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Para impedir o desenvolvimento do programa nuclear militar do Irão os US não hesitarão em atacar o Irão em conjunto com Israel.
"O Presidente dos Estados Unidos afirmou hoje que não hesitará em atacar o Irão para o impedir de fabricar armas nucleares, mas advertiu que "falar demasiado de guerra" só ajuda o regime e faz aumentar o preço do petróleo.
Barack Obama, que discursava no principal ‘lobby' pró-Israel dos Estados Unidos, sublinhou que o Irão ainda pode escolher a via diplomática para resolver o conflito em torno do seu controverso programa nuclear."
Israel tem repetido que fará um ataque unilateral se não for acompanhado pelos US.
Entretanto, vêm a lume as discordâncias entre as duas figuras cimeiras do regime Iraniano o que poderá indicar que as pressões externas podem estar a fracturar a coesão interna do país.
Quem precisa do Estado para fazer referendos? Um movimento civil não esteve com aquelas e vai de distribuir uma urna por bairro em Madrid e levar as populações a votar. Democracia participativa é isto. Depois pegam nos resultados e enviam-na ao governo e à Assembleia .
Más de 300 urnas repartidas por distintos barrios y municipios de Madrid recogerán la votación popular organizada por una plataforma con ayuda del movimiento 15-M sobre la privatización del agua potable en la región.
E, há aqui uma grande diferença em relação às petições, as pessoas votam livremente e até lá colocam o nome porque não há razões para ter medo, em democracia não há razões para ter medo, enquanto houver um advogado disponível para recorrermos à Justiça. E uma comunicação social que seja independente para gritar para a rua!
Aqui está uma boa ideia para a Tertúlia da PEGADA em Março no Fundão.
O Estado (nós) pagou 4,4 milhões de euros à Lusoponte (onde se farta de suar Ferreira do Amaral) como compensação pela isenção de portagens na ponte 25 de Abril no mês de Agosto, apesar de no ano passado esta não se ter verificado (esqueceram-se) e a empresa ter arrecadado as respectivas receitas. O Governo (do austero Passos) defende que respeitou o contrato assinado (afinal há direitos adquiridos) e que este será brevemente (à escala portuguesa) renegociado para levar em conta o fim da isenção das portagens em Agosto. António José Seguro está indignado (segurem-no).
Mesmo pela boca de um técnico do FMI se à austeridade somarmos mais austeridade não vamos lá. É preciso reanimar a economia e travar o desemprego, começam a ouvir-se vozes cada vez mais perto da dupla Merkozy.
As advertências neste sentido têm-se multiplicado. Doze países, incluindo Itália, Espanha, Holanda, Reino Unido e Polónia, pedem para que se reoriente a política económica defendida pela dupla Merkel-Sarkozy. "A crise que estamos a enfrentar é uma crise de crescimento", alegam numa carta escrita por iniciativa de Mario Monti, primeiro-ministro italiano.
Mas, no espírito dos doze signatários desta carta, o remédio passa por uma maior liberalização, pela reforma do mercado de trabalho em cada um dos Estados e por uma maior abertura comercial do continente. O que não corresponde verdadeiramente às soluções preconizadas pela esquerda francesa.
Com avenças milionárias de empresas públicas, financiamentos de bancos amigos com administradores colocados pelos próprios, influência empresarial e política e ligações à maçonaria e às secretas.
Falhou o controlo da TVI mas comprou um jornal, teve acesso a informação privilegiada contratando vários espiões bem como vários políticos com ligações ao PS e PSD.
Usa a Caixa Geral de Depósitos para controlar o BCP que se torna o seu maior financiador e o sistema de remuneração de Mexia na EDP foi elaborado por um dos seus accionistas, enquanto Mexia usa os cordelinhos para colocar a CGD na administração do BCP.
Leia o Nicolau Santos no expresso, não vai acreditar!
Afinal não eram só o Sócrates e o Ceaucescu. Contra toda a expectativa, o resultado das eleições para a presidência de um partido plural e democrático como o PSD, foram 95,5% de votos para o líder.
Com a vantagem de no caso do PSD não haver o perigo de o líder "secar" ideologicamente o partido.
O Ocidente tem pessoas que não lutam por nada, que acham que o bem - estar é um bem adquirido.
" Nesses países do Sul europeu, de raiz católica, onde as pessoas parecem ter medo do poder. Onde o poder está associado à ideia do divino, do bem, do inquestionável. É assim que pensa Luis Sepúlveda. E, por isso, o escritor chileno que mora em Espanha não se admiraria se esses três homens, os da troika, propusessem a Portugal a venda dos Açores ou da Madeira. Tal como um dia, em 2003, o governo argentino se preparou para ceder a Patagónia aos Estados Unidos."
O medo, sempre o medo do poder !
Em 1935 Vieira da Silva adoece com icterícia . A doença ataca-a de forma violenta, obrigando-a a permanecer de cama. Não lhe é fácil estar parada. È desta época a tela "O Quarto dos Azulejos". Ao tema português do azulejo, junta-se uma nova forma de representação do espaço. Às vezes a doença descobre outros caminhos...
Em Portugal, António Pedro, o encenador e escritor, prepara a primeira exposição. É necessário vir para cá, e sempre ajuda ao restabelecimento. Para além do mais, em Lisboa, tem também um atelier, na casa que mãe comprara anos antes.
A estadia prolonga-se por algum tempo o que permite a Vieira da Silva e Arpad Szenes realizarem um exposição no seu atelier.
De regresso a Paris volta a expôr. Entretanto, por encomenda, faz cópias de Braque e de Matisse, para projectos de tapeçarias. O casal vai agora viver no Boulevard Saint-Jacques. Não ficarão lá por muito tempo.
