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Cavaco Silva está a pagar caro as suas intervenções públicas. Nunca um presidente teve uma popularidade tão baixa. Quanto aos partidos a situação mantem-se estacionária.

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publicado às 23:20

Junta-se ao role de possíveis espiões mais uma empresa. Grupo Holon, além da IMS Health, também está a ser investigado pela Polícia Judiciária por causa de suspeitas de recolha indevida de dados sobre receitas através de programas informáticos. Mas diz que "foi apanhado no meio".

Cerca de 250 farmácias portuguesas podem ter sido 'espiadas' durante, pelo menos um ano, através de um programa informático instalado nos computadores.

A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar o caso e suspeita que os dados do receituário processado, entre os quais o médico prescritor, o medicamento e o nome do doente, estavam a ser desviados da rota de comunicação normal que existe entre os estabelecimentos e a Associação Nacional das Farmácias (ANF).

Foi a ANF que detetou anomalias no sistema e deu o alerta à PJ que, durante sete meses, esteve no terreno até chegar aos servidores que alegadamente estavam a recolher indevidamente a informação. Em causa estão dados muito valiosos, sobretudo para a indústria farmacêutica.

Muitos milhões em jogo!

 

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publicado às 21:02

Ninguém tem coragem de investigar as Parcerias Público Privadas. Paulo Morais atira para a praça pública mais um desafio à Justiça e aos governantes depois do Juiz Desembargador Carlos Moreno ter publicado um livro " Como se gasta  o nosso dinheiro", onde mostra como os contratos estão todos armadilhados a favor dos privados. O estado paga tudo!

Paulo Morais, vice-presidente da Transparência e Integridade, Associação Cívica, não tem dúvidas em afirmar que negócios como “as PPP, o BPN, ou as privatizações” vão conduzir “à queda do regime”. “É inevitável. Ninguém aguenta isto!” .

Estamos à espera de quê para exigir que tudo fique claro?

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publicado às 19:00

"Há muito poucas repúblicas no mundo, e mesmo assim elas devem a liberdade aos seus rochedos ou ao mar que as defende. Os homens só  raramente são os dignos de se governar a si mesmos." Voltaire

Já conhecia o discurso mas voltei a ouvir. O homem tem razão...ainda que lhe faltam propostas concretas de solução.

http://www.youtube.com/watch?v=dLf0wfMFOaw&feature=share****

 

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publicado às 18:00

É preciso saber toda a verdade doa a quem doer! Há milhões do erário público enterrados no banco, activos pressurosamente desviados , uma venda em que o estado mete mil milhões e recebe quarenta milhões...

Os cinco principais partidos com assento na Assembleia da República mostraram-se satisfeitos com o avanço de uma comissão única de inquérito ao BPN. Todos dizem que é crucial que se conheça a verdade da gestão e da nacionalização do banco.

Assunção Esteves anunciou que vai haver apenas uma comissão de inquérito ao caso BPN, depois de terem sido propostas duas iniciativas distintas. Uma pelo PSD e CDS, outra pelo PS, PCP, BE e PEV. Avançou a proposta socialista, englobando os objectivos propostos pelos deputados da maioria.
Depois do anúncio, os líderes dos cinco principais partidos falaram aos jornalistas, mostrando-se satisfeitos com o facto de a "verdade" sobre o BPN poder vir a ser investigada.

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publicado às 16:40


Sem tirar nem por - 120316

por António Leal Salvado, em 16.03.12

O Engraxanço e o Culambismo Português

Noto com desagrado que se tem desenvolvido muito em Portugal uma modalidade desportiva que julgara ter caído em desuso depois da revolução de Abril. Situa-se na área da ginástica corporal e envolve complexos exercícios contorcionistas em que cada jogador procura, por todos os meios ao seu alcance, correr e prostrar-se de forma a lamber o cu de um jogador mais poderoso do que ele.

Este cu pode ser o cu de um superior hierárquico, de um ministro, de um agente da polícia ou de um artista. O objectivo do jogo é identificá-los, lambê-los e recolher os respectivos prémios. Os prémios podem ser em dinheiro, em promoção profissional ou em permuta. À medida que vai lambendo os cus, vai ascendendo ou descendendo na hierarquia.
Antes do 25 de Abril esta modalidade era mais rudimentar. Era praticada por amadores, muitos em idade escolar, e conhecida prosaicamente como «engraxanço». Os chefes de repartição engraxavam os chefes de serviço, os alunos engraxavam os professores,os jornalistas engraxavam os ministros, as donas de casa engraxavam os médicos da caixa, etc... Mesmo assim, eram raros os portugueses com feitio para passar graxa. Havia poucos engraxadores. Diga-se porém, em abono da verdade, que os poucos que havia engraxavam imenso.

