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O Ministro alemão do Interior acha que a Grécia deve sair da zona Euro. No que me toca, grego me confesso, acho que o Euro devia mas é sair da Alemanha.
Da mesma Alemanha que destruiu a Europa duas vezes em menos de trinta anos. E que se esforça por estrear as suas "artes" no novo século. Da mesma Alemanha que só É porque países como a Grécia SÃO.
Pode ser só o desejo de tocar um outro tempo e respirar do berço desta civilização que é a minha. Ganhar alento na Antiga Grécia. Tomar balanço e percorrer a Ágora. Trazer o pensamento para a rua. Demorar-me nele. Sem medos, donos, arreios ou dogmas. Sem uma agenda explícita ou escondida. Sem inimigos declarados ou amigos a proteger. Sem tomadas de posição colectivas ou histerismos de momento. Só pensamento livre e crítico. Reflexão e opinião. Usar a razão e exercer a cidadania. O que me faz humano. Libertar a palavra e dar-lhe forma. Voltar por instantes à Antiga Grécia, trazê-la para Portugal, para junto de minha casa, aqui e agora, onde tudo começa e acaba. Onde eu sou. Sair do conforto do café e da televisão, da protecção do virtual, dar a cara por uma ideia e arriscar levar com outra bem no meio das trombas, dar o braço a torcer ou nem por isso, descobrir outra forma de ver o mundo. Inconformar-me com o fato que me vestem. Não comer e não calar. Direito, mas também dever. Ousar pensar para conseguir fazer. SER MAIOR. Esclarecido. Para tornar a vida digna. Para contar aos filhos. Não é preciso saber exactamente para onde vou. Apenas mudar o ponto de vista, o meu, e é todo o mundo que muda. Ou então permanecer como observador passivo, que é uma outra forma de já estar morto.
É disto que se trata, no Fundão, no final de Março, ser mais, ser melhor, basta aparecer.
(Imagens daqui)
No centro de Itália :Os efeitos foram imediatos e o caos instalou-se, com testemunhos de visões de santos, abraços ao crucifixo e duas idosas a correr atrás do padre, agredindo-o e dizendo: "Você é o demónio!". Don Achille foi obrigado a refugiar-se na sacristia até que a polícia chegasse, revelou a imprensa local.
A Igreja católica começa a aderir a ideias arrojadas, mas depois veio negar, tratar-se - ia de farinha do mesmo farelo, desculpem, farinha contaminada por LSD...
Se a ideia pegar ainda vou ser um crente assíduo.
Insisto que a ideia parece generosa. E será mesmo, tal como das várias vezes que outros a tiveram e legislaram.
A dúvida, ou o meu cepticismo: a ideia que a ministra agora refresca falhou sempre por força do mesmo vício. Foi sempre ditada por políticos 'verdinhos', que tratam a agricultura (actividade com uma componente da experiência empírica muito específica e forte) sentados numa poltrona do Terreiro do Paço. Desta vez, com um monte de peças Lego na mesinha de recreio ou no bolso do bibe. Sem gravata nem ar condicionado - seja.
A ministra Assunção Cristas, que me parece voluntariosa e inteligente (embora talvez não tão competente como espalhafateia a máquina de assessores de comunicação / imprensa situacionista / Opus Day) tem assumido o ministério com esse tom de "descobrir a pólvora na cabeça de um fósforo", tão característica dos tempos que correm. Essa parte é que não me inspira esperança - nem confiança - e, generalizada que está no governo de que Assunção Cristas faz parte, até me assusta - enquanto amante da terra e enquanto pai de filhos e avô de netos.
É uma ideia que condiz, isso sim, com a filosofia de um grupo político que se propõe administrar um país e, depois, enuncia como terapêuticas o empobrecimento dos cidadãos e a emigração dos cidadãos. CIDADÃOS são nada mais nada menos que a NAÇÃO.
