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Os sectores económicos protegidos pelo Estado, os negócios que secam o estado, os lóbies que não desarmam. O Pedro Guerreiro no Jornal de negócios:
Quando se fala em sectores protegidos e "rendas monopolistas" toda a gente pensa na EDP (como antes se pensava na PT). Toda a gente e a "troika", que trouxe o assunto na algibeira na actual visita. Mas o Governo, que antes bramia vigorosamente contra a empresa, besuntou-se na sua privatização e já fez uma nova proposta para amortizar o défice tarifário que protege os subsídios às eólicas e os contratos de longo prazo da EDP, e agrava em até 15% os subsídios às indústrias na cogeração. Traduzindo: o lóbi da EDP vence o da Galp (e o dos cimentos, pasta e papel e têxteis). O que pensa Pedro Passos Coelho disso?
Mas há mais, muito mais do que a energia nesse imenso sector de empresas que são ou foram beneficiados por contratos protegidos das volatilidades dos mercados e da concorrência. Há construtoras como a Mota-Engil, as concessionárias de auto-estradas como a Brisa, muitas criminosas parcerias público-privadas, SCUT e outras minas e armadilhas. Há falta de concorrência entre produtores e as grandes distribuidoras, como a Sonae e a Jerónimo Martins. Mesmo na banca, depois das desgraças agora visíveis nos créditos concedidos sobretudo no BCP e na Caixa, é preciso garantir que o novo crédito, se o houver, não tenha como destino solver as tesourarias dos mais influentes, mas sim salvar uma economia que está a ficar seca como um bacalhau ao sol.
Falta falar dos interesses protegidos no Estado. Incluindo as empresas públicas, precisamente aquelas que estão a drenar o crédito. No sábado, o "Público" mostrava: mais derrapagens em 2011 e incapacidade de cortar custos em 15%, como exigido. É escandaloso que nove meses depois de se lhes ter encostado a faca à garganta, haja empresas de transportes a correr atrás da cauda, fazendo muito pó sem sair do sítio. O que prova que elas só apresentarão planos de saneamento financeiro no último suspiro; e que têm cobertura política dos seus ministérios sectoriais (como a Economia) em desafio às Finanças. A derrapagem no sector dos transportes é maior que os salários que a função pública perde. É preciso dizer mais?
Aí está uma sondagem de hoje que coloca o socialista Hollande à frente do actual presidente Francês. É uma margem confortável e não parece que em França ou na Europa algo de muito importante vá acontecer para inverter esta tendência. Como venho dizendo, a importância destas eleições mede-se também por acabar com o eixo MerKozy e influenciar a política de austeridade "custe o que custar".
Com Hollande, cujas medidas que apresenta aos eleitores vão no sentido de atenuar a austeridade e reactivar a economia, tudo será diferente um ano antes do que se pode esperar do actual eixo franco-alemão.
Ex..º Sr. General Chefe do Gabinete de S. Ex.ª o Ministro da Defesa Nacional, Caro camarada:
Apresento a V. Ex.ª os meus cumprimentos.
Tomo a liberdade de me dirigir a V. Ex.ª para lhe solicitar que transmita a S. Ex.ª o Sr. Ministro a minha indignação relativamente à forma pouco respeitosa e mesmo insultuosa como se referiu às Forças Armadas, aos militares e às suas Associações representativas, no passado dia 1 de Fevereiro. De todos os governantes, o Ministro da tutela era o último que deveria proferir palavras dessa estirpe.
Sou Tenente-General Piloto-Aviador na situação de Reforma, cumpri 41 anos de serviço efectivo e possuo três medalhas de Serviços Distintos (uma delas com palma), duas medalhas de Mérito Militar (1.ª e 2.ª classe) e a medalha de ouro de Comportamento Exemplar. Servi o meu País o melhor que pude e soube, com lealdade e com vocação, sentimentos que S. Ex.ª não hesita em por levianamente em causa. Presentemente, faço parte com muito orgulho, do Conselho Deontológico da Associação de Oficiais das Forças Armadas.
