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Último segundo de jogo.
Guarda-redes contra guarda-redes.
Empurrada pela cabeça de um, lá vai a bola, parada à velocidade da luz, embater ao de leve (como tinha de ser) na mão do outro (do nosso). O suficiente para não ser golo e tudo acabar bem.
E, A., tendo olhado o jogo a pensar em vocês -- como praticamente tudo o que tenho feito nos últimos tempos --, aqui te deixo, neste momento épico, naquela mão salvadora, a metáfora do que vai ser. Do que tem de ser! Do que só pode ser!
Porque é impossível que seja doutra forma. O querer pode muito!, pode tudo!
Eu, Deus me perdoe, ainda não percebi esta questão das facturas não contabilizadas e não pagas descobertas numa arrecadação do Instituto do Desporto de Portugal. Primeira pergunta : as facturas correspondem ou não a reais fornecimentos de bens e serviços? Ou são facturas de favor?
Se correspondem a reais fornecimentos o que se pretendia com a sua não contabilização? Escondê-las e ir contabilizando-as aos "bochechos" ao longo do tempo para não dar nas vistas? E os fornecedores que não receberam o dinheiro dos reais serviços e produtos fornecidos não "xingaram" a cabeça ao tesoureiro? É que se não pediram o pagamento estariam "feitos" com a administração" do Instituto?
E se não forneceram nada como é que resolveram o assunto na contabilidade nas suas empresas? As facturas não foram contabilizadas e o IVA não foi processado e liquidado?
Quem fez isto ou não percebe nada de gestão empresarial ou contava com o habitual "faz de conta". O que se pretendia com isto, que não engana uma criança? Pode-se esconder uma factura de um fornecedor que efectivamente forneceu os bens e serviços?
Entretanto a auditoria diz que poderia, poderá...
Aumentar as propinas em 30 euros para socorrer os estudantes que estão a abandonar os cursos no ensino superior é uma medida que só se explica se houver solidariedade. Infelizmente os estudantes que podem financeiramente ajudar estão contra.
Tão novos e já só pensam neles mesmos, quem paga 990 euros de propinas pode pagar 1 020 até porque esse montante ainda está coberto pela legislação. É o limite superior. A solidariedade não existe entre estes jovens que se preparam afanosamente para lutarem pelos poucos postos de trabalho existentes e que vêem nos colegas potenciais adversários. A sua cidadania passa por ocuparem cantinas, vestirem o facto estudantil e apanharem umas bebedeiras.E exigem ! Muito, agora e sempre!
Os professores portugueses estão cada vez mais tempo nas escolas. "Em termos de horário de trabalho, os professores portugueses também se situam acima da média da OCDE. Em Portugal, os docentes, do 1.º ciclo ao secundário, trabalham 1289 horas, quando a média da OCDE é de 1182 para os do 1.º ciclo, 1198 para os dos 2.º e 3.º ciclos, e de 1137 para os do secundário, nas escolas públicas.
Contudo, os docentes portugueses trabalham menos uma semana (37) quando comparados com a OCDE (38). Assim como, por cá, os dias de aulas são menos: os professores portugueses têm 175 dias, a média da OCDE é de 186 para o 1.º ciclo; 185 para os 2.º e 3.º ciclos; e 183 para o secundário.
A Comissão Europeia já pressiona Portugal para avançar com o TGV versão "low cost". Com passageiros e mercadorias e com ramal para Sines com bitola europeia.
"A pressão está a ser exercida pela Direcção Geral de Política Regional e Transporte, onde um responsável ouvido pelo Diário Económico sublinha o facto de o País ter ainda "733 milhões de euros por atribuir a este corredor Sul-Oeste". Lisboa também tem sido pressionada por Madrid que, de acordo com a mesma fonte, "vai perder 133 milhões de euros" das redes transeuropeias (RTE) se Portugal não avançar com o projecto. As reuniões entre os responsáveis ibéricos têm sido inconclusivas, mas em Bruxelas espera-se um sinal na reunião europeia dos ministros dos Transportes, a 22 deste mês."
Ainda ontem estávamos quase a falir foi preciso subtrair os subsídios às pessoas, baixar vencimentos, aumentar impostos, infernizar a vida aos cidadãos, para depois constatarmos que há sempre dinheiro para as obras faraónicas.
No caso até estou de acordo com este investimento, mas choca ver, ainda não passou um ano, e já se começam a ouvir as vozes dos que vivem mal em austeridade, sem negócios.
É preciso explicar muito bem porque temos que viver tão apertados, parece que a política do medo deu resultado, a situação não é tão má como a andam a vender .
Sempre gostei de Otelo Saraiva de Carvalho mesmo quando não estava nada de acordo com ele. Otelo é um sonhador, um poeta que luta contra moinhos de vento com espadas aladas e com a sua lança de cavaleiro.
E quem gosta dele sabe que o seu discurso não é para levar a sério, não, ele nunca meteu ninguém no Campo Pequeno e quando o inicio da guerra civil esteve nas suas mãos, recuou, porque a realidade era uma luta fratricida entre irmãos. Otelo ama o seu povo como poucos e agarra-se ao que sabe fazer como militar que é, na esperança de abrir um caminho mais generoso.
Excede-se quando os resultados democráticos não o satisfazem ou quando a política não tem a direcção que preconiza, mas no quadro democrático que o povo português em 30 anos de democracia consolidou, eleição depois de eleição, não há lugar para os sonhos de Otelo! Por muito generosos que sejam!
