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Não será perfeito mas um Mapa que vem praticamente desde D. Maria II dificilmente não mexerá em interesses, hábitos e com os eternos imobilistas.
"Mesmo com uma crise aguda na justiça, os interesses corporativos seguem a sua agenda sem contemplações para o interesse geral. Finalmente, a demagogia no seu melhor. Fechar tribunais afasta o cidadão da justiça. Podia repetir? O que afasta o cidadão da justiça é morosidade e o custo. Um mapa judiciário com metades dos actuais tribunais e com uma boa gestão aumentará a celeridade e poderá reduzir o custo. Se assim for certamente aproximará a justiça do cidadão. E se assim não é, essa deveria ser a critica. Mas a demagogia impera porque é fácil e inconsequente. Quase todos os que criticam o novo mapa judiciário ou fizeram bem pior quando tiveram responsabilidades ou jamais apresentaram uma proposta alternativa. Mas este é o discurso público que vinga em Portugal. Também por isso estamos onde estamos."
Um conservadorismo serôdio, contra tudo o que mexe!
No dia em que se assinalam os 25 anos do desaparecimento de José Afonso, o blogue "A Nossa Rádio" rende-lhe uma singela homenagem destacando um dos mais belos e, incompreensivelmente, menos divulgados espécimes do seu vasto legado poético-musical, "Fui à Beira do Mar". Um tema em que está bem expresso o empenho cívico e artístico de um homem que nunca calou a sua voz, apesar das imensas adversidades que enfrentou, tendo sempre em mira a «capital da alegria: cidade do homem, não do lobo mas irmão.» Uma mensagem de grande actualidade...
Fui à Beira do Mar
Letra e música: José Afonso
Intérprete: José Afonso* (in LP "Eu Vou Ser Como a Toupeira", Orfeu, 1972, reed. Movieplay, 1987, 1996) [>> YouTube]
[instrumental]
Fui à beira do mar
Ver o que lá havia;
Ouvi uma voz cantar
Que ao longe me dizia:
"Ó cantador alegre,
Que é da tua alegria?
Tens tanto para andar
E a noite está tão fria!"
[instrumental]
Desde então a lavrar
No meu peito a Alegria;
Ouço alguém a bradar:
"Aproveita que é dia!"
Sentei-me a descansar
Enquanto amanhecia;
Entre o céu e o mar
Uma proa rompia.
[instrumental]
Desde então a bater
No meu peito, em segredo,
Sinto uma voz dizer:
"Teima, teima sem medo!"
Desde então a lavrar
No meu peito a Alegria;
Ouço alguém a bradar:
"Aproveita que é dia!"
instrumental]
* Trabalho de grupo de: Benedicto, Carlos Alberto Moniz, Carlos Medrano, Carlos Villa, Ernesto Duarte, José Afonso, José Dominguez, José Jorge Letria, José Niza, Maite, Maria do Amparo, Pedro Vicedo, Pepe Ébano e Teresa Silva Carvalho
Produção – José Niza
Gravado nos Estúdios Celada, Madrid, de 6 a 13 de Novembro de 1972
Captação de som – Paco Molina, António Olariaga, Pepe Fernandez, Juan Carlos Ramirez e Juan António Molina
Mistura – Paco Molina
Texto sobre o disco em: Grandes discos da música portuguesa: efemérides em 2007
Biografia e discografia em: A Nossa Rádio
URL: http://www.aja.pt/
http://vejambem.blogspot.com/
http://www.myspace.com/associacaojoseafonso
http://www.youtube.com/associacaojoseafonso
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Afonso
http://www.infopedia.pt/$jose-afonso
http://www.revues-plurielles.org/_uploads/pdf/17_16_5.pdf
http://www.arlindo-correia.com/080401.html
http://www.portaldofado.net/content/view/266/280/
http://fado.com/index.php?option=com_content&task=view&id=72&Itemid=67
http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/162335.html
http://delta02.blog.simplesnet.pt/
http://zecafonso.com.sapo.pt/Jose%20Afonso.html
http://www.infoalternativa.org/radio/radio/jose-afonso_cantigas-do-maio/index.php?autoplay=1
http://www.myspace.com/joseafonso
http://palcoprincipal.sapo.pt/bandasMain/jose_afonso
http://cotonete.clix.pt/artistas/home.aspx?id=1350
http://www.lastfm.pt/music/Jos%C3%A9+Afonso
Aí estão as novas regras negociadas pelo governo e pelos sindicatos. Sempre é possível chegar a um acordo que distinga os que são mais capacitados e mais interessados. Acabou, enfim, aquela reivindicação absurda de todos chegarem ao topo da carreira, as quotas existem e vão ser cumpridas.
