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publicado às 22:25


A SAD (tristeza) do Sporting

por Luis Moreira, em 18.02.12

Soubemos hoje que a dispensa do Domingos de treinador do Sporting foi urdida por alguém que trabalha na SAD (vergonha) do Sporting. Pinto da Costa até já tinha dado a entender que gostaria muito que o Ministério Público abrisse um inquérito que ele teria muito gosto em ajudar a encontrar quem, no Sporting, recebe um milionário vencimento para tratar dos problemas e  , não, para os arranjar. 

O F.C. Porto este ano já perdeu tudo. Campeonato, Taça, Champions... e vejam lá se alguém empurra o treinador? E, no entanto, todos sabem que o treinador vai embora no fim da época mas não agora, em que o principal prejudicado seria o clube, e não só financeiramente.

Ao contrário, o Sporting tem um treinador há oito meses, ainda pode ganhar quer a Taça de Portugal quer a Liga Europa e, em vez de protegerem o treinador que só começou a trabalhar há oito meses com jogadores novos que não se conhecem, resolveu fazer o habitual no Sporting com os resultados conhecidos.

Rua com o treinador e perder tudo.

É, agora, preciso saber quem tramou o Sporting, quem andou a urdir cenários a pensar em si próprio e no seu bolso em vez de pensar no Sporting que lhe paga mensalmente e não é pouco!E, se, a mudança de opinião em menos de vinte e quatro horas de Godinho Lopes se deveu a esta "fraude" é porque o Presidente não está à altura e deve , imediatamente, colocar o lugar à disposição.

É tempo de respeitarem uma instituição que não merece estas humilhações contínuas!

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publicado às 21:34


Inábil, até no uso da tesoura

por Francisco Clamote, em 18.02.12

 

António José Seguro acusa o primeiro-ministro Coelho de só encontrar respostas para os problemas do país, "na ponta de uma tesoura". Diz Seguro e diz bem. O maior problema, porém, é que Coelho nem a tesoura sabe usar. Ao cortar dá sempre cabo do "pano", porque, além de desajeitado, não é capaz de medir o tamanho da "fazenda".
Os números da chaga do desemprego recorde e da quebra continuada da actividade económica, sem fim à vista, estão aí para o comprovar. Até os cortes na despesa lhe saem ao contrário. Por exemplo, soube-se hoje, que apesar dos cortes impostos, os prejuízos das empresas públicas aumentaram 38,5%, atingindo, em números redondos, 1,5 mil milhões de euros.
Com Cavaco escondido atrás do reposteiro, no Palácio de Belém e o governo do país entregue a uns quantos autistas, incapazes de inverter a política do empobrecimento "custe o que custar";  e a outros tantos "Álvaros", incapazes de um rasgo, Portugal segue a "Passos" largos para uma tragédia à grega.
Quem for vivo, verá.

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publicado às 19:37


Belém, ao virar da esquina

por n, em 18.02.12

A história possível, "Ele não queria".

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publicado às 18:52

É sempre prudente olhar em frente, mas é difícil olhar para mais longe do que pode ver-se.

Winston Churchill

Enviaram-me o pps anexo. É impressionante contudo as soluções que apresenta não são válidas. Com efeito, muito do que aconteceu nos tempos do colonialismo foi cruel e doloroso. Porém, nunca se deve tratar de julgar a história mas sim de compreendê-la e olhar em frente.  

Que a Europa trate de fechar as suas portas à imigração em massa de africanos, é correcto. De facto, aqui uma migração daquelas causaria o caos, não servindo nem a europeus nem a africanos. Onde estes últimos se desenvolvem melhor é na África e as excepções confirmam a regra.

Todavia: a Europa, isto é a UE, pode e deve incluir urgentemente os africanos no ciclo do desenvolvimento mundial, mudando de comportamento e desenvolvendo a África de uma forma correcta. O meu esboço estatégico New Deal fala disso.

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publicado às 18:00


No dia do Apocalipse...

por Rogério Costa Pereira, em 18.02.12
«- Sabem o que acontecerá em Lisboa no dia do Apocalipse? -- perguntou Fernando com um ar malicioso.
Os homens abanaram a cabeça.
- Nada -- prosseguiu o cozinheiro --, não acontecerá nada. Portugal anda sempre atrasado. No dia do fim do mundo, quando o céu desabar e o dilúvio do fogo destruir os homens, não se passará nada em Lisboa. Mesmo ao Apocalipse, chegaremos atrasados. Durante alguns dias, ainda nos será agradável viver, enquanto o mundo já terá desabado em todo o lado.»
[Laurent Gaudé]

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publicado às 17:07

Portugal é a Terra, a Pátria, dos Portugueses: os jovens, os trabalhadores, os licenciados, os soldados, os marinheiros (muita da história deste nobre povo é de soldados, marinheiros e missionários) os intelectuais, os indigentes, os empresários, os idosos, a diáspora, numa palavra, Portugal é obra de todos os concidadãos portugueses que vivem em Portugal e os que estão espalhados pelos quatro cantos do Mundo.

Não ter esta visão e este conceito inscrito de Portugal e dos Portugueses, pode ser um grave sintoma de apatia patriótica, e no caso de qualquer governante quiçá uma patologia da mais profunda gravidade que só pode ter uma consequência politica letal, neste nobre país – Portugal.

