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Tudo indica que o pico da crise económico-financeira que assolou os países está ultrapassado. Indicadores avançados economico-financeiros mostram que os mercados estão mais serenos e que as economias mais importantes dão sinais de retoma.
A economia europeia parece ter sobrevivido ao pico da crise e enveredado pelo caminho da retoma. Mas esta depende agora, em larga medida, da capacidade dos políticos de porem de lado as hesitações e se abstraírem dos riscos eleitorais que os esperam.
Angela Merkel e Mario Monti estão de acordo e dizem que precisamos de "mais Europa" e que só uma maior harmonia política pode levar-nos a recuperar a esperança no futuro. A verdade, porém – e insisto nesse ponto –, é que a austeridade que se abate sobre as nossas economias em recessão é excessiva, precisamente por causa da desconfiança mútua que reina entre os nossos países. Essa desconfiança poderá ser ultrapassada, se nos unirmos ainda mais.
A grande barreira para a tomada de decisões oportunas e decisivas está nas eleições alemãs do próximo ano que obrigarão Merkel a estar com "um olho na Europa e outro nos seus eleitores internos".
Contrariamente ao que fazem constar os professores portugueses ganham mais que a generalidade dos seus colegas ."os professores portugueses recebem mais 1,19 de salário do que outros trabalhadores a tempo inteiro com formação superior. Um valor que os coloca acima da média da OCDE que é de 0,77. Só a Coreia e a Espanha têm valores semelhantes a Portugal."
Mas os alunos são dos piores classificados e os sindicatos fazem greves, uma atrás de outra, como se os seus membros fossem os injustiçados maiores. Como se vê fazer muito barulho não dá razão a ninguém. É mais uma achega para se perceber as razões que levam os professores a não quererem a autonomia das escolas, a avaliação assente no mérito e os rankings das escolas. Pois se ganham bem e não têm que dar troco a ninguém!
Esta tentativa de colocar os professores como profissionais mal tratados, a ganhar pouco, longe de casa, pendentes de concursos anuais que sempre são injustos, aturando alunos e pais violentos, cheios de comprimidos para se defenderem do stress, não cola. A classe, no essencial, tem os problemas de todas as outras classes profissionais.E, como em todas as classes, há quem ganhe de mais e quem ganhe de menos, segundo os resultados individuais.
E é preciso que os sindicatos percebam que não vale tudo!
"Autoridade da Concorrência (AdC) está a analisar os preços dos combustíveis nas auto-estradas, um estudo que vai estar pronto 'em breve' segundo o presidente da AdC, Manuel Sebastião." (Jornal de Negócios)
Mas é que eu antecipo-me já, a conclusão do estudo será: "não há indícios de concertação de preços, blá blá blá, recomenda-se blá blá, transparência, blá blá blá, podem ser introduzidas algumas melhorias, blá blá blá, os números de afixação dos preços têm de ser maiores, que ao longe não se vêem, blá, blá". E pronto, será isto, mais ou menos blá. Para a próxima talvez me contratem a mim para autor do estudo (este ou qualquer outro do género), chego às mesmas e mui úteis conclusões e saio por certo bem mais barato. Aproveito também para dizer que, mesmo não sabendo nada de economia e finanças, faço orçamentos para obras públicas e afins, mesmo "a olho" não deve ser difícil errar por menos e ficar aquém das derrapagens orçamentais dos especialistas.
É bem verdade que nestas coisas do futebol o melhor é o que se passa no campo com a bola a correr e o pessoal a esquecer-se dos problemas, porque o que acontece fora do campo é tão estúpido que mostra bem ao que vem esta gente.
Clubes com vários meses de salários em atraso querem agora que o numero de equipas a disputar a Primeira Liga, dezasseis, aumente para dezoito. Não haveria descidas , só os dois primeiros classificados na segunda liga subiam. Isto é de bradar aos céus! Desde logo porque não se percebe que interesse é que o resto do campeonato teria, pois à partida sabiam que não haveria descidas.Estou a ver as equipas mais pequenas sem outro objectivo que não fosse estender passadeiras vermelhas aos grandes...a alguns.
Depois estão todos falidos, que interesse há em disputar mais jogos? Aumentar os prejuízos? É que com as assistências miseráveis que têm os clubes só perdem dinheiro sempre que abrem os portões dos estádios.
Na Alemanha, oito vezes maior que o nosso país, há dezoito equipas na primeira liga e vinte e duas na segunda, no total quarenta, tantas como em Portugal se a tontice fosse adiante. A Holanda, a Suíça, a Espanha, a Inglaterra têm todas menos equipas mas mais dinheiro, melhores campeonatos...
Estes senhores dirigentes nunca chegariam a lugar nenhum se não se comprometessem com estas burrices perante os votos de clubes falidos.
Foi uma assessora com ligações profissionais à Lusoponte quem redigiu a proposta para pagamento da indemnização dos 4,4 milhões de euros e que o secretário de Estado dos Transportes assinou.