Diz o Sr. Ministro que “a solução está em todos nós. Em cada um de nós”. Não é verdade! A solução está única e exclusivamente na substituição da classe política incompetente que nos tem governado (?) nos últimos 25 anos, e que nos tem levado, de vitória em vitória, até à derrota final! Os comuns cidadãos deste País, nomeadamente os militares, não têm qualquer responsabilidade neste descalabro. Como disse o Sr. Coronel Vasco Lourenço no seu livro, “os militares de Abril fizeram uma coisa muito bonita, mas os políticos encarregaram-se de a estragar…”
Diz também S. Ex.ª que as Forças Armadas estão a ser repensadas e reorganizadas. Ora, se existe algo que num País não pode ser repensado nem modificado quando dá jeito ou à mercê de conjunturas desfavoráveis, são as Forças Armadas, porque serão elas, as mesmas que a classe política vem sistematicamente vilipendiando e ultrajando, a única e última Instituição que defenderá o Estado da desintegração.
Fala o Sr. Ministro de algum descontentamento protagonizado por parte de alguns movimentos associativos. Se S. Ex.ª está convencido que o descontentamento de que fala se limita a “alguns movimentos associativos”, está a cometer um erro de análise muito sério e perigoso, e demonstra o desconhecimento completo do sentir dos homens e mulheres de que é o responsável político. Este descontentamento, que é geral, não tenha dúvida, tem vindo a ser gerado pela incompetência, sobranceria, despudor e, até, ilegalidade com que sucessivos governos têm vindo a tratar as Forças Armadas. É a reacção mais que natural de décadas de desconsiderações e de desprezo por quem (é importante relembrar isto) vos deu de mão beijada a possibilidade de governar este País democraticamente!
As Forças Armadas não querem fazer política! Não queiram os políticos, principalmente os mais responsáveis, “ensinar” aos militares o que é vocação, lealdade, verticalidade e sentido do dever. Mesmo que queiram, não podem fazê-lo, porque não possuem, nem a estatura nem o exemplo necessários para tal.
Quem tem vindo a tentar sistematicamente destruir a vocação e os pilares das Forças Armadas, como o Regulamento de Disciplina Militar, destroçado e adulterado pelo governo anterior? Quem elaborou as leis do Associativismo Militar, para depois não hesitar em ir contra o que lá se estabelece? Quem tem vindo a fazer o “impossível” para transformar os militares em meros funcionários do Estado? Apesar disso, tem alguma missão, qualquer que ela seja, ficado por cumprir? Fala S. Ex.ª de falta de vocação baseado em que factos? Não aceita S. Ex.ª o “delito de opinião”?
Não são seguramente os militares que estão no sítio errado!
Por tudo o que atrás deixei escrito, sinto-me profundamente ofendido pelas palavras do Sr. Ministro.
Com respeitosos cumprimentos de camaradagem
EDUARDO EUGÉNIO SILVESTRE DOS SANTOS
Tenente-General Piloto-Aviador (Ref.) 000229-B
P.S. – Informo V. Ex.ª que tenho a intenção de tornar público este texto.
Uma opinião encontrada ao acaso e que mostra bem como são distribuídos os Fundos comunitários pelos milionários, pelos grandes grupos económicos e pelas empresas públicas.
" Defraudado 2 (seguir utilizador), 3 pontos (Bem Escrito), 10:23 | Sábado, 18 Mas ando há pelo menos dez anos a dizer que uma parte da solução do problema de Portugal passa por este tema da notícia.
Ao longo dos anos fui assistindo ao deboche protagonizado pelos grandes grupos, Amorim, Sonae, Cifial, Efacec e todas as construtoras, etc e por aí fora e de como esses fundos lhes iam parar às mãos inteirinhos, ficando as verdadeiras PMEs a 'ver navios'. Muitos desses fundos iam direitos para a roleta da bolsa para auferirem lucros obscenos nos grandes grupos da base economica do Estado que entretanto iam nacionalizando para os próprios.
