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As pessoas estão a vender as poupanças de uma vida que tinham convertidas em anéis, cordões e pulseiras. É o que se chama arranjar liquidez! As ourivesarias estão alarmadas com a queda do negócio, é momento de os clientes venderem e não de comprarem.
Porém, algumas empresas estrangeiras mineiras têm endereçado ao ministério da Economia propostas de exploração para o Alentejo e para as até agora abandonadas Minas de Jales.
Há minério no território português e como o preço, nos mercados internacionais, tem crescido torna-se rentável a sua exploração.
Mas por enquanto, o que temos, é o povo vender o ouro que tem que é convertido em lingotes e entrar no mercado internacional. Riqueza que sai do país e que não volta mais.
Angola já é o terceiro país de origem das remessas de emigrantes, logo a seguir à França e à Suíça.
Segundo dados divulgados esta semana pelo Banco de Portugal (BdP), as remessas dos portugueses em Angola estavam assim em 2011 já bastante acima das recebidas de destinos tradicionais da emigração portuguesa, como os Estados Unidos (130 milhões de euros), a Alemanha (113 milhões), o Luxemburgo (68 milhões) ou o Canadá (40 milhões).
No entanto, as principais fontes de remessas de emigrantes continuam a ser a França e a Suíça. Estes dois países representaram mais de metade dos valores enviados para Portugal em 2011: 868 milhões de euros no caso da França, 681 milhões de euros no caso da Suíça."
Os que não tiveram lugar nem oportunidades na sua terra não a esquecem e continuam a enviar as suas poupanças. Angola está a crescer fortemente resultado da recente emigração de jovens quadros.
Novas regras para segurar a ganância, os abusos e as fraudes no mundo das finanças.
"
As novas regras abrangem as vendas a descoberto e os CDS, tidos como responsáveis pela volatilidade e reacção exagerada dos mercados, especialmente em períodos de instabilidade financeira, e pelo agravamento dos problemas na Grécia, designadamente os chamados CDS soberanos "a nu", ou de venda a descoberto, em que os investidores não têm de deter títulos da dívida correspondente, o que significa que beneficiam do seguro sem comportar o risco.
De acordo com o novo regulamento, visto que a participação em transacções de CDS soberanos sem uma exposição subjacente ao risco de desvalorização do instrumento de dívida soberana pode ter um impacto negativo na estabilidade dos mercados de dívida soberana, será proibido tomar tais posições não garantidas em CDS.
Quanto às vendas a descoberto (a venda de valores mobiliários que o vendedor não possui nesse momento, tendo a intenção de os comprar mais tarde para entrega), desde o início da crise financeira que vários Estados membros tomaram medidas para a suspender ou proibir, mas os poderes de que os reguladores nacionais dispõem para restringir ou proibir estas vendas variam ainda conforme o Estado-membro. O regulamento hoje aprovado vai criar um quadro harmonizado para uma acção coordenada a nível europeu."
Vamos lá ver se açaimo impede mesmo que o cão morda!
Máscara e capa. Botas de meio cano. Todo de preto era o "Corsário Negro", lenda que lia nos livros de Emílio Salgari. lia tudo. o "Corsário Vermelho" também andava à espadeirada!
Sempre tive esta tendência de salvar a princesa da garra dos maus. C'um Katano não havia nada que não perfurasse com a minha espada . Não sejam maus, a princesa eu não perfurava embora tivesse vontade...mas adiante que os maus aproximam-se. O Corsário era um gajo dentro da lei a fazer coisas fora da lei. Era estimado pelas populações, (enfim, não as torturava a todas) e era protegido por quem ditava a Lei. Os soberanos por quem morreria se estivesse para aí virado, (o que nunca estava, diga-se).
No alto mar era ele que impunha a Lei e borrifava-se para os malandros que roubavam, lapidavam e torturavam ( faziam ainda pior que os maus) e, por isso, muitas vezes o próprio corsário tinha que "dar às vilas Diogo" porque caia nas más graças do senhores que roubavam tudo e todos. E, agora como saio daqui? À Corsário! Arranjei um companheiro ( sem máscara e sem perna de pau ) um gajo do Katano!
