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CLIQUE AQUI PARA ADERIR (coluna da direita "Pedir para aderir ao grupo"), MAS PRIMEIRO LEIA O TEXTO QUE SE SEGUE. Caso decida aderir, e após o fazer, terá a oportunidade de dizer "venham mais cinco" ou cinquenta, na coluna da direita, um pouco mais abaixo, onde se pode ler "Quem mais deve estar neste grupo?" INSCREVA-SE, POIS, E TRAGA MAIS CINCO. OU CINQUENTA...
A ideia é tão simples que dá ares de complicada.
Primeiro estranha-se, depois entranha-se.
A pegada, com o apoio do Blog do Katano, vai organizar um ciclo de tertúlias "OUVIR E FALAR" ao ar livre.
As regras são tão simples que, praticamente, não existem. Resumem-se a "OUVIR E FALAR". DEMOCRACIA, LIBERDADE, CIDADANIA. Passar das conversas de café para uma, espera-se, grande conversa de RUA. Um grupo de amigos (e de amigos de amigos) que se reúne, numa Praça, em várias Praças, para conversar. Sobre o que nos atenta. Sobre o que não mata mas mói. Pisa, mastiga, importuna, cansa. E -- também os ditos se renovam -- mata!
Não temos partido, mas tomamos partido.
A primeira Praça a receber-nos será, assim tudo corra bem, no Fundão. Seremos dez, seremos cem, seremos duzentos. Pouco importa. Acima de tudo, seremos.
Estamos indignados, mas não somos indignados.
Este grupo recém-criado no facebook servirá, acima de tudo, como uma pré-tertúlia. Uma preparação para uma data já definida mas cujo anúncio concreto reservaremos para daqui a alguns dias (não se trata de fazer render o peixe, trata-se apenas de acertar tudo para que, a falhar alguma coisa, não falhe a organização de algo que vai exigir muito de cada um dos que avançaram com a ideia).
Em suma, e tudo se resume ao dito no início.
OUVIR E FALAR.
Um dia destes, no Fundão.
Haverá melhor sítio em Portugal para uma iniciativa deste género? Honremos esta terra e com ela honramos Portugal.
Não somos pioneiros, já alguém por aqui fez algo de semelhante. A seu tempo, lembraremos o seu nome aos mais esquecidos.
Terminamos com quem sabe, parece que era grego (sim, dessa mesma Grécia de XXI):
Platão, República, Livro VII
"Que estranha cena descreves e que estranhos prisioneiros. São iguais a nós"
Post scritum para quem estiver interessado em saltar do banco do café: clique aqui e, no canto superior direito, peça para aderir ao grupo; o pedido será certamente correspondido.
Adenda a 24/02/2012 (o grupo leva quatro dias): Neste momento somos já 329.
Três conhecidos socialistas e figuras nacionais não concordam com o montão de críticas que ultimamente têm vergastado Cavaco Silva. O caso da Escola António Arroios é dado como um bom exemplo do bom comportamento do Presidente, quando decidiu não enfrentar um grupo de alunos que o esperavam à porta da escola. A dignidade presidencial não deve sujeitar-se ao debate na rua onde aliás, nunca se acrescenta nada à boa solução dos problemas.
Na esquerda há muito quem veja em Cavaco Silva um alinhado com o actual governo o que, efectivamente, não é. A maioria move-se por razões ideológicas ou pessoais, sem razões factuais.
Na direita ainda é pior porque vêm em Cavaco Silva um obstáculo às políticas liberais nuas e cruas de Passos Coelho.
Temos assim, Cavaco Silva, entre duas prensas que o esmagam para o restante do mandato, assim ele se deixe deslocar da sua posição "constitucional" de árbitro, não executivo, mas de enorme influência nos equilíbrios que a sociedade portuguesa neste momento tanto precisa.
Ora aí está, como a política é um xadrez de enorme complexidade. Temos assim, Vital, Assis e Alegre a proteger o Presidente da República com medo que a direita e a extrema direita o engulam.
Ai o défice na Saúde, ai o défice na Educação, ai o défice na Previdência!
