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Ninguém terá grandes dúvidas de que Santos Pereira ou ia para reclamar o que é seu -- o QREN, a gestão dos fundos comunitários, as pastas que lhe esvaziaram -- ou ia para se demitir.
Terá saído de São Bento como entrou, sem QREN e ainda feito naquela espécie de ministro em que o transformaram. Esvaziado, diminuído, enganado.
Entretanto, o grilo falante do Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, garantia ser demasiado cedo para uma remodelação, enquanto aproveitava para se recitar. Que este Ministro tem de se ajeitar aos usos e costumes lusos (não foi isso que ele disse, mas é esse o significado das palavras de Marcelo). Esses usos e costumes de tão boa cepa e que a este porto nos trouxeram.
Aguenta mais um pouco, Álvaro, engole mais uns sapos. A bem da nação!, ter-lhe-á dito Passos Coelho. E assim foi. Para alemão ver. A bem duma nação, sim, mas não da nossa.
Ainda assim, Álvaro lá fez o favor de nos deixar uma quase perfeita metáfora deste governo. «O carro onde seguia o ministro saiu de São Bento em contramão, virando à esquerda [esta é a parte do "quase"] numa rua de sentido único.» [fonte]
off-topic ou nem por isso (e aproveitando a boleia do ). Clique nos links:
I TERTÚLIA PELA DEMOCRACIA E CIDADANIA: Fundão, 31 de Março de 2012
OUVIR E FALAR - Ciclo de Tertúlias pela Democracia e Cidadania
Milhares de mortos e feridos, um estado contra a sua própria população, será preciso mais para que o Ocidente lance uma acção militar limitada mas definitiva na Síria?
Os assassinatos em massa são assuntos internos da Síria?
O antigo primeiro-ministro francês Dominique de Villepin, candidato às próximas presidenciais, afirmou este domingo que é altura de "pensar numa ação no terreno" na Síria, admitindo "ataques cirúrgicos" contra o regime de Bachar al-Assad.
"É tempo de atuar de forma determinada, com a Liga Árabe, para criar uma equipa de intervenção humanitária", disse Villepin, convidado do jornal da noite do canal de televisão pública France 3 e citado pela agência AFP.
Villepin adiantou que não basta dizer, é preciso fazer, torna-se necessário um calendário.
"Vamos dar algumas semanas à comunidade internacional para atuar e preparar uma alternativa de ataques cirúrgicos", referiu.
A Lusoponte que tem a exploração das duas pontes está interessada em retirar carros à sobrelotada ponte 25 de Abril e canalizá-los para a subutilizada ponte Vasco da Gama. Neste ponto de vista é claramente um ideia sensata. Há os impactos ambientais e o interesse de alguns autarcas da margem sul quererem a terceira travessia do Tejo que seria uma opção muitíssimo mais cara. Mas neste país o dinheiro e o desperdício não travam ninguém.
E ( a Lusoponte) está disposta a pagar sobretudo porque esta nova estrada poderá levar muitos utentes da península do Barreiro a optarem pela travessia da Vasco da Gama em vez de pela saturada 25 de Abril. A empresa concessionária destas duas pontes considera que a Vasco da Gama está "claramente subutilizada e muito aquém da sua capacidade máxima, gerando menos receitas do que à partida seria expectável", refere um parecer da Câmara da Moita a que o PÚBLICO teve acesso. Por isso tem a "expectativa" de que esta nova estrada possa "vir a captar um maior número de utilizadores para a Vasco da Gama" para as ligações a Lisboa e à restante margem norte do Tejo, porque reduz também a distância entre o Barreiro e zonas da capital.
Questões de ordem técnica só me permitem fazer hoje duas ou três notas sobre o jogo.
- É impressionante como o Vítor Pereira continua a achar que o Maicon rende mais a defesa direito, quando o Rolando impressiona pela lentidão. É impressionante como o Vítor Pereira continua a não perceber o diamante em bruto que é o James Rodriguez e o remete para o banco jogo após jogo, não é devido a este jogo em concreto atendendo à viagem que ele fez antes do jogo. É impressionante a titularidade dada ao Djalma, dele lembro-me de um centro para o... Artur. É impressionante como uma equipa sem treinador e metade da época sem ponta-de-lança digno desse nome lidera o campeonato e rezam os jornais desportivos nunca nenhuma equipa que liderasse isolada à 21ª jornada acabaria por perder o título. A ver vamos.
- É impressionante como o Jorge Jesus não percebeu o jogo do FCP. É impressionante como o Cardozo não aproveitou dois ou três brindes da defesa. É impressionante como o Jorge Jesus não aproveitou o Djalma a defesa direito. É impressionante como uma equipa com qualidade, com o ritmo, com os jogadores, e com um princípio de jogo claramente definido perde em 3 jornadas oito pontos.
- É impressionante como mais uma vez o manto sagrado é violado pelo vil dinheiro da publicidade. Não sou adepto do clube da Luz, mas respeitei e defendi a pressão que os adeptos fizeram por uma camisola vermelha e apenas com as letras de uma marca a branco.