E o que se pretende? quais são os objectivos? ... indica-se que o novo modelo de avaliação dos professores se pretende "orientado para a melhoria dos resultados escolares" e para a "diminuição do abandono escolar".
Simples, normalíssimo e há muito testado em variados países com quem só temos que aprender. É com um certo prazer que lembro aquele tempo em que tinha uns senhores professores muito assanhados comigo porque eu dizia que avaliar pessoas em organizações que prestam serviços (caso das escolas) era feito há muito tempo e há métodos objectivos e mensuráveis há muito consagrados.
Com a maior autonomia escolar, o modelo ainda se torna mais simples, ninguém como os próprios conhece melhor as capacidades dos elementos do quadro de professores.
E, introduzir factores de correcção nos rankings das escolas também é simples, tornando a classificação mais justa e com maior significado. Tudo é possível se formos capazes de colocar o interesse dos alunos à frente dos interesses corporativos da classe.
Informou hoje a Secretária de Estado. Arrumadas a EDP e a REN aí está a vez do negócio do transporte aéreo.
As grandes empresas de transporte aéreo europeias há muito que se juntaram através de compra ou de fusões, daí resultando mega empresas. Com o preço do petróleo a subir para não mais descer, as viagens transatlânticas de longo curso vão ser feitas por aviões com 600/800 lugares que voam para os chamados "hub" ( grandes aeroportos centrais) e daí , em aviões mais pequenos para os aeroportos de destino.
A TAP não tem dimensão para sozinha enfrentar uma situação assim, teria mais tarde ou mais cedo que juntar-se a uma das grandes companhias. Claro que a TAP tem rotas muito apetecidas como são as de África e as do Brasil.
Calcula-se que, no futuro, não haverá lugar na Europa para mais de 4/5 mega companhias de transporte aéreo .
Este espaço foi inicialmente idealizado pelo escritor António Montês, com o objectivo de aproximar o pintor José Malhoa da sua terra natal, Caldas da Rainha.
Em 1926, o artista ofereceu uma das suas obras, o óleo "Rainha D. Leonor", à cidade; no ano seguinte, institui-se a “Liga dos Amigos do Museu José Malhoa”, para o qual o artista iria doar mais obras em 1932.[1]
A 17 de Junho de 1933, um despacho ministerial confirma um parecer favorável do Conselho Superior de Belas Artes, autorizando a criação do “Museu José Malhoa”. O Museu seria, então, inaugurado a 28 de Abril de 1934, dia do aniversário de José Malhoa, que havia falecido a 26 de Outubro do ano anterior; o Museu foi, provisoriamente, instalado na “Casa dos Barcos”, no Parque D. Carlos I, um edifício cedido pelo Hospital Termal, abrindo anualmente ao público entre 28 de Abril e 26 de Outubro[1] .
O projecto definitivo, dos arquitectos Paulino Montês (1897-1962) e Eugénio Correia (1897-1985), é concluído em 1937. A 11 de Agosto de 1940, dá-se a inauguração do edifício, no âmbito dos festejos provinciais dos Centenários da Fundação e da Restauração de Portugal, sendo entregue, com todas as colecções, à Junta de Província da Estremadura; o nome da instituição foi, assim, alterado para "Museu Provincial de José Malhoa"[1] .
Em 1960, a Junta de Província da Estremadura foi extinta, sendo a gestão do Museu passado a ser assegurada pela Direcção-Geral do Ensino Superior e das Belas Artes, divisão do Ministério da Educação Nacional; a instituição passa a designar-se "Museu de José Malhoa"[1] .
Angola tem muitas oportunidades de emprego mas já não é como era aqui há dois anos. Luanda é a cidade mais cara do mundo, com um trânsito infernal.
Cerca de cem mil portugueses vivem hoje em Angola. Para ser o próximo, é preciso tomar alguns cuidados antes de partir e preparar-se bem para o que vai encontrar à chegada. A melhor forma de o fazer é falar com o maior número possível de pessoas que já tenha estado lá, aconselha o livro "Trabalhar em Angola", do assessor de comunicação Hermínio Santos.