Esta infame fraude era praticada em colaboração com os organismos do Estado encarregados de fazer essa distribuição. Com ela estão profunda e directamente comprometidos Cavaco Silva, Antonio Guterres e ainda Durão Barroso. Para além dos anteriores que deram luz verde à depredação do País.
Mário Soares foi um dos arquitetos da desgraça. Cavaco Silva foi o maior dos seus executantes.
Passaram anos a 'assassinar' o País até ao resultado que sabemos. Se quiserem reconstituir a história do que foi a depredação desses fundos em favor dos 'homens mais ricos de Portugal e do mundo', eu estou disponível, mas para vê-los repor o que fraudulentamente acumularam, assim como os responsáveis governamentais que devem ser presos por tanto mal que hoje está a ser refletido na situação de desgraça generalizada das populações tendo-ltendo-lhes destruído os postos de trabalho. ...
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/nuvem-de-oportunidades-para-as-pme=f705268#ixzz1mv7pm4zL
Melro-preto (Turdus merula L.)
Ave da família Turdidae, residente e nidificante em Portugal. Muito comum, incluindo no interior de aldeias, vilas e cidades.
Estatuto de conservação da espécie: "Pouco preocupante"
Outras designações comuns: Melro; Fura-bosta:
Obs. O exemplar publicado é um macho. A espécie é dimorfa sexualmente, caracterizando-se o macho pela plumagem (negro brilhante); pelo bico amarelo; e por apresentar, ao contrário da fêmea, um círculo amarelo orbicular.
Cena 9 - Interior - dia
(Reunião ordinária do Governo alemão, gabinete pequeno para poupar em luz e aquecimento, 17:45h, sem pausa para lanche, cada ministro trouxe a sua sandes de casa.)
CHANCELER MERKEL (irritada): Os malditos gregos tiram-nos o dinheiro todo, os bastardos. Trabalham pouco e levam-nos o dinheiro que tanto nos custou a ganhar, a nós, aos nossos pais e aos pais dos nossos pais…
WOLFGANG SCHÄUBLE: E aos pais dos pais dos nossos pais.
CHANCELER MERKEL: Sim.
WOLFGANG SCHÄUBLE: E aos pais dos pais dos pais dos nossos pais.
CHANCELER MERKEL: Sim, Wolfgang, não aprofundemos mais a questão. Mas o que é que eles nos deram até hoje?
PHILIP RÖSLER: o Teatro?
CHANCELER MERKEL: O quê?
PHILIP RÖSLER: o Teatro… Ésquilo, Sófocles, Aristófanes…
CHANCELER MERKEL: Oh! Sim, pois. Eles deram-nos isso, é verdade.
HANS – PETER FRIEDRICH: E a Filosofia, com Sócrates, Platão e os outros todos…
URSULA VON DER LEYEN: Sim, a Filosofia, lembras-te como pensávamos antes da Filosofia?
CHANCELER MERKEL (condescendente): Sim, pronto, o Teatro e a Filosofia foram duas coisas que os gregos nos deram.
ILSE AIGNER: E a Oratória.
CHANCELER MERKEL: Bem, sim, obviamente a oratória, quer dizer, nem era preciso dizer, certo? Mas, para além do Teatro, a Filosofia e a Oratória…
ANNETE SCHAVAN: A Ciência, com Arquimedes, Aristóteles…
DANIEL BAHR: A Medicina, lembras-te de Hipócrates?
MINISTROS EM CORO: Pois, pois, isso…
ANNETE SCHAVAN: Heródoto e a História
MINISTROS EM CORO: Oh, sim…
CHANCELER MERKEL (a ficar impaciente): Sim, pronto, ok, é justo.