O Europarque é mais um daqueles investimentos que começou por ser uma "alavanca" de negócios e acabou um "elefante branco". Estes grandes investimentos são sempre apresentados por um grupo de gente virados "p'ra fentex" com o dinheiro dos outros e a garantia do estado, quem tiver a ousadia de se lhes opor não passa de um "velho do Restelo".
O negócio não lhes sai das mãos enquanto se trata das terraplanagens, construção civil e houver dinheiro para gastar, depois, o que é verdadeiramente meritório que é vender o investimento, arranjar interessados, chamar empresas, isso já não é com eles. Entregam tudo ao Estado e este que faça o que entender com a garantia prestada.
Estes senhores nunca lá colocam um tostão nem sequer prestam garantias pessoais, é tudo feito na base nos conhecimentos que têm nos centros de decisão certos. E dar à manivela!
Presidente da AEP, José António Barros, abre desassombradamente o livro sobre "um disparate, um ‘flop’, um investimento falhado" chamado Europarque. É a sua primeira entrevista sobre o caso.
Um terço do vencimento é retido pelas autoridades no caso de incumprimento. Isto somado aos subsídios retidos atira estas pessoas para situações muito dificeis.
Cerca de 100 mil pessoas têm os ordenados penhorados. A lei limita a penhora até um terço do vencimento, o que tem permitido recuperar mensalmente cerca de 13 milhões de euros.
"A penhora de vencimentos e de outro tipo de bens tem vindo a aumentar significativamente", afirmou à agência Lusa Carlos de Matos, presidente do Colégio da Especialidade dos Agentes de Execução.
Nos últimos anos, os portugueses "endividaram-se sem limites" e, com a crise económica, "as pessoas começaram a ter cada vez mais dificuldades em cumprir com as suas obrigações", lembrou.
Estamos perante um facto à escala micro igual à situação dos estados endividados à escala macro . Para ajudar bastaria que os credores congelassem as dívidas e dessem tempo para as pessoas e os estados devedores reestruturassem o que devem. Mas não é isso que se verifica, pelo contrário, vão descapitalizando os devedores até à exaustão financeira com as consequentes situações de miséria.
Em Peniche com a investigação Filandesa, o dinheiro de Bruxelas e as competências dos Estaleiros Navais de Peniche. E, claro, o nosso mar!
"Aproveitar as correntes submarinas do fundo do mar para produzir energia eléctrica é o objectivo do projecto Waveroller, de tecnologia finlandesa, que vai instalar no mar de Peniche uma plataforma com três módulos capazes de produzir 300 kilowatts-hora (KWh).
O software e grande parte do hardware são, obviamente, finlandeses. Os portugueses têm a seu cargo os trabalhos de montagem final e preparação da fixação da estrutura ao fundo do mar, que é da responsabilidade dos Estaleiros Navais de Peniche.
Os trabalhos estão em curso desde Janeiro e, em Maio, deverá ser depositado a três milhas (cerca de 5km) da praia da Almagreira (Baleal), a uma profundidade de 25 a 30 metros, a estrutura sobre a qual assentam três asas que se movem ao sabor das correntes, e que estará ligada a terra por um cabo submarino pelo qual será transportada a energia eléctrica que será injectada na rede da REN/EDP."
Nem impacto ambiental tem, tudo é instalado no fundo do mar!
Trata-se de um equipamento pioneiro, com pás que oscilam debaixo de água face com o movimento das ondas e que foi testado pela primeira vez a nível mundial na praia da Almagreira, em Peniche, em 2007.
Mais tarde, a única máquina Wave Roller, instalada a 20 metros de profundidade e a 500 milhas da praia, foi retirada da água por problemas técnicos, atrasando a concretização do projecto em cerca de três anos.
A inovação foi criada em 2007 pela AW Energy para ser comercializada e testada em Portugal pela empresa Eneólica, do Grupo Lena, durante a primeira fase de demonstração do projecto-piloto.
Além de Peniche, esteve a ser testada pelo Centro Europeu de Energia Marítima (Orkney), ao largo do mar da Escócia. Através de pás flutuantes que acompanham o movimento das águas, a tecnologia é capaz de captar energia para depois ser transformada em electricidade, como demonstrou o protótipo com uma potência de 15 quilowatts (KW).
O objectivo dos promotores passa por criar na praia da Almagreira um grande parque mundial de energia das ondas e entrar numa fase de exploração comercial do projecto com uma potência instalada entre os 50 e os 100 megawatts (MW). «O avanço para a fase comercial depende dos resultados desta nova fase», disse o autarca.
A avançar para a fase comercial, o investimento ascenderá a 100 milhões de euros e colocará Portugal na linha da frente no segmento da produção mundial de energia a partir do movimento das ondas.
Vieira da Silva :Em Lisboa prepara-se a Exposição do Mundo Português. Enquanto a Europa está em guerra, o governo quer exibir o orgulho de um passado heróico e de um presente em paz. Muitos artistas são chamados a colaborar. Toda a cidade se prepara para os visitantes que espera ter. O Secretariado da Propaganda Nacional incentiva uma exposição de montras na Rua Garrett, a decoração será feita por diversos artistas. Entre eles, Vieira da Silva que faz "Luva com Flores" para a casa "Luva Verde", "Sapatos de 7 léguas" para a "Sapataria Garrett, e ainda "Bailado de Tesouras" para a "Sheffield House". Por esta última há-de receber um prémio. Pinta também por encomenda do Estado um quadro com destino à Exposição.