Por isso sou um inconformado com esta visão, tão passista de resto, de "eu é que sou um bom chefe de família, porque se tenho os filhos doentes, mato-os todos de uma vez e lá se vai a doença".
Visão medíocre demais para ser simplesmente caricata, trágica demais para ser simplesmente cómica. Má demais para simplesmente se encolher os ombros e deixar que os filhos morram todos.
A Assembleia da República chumbou os projectos de lei que possibilitavam a adopção por casais do mesmo sexo. Todos os partidos deram liberdade de voto aos seus deputados, mas a maioria acabou por votar contra.
É um resultado que, infelizmente, não me surpreende.
Já nem me surpreende o sentido de voto dos deputados do PCP, que votaram unanimemente contra os projectos de lei. Aliás, em absoluta coerência com a sua já tradicional homofobia revolucionária, de que José Carlos Ary dos Santos ou Júlio Fogaça são inesquecíveis exemplos.
Já nem sequer me surpreende que tantos deputados se conformem com esta inqualificável situação de discriminação entre cidadãos feita em razão das suas características pessoais, biológicas e identitárias, e que, antes de mais, constitui uma aberrante inconstitucionalidade.
Nem me surpreende que os deputados da Nação pareçam ignorar a realidade que já se verifica no seu país.
Mas o que já me surpreendeu foi a declaração do deputado do CDS Telmo Correia, que justificou o sentido do seu voto (e o da sua bancada) explicando que a adopção por casais do mesmo sexo “contraria o Criador”.
O que isto quer dizer é que o deputado Telmo Correia, com o sentido do voto que expressou, já não representa os portugueses que o elegeram, nem sequer a sua própria consciência: representa agora… o “Criador”.
E pelos vistos não o quer contrariar!
O que isto quer dizer é que o deputado Telmo Correia encontrou um canal privilegiado de comunicação que lhe permite conhecer a vontade do “Criador”.
O que isto quer dizer é que se um dia for confrontado com um projecto de lei que vise condenar à morte os homossexuais, o deputado Telmo Correia interpretará a vontade do “Criador” e… votará a favor – em consonância, pelos vistos, com os seus parceiros ideológicos do Uganda, do Irão ou da Arábia Saudita.
Temos então um deputado à Assembleia da República, um titular do órgão de soberania que representa o poder legislativo de um Estado laico, que despreza e escarra despudoradamente na Constituição que jurou defender, e prefere antes cumprir a vontade mística de um ser invisível a que chama “Criador”, assim numa espécie de “sharia” católica que para este idiota fanático vale pelos vistos mais do que o Estado de Direito democrático.
A vontade do “Criador”?
- Bardamerda, Sr. Deputado!
A ideia - que não é nova - parece generosa. Mas não resisto a prestar um depoimento pessoal:
Tenho muitas e boas terras agrícolas, com boas infraestruturas (acessos, casas, arrecadações, regas), que há 25 anos ofereço para serem tratadas a quem quiser explorá-las - e de borla. A maior parte delas nunca encontraram interessados. Algumas foram encontrando "rendeiros" (com renda zero) que, sucessivamente, foram desistindo. Razão: a agricultura, que tradicionalmente é a "arte de empobrecer alegremente" tornou-se desastrosamente ruinosa em Portugal depois da adesão à CEE e das sucessivas PEC decretadas em favor da França e da abertura de fronteiras com sentido único.
É claro que tem havido umas luminárias com ideias muito fantasiosas, extraídas dos manuais de Economia (feitos sempre tendo como padrão a indústria) lançando políticas que, para quem vive na ou próximo da agricultura são simplesmente cómicas - ou tragicómicas.
Esta a nua e crua realidade. Precisamente a tal parte que a ministra Cristas e a jovem e urbana equipa do seu ministério "não sabem nem sonham"...
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Post Scriptum
1. O meu depoimento pessoal é idêntico ao de muitos, muitos proprietários rurais e descendentes de agricultores que ao longo da vida tenho conhecido.