O papel das Forças Armadas e a sua função estão bem definidas na Constituição não havendo de parte do Presidente da República e do Tribunal Constitucional , garantes do seu cumprimento, qualquer evidência do seu incumprimento.
Nenhum cidadão ou grupo de cidadãos por mais em desacordo que esteja com as políticas de quem tem a legitimidade do voto, pode substituir-se à vontade da maioria do povo!
É este Estado de Direito que também temos que agradecer a Otelo e aos seus companheiros da madrugada libertadora!
A literatura é um fio sempre muito presente nesta obra. Paula criou obras como The company of women (Na companhia de mulheres), de 1997, e Angel (Anjo), de 1998, a partir do romance O crime do Padre Amaro, de Eça de Queirós. É curioso que tenha se debruçado justamente sobre este livro de Eça, já que é nele que o escritor se debruça no tema do aborto, tão importante em sua trajetória como pintora. As criadas é claramente inspirado no texto homônimo de Genet, em que as empregadas planejam a morte da patroa – que tem aparência de um homem. Figuras masculinas travestidas são recorrentes na obra de Paula – e a Pinacoteca apresenta outro belíssimo quadro que comprova isso: Olga. Mais uma vez, o homem aparece em situação ambígua, entre o algoz e a vítima, entre a posição de mando – patrão, em As criadas; figura central em Na companhia de mulheres, lembrando a figura do próprio Padre Amaro, que na infância era vestido com roupas femininas pelas moças de Leiria; alguém que recebe sexo oral, nesta terceira pintura. Servido em sua libido, o homem não parece estar feliz, não parece ter conforto neste mundo. Conforto, aliás, é uma sensação praticamente impossível no universo de Paula Rego. O Padre Amaro de Na companhia das mulheres encara quem está olhando a pintura e compartilha com seu espectador sua sensação de desamparo.
"Na companhia de mulheres": baseado em "O crime do Padre Amaro", de Eça de Queirós
"Mesmo apesar de eu saber que o Governo foi eleito. Mas foi eleito em que condições? E actualmente há satisfação dos portugueses em relação ao poder que foi eleito? E se houver outras eleições haverá satisfação? Não!"
Ora bem, lá mais para o Inverno, que agora está aí um sol porreiro e as praias já se começam a encher de gente.
Passos Coelho diz que o governo vai avançar e por em prática o que está acordado com o memorando da Troika.
"No setor energético, nós vamos precisar, tal como está no memorando de entendimento, de corrigir algumas das rendas que o setor tem e, ao mesmo tempo, de resolver um problema de um défice tarifário que foi acumulado durante vários anos e que atinge quase dois mil milhões de euros nesta altura e que é preciso resolver até 2020", afirmou Passos Coelho.
"Nós, de resto, já tomámos decisões nesta matéria. Por exemplo, em todo o setor renovável cancelámos todos os novos programas e os novos licenciamentos que estavam previstos para este ano justamente porque o país não pode suportar o nível de subsidiação que estava implícito", referiu.
"Vamos também corrigir, ao nível da co-geração, ao nível das garantias de potência, ao nível dos CMEC (Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual), em negociação com os operadores, e são muitos em Portugal, de modo a garantir a correção do défice tarifário até 2020. É isso que está no nosso Programa do Governo, é isso que está no memorando de entendimento, e é isso que vamos fazer", completou.
O défiicite tarifário já vai em 2 mil milhões. É tempo de parar!
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noutros tempos quando acreditávamos na existência da lua foi-nos possível escrever poemas e envenenávamo-nos boca a boca com o vidro moído pelas salivas proibidas - noutros tempos os dias corriam com a água e limpavam os líquenes das imundas máscaras hoje nenhuma palavra pode ser escrita nenhuma sílaba permanece na aridez das pedras ou se expande pelo corpo estendido no quarto do zinabre e do álcool - pernoita-se onde se pode - num vocabulário reduzido e obcessivo - até que o relâmpago fulmine a língua e nada mais se consiga ouvir apesar de tudo continuamos e repetir os gestos e a beber a serenidade da seiva - vamos pela febre dos cedros acima - até que tocamos o místico arbusto estelar e o mistério da luz fustiga-nos os olhos numa euforia torrencial Al-Berto Horto de Incêndio |
No dia 15 de Março de 1842 faleceu, em Paris, o compositor italiano Luigi Cherubini. Tinha nascido a 14 de Setembro de 1760, em Florença. Aos seis anos, começou a aprender música com o pai, que era cravista e, aos dezasseis, já tinha escrito várias composições religiosas. Entre 1778 e 1780, estudou em Veneza, Bolonha e Milão. Em 1784, apresentou quatro óperas em Londres sem grande sucesso, no entanto, ocupou o cargo de compositor do rei da Inglaterra durante um ano. Em 1786, instalou-se em Paris e alterou o seu estilo de composição musical, inspirando-se em Gluck. Em 1805, apresentou, em Viena, a ópera Faniska, que obteve imenso sucesso e que foi apreciada por Haydn e Beethoven.
Em 1786, Cherubini instalou-se definitivamente em Paris. Aí, exerceu vários cargos: director do Théâtre de Monsieur, nas Tulherias, inspector de ensino do Instituto Nacional de Música (posteriormente, Conservatório de Paris), superintendente da capela de Luís XVII e professor de composição e director do Conservatório de Paris. Compôs várias missas, motetos, dezassete cantatas, um grande número de óperas, das quais se destaca Medea, e dois requiems.
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