Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
"O dia antes do fim" é um filme sobre a especulação financeira. Como uma empresa consegue, sem nada acrescentar em riqueza aos produtos financeiros, ganhar milhões e fazer perder milhões e arrastar países na queda!
Quando o jovem analista Peter Sullivan revela informação que poderá vir a originar o fim da companhia, desencadeia uma sucessão de acontecimentos que leva a que decisões ao mesmo tempo financeiras e morais poderão colocar a vida de todos os envolvidos à beira do desastre.
Tem alguma linguagem técnica financeira que prejudica a compreensão a quem não está familiarizado mas, basicamente, aqueles produtos financeiros com nomes bombásticos são vendidos a prazo esperando-se que o preço suba. Quando não sobe estas empresas encarregam-se de o fazer subir.
Até um dia em que não sobe mais e a realidade é mais forte que todas as golpadas!
Não venham com a treta que são muito de esquerda, que são solidários a atacar os milionários que fogem ao fisco e as empresas que deslocam fábricas e sedes para a Holanda. Bastou terem uma oportunidade e logo mostraram que de massa são feitos, assim estivessem em condições de fugir ao fisco e meterem o dinheiro nas off shores. No essencial são da mesma massa!
É absolutamente indecente que esta gente que jura ser muito de esquerda, solidária e preocupada com os pobresinhos, dê esta triste imagem de ganância.
Deus nos livre se esta gente alguma vez tiver a oportunidade de mandar! Assim, também eu sou muito solidário e de esquerda ou mesmo de direita. Faz alguma diferença?
Aqui junto ao vale
no fundo do mundo
Ou no cimo da montanha
perto do céu
Ouçamos o murmúrio das águas...
Deixemo-nos invadir
Pela bruma da quietude
Que se abate sobre nós
Como um bálsamo de frescura
De isolamento ou... de virtude
Ouçamos o pulsar da vida
Na presença do silêncio
Perfume inquietante
Pulverizado pelo vento
Inalado suavemente
Transformado na cor
mais cambiante
Mesclado e temperado pelo tempo
Depois... perante
O mais profundo do nosso ser
Ouçamos a voz que aqueceu
O mais íntimo sentimento
Perante si, a serra e debaixo do céu
Primeiro os trabalhadores da TAP a seguir os da CGD...
Os trabalhadores que mais ganham em Portugal e com mais certezas de emprego e mordomias são os que saltam como "coelhos" da tal "caixa"...
Quem virá a seguir? Não serão de certeza nem os pensionistas, nem os desempregados porque esses nunca entraram na "caixa de Pandora", não têm por onde gritar, pressionar, fazer lóbi...
Dizem os trabalhadores da TAP que se justifica por estarem em processo de privatização e porque operam em concorrência no mercado internacional. Os da Gaixa porque mal seria que os administradores se considerem "não funcionários públicos" para poderem ganhar as fortunas que ganham e, eles trabalhadores, na mesma Caixa, terem estatuto diverso e, assim, verem o seu vencimento diminuído.
Claro, que nada disto tem sentido. O que tem sentido é que estamos num processo muito doloroso para todos e devia haver solidariedade. Assim, o que temos é os trabalhadores darem uma vergonhosa demonstração do "salve-se quem puder..." . Depois queixem-se por os capitalistas colocarem o dinheiro nas off shores.
É o estado lobista mil vezes negado em todo o seu esplendor!
Foi sob o efeito das fotografias publicadas em jornais e em revistas que os desenhos foram realizados. O uso dos recortes de jornais que ainda hoje subsiste vem da infância e da juventude, vem da tradição popular de forrar prateleiras com jornais decorativamente recortados, em padrões geométricos básicos e do hábito de os ler nessa circunstância. Os bicos talhados na extremidade do papel de jornal inscrevem-se delicadamente nos desenhos de figura dos anos iniciais da sua carreira. O gosto pela utilização dos jornais manter-se-ia, não apenas nesse registo ornamental, mas como fonte insubstituível de imagens e como uma das vias de levar o quotidiano à pintura.
Já existe uma bomba que penetra até 65 metros de cimento e só explode depois disso, o que arrasará o programa nuclear escondido no subsolo. E, quem o diz dá provas de que conhece bem o assunto. Esta notícia faz parte dos sinais cada vez mais fortes que os US e Israel vão a curto prazo atacar o Irão se este não mostrar interesse em terminar com o programa nuclear.
"- O explosivo penetrador em massa é uma grande arma. Continuamos a melhorá-la. Ela tem uma grande capacidade agora e vamos continuar a aprimorá-la. Ela é parte do nosso arsenal e será um potencial se precisarmos dela nesse tipo de cenário – disse Carlisle numa conferência sobre programas de defesa dos EUA.