Fiquei aterrado com a opinião de um médico cirurgião do IPO de Lisboa que diz em entrevista, que a Fundação Champallimaud que eu tanto admiro e em quem deposito tantas esperanças para a investigação e para o bem estar da população, afinal tem tudo menos doentes.
Não faz qualquer parceria com os IPOs nacionais, nem com as instituições de investigação do cancro, não convidou para a inauguração os cientistas e médicos que trabalham com o cancro. Mas foi um fartote de políticos e economistas.
A Fundação tem um belíssimo edificio junto ao Tejo, cujo terreno foi doado pelo estado, tem os mais recentes e mais caros equipamentos, cientistas estrangeiros, mas não tem doentes. É como querer ser algo como "bacteriologicamente puro" e não colocar o saber e os meios ao serviço dos doentes.
Espero que numa área tão difícil, onde todos são poucos, isto não passe de uma fase e que não estejamos perante uma batalha de "capelinhas" como é norma cá no rectângulo.
Julguei que já tínhamos ultrapassado estas "guerrinhas" para mais quando estão envolvidas pessoas de quem se espera uma visão humanista dos problemas .
Deixai que em suas mãos cresça o poema
como o som do avião no céu sem nuvens
ou no surdo verão as manhãs de domingo
Não lhe digais que é mão-de-obra a mais
que o tempo não está para a poesia
Publicar versos em jornais que tiram milhares
talvez até alguns milhões de exemplares
haverá coisa que se lhe compare?
Grandes mulheres como semiramis
públia hortênsia de castro ou vitória colonna
todas aquelas que mais íntimo morreram
não fizeram tanto por se imortalizar
Oh que agradável não é ver um poeta em exercício
chegar mesmo a fazer versos a pedido
versos que ao lê-los o mais arguto crítico em vão procuraria
quem evitasse a guerra maiúsculas-minúsculas melhor
Bem mais do que a harmonia entre os irmãos
o poeta em exercício é como azeite precioso derramado
na cabeça e na barba de aarão
Chorai profissionais da caridade
pelo pobre poeta aposentado
que já nem sabe onde ir buscar os versos
Abandonado pela poesia
oh como são compridos para ele os dias
nem mesmo sabe aonde pôr as mãos
Ruy Belo, in "Aquele Grande Rio Eufrates"
Os jornalistas que escaparam da Síria relatam massacres "que vão envergonhar o mundo".
Infelizmente estão enganados. O mundo há muito que perdeu a vergonha.
No dia 5 de Março de 1953 morreu, em Moscovo, o compositor russo Sergei Prokofiev. Tinha nascido em Krasne, na Ucrânia, a 23 de Abril de 1891.
Demonstrou bem cedo invulgares dotes musicais. Em 1902, quando começou a receber lições particulares de composição, já tinha composto algumas peças. Quando aprendeu a base teórica musical necessária, dedicou-se à experimentação e à definição do que seria o seu estilo musical. Em 1904, encorajado por Alexander Glazunov, mudou-se para São Petersburgo e inscreveu-se no Conservatório. Terminou o curso com as mais altas classificações. Em 1908 estreou-se como pianista. Em sequência da Revolução Russa de 1917, emigrou para a América e, de 1918 a 1920, viveu em São Francisco. De 1920 a 1936 viveu na Europa Ocidental, realizando digressões como pianista, nas quais interpretava obras próprias como os cinco concertos para piano e as cinco primeiras Sonatas para piano.
Voltou à Rússia em 1936, onde continua a compor sobre a mesma linguagem musical e as suas obras demonstram uma extraordinária integridade, se se tiver em consideração a pressão imposta pelo dogma soviético do realismo socialista. Entre estas obras destacam-se a famosa composição infantil “Pedro e o Lobo” para narrador e orquestra (escrita em 1936 para agradar a Estaline), o bailado “Romeu e Julieta”, as óperas “Guerra e Paz” e “O Amor das Três Laranjas”, a Sinfonia n.º 5 e as cantatas “Alexandre Nevski” e “Ivan, o Terrível” (compostas para os filmes homónimo do realizador soviético Sergei Eisenstein).
Quando voltou para a Rússia, foi atacado por formalismo burguês. Depois de um período de resistência contra os ataques, retractou-se publicamente. Escreveu obras que agradaram às autoridades, mas também outras, mais independentes. Em Fevereiro de 1948, um decreto do comité central do partido comunista tornou impossível a resistência contra a estética oficial. Só foi reabilitado em 1956. Mas nem todas as suas obras foram reincluídas no repertório oficialmente aprovado. Nos últimos anos, Prokofiev enfrentou dificuldades financeiras e de saúde. Como que por ironia, morreu no mesmo dia em que, na mesma cidade, morreu Estaline.
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