 

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publicado às 14:30

Shauble.jpg

«Alemanha quer Wolfgang Schäuble na presidência do Eurogrupo.
A chanceler alemã, Angela Merkel, pretende que o seu ministro das Finanças, Wolfgang Schäuble, tome a liderança do Eurogrupo depois da saída de Jean-Claude Juncker marcada para junho.
A notícia é avançada pelo Financial Times Deutschland, que cita fontes anónimas para afirmar que Merkel está a sondar os outros chefes de Governo para agir nesse sentido e que Schäuble tem boas hipóteses.
O jornal conta que o grande problema é a falta de consentimento do presidente francês, Nicolas Sarkozy, que teme um aumento do poder alemão no Eurogrupo caso Schäuble fique no lugar de Juncker.» [RTP Notícias]

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publicado às 14:22


A fraude informática nas farmácias

por Luis Moreira, em 16.03.12

Alguém seleccionou farmácias por localização, total de vendas e outras variáveis e "chismou" que precisava de saber que medicamentos é que se vendiam, preços, marcas e médicos prescritores. Informação fundamental para a indústria farmacêutica e armazéns de distribuição.

Conhecer os médicos que precisam de uma mãozinha marota para os ajudar a prescrever os "melhores remédios" com umas viagens num cruzeiro de luxo ou com umas exposições internacionais.

Pensado e feito! Acoplou-se ao sistema informático dessas farmácias que, por alguma razão são indicativas dos consumos, um aparelhómetro que desvia para uma base de dados essa informação fundamental para estabelecer "perfis" como se diz na gíria. Com ou sem consentimento dos donos das farmácias?

Chama-se a isto informação privilegiada obtida por meios fraudulentos e prova que os fins justificam os meios quando se trata do vil metal.

A empresa que forneceu os sistemas informáticos e software já veio dizer "que se revê em comportamentos empresariais éticos". É um sector, o dos medicamentos , que dá indicações de andar como quer e dispor de margem para mais. Há demasiado tempo!  

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publicado às 13:30


Mistérios...

por Ariel, em 16.03.12

 

É insondável o misterioso mundo da industria farmacêutica. Todos estarão lembrados da pandemia da gripe das aves, o virus H5N1,  em 2005. Vinha aí o fim do mundo e íamos todos morrer como galinhas tontas na capoeira.  A  minha empresa que pertence a um grande grupo internacional, recebeu da casa mãe em Paris instruções precisas para preparar um plano de contingência. Foram distribuídos folhetos e constituída uma comissão de crise. Entretanto no pasou nada.  Quatro anos depois soaram de novo os alarmes, e toca de fazer o tiro ao porco. Aí estava a  “pandemia” do virus H1N1, tão mortífera e contagiosa  que levou a administração da empresa, sempre tão somítica, a determinar a substituição de todas as torneiras dos sanitários  por  novos modelos  com sensores fotoelectricos,  gel desinfetante pelos quatro quantos das instalações e instruções precisas para permanecermos em casa ao mais leve sintoma  de resfriado. Alguém se lembra de quantas mortes ocorreram por cá no inverno de 2009/2010?  era o anti-cristo que aparecia sob forma de virus.

No fim acabamos por deitar pelo cano 9,7 milhões de euros em vacinas, movidos por forças que não controlamos.  Este inverno segundo dados da Direcção Geral de Saúde, o vírus em circulação (H3N2) é “bastante agressivo” e tem “uma expressão mais grave do que a gripe pandémica” de 2009.

O que é certo é que só nas três primeiras semanas de Fevereiro deste ano, morreram 7750 pessoas e não se vê alarme nem ondas de pânico em lado nenhum.

Há coisas fantásticas, não hã?

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publicado às 11:37


Nacionalize-se a Lusoponte

por Luis Moreira, em 16.03.12

Vamos pagar quatro - 4 - pontes ! O estado deu o monopólio da travessia do Tejo até Vila Franca de Xira à mesma empresa. Os contratos estão de tal modo artilhados e bloqueados que a empresa tem sempre direito a indemnizações. Se o tráfego automóvel não for o previsto no contrato o estado paga a diferença, trata-se de um negócio sem risco.