Mas a verdade é que isto sem corsários não vai a lado nenhum, ou soltamos as amarras, velas ao vento e passamos a "FALAR E A OUVIR" para já no Fundão, ou então, andamos nisto com greves que mostram mais a desunião que outra coisa, todos a resolverem os problemas nacionais à mesa do café e a Troika faz o que quer e o que lhe mandam. Que é "sacar-nos" a massa e dá-la aos bancos alemães e franceses. Assim, já sabem, estejam atentos que mesmo o "Corsário Negro" foi degolado nas profundesas de uma floresta!
CLIQUE AQUI PARA ADERIR (coluna da direita "Pedir para aderir ao grupo"), MAS PRIMEIRO LEIA O TEXTO QUE SE SEGUE. Caso decida aderir, e após o fazer, terá a oportunidade de dizer "venham mais cinco" ou cinquenta, na coluna da direita, um pouco mais abaixo, onde se pode ler "Quem mais deve estar neste grupo?" INSCREVA-SE, POIS, E TRAGA MAIS CINCO. OU CINQUENTA...
A ideia é tão simples que dá ares de complicada.
Primeiro estranha-se, depois entranha-se.
A pegada, com o apoio do Blog do Katano, vai organizar um ciclo de tertúlias "OUVIR E FALAR" ao ar livre.
As regras são tão simples que, praticamente, não existem. Resumem-se a "OUVIR E FALAR". DEMOCRACIA, LIBERDADE, CIDADANIA. Passar das conversas de café para uma, espera-se, grande conversa de RUA. Um grupo de amigos (e de amigos de amigos) que se reúne, numa Praça, em várias Praças, para conversar. Sobre o que nos atenta. Sobre o que não mata mas mói. Pisa, mastiga, importuna, cansa. E -- também os ditos se renovam -- mata!
Não temos partido, mas tomamos partido.
A primeira Praça a receber-nos será, assim tudo corra bem, no Fundão. Seremos dez, seremos cem, seremos duzentos. Pouco importa. Acima de tudo, seremos.
Estamos indignados, mas não somos indignados.
Este grupo recém-criado no facebook servirá, acima de tudo, como uma pré-tertúlia. Uma preparação para uma data já definida mas cujo anúncio concreto reservaremos para daqui a alguns dias (não se trata de fazer render o peixe, trata-se apenas de acertar tudo para que, a falhar alguma coisa, não falhe a organização de algo que vai exigir muito de cada um dos que avançaram com a ideia).
Em suma, e tudo se resume ao dito no início.
OUVIR E FALAR.
Um dia destes, no Fundão.
Haverá melhor sítio em Portugal para uma iniciativa deste género? Honremos esta terra e com ela honramos Portugal.
Não somos pioneiros, já alguém por aqui fez algo de semelhante. A seu tempo, lembraremos o seu nome aos mais esquecidos.
Terminamos com quem sabe, parece que era grego (sim, dessa mesma Grécia de XXI):
Platão, República, Livro VII
"Que estranha cena descreves e que estranhos prisioneiros. São iguais a nós"
Post scritum para quem estiver interessado em saltar do banco do café: clique aqui e, no canto superior direito, peça para aderir ao grupo; o pedido será certamente correspondido.
João Proença saiu da reunião com a Troika sublinhando a abertura para se reverem os prazos do programa em curso. Não pode ser de outra maneira tais são os sinais de ruptura social que se adivinham.
"Relativamente ao "alargamento do prazo" para que Portugal possa cumprir as metas, na sequência do empréstimo de 78 mil milhões de euros acordado com a 'troika', face "a um país e a um 'memorando' que apostaram nas exportações, a situação poderá estar altamente condicionada pelo comportamento ao nível da Europa e se a Europa não importar mais, Portugal tem de ter abertura para alargar o prazo de pagamento", defendeu o sindicalista."
Tudo indica que este será o primeiro passo para que o reacender da economia se inicie mais cedo que o previsto, pese embora os outros países europeus e, principalmente a Alemanha, nosso principal mercado, não façam nada para crescer.
O desemprego jovem fez soar as sirenes do perigo e os políticos desta vez ouviram-nas!