THOMAS DE MAIZINE: E estratégia militar.
KRISTINE SCHRÖDER: Introduziram as vogais no alfabeto.
MINISTROS EM CORO: Oh, sim, isso foi importante.
DIRK NIEBEL: Sim, isso seria algo de que sentiríamos realmente falta!
NORBERT RÖTGEN: Os Jogos Olímpicos.
PETER RAMSAUER: Pitágoras.
RONALD POFALLA: Arte.
SABINE LEUTHEUSSER-SCHNARRENBERGER: Organização social.
THOMAS DE MAIZENE: Ajudaram-nos depois daquela chatice da segunda guerra.
CHANCELER MERKEL (fora de si): Sim, pronto, ok, mas para além do Teatro, a Filosofia, a Oratória, a Ciência, a Medicina, a História, a estratégia militar, as vogais, os Jogos Olímpicos, a Matemática, a Arte, a organização social e aquilo da guerra, O QUE É QUE OS GREGOS NOS DERAM?
ILSE AIGNER: A Democracia.
CHANCELER MERKEL: A Democracia? Cala-te lá com essa merda!
(Descaradamente adaptado dos senhores Chapman, Gilliam, Cleese, Idle, Palin e Jones)
(imagem daqui)
Veja o que deve fazer para encontrar trabalho no estrangeiro.
Angola a crescer a 6/7% ao ano está sequiosa de quadros. A língua comum é uma grande vantagem para os jovens portugueses. Turismo, construção civi, gestão dos recursos humanos, informátiva, engenharia são actividades que abrem grandes oportunidades.
"
José Bancaleiro destaca como os sectores que procuram mais mão-de-obra, "a construção civil, a manutenção, a metalomecânica, o petróleo e a hotelaria." O ‘managing partner' da Stanton Chase frisa ainda que "em termos de competências, os profissionais ganham, obrigatoriamente, flexibilidade, resiliência, capacidade de adaptação, de gestão da mudança, de gestão intercultural." Um dos principais desafios que vão encontrar é que "têm de estar sempre a procurar soluções para tudo."
A adaptação pode não ser fácil, mas compensa, diz ainda José Bancaleiro. "É difícil a adaptação a Angola, as pessoas têm de ser resilientes", opina Bancaleiro. Porém, "a vantagem é que os salários compensam", lembra. "As pessoas vão ganhar pelo menos o dobro líquido do que ganham em Portugal", garante José Bancaleiro.
E ir trabalhar para Angola compensa também para "ganhar experiência numa sociedade diferente, em rápida evolução e onde se vê que podemos contribuir com a nossa experiência de vida e trabalho e acelerar o desenvolvimento económico e social", diz Francisco Botelho, director executivo do Sol Angola."
Não vá para Angola sem ter no território uma base firme de apoio, isto é, com contrato de trabalho e com contactos com outros portugueses já a viverem no país.
Passos está a mudar o discurso porque o essencial das medidas já foram digeridas pelas vítimas. Até Junho Passos vai continuar a meter o pé no acelerador mas cada vez mais levemente até que, lá por Junho, vai arranjar mais tempo ou mais dinheiro. Os alemães já o admitem pela boca de responsáveis que nunca o fariam agora se não fosse assunto já assente.
Depois de Junho vamos ver redistribuir pelos que ganham menos o que foi agora tirado à classe média. É que o dinheiro que for entregue aos que ganham menos vai contribuir para uma procura interna de produtos cuja importação é menos penosa para a nossa balança comercial. As exportações estão a portar-se bem e desde há muitos anos que não tinhamos uma balança comercial equilibrada como a que temos agora.
Com esta primeira parte sobre controlo podemos avançar para o serviço da dívida, pedindo mais tempo para pagar e baixar juros. Desta forma libertamos dinheiro para injectar na economia. A Comissão de técnicos europeus que aí vem tratar do apoio financeiro das PMEs é mais um sinal que as coisas já estão a andar.