Não há negócios sem risco, em monopólio e com as vantagens todas para um dos lados. Não sendo possível o estado negociar em melhores condições então a empresa deve ser nacionalizada, sob pena de os cidadãos avançarem para uma acção crime contra os negociadores de ambos os lados. Este contrato não é um negócio, é uma renda, em que um dos contraentes ( o estado) assegura ao outro contraente, sejam quais forem as condições, um rendimento estabelecido muito superior ao que seria obtido num mercado em concorrência.

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publicado às 11:00

 

 

Paula Rego : Suas telas são de uma brutalidade tremenda: denunciou a bizarria de se manter os abortos clandestinos em Portugal e a condição de menos-valia das mulheres em uma sociedade profundamente machista. Dog woman (Mulher-cão) é uma obra emblemática e sintética destas preocupações. Ao olhar para as pinturas sobre aborto, a vontade de fugir da sala, presente em todo o percurso da exposição, atinge seu grau máximo. Mas não fazemos isso, porque a esta altura já estamos completamente absorvidos e hipinotizados pela atmosfera criada pela artista.

 

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publicado às 10:00

Já se apresentaram 1 200 candidaturas a este programa que visa seleccionar os melhores projectos empresariais e apoiá-los na procura de investidores.

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publicado às 09:00

dizem que a paixão o conheceu
mas hoje vive escondido nuns óculos escuros
senta-se no estremecer da noite enumera
o que lhe sobejou do adolescente rosto
turvo pela ligeira náusea da velhice

conhece a solidão de quem permanece acordado
quase sempre estendido ao lado do sono
pressente o suave esvoaçar da idade
ergue-se para o espelho
que lhe devolve um sorriso tamanho do medo

dizem que vive na transparência do sonho
à beira-mar envelheceu vagarosamente
sem que nenhuma ternura nenhuma alegria
nunhum ofício cantante
o tenha convencido a permanecer entre os vivos

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publicado às 08:00


Sem tirar nem por - 120315

por António Leal Salvado, em 16.03.12

Um congresso histórico

O recente congresso do sindicato do Ministério Público, realizado num hotel de cinco estrelas de Vilamoura, no Algarve, mostra bem a degenerescência moral que atingiu esta magistratura ou, pelo menos, a sua fação hegemónica. Para realizar o sinédrio, os magistrados dirigentes sindicais não hesitaram em pedir dinheiro a várias empresas, incluindo bancos outrora indiciados de envolvimento em atividades ilícitas. Com efeito, o congresso contou com o «alto patrocínio» do Banco Espírito Santo e do Montepio, dois bancos envolvidos na célebre «Operação Furacão» - o primeiro diretamente e o segundo porque comprou um banco envolvido, o Finibanco. Além disso, o congresso teve também o «alto patrocínio» da companhia de seguros Império Bonança, bem como o patrocínio oficial da Caixa Geral de Depósitos e da Coimbra Editora e ainda o patrocínio do BPI e dos Cafés Delta, entre outros.

Os procuradores sindicalistas reuniram assim um vasto conjunto de apoios financeiros que lhes permitiram não só realizar o congresso mas sobretudo oferecer um luxuoso programa social para acompanhantes e congressistas que incluiu um cruzeiro pela costa algarvia, almoços e jantares em hotéis de cinco estrelas, passeios diversos e provas de produtos regionais e, por fim, dar as sobras dessa abastança a uma instituição privada sem fins lucrativos como é a Fundação António Aleixo.

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publicado às 02:00


Tabela dos Deuses

por Luís Grave Rodrigues, em 16.03.12

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publicado às 00:35

No dia 16 de Março de 1920 nasceu, em West Cobham, o compositor inglês John Addison. Estudou composição, clarinete, oboé e piano na Royal Academy of Music de Londres. Teve que terminar os estudos em 1939, por ter sido convocado para o exército inglês. No fim da 2ª guerra mundial, voltou para Londres, onde seguiu a carreira de professor na Royal College of Music. Das suas obras destaca-se o bailado: Corte Blanche, um concerto para trompete, e um tratamento moderno da ópera Polly, de John Gay.
John Addison compôs, principalmente música para filmes. Entre eles destacam-se “Tom Jones”, de 1963, pelo qual ganhou um Óscar da Academia. Também ganhou um Emmy pela banda sonora da série “Crime, disse ela” e o prémio da Academia Inglesa pelo filme “A Bridge Too Far” (Uma Ponte Longe Demais), de 1977. Faleceu no dia 7 de Dezembro de 1998, em Bennigton, Vermont, nos Estados Unidos da América.


Banda sonora do filme “Uma Ponte Longe Demais”, de John Addison

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publicado às 00:01


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