O secretário de Defesa norte-americano, Leon Panetta, disse em entrevista publicada na quinta-feira pelo National Journal que o planejamento para uma eventual ação militar contra o Irã começou há “muito tempo”.
... se há coisa que não me interessa é "juntar forças para ajudar o Presidente da República a acabar o seu último mandato com dignidade". Bem te percebo, Luís, olhas para esse fulano como o Presidente da República. Da Nossa República. E, como eu aqui há uns tempos, dizes o que um verdadeiro republicano e democrata se habituou a dizer. O problema é que estamos perante um caso de força maior, um verdadeiro estado de necessidade. Eu não quero que esse ser nos envergonhe mais, que encavaque ainda mais a nossa República. Daí não usar da tua bonomia e, do fundo do meu querer, não subscrever essa tua frase. No que me toca, não quero que ele acabe o mandato com dignidade (coisa, aliás, contraditória nos seus termos, que dignidade e cavaco representam uma junção substantivamente impossível). Quero apenas que ele termine o mandato. Já! Ontem! O mais rápido possível, sendo que anteontem já é tarde demais.
Não é o prefácio ao seu livro de discursos (quem raios gastará vintém numa coletânea daquela baba ranhosa?) que me atenta. O que verdadeiramente me choca é essa existência reles, principal contribuinte para o actual estado de coisas, mascarar-se agora de vítima. Foi ele, qual kapo, o responsável primeiro pelo desbaratar dos iniciais e decisivos fundos comunitários, nos idos de 80, em que cada tractor virou jipe, em que os boches fizeram o que quiseram à nossa agricultura, à nossa indústria, pagando-nos para destruir, para depois (agora!) nos obrigarem a comprar, a "preço de amigo", o que esse fulano, por acção e omissão, nos levou a não ter. Com o Alentejo às moscas, até palha para o gado temos de ir buscar a Espanha (e só não vamos à Alemanha porque os Espanhóis não permitiram cavaco igual).
Por tudo isso, pardon my french, eu quero mesmo é que ele vá morrer longe, sem pingo de solenidade, ele e mais a dignidade que não teve, não tem, nem nunca terá. Despejar toda essa (ir)responsabilidade, que vem de longe -- vem dele!" --, no anterior PM (por mais erros que o homem tenha cometido) equivale a escarrar-nos na cara e a tratar-nos como absolutos inimputáveis. Cavaco terá, não o nego, um lugar de relevo na História de Portugal. O cognome, porém, andará por algo como “o apocalipse”.
Termino, pois, dizendo o óbvio: é necessário juntar forças para ajudar este terrífico erro de casting a ser, rapidamente e em força, devolvido à terra que o pariu, nos esconsos dos Algarves. A responsabilidade civil e criminal é coisa anódina, que eu não reclamo.
A história fará a justiça.
São duras e desadoráveis as minhas palavras? Pois, acreditai, não são minhas. Foi ele que mas ditou. Hoje, ontem e amanhã.
Ao ouvido!
No dia 10 de Março de 1844 nasceu em Navarra, o compositor espanhol Pablo de Sarasate. Sendo ele próprio um dos mais virtuosos violinistas de todos os tempos, as suas composições, normalmente peças de recital para violino, exigem grande técnica e interpretação apaixonada. Começou a estudar o instrumento, com o pai, aos cinco anos e, aos oito, apresentou-se pela primeira vez em público. Tinha apenas 12 anos quando foi enviado para Paris para prosseguir os estudos. Três anos depois, Saint-Saëns dedicou-lhe o seu primeiro concerto para violino e, em 1861, Sarasate ganhou o Primeiro Prémio do Conservatório Paris. Em 1880 Saint-Saëns compôs o seu terceiro e último concerto para violino, que voltou a dedicar ao virtuoso espanhol. O próprio Sarasate interpretou a sua estreia nesse mesmo ano.
Em 1860, Sarasate estreou-se, em Paris, como violinista e, um ano depois tocou em Londres. Durante a sua carreira actuou na Europa, na América do Norte e na América do Sul. Faleceu de bronquite crónica, em Biarritz, na França, no dia 20 de Setembro de 1908. O seu violino, construído por Antonio Stradivari, em 1724, foi deixado ao Museu da Música, de Paris. O seu segundo violino, também um Stradivari, de 1713, encontra-se no Real Conservatório Superior de Música, em Madrid. Na capital espanhola realiza-se, todos os anos, o Concurso Internacional de Violino Pablo Sarasate.
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Você quer pedir dinheiro emprestado? se sim, entre...
Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
MARTINS HACKERS have special cash HACKED ATM CARDS...
I wanna say a very big thank you to dr agbadudu fo...
Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
God is great i never thought i could ever get loan...
I am Edwin Roberto and a construction engineer by ...