2. Durante 5 décadas, a agricultura portuguesa reclamou o Plano de Regadio e o emparcelamento - únicas soluções pacificamente reconhecidas por todos os conhecedores.
O regadio discuti-o pessoalmente com Sócrates - de quem a questão mereceu uma enorme atenção e um investimento histórico - a quem avisei que era o "ouro" que nos faltava, mas viria demasiado tarde.
O emparcelamento falhou rotundamente desde 1970 (em Abril desse ano foi publicado o primeiro diploma legal) até hoje. Pura e simplesmente por resistência da população rural - em especial os proprietários.
3. Desde Marcelo Caetano, os governos ensaiaram múltiplas políticas, compostas de medidas baseadas na audição dos agricultores. E falharam, por insuficiência dessa audição.
Agora, a moça super-ministra avança com a própria imaginação, auto-suficiente em relação ao saber de experiência feito dos agricultores.
Esperemos para ver...
Há rios dentro de nós
Gravados na pedra perfeita
Numa ordem onde tudo
se ajeita
Tem na forma o estilo
e o saber
Tem versos todos no infinito
Que só as águas sabem ler
Tem sinais vogais e consoantes
Tem a rima emparelhada
E no eco dos sons distantes
Tem a palavra desencontrada
Tudo se altera nas enchentes
E nas águas descontroladas
Tudo são memórias lembradas
Sonhos vividos bem presentes
Águas de ontem rumores de hoje
Águas serenas ou galopantes
Velhos murmúrios, inquietantes
Mais uma empresa que inova e exporta, criada pelo mérito de uma jovem licenciada em Engenharia dos Materiais. Regeneração óssea.
Este ano, concorreram ao prémio 186 projetos, tendo chegado à fase final seis startups, com a escolha final do júri - presidido pelo presidente da COTEC, Daniel Bessa - a recair sobre Cláudia Ranito, fundadora e CEO da startup de biotecnologia Medbone - Medical Devices, empresa que se dedica à produção de substitutos ósseos para cirurgia ortopédica, dentária e veterinária.
"Os produtos fabricados por esta inovadora startup têm propriedades semelhantes às do osso natural, possibilitando melhor qualidade de vida aos pacientes. Espanha, Dinamarca, Polónia, Kuwait, Camboja, Hong Kong, Colômbia, África do Sul e Moçambique já utilizam os substitutos ósseos desenvolvidos pela Medbone, empresa criada em 2008 e que é já uma referência, em Portugal, na área da regeneração óssea", pode ler-se no comunicado da ANJE.
É realmente fantástico, cento e oitenta e seis projectos inovadores. É este o caminho! Apoiar e incentivar o empreendorismo da sociedade civil, empresas privadas que não precisam do estado para nada, a não ser que não atrapalhe.
Governo quer arrendar terras abandonadas ! A ministra da agricultura pensa em dar benefícios fiscais a quem arrendar as terras agrícolas sem uso. Até ao verão o banco de terras vai avançar!
Grande ideia, um dos objectivos mais generosos do 25 de Abril pode tomar forma, após 37 anos de democracia, pela mão de uma militante do CDS!
Tem tudo para dar certo! Há muitos jovens dispostos a irem para o campo e mudarem radicalmente de vida; há empresas que necessitam de aumentar a dimensão das terras para obterem "ganhos de escala"; há emparceiramentos , condição necessária para tornar as empresas rentáveis...
Muita gente licenciada, uns nas actividades dos campos outros não que, devidamente apoiada, por associações de agricultores e pelos serviços do ministério podem ganhar a vida trabalhando esses campos há muito abandonados. Poderá ser a continuação da alavancagem que a gricultura tem sentido com a chegada de pessoas instruídas, mais preparadas para gerir empresas agrícolas .
A ideia vem de quem não consegue fazer chover? Pouco importa! É uma belíssima ideia que poderá resolver a vida a muita gente e produzir riqueza.
