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PS: estas fotos foram publicadas na imprensa como estando em exposição. É possível haver troca da instituição. Apresento o meu pedido de desculpas.
Que comentário merece uma exposição na Fundação Serralves apoiada pelo Estado que tem como título "olho do cú" ? Esta exposição já esteve no Museu do Chiado pelo que parece estarmos perante uma obra de arte, de outra forma mal se compreenderia que duas instituições de relevo lhe tenham dado guarida.
Que um "artista" se lembre de tirar fotos ao anús acho que ninguém tem nada com isso mas então deveria guardá-las para si. Muito menos se compreende que tal "arte" seja apoiada pelo Estado. Quantos artistas não conseguem uma oportunidade de expor as suas obras ? Quais são os critérios no uso dos dinheiros públicos?
Se aqui andasse o dinheiro do próprio e não o dinheiro de todos nós esta exposição não se fazia.
E, como as fotos são próprias para serem mostradas em tão selectos lugares mal iria se a PEGADA se fizesse rogada...
Um exemplo: o licenciamento de unidades de aquacultura:
O processo começa com um pedido de autorização para instalação, dirigido à Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura, ao qual, na generalidade dos casos, terá de seguir um processo de avaliação de Impacto Ambiental (AIA).
No processo de autorização para instalação são ouvidas dezena e meia de entidades, nomeadamente, o Instituto Hidrográfico, a Direcçã- Geral de Faróis, a Capitania do Porto, a D.G. das Pescas e Aquicultura, o Ipimar, a entidade administrativa do domínio público, o IC-B, a D.G.de Veterinária, o Delegado de Saúde, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento regional e a autarquia.
Todas com poder de veto sobre o projecto.
Olhe, eu fico por aqui, porque o processo nem sequer vai a meio. Acredita, que na prática alguém tem paciência para isto?
Uma praia ali para os lados de Leiria, um pai tresloucado matou a mulher e a filha e mais cinco pessoas. Escapou a outra filha por lhe ter pedido para não a matar. O homem cumpriu pena de prisão e a última vez que se falou nele é que estaria a viver em Londres.
Foi um acontecimento terrível que afectou muita gente psicologicamente.
Tudo aconteceu na noite de 1 para 2 de Março de 1987, na Praia do Osso da Baleia (Pombal) e na Amieira (Marinha Grande) quando Vítor Jorge, contínuo numa agência bancária e fotógrafo de casamentos e baptizados nas horas vagas, assassinou a tiro e à pancada naquela praia cinco pessoas que tinham participado numa festa de anos na Guia, Pombal.
Depois dirigiu-se para casa, na Amieira, atraíndo a mulher e uma filha para um pinhal, onde as matou à facada. Uma das vítimas da praia do Osso da Baleia foi uma empregada de limpeza no Hospital Universitário de Coimbra, de seu nome Leonor Tomás, com quem mantinha uma relação afetiva.
Ao massacre escaparam a filha mais nova e um filho de Vítor Jorge, tendo a rapariga, já ferida, suplicado ao pai que não a matasse. Este, cansado e emocionalmente desgastado, deixou-a fugir.
off-topic ou nem por isso (e aproveitando a boleia do sapo):
OUVIR E FALAR - Ciclo de Tertúlias pela Democracia e Cidadania (clique para saber mais e aderir)
A ideia da Câmara de Lisboa é aproveitar um dos muitos prédios devolutos para instalar um bordel por forma a tirar da rua as mulheres que se dedicam à prostituição na zona do Martim Moniz. Completamente de acordo, a segurança e a higiene agradecem!
As associações que propõem a criação do bordel são a Obra Social das Irmãs Oblatas e do Grupo Português de Activistas sobre Tratamento do VIH-SIDA.
Não se percebe que as mulheres ( as mais humildes) andem na rua à chuva ao sol e ao vento dos "apetites" dos proxenetas, enquanto as casas finas guardam as meninas prendadas que se prostituem. As mesmas que depois aparecem, dobradas as 2h da madrugada, nos lugares de estilo da noite.
Até na prostituição há umas que são mais iguais que outras!
Lê-se e não se acredita.
"400 funcionários da câmara de Setúbal terão de devolver perto de um milhão de euros relativos a aumentos salariais decorrentes de alterações de posição remuneratória por opção gestionária referentes aos anos de 2009 e 2010."
[...]
"Há casos de trabalhadores em que os aumentos foram superiores a 150 euros por mês. Os valores recebidos, alguns deles com efeitos retroactivos, ascendem em alguns casos a perto de cinco mil euros."
Quem são estes gestores autárquicos que parecem aliar a demagogia à incompetência, mas não são capazes de parar um momento para pensar e perceber que alguma coisa não ía bater certo nesta história? Cinco mil euros de retroactivos pagos por uma autarquia, quando o país atravessa graves constrangimentos financeiros?
" para a IGAL, o ponto não se podia traduzir numa menção de “Bom”
Lá diz o ditado, quem conta um conto acrescenta um ponto....
Maria Helena Vieira da Silva :Lisboa, 1908, dia de Santo António, o padroeiro da cidade. O diplomata Marcos Vieira da Silva é pai pela primeira vez. Sua mulher, Maria da Graça, teve uma filha a quem é dado nome de Maria Helena Vieira da Silva. Não terá a companhia do pai por muitos anos.