Claro que o primeiro ministro já ouve a contestação a subir de tom e, mais, as pessoas já sabem que os alemães estão dispostos a ajudar. Seria um suícidio se Passos Coelho fizesse ouvidos de mercador. Portanto meus caros, uma boa hipótese é meio subsídio de férias ser devolvido. Chega para ir até ao Algarve ou ao Douro ( e à Caparica) mas não chega para ir para mais longe e, isso, é uma alavanca poderosa para o Turismo interno e para a restauração.
Empregam muita gente!
E, Passos quer chegar aqui: " Defendeu também que, no actual contexto económico, os bancos “precisam cada vez mais de dar menos crédito” para a habitação, para as empresas públicas e para o consumo.
“Precisam de dar mais crédito para a agricultura, para a indústria, para as empresas que têm capacidade exportadora e que, de um modo geral, não conseguem ir buscar mais do que seis por cento do crédito que os bancos conseguem dar”, disse.
Na opinião do líder nacional do PSD, em Portugal é preciso “financiar menos o imobiliário e mais a indústria e a agricultura”.
A classe política parece começar a dar-se conta da questão de Olivença e do relevo que assume no relacionamento Portugal-Espanha.
Esse novo posicionamento vê-se ilustrado pela iniciativa do Partido Socialista, que se noticiou hoje, e que se deseja ver desenvolvido pelas demais forças políticas nacionais.
Para melhor conhecimento, seguem as ligações (Público, TVI-24, JN, JM) e transcreve-se o artigo no Público e comunicado do GAO.
AMarques
A "cloud computing" já está aí disponivel para as PMEs.
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
No dia 20 de Fevereiro de 1969 faleceu o matemático, físico e maestro suíço Ernest Ansermet. Tinha nascido em Vevey, na Suiça, a 11 de Novembro de 1883. Apesar de ter nascido no seio de uma família com tradições musicais, os seus estudos focaram-se principalmente na matemática, e não propriamente na música. No entanto, ainda novo, estudou vários instrumentos, entre os quais o clarinete e o violino, e mais tarde, enquanto prosseguia os estudos na Sorbonne, frequentou cursos no Conservatório de Paris. No regresso à pátria começou por ser professor de matemática na Universidade de Lausanne, antes de se dedicar exclusivamente à música.
Estreou-se como maestro em 1910 e entre 1915 e 1923 foi maestro nos Ballets Russes de Diaghilev. Viajando pela França, encontrou-se com Debussy e Ravel, e pedia-lhes conselhos sobre a interpretação das suas obras. Durante a primeira guerra mundial encontrou-se com Stravinsky, que estava exilado na Suíça, e a partir deste encontro começou a sua associação com a música russa.
Fundou a Orquestra Nacional de Buenos Aires e, em 1918, a Orquestra de la Suisse Romande, da qual foi maestro até 1967. Fez várias tournées pela Europa e pela América e ficou famoso pelas suas precisas interpretações da música moderna, fazendo primeiras gravações de obras como o “Capriccio”, de Stravinsky, tendo o compositor como solista. Ansermet nunca concordou com o hábito de Stravinsky fazer revisões às suas obras e por isso tocou sempre as versões originais deste compositor. Era um homem enérgico, que defendia as suas opiniões com veemência. Ficou conhecido na Grã-Bretanha pelas suas discussões nos ensaios com as orquestras inglesas, cujos músicos estavam habituados ao estilo mais jovial de Sir Thomas Beecham ou à maneira mais introvertida de Sir Adrian Boult.
Foi sob a sua batuta que se estrearam diversas obras de Stravinsky, Satie, Prokofiev, Honegger e Frank Martin, entre outros. A sua última gravação, “O Pássaro de Fogo”, de Stravinsky, foi feita em Londres, com a Orquestra Nova Filarmonia e incluiu a gravação dos ensaios, em memória do maestro.
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