A colecção de pintura do Museu José Malhoa constitui um acervo de referência do Naturalismo português. José Malhoa, como patrono do Museu, está nele representado com o núcleo mais vasto da sua obra que se conhece reunido e aqui tem naturalmente um lugar central de destaque na organização da colecção.
José Malhoa
Central também é a importância de Malhoa na cultura portuguesa, pelo entendimento que transmite do seu ofício de pintar, numa obra que percorre os aspectos da ruralidade do país, desde a paisagem à realidade dos costumes e das vivências do quotidiano.
Dedica-se ainda ao retrato, quer dessas figuras populares, quer da burguesia citadina. Rigoroso e directo, não usa eufemismos com os modelos, exprimindo o que vêem os seus olhos e a sua subjectividade.
Entretanto, o seu trabalho vai sendo também atravessado por trechos de imensa frescura de paisagem, de marinha, de recantos de jardins, transformando-os em momentos duma particular poética resultante da interpretação dos fenómenos lumínicos.
O Museu mostra este imaginário comum, revisitado em arte de notáveis recursos técnicos, que aborda com atenta observação a atmosfera e luminosidade dos nossos dias.
Pode apreciar-se um conjunto de trabalhos que incluem o "Retrato da Menina Laura Sauvinet" (1888), "Gritando ao Rebanho" (1891), "Lendo o Jornal" (1905), "Os Bêbados" (1907), "Vinha no Outono" (1914), "Nuvens" (1915), "Primavera" e "Conversa com o Vizinho" (1932) ou "As Promessas" (1933), obra que de algum modo constitui a síntese e o corolário da pintura do Artista.
Um importante conjunto de retratos a pastel, técnica que Malhoa dominou com segurança, completa a sua representação, com relevo para o "Retrato de João Celestino Pereira de Sampaio" (1914), o "Retrato de Agostinho Fernandes" (1925) e o "Retrato de Maria da Nazaré Fernandes" (1926) ou "O Ventura" (1933).
Cá está um bom exemplo. Que interessa que as agências de emprego sejam públicas ou privadas? O que interessa é encontrar uma colocação para quem não a tem. E, a ser assim, o Estado pagaria por cada desempregado que encontrasse trabalho.
O Instituto de Emprego, ou melhor, as pessoas que lá estão para conhecer o perfil do desempregado e encontrar trabalho compatível, fazem algum esforço extra para atingir esse objectivo? Claro que não!
Aquelas senhoras não levantam o rabinho das cadeiras, chamam lá uma e outra vez o desempregado, fazem uns cursos absolutamente ridículos ( eu tinha saído de Director-Geral de um Ministério e armado em tanso fui para o desemprego em vez de aceitar um tacho numa qualquer empresa pública) em que ao meu lado havia gente que era empregado de mesa em restaurantes. A matéria dada no curso era para mim ou para quem mal sabia ler?
Por isso meus amigos, vamos pagar a quem resolver a situação dos desempregados, incluindo às empresas que criem emprego. Na passada acabem com o Instituto de Emprego que, pelo menos nesta vertente, não serve para nada. As senhoras até passavam a ganhar muito mais!
CANTATA DA PAZ
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
Vemos, ouvimos e lemos
Não podemos ignorar
Vemos, ouvimos e lemos
Relatórios da fome
O caminho da injustiça
A linguagem do terror
A bomba de Hiroshima
Vergonha de nós todos
Reduziu a cinzas
A carne das crianças
D'África e Vietname
Sobe a lamentação
Dos povos destruídos
Dos povos destroçados
Nada pode apagar
O concerto dos gritos
O nosso tempo é
Pecado organizado
Mr. Blue Eyes (my bad, que lhe desconhecia o cognome)? E vai assim?, sem um sufragiozito?; um postalzinho ao menos? Lá vai o Cuelhito ter de timbrar o gemer.