É mais uma evidência que o estado está nas mãos destas empresas que fazem Parcerias Público Privadas em que ganham tudo e o estado paga tudo. Não é por acaso que os contratos são ruinosos para o estado, nem que obtenham monopólios furtando-se à concorrência, que os seus administradores sejam ex-membros de governos...
Não precisa de ser com golpes militares ou ao arrepio de eleições . Um qualquer populista diz o que o povo quer ouvir, toma o poder e depois faz o que quer.
«Estamos a atravessar um momento de muitos perigos. Essa possibilidade demagógica e populista virá pela televisão, por alguém que será simpático para um número significativo de pessoas e que fale a linguagem anti-política», afirmou, salientando que tanto pode ser de direita como de esquerda e até pode passar por eleições.
Na sua perspectiva, «o populismo ganha eleições e depois governa-se sem lei ou com pouca lei. E como há uma grande desagregação do sistema judicial e uma grande desagregação da autoridade do sistema judicial, uma desagregação, no fundo, do primado da lei, está criada essa cama».
Se «a cama está posta», diz que é uma questão de ver «quem se deita nela», pois já «houve tentativas que não vingaram».
Só uma sociedade civil culta e participativa poderá fazer frente a estes perigos, mas em vez de ser reforçada, a sociedade civil está cada vez mais afastada das decisões políticas e a sofrer na carne os resultados de políticas medíocres de uma classe política medíocre!
Não pode ser ! Antes da privatização estragava o negócio, depois os Chineses não deixam.
Os lucros fabulosos dos operadores do mercado da energia vão direitinhos para poderosos interesses instalados que não estão nada preocupados que os cidadãos e as empresas paguem o preço mais alto , contribuindo para a falta de competitividade do país.
Entretanto a troika exige que se tomem medidas de fundo na actividade o que parece que a colocou pela primeira vez no lado oposto ao do ministro das finanças. É que a Troika não vê com bons olhos a subsidiação que o estado faz às renováveis que, como se sabe, estão na EDP renováveis.
Ora no meio desta confusão bem organizada para que nenhum de nós perceba alguma coisa do assunto, veio um secretário de estado "com uma função" para o governo, que era nem mais organizar o sector e dar-lhe transparência. Saiu queimado como era de prever no sector da energia. E, já sabemos que vamos ter um aumento de preço de 4% na luz caseira. E não querem que os idosos morram de frio...
Para já temos um ministro da Energia que se chama Mexia...
Bebido o luar, ébrios de horizontes, Julgamos que viver era abraçar O rumor dos pinhais, o azul dos montes E todos os jardins verdes do mar. Mas solitários somos e passamos, Não são nossos os frutos nem as flores, O céu e o mar apagam-se exteriores E tornam-se os fantasmas que sonhamos. Por que jardins que nós não colheremos, Límpidos nas auroras a nascer, Por que o céu e o mar se não seremos Nunca os deuses capazes de os viver. Sophia de Mello Breyner Andresen |
O Centro de Ténis do Jamor, durante décadas o ex-libris do ténis nacional, fechou por falta de verba para manutenção. Eu sei, eu sei que comparado com a falta de compressas nos hospitais, isto é uma gota de água sem importância no mar de desgraças que se abatam diariamente sobre os portugueses. Mas é sintomático da degradação acelerada do país e da nossa impotência perante os troikanos que nos vão enterrar vivos.
No dia 14 de Março de 1681 nasceu, em Magdeburgo, o compositor alemão Georg Philipp Telemann. Já aos dez anos, sabia tocar vários instrumentos e escrevia diversas obras. Aos 21, tornou-se director musical da ópera de Leipzig e, aos 23, tornou-se organista de uma igreja. Homem de grande amor à sabedoria e vontade férrea, foi autodidacta, mas estudou letras e ciências na Universidade de Leipzig. Das muitas viagens que fez, apreendeu os diferentes estilos musicais da época e aproveitou-os na sua própria criação de compositor. Além de trabalhar intensamente na composição, ocupou uma série de cargos importantes no domínio da música. Foi director musical das cinco maiores igrejas de Hamburgo, até que morreu.
Esse cargo foi depois ocupado pelo seu afilhado, Carl Phillipp Emanuel Bach, um dos 20 filhos de Mestre Johann Sebastian.
Enquanto o seu amigo e compadre Johann Sebastian Bach desenvolvia a composição musical, na prática como na teoria, Telemann tornava-se conhecido pela facilidade e habilidade que tinha a criar novas composições. Tantas, que nunca foi capaz de saber ao certo quantas obras eram. O Livro Guinness de Recordes Mundiais lista Telemann como o compositor mais prolífico de todos os tempos, com mais de 800 trabalhos creditados. Estudos mais recentes têm demonstrado que, na realidade, escreveu mais de 3.000 composições, muitas das quais estão agora perdidas.
Faleceu em Hamburgo, no dia 5 de Junho de 1767.
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