Quando a receita arrecadada pelo Estado e retirada do esforço dos contribuintes não serve para suportar um défice - que é desejável e existe pela natureza das coisas e do próprio Estado - com a Justiça, a Educação, a Saúde e a Previdência, então
para que serve o Estado?
.
Desgraçadamente, há hoje uma resposta:
Teremos, encapotada no que se chama de Estado, uma máquina burocrática com o único objectivo e resultado de defender a eficiência dos ganhos dos poderosos, à custa da agressão sistemática e cega dos pobres e da classe média.
A palavra solidariedade não pertence ao léxico dos estados Unidos ou do reino Unido e, muito menos, das brutais ditaduras Africanas e Árabes. Foi a solidariedade que fez da Europa a "terra do mel", todos querem viver cá, incluindo uma certa esquerda que vai "sacando" tudo o que pode ao estado Social mas sempre contra o modelo de sociedade que lhes permitiu viver muito acima do resto do mundo.
Foi, também, a solidariedade que fomentou essa ideia extraordinária que fez crescer a União Europeia. Acontece que os grandes políticos que rasgavam horizontes não existem mais, agora estamos entregues a contabilistas e a uma senhora que "quer a europa alemã e, não, uma alemanha europeia."
Como salientava recentemente um criterioso estudo do grupo de reflexão "Notre Europe", com sede em Paris, a solidariedade tem duas variantes. Existe o acordo de transação simples – a apólice de seguro comum contra a possibilidade desta ou daquela catástrofe – e existe o interesse próprio esclarecido que leva os governos a reconhecer objetivos nacionais numa estratégia de integração partilhada e sustentada.
A União Europeia foi construída com base no último. Há mais ou menos 60 anos, era relativamente fácil. Os horrores de duas guerras mundiais, a ameaça comum representada pela União Soviética e o estímulo representado pelos EUA conferiam uma lógica irresistível àquilo que os fundadores chamavam o processo de construção europeia.
Se a nossa economia tivesse sido desenvolvida, nos últimos anos, assente nas Pequenas e Médias Empresas e, não, nas grandes empresas monopolistas e nos investimentos do betão, os cérebros portugueses não fugiam, circulavam.
É o que fazem os indianos que vão para os Estados Unidos e depois voltam para o seu país desenvolvendo empresas de tecnologia. Circulam, após os estudos vão aprender novas formas de inovar, investigar e administrar empresas, imbuídos de um espírito empresarial que não há no seu país.
Os nossos emigrantes não têm razões para voltar se o modelo económico se mantiver tal qual, a não ser o sol e o mar que exercem um poderoso chamamento. Com a circulação o país de origem ganha muito com isso, com a fuga só perde. Ora em Portugal esses cérebros estudaram à custa do país e depois vão enriquecer os países mais ricos que nós.
Isto é, o modelo económico seguido em Portugal não só nos mantém na retaguarda do desenvolvimento e da pobreza como não dá lugar ao que mais importante temos. O capital humano!
Acresce que à falta de empresas inovadoras, junta-se o apetite de boys e girls que de cérebros nada têm, impedindo a natural ascenção de quem tem mérito. As empresas públicas, os governos e a alta administração pública, são preenchidos pela tal "moeda má" de que nos falava Cavaco Silva quando quis correr com Santana Lopes. E, como se sabe a "moeda má" expulsa a "moeda boa". Cerca de 20% dos nossos melhores quadros trabalham no estrangeiro, contra os 4,3% na Índia. E sabem quem nos acompanha nesta fuga de cérebros que não voltam? Serra leoa, Ruanda, Afeganistão...
Estamos numa posição linda, não estamos?
Como será a cor da sede
Quando no cárcere a gota
se derrama e escorrega
Nos sulcos do baço ladrilho
Onde apenas ressalta o brilho?
Como será a cor da voz
Quando as sílabas saltam
duma língua trepidante
E os lábios soltam palavras
À míngua dum sorriso delirante?