Amadeo Sousa- Cardoso : Pintura (Brut 300 TSF) - c. 1917
Óleo sobre tela
86 x 66 cm
Centro de Arte Moderna
Fundação Calouste Gulbenkian
Lisboa, Portugal
Não é a caridade que está em causa.O Prof César das Neves tenta colocar a questão como se de uma boa acção se tratasse. Não, o que está em questão é que os cidadãos que necessitam de ajuda não podem estar dependentes da boa vontade de um santo padroeiro que pode ou não aparecer. Ou se quiser, os que necessitam têm o direito de obter de nós todos uma participação da riqueza nacional.
Outra coisa bem diferente é se essa parcela da riqueza pode ou não ser distribuída por vários canais para além do Estado. Podem e devem! Há instituições civis e de solidariedade que conhecem o terreno como nunca os funcionários públicos alguma vez conhecerão, têm uma proximidade com as pessoas necessitadas de ajuda que o estado nunca terá. Veja-se a mortandade de idosos que morrem sós nas suas casas sem assistência.
Mas os "chás dançantes" nunca ajudaram ninguém o que não quer dizer que a sociedade civil não contribua para esse objectivo fundamental que é a solidariedade! Também nesta matéria o estado não deve ter o monopólio. Nem da solidariedade nem da distribuição!
Há instituições de solidariedade da sociedade civil que marcam pontos com um trabalho de proximidade e fora de horas absolutamente excepcional. Não vamos perder essa vontade e esse "saber fazer" por razões ideológicas que, os "sem abrigo" afinal, nem sequer conhecem!
Mãe infusa
Ainda estão por dizer
as púdicas confidências
do tempo em que era possível
ouvir as hortênsias.
No quintal de incontinente
o maracujá enlanguescia
e pedra a pedra se reconstruía
a casa infinitamente.
Teu rosto ainda não vagueava
na noite fria do retrato.
Em que desmemoriada candeia
derramaste oh mãe o azeite intacto?
Dispunhas as jóias do inverno
para a festa cálida do verão.
Por certo alguma levaste
passando-a ao fisco da morte
para que uma pérola te assinalasse
no caso que o vento espalhasse
o pólen da tua mão.
Eis-te todavia sem ossos
mas mais do que nunca infusa
em teu ovular desvelo
e eu carnalmente intrusa
pressinto que para tocar-te
enfermo de longos cabelos.
Joan Miró, O Carnaval de Arlequim
"Esta obra datada de 1924/25, segundo o próprio Miró, revela de forma inconfundível o seu estilo pessoal. Para a pintar, Miró afirma que fez inúmeros desenhos, nos quais exprimia as suas alucinações provocadas pela fome. "Chegava a casa sem ter jantado, e anotava todas as sensações no papel". A pintura representa um quarto, com uma mesa e uma janela, mas o que nele se destaca sãos elementos oníricas que uns identificam como uma referência ao mundo das crianças, e outros atribuem à influência do surrealismo na sua obra. Estamos convencidos que se trata de uma retrato irónico da nossa sociedade, onde um permanente espectáculo nos faz esquecer a degradação humana atinge a maior parte da humanidade ."É essencial ter os pés firmemente plantados no chão para nos podermos lançar no espaço". Miró
Imagem e texto retirados daqui
A primeira apresentação de Segovia foi em Espanha, quando tinha 16 anos. Poucos anos depois, deu o seu primeiro concerto profissional em Madrid, tocando transcrições de Tárrega e algumas obras de Bach, que ele próprio transcreveu. Em 1916, fez uma digressão pela América do Sul e, em 1924, apresentou-se em Paris e em Londres. Seguiu, depois, para várias outras cidades na Europa e na Rússia. Em 1935, estreou a “Chaconne”, de Bach, uma peça difícil para qualquer instrumento, e originalmente escrita para violino solo. Mudou-se para Montevideo, fazendo muitos concertos na América do Sul, nas décadas de 1930 e 40.
Depois da II Guerra, Segovia começou a gravar mais frequentemente e a fazer digressões regulares pela Europa e Estados Unidos. Em 1981, e em reconhecimento da sua enorme contribuição cultural, foi-lhe atribuído o título de Marquês de Salobreña. Morreu em Madrid, vítima de ataque cardíaco, no dia 3 de Junho de 1987, tendo concretizado o desejo de transformar a guitarra num instrumento de concerto.
“Astúrias”, da Suite “Cantos de Espanha”, de Albeniz
Guitarra: Andrés Segovia
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