Maria Helena tem cerca de dois anos quando parte com a família e a sua preceptora para a Suíça. Não se trata de missão diplomática. O pai sofre da doença que muitos vitima no reino de Portugal - a tuberculose; e a Suíça tem bons ares, bons sanatórios – é a esperança de uma cura. Para Maria Helena será a neve, as montanhas, a tranquilidade de uma infância. Mas não por muito tempo. Em Fevereiro de 1911 o pai morre. É uma perda que não se esquece.
A família regressa a Lisboa. Instala-se na casa do avô materno. Homem de ideais republicanos e editor, director do jornal "O Século". Tudo é agora diferente. À serenidade da Suíça contrapõe-se a agitação que se vive em Portugal.
Lisboa é uma cidade de convulsões. A República tinha sido implantada no ano anterior, e nem a todos agrada. Os movimentos políticos são muitos. As ideias estão ainda em ebulição.
O BCE já vai na segunda operação de injeção de dinheiro nos bancos. Qual é a vantagem para a economia real?
Para já os bancos substituem empréstimos a curto prazo por créditos a três anos mantendo ou baixando as taxas de juro. Uma belíssima oportunidade de fazer lucros imediatos. E, as PMEs ?
"Financiamento à economia foi prioridade da segunda LTRO
Mario Draghi disse na última conferência de imprensa que sobretudo esta segunda operação de cedência de liquidez a longo prazo seria um apoio para as pequenas empresas. Pelo menos à escala do euro, a ambição de Draghi poderá ser conseguida. Os dados de Janeiro do BCE sobre a circulação de moeda (M3) e sobre os empréstimos ao sector privado já mostraram alguns sinais de que o primeiro leilão já teve efeitos positivos discerníveis na economia real. Em Portugal, esse particular torna-se mais complexo porque, por força do esforço de desalavancagem a que a banca nacional está obrigada, os efeitos poderão ser limitados. Em concreto, a banca comprometeu-se a ter um rácio de transformação (depósitos vs crédito) de 120% até 2014. Nesta altura, em média, esse rácio ronda os 140%, o que significa que a banca terá de angariar mais depósitos e conceder menos créditos a empresas e famílias.
"Estas operações não resolvem os problemas estruturais ou de solvência que existem na Zona Euro, mas dão realmente aos investidores uma indicação de que o BCE está mais disposto a apoiar o sistema financeiro
Erguendo as mãos em gestos recolhidos,
Todos brocados fúlgidos, hieráticos,
Em ti andam bailando os meus sentidos...
E os meus olhos serenos, enigmáticos
Meninos que na estrada andam perdidos,
Dolorosos, tristíssimos, extáticos,
São letras de poemas nunca lidos...
As magnólias abertas dos meus dedos
São mistérios, são filtros, são enredos
Que pecados d´amor trazem de rastros...
E a minha boca, a rútila manhã,
Na Via Láctea, lírica, pagã,
A rir desfolha as pétalas dos astros!..
Florbela Espanca, in "A Mensageira das Violetas"
Ler mais: http://www.luso-poemas.net/modules/news03/article.php?storyid=1580#ixzz1non9id9c
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No dia 1 de Março de 1810, na aldeia de Żelazowa Wola, Ducado de Varsóvia, nasceu Frédéric Chopin. Filho de mãe polaca e de pai francês expatriado é considerado um dos maiores pianistas e compositores do período romântico. Recebeu as suas primeiras aulas de piano da sua irmã mais velha, Ludwika, e foi, posteriormente, ensinado pela mãe. O seu talento musical manifestou-se imediatamente, ganhando, em Varsóvia, a reputação de "segundo Mozart". Aos sete anos já era autor de duas polacas para piano. Apareceu pela primeira vez em público, como pianista, aos oito anos de idade.
Aclamado na sua terra natal como uma criança prodígio, aos vinte anos deixou a Polónia para sempre. Mudou-se para Paris e lá viveu uma importante parte da sua curta vida. Chopin estava a caminho de Paris quando recebeu a notícia de que tinha fracassado o levantamento de 1830, pela restauração da independência da Polónia. Regressar ao seu adorado país tornou-se uma ideia distante, se não impossível.
Na capital francesa, fez carreira como intérprete, professor e compositor e adoptou a versão francesa dada ao seu nome, Frédéric-François Chopin. O seu nome polaco era Federico Chopino. De 1837 a 1847 teve uma relação turbulenta com a escritora francesa George Sand.
Foi, na sua época, muito reconhecido como pianista, mas o séc. XIX não deu a devida atenção às suas composições. Antes dele, houvera as sonatas e os concertos de Beethoven e, depois, sucederam-lhe as imponentes obras para piano de Brahms e outros pós-românticos. Generalizou-se a opinião de que Chopin tinha sido um compositor de peças para piano bonitas mas triviais, utilizadas como música de salão. Mas o séc. XX fez a justiça de reconhecer a sua música como expansora do universo harmónico e formal. A sua força, brilho e poesia tornaram-se uma verdadeira adoração para os mais notáveis pianistas.
Chopin continua a ser uma das grandes, senão a maior, de todas as referências da música de piano. Célebre e apreciado pelo grande público, sobretudo por causa dos seus Nocturnos, é também preferido dos estudiosos e intérpretes, a propósito dos seus complexos e completos estudos para piano. Um dos mais exaustivos e consagrados cultores da grande música de Chopin foi o pianista Arthur Rubinstein.
Sempre com a saúde frágil, Chopin morreu no dia 17 de Outubro de 1849, em Paris, com apenas 39 anos, vítima de tuberculose. No seu funeral, a que assistiram cerca de 3 mil pessoas, junto ao túmulo, foi tocada uma versão instrumental da célebre “Marcha Fúnebre”.
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