grande sorte na minha vida é ter avós, a sua doçura, o seu perdão e o seu conhecimento e experiência são quase tao extensos quanto o céu. Costumo falar muito com o meu avô, nessas ocasiões ocorrem sempre duas conversas recorrentes: a existência de Deus e o porquê de Portugal ter um exército.
Bem da primeira não posso dizer grande coisa, porque simplesmente baseia-se na fé e na crença e isso é o que o torna verdadeiro, mas da segunda sou capaz de dizer mais qualquer coisita.
Nesta segunda ambos estamos de acordo, o exército em Portugal é um assunto rídiculo, porque é absolutamente desnecessário. para os mais conservadores que acham que os homens se fazem é no exército, nada posso dizer dado que é apenas ignorância, em relação aqueles que acham que o exército desempenha uma função importante no nosso país, pergunto qual? Pavoneiam-se em jactos barulhentos e gastadores em simples brincadeiras, não oferecem qualquer tipo de protecção ou ajuda á população (nem sequer o mais simples de entregas de comida ou apoio aos desfavorecidos nas ruas), quando são necessários, por exemplo na altura dos fogos no verão nunca estão presentes, além disto tudo continuam a investir MILHÕES em cartazes e vídeos para os recrutamentos, portanto qual é a sua função sem a qual Portugal não passa?
Vivemos tao iludidos com as grandezas das gerações das Índias, que nem sequer nos apercebemos do que "isto" é!
Não me esqueci da NATO e das brigada de cerca de 50 soldados que parte de Portugal para irem apoiar as causas humanitárias, o problema é que o exército não são 50 nem 100, são muitos, muitos mais! Para quem conhece a raça humana, percebe que a violência nunca será solução para nada, portanto porquê Exército? Para comprar submarinos, talvez para ajudar os agricultores, os pobres, os professores, os desempregados, os portugueses?
25 de Abril, foi a última grande obra dos militares e disso agradeço com toda a minha humildade, além de que se não fosse assim, nem podia partilhar isto convosco, mas mesmo isso foi uma prova do quão mal o exército é dirigido, muitos dos capitães de abril morreram na maior das pobrezas esquecido por completo, os homens que nos deram o dom de mudar!
Eu e o meu avô partilhamos esta mesma opinião, além disto, talvez a batota na bisca.
No dia 17 de Março de 1793 morreu, em Viena, o compositor austríaco Leopold Hofmann, também conhecido por Ludwig Hofmann. Considerado pelos seus contemporâneos um dos mais dotados e influentes compositores da sua geração, tinha nascido no dia 14 de Agosto de 1738, na capital austríaca. Aos sete anos começou a cantar no coro da capela da Imperatriz Elisabeth Christine. Mais tarde, estudou violino, cravo e composição. Em 1758, assumiu o cargo de músico, na Igreja de St. Michael. Em 1764, tornou-se maestro do coro da Igreja de S. Pedro e, em 1766, mestre de capela. A partir de 1769 foi professor da família real. Em 1772 assumiu a posição de mestre de capela da Catedral de St. Stephan. Nesta altura, recusou o posto de director da Capela Imperial, mas, dois anos mais tarde, tentou, sem sucesso, ocupar esse cargo.
No dia 9 de Maio de 1791, Mozart foi nomeado assistente de Hofmann, como mestre de capela, um cargo sem remuneração. Na altura, Hofmann estava doente e Mozart, pensava desempenhar o cargo de mestre de capela, depois da morte daquele. Mas Hofmann sobreviveu a Mozart e manteve o cargo até que morreu.
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