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Em referendo os Suíços preteriram a proposta dos sindicatos para que as férias passassem de quatro semanas para seis semanas. Não querem que a economia perca competitividade. Preferem ter o alto nível de vida que gozam, não correr riscos de perder postos de trabalho, de terem empresas que possam ir à falência.

Os sindicatos dizem que o "patronato" meteu medo às pessoas, demagogos, acenaram com a possibilidade de muitas empresas fecharem.

Os mesmos Suíços, há dois anos não quiseram, também em referendo, baixar os impostos pelas mesmas razões. Que a sua economia não perca competitividade e que possam manter o nível da qualidade de vida a que estão habituados.

Claro, que não ocorre aos sindicatos que esta posição decorre do facto de o povo Suíço ser culto, saber muito bem o que quer. Não vai em presentes envenenados, desconfia da fartura, para mais como se fosse possível  ter acesso a mais mordomias sem custos acrescidos. 

É este discernimento e forte empenho cívico que falta aos países do sul da Europa onde a sociedade civil deixa as suas obrigações nas mãos do estado, deixando que outros decidam o que só a ela compete decidir. 

Uma sociedade civil forte e madura é a diferença entre países ricos e justos e países eternamente pobres e injustos!

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publicado às 22:00


Se o olhar matasse...

por Rogério Costa Pereira, em 13.03.12
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publicado às 21:28

Ganhar agora mil euros é um salário de sonho. "Os mileuristas" de 2005 estão agora no desemprego. Quando foi lançada, em 2005, a palavra "mileurista" designava os jovens trabalhadores precários. Atualmente, numa altura em que um jovem em cada dois está desempregado, ganhar mil euros por mês passou a ser uma aspiração. 

Esta é a prova que se andou para trás. ""O mileurista é um jovem entre os 25 e os 34 anos, licenciado, bem preparado, que fala línguas, fez pós-graduações e mestrados e participou em ações de formação. Está há três ou quatro anos no mercado de trabalho e, se tiver tido sorte, fez descontos durante metade desse tempo. (…) O pior é que não ganha mais de mil euros, sem décimo terceiro mês, e é bom que não se queixe. Não poupa, não tem casa, nem automóvel, nem filhos, vive um dia de cada vez. Às vezes, é divertido, mas já está farto (…)"

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publicado às 20:45


A meta para a dívida são os 3% em 2013

por Luis Moreira, em 13.03.12

O resultado deste ano é uma etapa intermédia percebeu-se agora com a decisão do governo espanhol ao não ir tão longe este ano como a Troika queria. Foi por ser assim que os Dezasseis se limitaram a encorajar as autoridades espanholas a consolidar as contas em 2012 em mais 0,5 pontos percentuais do PIB para além das medidas já tomadas.

A meta para Espanha para este ano seria um défice de 4,4% mas vão chegar apenas a 5,8%.

" O valor verdadeiramente importante e vinculativo é a meta dos 3% em 2013" diz Vítor Gaspar que no entanto não quer abrandar o ritmo da consolidação orçamental cá no país. Claro, que a gestão das expectativas são fundamentais, e o governo português depois de ter passado pela prova de fogo de anunciar ao país as medidas dolorosas que teve que tomar, não quer voltar atrás e prefere ter alguma margem de manobra em 2013.

...e está comprometido pelo próprio desenho do programa a manter os seus limites orçamentais independentemente da evolução das circunstâncias macro-económicas" diz também Vítor Gaspar.

O ministro das Finanças sabe que, nestes programas, o tempo é tão importante como o dinheiro porque lhe vai permitir jogar com as realidades que a macro-economia lhe apresentar no fim deste ano. Com certezas, nessa altura, estará a tempo de corrigir a trajectória.

Tudo conseguido sobre um mar de desempregados e de um aperto sem precedentes na classe média.

 

 

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publicado às 18:40

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publicado às 18:30

Conhecer a Crise, como estão os portugueses a reagir à crise, nos produtos alimentares por exemplo ? Que produtos deixaram de comprar e que produtos passaram a consumir mais. Veja o vídeo e siga o link.

A Fundação Francisco Manuel dos Santos lançou esta terça-feira o portal «Conhecer a Crise». Aqui serão compilados indicadores sobre as mais variadas vertentes da economia, que permitirão aos utilizadores perceber melhor os verdadeiros efeitos da crise.
O portal permite analisar dados sobre temas tão variados como as despesas das famílias, o apoio social, a conjuntura económica ou o trabalho. Alguns dos dados são surpreendentes.
No que toca à mudança de hábitos de consumo, uma das alterações mais significativas nota-se ao nível dos produtos alimentares. É absolutamente visível a tendência de trocar produtos mais supérfluos por bens de primeira necessidade. O mais barato sobrepõe-se. É a prova de que «os portugueses estão a resistir e a adaptar-se à crise. Estão a mudar de hábitos e a desenvolver estratégias para se defender», afirma o sociólogo António Barreto, da Fundação.