Solta-se o esboço da sede
Na longa montanha
duma nuvem fogosa
Afaga cristais dum nevão
Resgatada, vertiginosa visão
A sede tem desvarios
Que as palavras não conhecem
Numa escalada de todos os rios
Para além de seca da crise temos a seca do anticiclone. Contra esta seca temos fé, muita fé. Mas falta tudo o resto. Falta dinheiro, falta tirar da cabeça do Passos aquela seca que é preciso irmos além da Troika, e falta a Cristas fazer chover.
Não está fácil! Não sei se a "dança apache da chuva" ainda dá resultados mas não custa nada tentar, afinal os campos do Texas sempre tiveram chuva.Outra hipótese é perguntar aos nossos gestores que ganham mais que todos os outros se podem fazer chover. É, que, no futebol o "que faz chuva e faz sol" é o "10" , o cérebro, o gajo que ganha mais que os outros, isto segundo a maneira bem vitoriosa dos brasileiros olharem para o futebol.
Mas com a ministra Crista estamos bem entregues ou, pelo menos, com ela estamos bem próximos de quem decide estas coisas, não fosse ela da Opus Day .
A verdade é que não chove e isto deve ter uma explicação muito para além do que nos dizem os meteorologistas, "não chove" dizem eles, olha obrigado, isso também vimos nós. E se a Merkosi arranjasse uns fundos para compensar? Bem, não sei bem onde é que íamos comprar a chuva mas enfim, à falta de melhor uns fundos vêm sempre a jeito!
"Os diplomatas portugueses "não prestam para nada"[...] [...] o Presidente da República e o ministro dos Negócios Estrangeiros, «a única coisa que vêm cá [aos Estados Unidos] fazer é gastar dinheiro e passear»"
O Ministro dos Negócios Estrangeiros engrossou a voz e declarou, impotente, que o impacto não é significativo "150 [vistos] apenas deixam de ser feitos".
Um lóbi que funciona ao contrário, faz pressão contra os lóbis financeiros que manipulam os parlamentos nacionais e europeus! A Associação de lóbis já veio queixar-se que andam a vigiar os lóbis "legais" que trabalham junto das instituições europeias. Recusam aceitar que fazem pressão sobre os parlamentares, o seu trabalho dizem, é vender a "marca" dos clientes ( que são países com interesses no que se legisliza).
Mas a situação pode mudar com o Finance Watch :Os lóbis financeiros parecem todo-poderosos em Bruxelas, frustrando todas as tentativas de reformas do setor bancário desde a falência do Lehman Brothers em 2008. Mas a situação pode mudar, com o trabalho de um contra lóbi europeu: o Finance Watch.
Será que esta crise vai tornar as coisas mais sólidas, mais éticas e mais transparentes?
Museu José Malhoa :O Museu José Malhoa mostra o maior núcleo reunido de obras do seu patrono e uma importante colecção de pintura e de escultura dos séculos XIX e XX, revelando-se a quem o visita como o museu do naturalismo português.
Completam as colecções uma Secção de Cerâmica das Caldas - articulada em torno da importância de que se revestiu a actuação de Rafael Bordalo Pinheiro para a faiança local e do conjunto único das 60 esculturas de terracota da “Paixão de Cristo” -, o núcleo de Escultura ao Ar Livre e uma Biblioteca de Arte com um acervo de mais de 5.000 espécies.
“As ligações diretas da Volotea contornam os grandes ‘hubs’, o que trará benefícios económicos notáveis para ambas as extremidades das suas rotas, apostando numa filosofia de viajar de forma económica e rápida”.
Segundo o comunicado, a companhia usará, inicialmente, três boeing 717, de 125 lugares, e terá como objetivo “servir uma maior rede doméstica e internacional de destinos”, tendo como sua primeira base o aeroporto Marco Pólo, em Veneza.
A nova companhia vai disponibilizar 750 lugares por semana, tendo um voo diário todas as terças-feiras, quintas-feiras e sábados, para a rota Porto-Veneza e os primeiros bilhetes já estão disponíveis “a um preço de lançamento de 19 euros, já com taxas incluídas”, afirma o mesmo comunicado."
É assim que as Low Costs funcionam, em voos directos, para aeroportos mais baratos ( e frequentemente mais longe do destino). Não há almoço nem aero moças giras. Do Porto a Veneza por dezanove euros!