Não sou admirador de Cavaco - mas sei discernir entre um presidente que considero pouco esclarecido, simplório e impreparado para a elevada responsabilidade do seu cargo, e uma corja de malfeitores que, por sobre serem néscios, incompetentes e desonestos, têm uma índole de maldosa e cruel agressão aos indefesos.
Porém, no episódio da inversão de marcha em fuga aos estudantes da Escola António Arroios, não vejo em Cavaco diferença dos escroques que no Governo o vêem por vezes como um obstáculo.
Também para ele o Povo é uma chatice? ou pior, um obstáculo de que urge livrarem-se os guardiões das contas privadas do dinheiro público?
Também ele defenderá que os portugueses emigrem - ou seja, que desamparem a loja a quem tem derrapagem nos números da demografia a estorvar o acerto das taxas de juro mais convenientes aos desafortunados investidores de todas as bolhas?
Vital Moreira, Francisco Assis e Manuel Alegre apareceram a destoar da geral indignação pela fuga de Cavaco Silva aos estudantes da Escola António Arroios. Em suma, entendem que o PR fez o que devia.
Os Dr.s Vital, Assis e Alegre pensam pelas suas cabeças - e usam a liberdade de opinião até ao ponto de concordarem com quem é muito diferente deles. Dão um bom sinal e um bom exemplo de que a Esquerda é capaz de distinguir o confronto de ideias com o ataque às pessoas (mesmo quem habitualmente pensa e age mal pode tomar atitudes certas, como os 3 socialistas entendem que aconteceu com o Dr. Cavaco).
Bom exemplo e bom sinal de carácter, depois da canalhice que a Direita demonstrou à saciedade com a campanha negra e a mafiosa maquinada contra Sócrates (curiosamente com o colaboracionismo do PR até ao patético) e a cegueira sectária com que utiliza todos os meios para se perpetuar no poder (os exemplos de Correio da Manhã, TVI, Público, Sol, etc. dizem bem da 'democraticidade' e do polvismo da farsolagem).
É a diferença entre a convicção e a seriedade intelectual de quem arriscou a liberdade para restituir Portugal aos portugueses e o oportunismo de quem se aproveita da magnanimidade da Revolução das Flores para armar o golpe contra a Constituição e o regime democrático.
Um contraste muito útil aos portugueses. Merecemos saber, claramente, quem é quem.
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Quanto à atitude de Cavaco:
Bom fim de semana.
No dia 25 de Fevereiro de 1873, nasceu, em Nápoles, o tenor italiano Enrico Caruso, considerado pelo não menos importante tenor Luciano Pavarotti, o maior intérprete da música erudita de todos os tempos. Começou a carreira em 1894, aos 21 anos de idade, na cidade natal. As mais famosas interpretações foram como Canio na ópera “I Pagliacci”, de Leoncavallo e como Radamés, na “Aida”, de Verdi. Em meados da década de 1910 já era conhecido internacionalmente. Era constantemente contratado pelo Metropolitan Opera de Nova Iorque, relação que persistiu até 1920. O compositor lírico Giacomo Puccini e o compositor de canções populares Paolo Tosti eram seus amigos e compuseram obras especialmente para ele. Foi também conhecido pelos seus trabalhos como caricaturista.
Enrico Caruso foi um dos primeiros cantores a gravar discos em grande escala. A indústria fonográfica e o cantor mantiveram uma estreita relação, o que ajudou à promoção comercial de ambos. O seu repertório incluía cerca de sessenta óperas, a maioria delas em italiano, embora ele tenha cantado também em francês, inglês, espanhol e latim, além do dialecto napolitano das canções populares da sua terra natal. A sua vida foi tema de um filme norte-americano de 1951, repleto de ficção, intitulado “O Grande Caruso”, com o cantor lírico Mario Lanza interpretando o papel de Caruso. Devido ao seu conteúdo altamente ficcional, o filme foi proibido em Itália. Enrico Caruso morreu, em Nápoles, a 2 de Agosto de 1921.
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