"Os portugueses não estão a morrer estão a reagir " afirma o sociólogo!

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publicado às 17:00


Fogo Novo

por Adriano Pacheco, em 13.03.12

Este céu que nos cobre

de graça

Esta terra que nos sustenta

de nada

Este amor que nos alimenta

de afago

Esta vida onde tudo arde

e não se apaga

 

São chamas dum fogo novo

Que aos poucos se incendeia

Onde se procura o sopro divino

Alimentado em cadeia

Numa turbulência em desatino

 

Tão instável quanto inquieta

Tão intensa quanto insegura

No rumo certo que se procura

 

Seiva que a custo alimenta

A haste dum ramo quase seco

Ânsia que tudo atormenta

 

 

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publicado às 16:00


Um estado devedor

por Luis Moreira, em 13.03.12

Mil Milhões é quanto as Autarquias devem ao sector privado principalmente às pequenas e Médias Empresas. As mesmas empresas que não têm acesso ao crédito e que estão estranguladas na sua tesouraria. 

"Temos de clarificar que utilização vai ter o fundo dos 12 mil milhões de euros. Se não forem totalmente utilizados, pelas necessidades de recapitalização da banca, então temos de os utilizar em benefício das empresas", afirmou José Eduardo Carvalho, na abertura de um seminário sobre os incentivos do QREN.  
O líder da Associação Industrial Portuguesa (AIP) propôs ainda a reprogramação das verbas do QREN de modo a permitir o financiamento das médias empresas através dos Programas Operacionais Regionais, a criação de um fundo de emergência para o financiamento de empresas e um fundo de liquidação de dívidas das autarquias às PME. 

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publicado às 14:00


Do laranjal

por Ariel, em 13.03.12

 

Cada vez mais este governo se mostra forte com os fracos e fraco com os fortes. Tanta preocupação com o cumprimento do memorandum da Troika, mas  ninguém sabe onde pára a taxa. Como diz o PCP, desapareceu morta em combate. E o Álvaro alguém sabe dele?

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publicado às 11:38


cartas do meu neto

por António Leal Salvado, em 13.03.12

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publicado às 10:45


Sede de Heróis

por rui david, em 13.03.12

A coisa está de tal maneira que hoje em dia, qualquer Secretário de Estado, por absolutamente incapaz que seja, demitido deste Governo por divergências com Passos e Gaspar, é logo promovido a uma espécie de "herói do povo", Robin dos Bosques, Zé do Telhado que pretende tirar "aos grandes" para "dar ao pequeno"...

No meio da crise e da crítica generalizada a este Governo, havia, afinal, uma tábua de salvação... que se afundou agora, oh Zeus! Vamos para a rua!

Até o PC e o BE parecem alinhar nesta explicação aprofundada...

O Secretário de Estado queria "reduzir os custos da energia para os portugueses", diz, sem ironia, o Bloco... pelo amor de Deus, baza, Gil Garcia, se não, ainda vais ter de engolir mais este candidato presidencial!

E o PC... diz que o Secretário de Estado sai por não ter cumprido as medidas a que se propusera! Boa, ah! grande Passos, agora é que sim, se este não serve e não cumpre as promessas, é em ti que confiamos para pôr lá um que traga a tal "energia barata"!

Olha, isto é tão lamentável e estúpido que quase sinto saudades do PC sectário, fanático e intransigente, dos tempos recentes do Governo PS. Ao menos esse PC sempre teria comezinha honestidade intelectual para disfarçar a sua ignorância com um lacónico "são contradições no seio da burguesia".

A mim, na relativa ignorância das coisas, mas juntando os dados que é possível juntar, a demissão do Secretário de Estado de Energia que pouco mais fez, que se saiba, do que encomendar 3-estudos-3 até encontrar um que provasse mais ou menos aquilo para o qual ele foi impingido ao governo em primeiro lugar (lembram-se da forma prazenteira como os amigos do povo Patrick Monteiro de Barros e Mira Amaral o citavam no Prós e Contra montado para arrasar com as renováveis, aqui há poucas semanas atrás?), isto é, para começar, "comprovar" a tão apelativa teoria "da roubalheira" que estará a ser perpretada pelos operadores energéticos, parece-me mais um revês, pelo menos temporário, do Grupo do Manifesto pró-nuclear, do que outra coisa.

A ver vamos.