Perdi meus fantásticos castelos
Como névoa distante que se esfuma...
Quis vencer, quis lutar, quis defendê-los:
Quebrei as minhas lanças uma a uma!
Perdi minhas galeras entre os gelos
Que se afundaram sobre um mar de bruma...
- Tantos escolhos! Quem podia vê-los? –
Deitei-me ao mar e não salvei nenhuma!
Perdi a minha taça, o meu anel,
A minha cota de aço, o meu corcel,
Perdi meu elmo de ouro e pedrarias...
Sobem-me aos lábios súplicas estranhas...
Sobre o meu coração pesam montanhas...
Olho assombrada as minhas mãos vazias...
Florbela Espanca, in "A Mensageira das Violetas" Tema(s): Ilusão
Depois da exibição do que é uma máquina de futebol diante desse portentado chamado 'não-sei-quê' de Varsóvia, venham de lá os frangotes de Manchester, para a gente vingar a humilhação do FCP...!
Um país tem um excedente em conta corrente quando – de forma simplificada – exporta mais do que aquilo que importa. Isso conduz, geralmente, a uma procura interna estruturalmente mais fraca, como sucedeu na Alemanha na década passada. Ora, se todos os países adoptassem o mesmo modelo, isso enfraqueceria os mercados de exportação da Alemanha. O resultado portanto não seria uma melhoria nos países endividados, mas um enfraquecimento geral de todos. No fundo, jogaríamos todos na segunda divisão”, continua o comentador, acrescentando ainda que “um excedente só é uma bênção se os devedores pagarem e se houver estabilidade no sistema financeiro"
[...] "na nossa união, os bancos desconfiam uns dos outros” e os “países do défice não têm qualquer incentivo para abaterem as suas dívidas dado que os bancos centrais financiam imparavelmente o défice do sector privado”, gerando-se assim uma dívida infinita que acabará por explodir algum dia. “É preciso notar que não estou a falar da dívida soberana, mas das dívidas do sector privado. Porque são estas que constituem o grosso dos desequilíbrios em conta corrente na zona euro”.
Wolfgang Münchau retirado daqui
É tempo da esquerda na Europa começar a chamar os bois pelos nomes.
No dia 24 de Fevereiro de 1934 nasceu, em Savona, na Itália, Renata Scotto, que se tornou mundialmente famosa como soprano, devido às suas habilidades técnicas e dramáticas e que, depois de se aposentar dos palcos, passou a actuar como directora de ópera. Iniciou os estudos de canto aos catorze anos, na sua cidade natal. Mudou-se para Milão dois anos mais tarde, e estreou-se no Teatro Nuovo desta cidade, em 1952, como Violetta, em La Traviata, de Verdi. No ano seguinte, foi escolhida para o papel de Walter em La Wally, de Alfredo Catalani, contracenando com Renata Tebaldi e Mario Del Monaco, no La Scala, de Milão. Na noite de abertura da ópera, no dia 7 de Dezembro de 1953, a cantora foi ovacionada, voltando ao palco quinze vezes para agradecer os aplausos do público. Após superar uma crise de voz nos anos seguintes, Scotto voltou ao La Scala em 1957.
Quando o teatro fazia uma digressão pela Escócia, Renata Scotto foi contratada, à pressa, para substituir Maria Callas em duas récitas extraordinárias da ópera “La sonnambula”, de Bellini. Preparando o papel de Amina em apenas dois dias, Scotto apresentou-se, com grande sucesso, em Edimburgo, e projectou-se deste modo como uma cantora lírica de renome internacional. Depois da sua estreia em 1965, no papel de Cio-Cio-San, na Madama Butterfly, de Puccini, Scotto actuou em diversas produções do Metropolitan Opera de Nova Iorque. A partir do final dos anos 80, do séc XX, ocupou o cargo de directora, retirando-se, definitivamente, dos palcos em 1991.
Ária “Si mi chiamano Mimì”, da ópera “La Bohème”, de Puccini
Soprano: Renata Scotto
Orquestra do Metropolitan Opera de Nova Iorque
Maestro: James Levine
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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