Numa entrevista ao LeMonde, Paul Krugman considera que nos próximos 5 anos, os salários dos países periféricos da Europa deveriam descer cerca de 20% em relação aos alemães.
(Pour restaurer la compétitivité en Europe, il faudrait que, disons d'ici les cinq prochaines années, les salaires baissent, dans les pays européens moins compétitifs, de 20 % par rapport à l'Allemagne. Avec un peu d'inflation, cet ajustement est plus facile à réaliser (en laissant filer les prix sans faire grimper les salaires en conséquence).)
Não se trata de cortar directamente nos salários, mas de congelá-los, permitindo uma inflação da ordem dos 4%.
Ainda que isto seja significativamente diferente do que foi papagueado nos media portugueses que deram a notícia de forma ambígua de forma a deixar no ar a sugestão de que se propunham cortes salariais directos, a questão que se me coloca é a seguinte: saberá o krug man, qual é já hoje, (qual era, antes da crise) a proporção entre os salários e o conjunto dos benefícios sociais de um trabalhador português e de um trabalhador alemão? E dada essa discrepância será possível falar seriamente numa união política?
O Acordo Ortográfico é uma barafunda muito bem organizada. Há acordo mas segundo o Graça Moura não surte efeito enquanto o processo não tiver sido reconhecido por todos os países envolvidos.
Passos Coelho, na Assembleia da República disse que o acordo "será cumprido" fórmula suficientemente vaga para lá caber tudo.
O Secretário de Estado da Educação diz que cada qual faz como quer e que em 2012 não é obrigatório. Os professores de Português já não sabem o que fazer depois de terem dito aos alunos que se escreveria segundo o acordo.
E, estes, estarão de acordo?
"Contactado pela agência Lusa sobre estas declarações, o gabinete do SEC indicou na quarta-feira que Francisco José Viegas "tem tido um papel pedagógico nas suas declarações sobre o AO, no sentido de explicar e clarificar quais as possibilidades em aberto para a ortografia a adoptar em Portugal, no período que antecede a entrada em vigor do AO em 2015, e seguindo a redacção do mesmo acordo".
Declarações que motivaram estranheza por parte do linguista brasileiro Godofredo de Oliveira Neto, que participou na Comissão responsável pelas negociações do Novo Acordo Ortográfico.
Em declarações à Lusa, Oliveira Neto afirmou: "É estranho. O período de adaptação vai até Dezembro deste ano e Portugal já passou por todos os trâmites jurídicos e políticos. Uma coisa é a concordância, porque há discordâncias também no Brasil, mas outra coisa seria querer rever as regras".
O professor catedrático português, Carlos Reis, apoiante do Acordo Ortográfico (AO), afirmou que não se opõe a "ajustamentos pontuais" no documento, mas sublinhou que "um Estado sério e responsável deve cumprir aquilo a que se comprometeu".
Quando eu um dia decisivamente voltar a face
daquelas coisas que só de perfil contemplei
quem procurará nelas as linhas do teu rosto?
Quem dará o teu nome a todas as ruas
que encontrar no coração e na cidade?
Quem te porá como fruto nas árvores ou como paisagem
no brilho de olhos lavados nas quatro estações?
Quando toda a alegria for clandestina
alguém te dobrará em cada esquina?
Ruy Belo, in "Aquele Grande Rio Eufrates"
No dia 4 de Março de 1678 nasceu, em Veneza, o compositor italiano Antonio Vivaldi. O pai era barbeiro mas era, também, um talentoso violinista. Ajudou-o a iniciar uma carreira no mundo da música e foi responsável pela sua admissão na orquestra da Basílica de São Marcos, onde se tornou o maior violinista do seu tempo.
Em 1703, Vivaldi tornou-se padre. Chamavam-lhe “il prete rosso” (o padre vermelho) por ser sacerdote e ter o cabelo ruivo. Um ano depois de ter sido ordenado, foi dispensado de celebrar missa, devido à sua saúde fragilizada. Aparentemente sofria de asma. Vivaldi voltou-se, então, para o ensino de violino num orfanato de raparigas, em Veneza, chamado “Ospedale della Pietà”. Pouco tempo após o seu início nestas novas funções, as crianças ganharam-lhe apreço e estima. Compôs para elas a maioria dos seus concertos, cantatas e música sacra.
No orfanato, desempenhou diversos cargos, interrompidos apenas pelas suas muitas viagens e, em 1713, tornou-se responsável pelas actividades musicais da instituição. António Vivaldi foi realmente um compositor prolífico: compôs 770 obras, entre as quais 477 concertos e 46 óperas. Apesar de os seus detractores o acusarem de fabricar música como quem fabrica pão, foi na sua época muito admirado pelo público e pelos peritos, entre os quais Johann Sebastian Bach. É sobretudo conhecido popularmente como autor dos concertos para violino e orquestra “As quatro estações”.
Em 1705 foi publicada a primeira colecção dos trabalhos de Vivaldi. Muitos outros se lhe seguiram. Tal como aconteceu com tantos compositores da época, Vivaldi, terminou a sua vida na pobreza. Faleceu em Viena, no dia 28 de Julho de 1741. Foi-lhe dada uma sepultura anónima, de pobre. No seu funeral foi cantada a missa de Requiem, na qual o jovem Joseph Haydn terá cantado, no coro.
Mas umas décadas após a sua morte a sua música caiu no esquecimento. O estilo genuinamente barroco de Vivaldi não resistiu à ‘coqueluche’ do classicismo. A maior parte do seu repertório só foi descoberta na primeira metade do século XX, em Turim e Génova, e publicada na segunda metade. Hoje é recordado por todos os públicos e tocado por todas as orquestras – e não só as suas “4 Estações”…
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