1. Antes de partir
É obrigatório estabelecer bem todos os pormenores do seu contrato e ir à consulta do viajante, onde será informado das vacinas e cuidados a tomar. Convém levar alguns medicamentos. Na bagagem, têm de estar o visto e o boletim de febre-amarela, obrigatórios para entrar no país.
2. Negociar o contrato ainda em Portugal
Na negociação do contrato, tenha em atenção se é possível receber parte do seu salário em euros. As viagens para Portugal também podem fazer parte do pacote e pode definir qual a companhia com que pretende viajar: a TAP ou a angolana TAAG. Falar com o maior número de quadros que estejam ou tenham passado pelo país ajuda a estabelecer uma base de comparação para saber que salário deve esperar.
3. O que vai receber e o que vai gastar em Angola
Um director de uma empresa ganha entre dez mil a 15 mil dólares por mês (entre 7.531 e 11.310 euros), enquanto um administrador pode auferir até 20 mil dólares (15.087 euros). Já um técnico ganha entre 4.500 a seis mil dólares por mês (entre 3.395 e 4.526 euros). Assegure-se de que o salário será pago em euros ou em dólares, apesar da moeda nacional ser o kwanza. Luanda é das cidades mais caras do mundo e o custo de vida reflecte esse facto. A renda de um T3 ou T4 pode atingir os sete mil ou nove mil euros por mês.
4. Cuidados a ter com a segurança
Há cuidados básicos a ter em qualquer metrópole mundial que convém respeitar em Luanda. Manter as janelas de casa fechadas quando está fora, trancar as portas do carro e não seguir por caminhos que não conhece são alguns exemplos.
5. Levar os filhos e encontrar escolas para eles
A maioria dos expatriados portugueses escolhem os colégios privados internacionais, mais caros mas menos sujeitos às debilidades do sistema nacional de ensino angolano. O acesso não é automático e ,além de dinheiro, pode exigir conhecimentos. Nas escolas internacionais, o preço pode variar entre os 25 mil a 40 mil dólares por ano (18.857 a 30.181 euros). Na Escola Portuguesa de Luanda, as propinas quadrimensais são de 990,54 euros para os cidadãos portugueses.
6. O que fazer nos tempos livres
A praia (fora de Luanda), os restaurantes, as viagens pelo país e as discotecas são os passatempos mais populares entre angolanos e expatriados.
Escritora portuguesa. Leonor de Almeida Lorena e Lencastre, 4.ª marquesa de Alorna, é uma das mais notáveis vozes do pré-romantismo em Portugal. Neta, por parte da mãe, dos marqueses de Távora, executados pela justiça do marquês de Pombal devido ao seu envolvimento numa conspiração contra o rei D. José I, é, em 1758, enclausurada no Convento de Chelas, de onde é libertada dezanove anos depois, em 1777, após a queda política do marquês. No entanto, a sua prolongada reclusão é o principal motivo para a esmerada formação literária e científica que recebe. Leituras de Rousseau, Voltaire, da Enciclopédia de Diderot e d'Alembert, abrem o seu espírito vivo e inquieto às ideias do iluminismo francês. Casa com o conde de Ovenhausen, oficial alemão que viaja pela Europa, do qual fica viúva aos 43 anos. Apesar das dificuldades económicas que a viuvez lhe acarreta, a sua residência transforma-se num foco de ebulição cultural, onde se debatem as novas ideias políticas e também as novas correntes estéticas e literárias. Bocage e Alexandre Herculano, em períodos diferentes, são dois dos frequentadores do seu salão. Sob o nome árcade de Alcipe trabalha em traduções do latim (a Arte Poética, de Horácio, por exemplo), do alemão (textos de Christoph Wieland), do inglês (o Ensaio sobre a Crítica, de Alexander Pope) e do francês (textos de Lamartine), cultiva a epistolografia (Cartas a Uma Filha Que Vai Casar) e escreve poesia. Recreações Botânicas, poema em seis cantos dedicado às «Senhoras Portuguesas», prenuncia já o sentimentalismo romântico que avassalará a literatura anos mais tarde. A sua poesia está reunida nos seis volumes das Obras Poéticas da Marquesa de Alorna (1844).
Se me aparto de ti, Deus da bondade,
Que ausência tão cruel! Como é possível
Que me leve a um abismo tão terrível
O pendor infeliz da humanidade!