 

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publicado às 10:15

Paula Rego :Nasceu em Lisboa, 1935, Vive e trabalha em Londres
Estudou na Slade School of Art, Londres entre 1952 e 1956 e foi selecionada para o prémio Turner em 1989. Desde a sua primeira exposição individual em 1965, o seu trabalho tem sido exibido nas mais prestigiantes galerias e museus de todo o mundo: Serpentine Gallery, Londres, 1997; Centro Cultural de Belém, Lisboa, 1997; Tate Gallery, Liverpool, 2007; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1999; Museu Serralves, Porto, 2004; Museo Nacional Reina Sofia, Madrid, 2007.
Está representada em diversas coleções públicas e privadas, tais como: Arts Council, British Council, British Museum, Colecção Berardo, Fundação Calouste Gulbenkian, Museu de Arte Contemporânea de Serralves, National Gallery, Londres, Saatchi Gallery, Londres, Tate Gallery, Londres, Victoria and Albert Museum, Londres.

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publicado às 10:00


Portugal no seu melhor

por n, em 13.03.12

Ninguém pode acusar o senhor de não ter cumprido as suas promessas, mas Portugal é assim. Cheio de propostas, votações, aprovações, truques e esquemas, sistemas, etc, etc, etc...

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publicado às 09:40

Leiam este pedaço de sapiência, de bom senso, de conhecimento da realidade : diz o senhor deputado: Rui Santos afirmou que, depois de ter acesso aos dados da auditoria da IGF, se verifica que houve um aumento de "66 por cento" no investimento médio real por escola, que é "claramente justificado com o aumento da área de construção".

Esta política, velha como o mundo, é chamada na gíria como a política do "já agora". Acrescenta-se, "já agora" mais um ginásio aos existentes; "já agora" constrói-se mais uma ala de salas que agora não são precisas mas podem vir a sê-lo; mete-se aí mais uns gabinetes, "já agora" que ainda temos verba... e, isto, "já agora" representa "só" um aumento da área construída de 66%...

Toda a vida ouvi pessoas interessadas e com grande experiência a lutarem contra esta política do "já agora" porque esta é a maneira de fazer todas as batotas, desde os concursos que se ganham por se apresentarem com menos construção e menor custos até à justificação das obras faraónicas. Mas este senhor deputado veio agora dar a benção à política mais manhosa que tem arruinado as finanças do país.

O senhor deputado não sabe sequer qual a diferença entre "custo de construção a mais" e "custo por metro quadrado". Enfim, vamos ter um lindo enterro!

 

 

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publicado às 09:00

A hora da partida soa quando
Escurece o jardim e o vento passa,
Estala o chão e as portas batem, quando
A noite cada nó em si deslaça.

A hora da partida soa quando
as árvores parecem inspiradas
Como se tudo nelas germinasse.

Soa quando no fundo dos espelhos
Me é estranha e longínqua a minha face
E de mim se desprende a minha vida.

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publicado às 08:00


Lógica irresistível

por Rogério Costa Pereira, em 13.03.12
Mamã: Quico, come mais devagar, não precisas de estar com essa pressa.
Quico: Eu estou a comer depressa porque estou ansioso que chegue o dia do pai.

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publicado às 00:41


Ui que medo..

por Ariel, em 13.03.12

 


"Tinha deixado o clube e a cidade de que tanto gosta e a verdade é que acabou surpreendido quando percebeu que não tinha o respaldo que esperava do russo. [...].

O Abramochiv que se cuide...

 

 

 

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publicado às 00:02


Hugo Wolf – Compositor austríaco

por António Filipe, em 13.03.12

No dia 13 de Março de 1860, nasceu, em Windischgrätz, o compositor austríaco Hugo Wolf. Aos 4 anos, começou a estudar piano e violino com o pai e na escola primária estudou piano e teoria musical. A sua vida não foi fácil. Foi expulso da escola secundária, por inadaptação. Estudou no Conservatório de Viena, mas foi expulso por indisciplina. Com poucos recursos financeiros, sobreviveu dando aulas de piano e não compunha com regularidade, alternando períodos de intensa produção com outros de completa esterilidade. Na maturidade musical desgastou muito o seu prestígio com as obstinadas quezílias com Johannes Brahms, a quem considerava um compositor retrógrado. Essa terá sido uma forte razão para não ter conseguido sucesso na época.
Admirador incondicional de Richard Wagner, Wolf dedicou uma importante parte da sua obra à composição de lieder. Continuou e desenvolveu a tradição dos lieder de Schubert e Schumann, dando às suas canções um cunho marcadamente mais moderno. Mais do que a composição da ópera “O Corregedor”, de música coral e de um quarteto para cordas, foram os lieder que o tornaram um nome de vulto na História da Música.
O internamento num hospital psiquiátrico aos 38 anos e a morte precoce, aos 42, no dia 22 de Fevereiro de 1903, interromperam uma excepcional produção de um dos maiores compositores do género.


Serenata Italiana, de Hugo Wolf
Orquestra de Câmara de Mechelen
Maestro: Tom Van den Eynde

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publicado às 00:01


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