Conforta-me, Senhor, que esta saudade
Me despedaça o coração sensível;
Se a teus olhos na cruz sou desprezível,
Não olhes para a minha iniquidade!
À suave esperança me entregaste,
E o preço de teu sangue precioso
Me afiança que não me abandonaste.
Se, justo, castigar-me te é forçoso,
lembra-te que te amei, e me criaste
para habitar contigo o Céu lustroso!
O que me tem assustado, dia a dia e cada vez mais, é a "barricada" com que os banqueiros trancam o dinheiro à economia real. O país parece estar a fechar para balanço. Um balanço que os financeiros acautelam desde há muitos meses... mansa e cinicamente.
No trabalho quotidiano com as famílias e as empresas, temo cada vez mais por um desenlace que não vai ser risonho. A vida está a parar, na produção que já se não faz, nos lares que adormecem pela manhã no pesadelo dessa sinistra 'moda' que é a insolvência das famílias.
Já me arrepio quando me lembro da ironia com que há umas semanas advertia que "um dia o povo vai-lhes às ventas".
Ironia?
Com o resgate da dívida, os gregos (ou alguns deles) suspiraram. A alta finança internacional comemorou.
O resgate "é um belo negócio para os credores, um péssimo negócio para a Europa", diz-se agora.
E qual é a admiração?
O resgate estava previsto - era a última fase do plano, que começou com o embuste das agências de rating, continuou com a estratégia do terror à volta das dívidas soberanas (alguma vez na História os Estados foram superavitários? os Estados existem para ser superavitários?!) e teve a sua penúltima fase na austeridade genocida, o mais requintado golpe para os financeiros se ressarcirem das suas asneiras especulativas pela apropriação do património construído pelos povos.
Se não houvesse resgate para que teria servido o resto do plano?
Nós, portugueses, lá chegaremos. Está escrito. Nas planilhas do 'polvo' que confiscou o estado social europeu está lá tudo previsto: escrito, combinado contabilizado e fiscalizado.
No dia 23 de Fevereiro de 1685, nasceu, em Halle an der Saale, o compositor Georg Friedrich Haendel, que, tendo nascido na Alemanha, passou pela Itália e foi viver para Londres, onde foi objecto de elevadíssima estima do povo britânico. Foi consagrado como um dos maiores compositores do seu tempo.
O seu pai queria que ele fosse advogado. Contudo, ao observar o interesse do filho pela música, que estudava em segredo, mudou de ideias e dispôs-se a financiar o estudo da música. Assim, Haendel tornou-se aluno do principal organista de Halle e, aos dezassete anos, foi nomeado organista da catedral calvinista. Em 1703, foi para Hamburgo, onde foi admitido como violinista e clavicordista da orquestra da ópera e estreou a sua primeira ópera, Almira, em 1705. Depois de Hamburgo, deslocou-se até Itália, onde conheceu os grandes músicos do seu tempo: Corelli, Scarlatti e Pergolesi. Nesta altura já era considerado um génio. De Itália data o primeiro conjunto de "concerti grossi" do compositor. Em 1710 entra ao serviço da corte de Hanover, mas, no mesmo ano, foi convidado a ir para Londres, para escrever uma ópera (Rinaldo).
Como tinha compromissos com Hanover, pediu ao príncipe para fazer uma curta viagem a Londres. A autorização tardou, mas quando a obteve, foi para Londres para nunca mais voltar. Como é óbvio, o príncipe não ficou nada satisfeito e Haendel teria, mais tarde, problemas quando, por ironia do destino, o príncipe, que tão astutamente tinha enganado, ascendeu ao trono de Inglaterra. Em Londres, daria início a um período de 35 anos de grande sucesso na sua carreira. Recebeu a missão de criar um teatro real de ópera, que também viria a ser conhecido como a Royal Academy of Music. Foram escritas 14 óperas para essa academia, entre 1720 e 1728, o que conferiu a Haendel uma grande fama em toda a Europa. A partir de 1740, dedicou-se mais à composição de oratórias, entre as quais “O Messias” e “Judas Macabeu”.
Consagrado como um ídolo do panorama musical inglês, faleceu no dia 14 de Abril de 1759, em Londres, oito anos após ter ficado cego do olho esquerdo e, mais tarde, de ambos.
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