Ninguém neste Portugal fundado por D. Afonso Henriques está a mais. Todos vivemos e inscrevemos no mais fundo das nossas almas e corações as grandes gestas do nosso povo: a glória da Fundação, a Vitória da Revolução de 1383; os Descobrimentos; a Restauração; o Renascimento de Portugal no 5 de Outubro de 1910; a Conquista da Liberdade e a iniciação do regime democrático em 25 de Abril 74; e ainda os grandes sucessos nas ciências, na arte e na cultura e essa grandiosa e única experiência da nossa diáspora que tanto honra Portugal pelo Mundo. Todas estas gentes e feitos são Portugal.

Este Portugal secular, nobre, valente não pode nunca sucumbir sob as ameaças e garrotes de qualquer natureza, hoje, com mais ênfase o financeiro, de quem nos queira reduzir a semi-escravos; não se pode tornar volátil sem portugueses, por causa de erros de más governações; exploração desenfreada e impiedosa dos braços das mulheres e homens portugueses; desprezo pelo valor e o mérito dos que ganharam competências académicas nas universidades portuguesas ou do mundo; ódio ao diferente, à liberdade e à crítica; abandono de idosos, desempregados e doentes, e, ainda, com maior força, não pode deixar de ser o Portugal dos portugueses (o Portugal que amamos e servimos) só porque, uma percentagem mínima de Portugueses quer que este país seja uma sua quinta, para o retalhar e partilhar com o capitalismo especulativo internacional.

NÃO! ISTO NÃO PODEMOS PERMITIR QUE ACONTEÇA.

Portugal é nosso, e ninguém da gente deste povo, nos pode, por deter riqueza, ou poder conjuntural determinar que desistamos de Portugal, e que, ao invés de lutar pela sua grandiosidade, nos subjuguemos aos ditames estrangeiros da sua destruição, através dos poderes constituídos, que de um modo autista, não ouvem a critica justa e, desesperadamente, apontam, para os que lutam, por mais e melhor Portugal, a porta de saída da Pátria que é nossa.

Portugal é onde nascemos, e a maioria quer viver e morrer nesta nossa terra, isto, é um nosso direito, e quem quiser emigrar, tem esse direito, mas deve fazê-lo, não porque a sua Mátria se tornou madrasta, mas sim porque, um cidadão do Mundo e do Universo, pode fazer-se a qualquer recanto do cosmos.

Sendo um direito dos Portugueses nascer, viverem e morrerem em Portugal, cabe a cada Português fazer o melhor que sabe e pode, para engrandecer e servir o seu país com suor, lágrimas e dor, e todos sabemos que é de um modo quase universal assim.

As vivências de superior sacrifício conhecem bem os mineiros; os trabalhadores da construção civil; as mulheres que trabalham nos serviços de limpeza dos estabelecimentos que logo às 5 h da manhã saem apressadas das camionetas, em direcção aos locais de trabalho; os soldados e marinheiros; os médicos, enfermeiros e outro pessoal do SNS; os investigadores; os bombeiros e polícias; os professores; os voluntários, os empresários competentes e pessoas de bem, isto é, quase todo o Povo, ficando de fora uma minoria de párias, consequentemente, somos um grande Povo que motivado faz das tripas alimento – os tripeiros – para salvar a sua cidade e o seu País.

Sendo historicamente e, hoje, assim, o nosso povo, compete, como dever inalienável aos governos, aos empresários, aos líderes, aos banqueiros, à comunicação social criarem as condições necessárias para que Portugal seja a casa, a Pátria, a Mátria, de todos os portugueses, e só criadas as condições mínimas para a nossa independência, a sobrevivência e o desenvolvimento, cada um de nós poderá questionar-se sobre o que pode fazer pelo seu pais,.

Se os governos enjeitarem esta responsabilidade, à pergunta do que cada um pode fazer pelo seu país, nas circunstâncias dos poderes não cumprirem e rasgarem o contrato social e patriótico que têm com o seu povo, enfatiza-se até ao limite este trágico circunstancialismo, ao povo, neste catastrófico cenário, volta-se a sublinhar este aspecto último de catástrofe, nada mais lhe restará que preparar-se, como em qualquer parte do mundo, desde a Tunísia, à Eslovénia, para a REVOLUÇÂO, para MORRER ou SALVAR PORTUGAL. Historicamente não se vislumbra que outro possa ser o caminho.

Este pacto, este dever, dos governantes para com o país, é ferido quando se aponta aos licenciados o caminho da emigração. O caminho pode e deve ser outro, o do desenvolvimento interno e, ou uma emigração apoiada e acompanhada pelo estado, no sentido da protecção daqueles que partem por causa da nossa exiguidade e politicas erradas que devem ser resolvidas, de modo a trazerem de regresso os que tiveram de em dado momento fazerem uma carreira internacional que integrada num plano de vida e profissional trás vantagens para o próprio e para o país - Assim, sim, de outro modo Não - é um vilipêndio.

Neste mesmo registo não pode o Sr. Ministro da Defesa considerar que estão a mais os que criticam a actual situação militar, como se fossem cidadãos sem vocação para servirem o seu país nas Forças Armadas.

Não o pode, porque é um libelo universal que se torna num insulto, mas também por uma questão de coerência moral. Ninguém o poderá compreender, em nenhuma circunstância seria compreensível, mas muito menos, depois de há tão pouco tempo, ter exaltado tanto a nobreza dos militares que fizeram a guerra, que em muitos momentos morderam a língua, lamberam o pó do chão, para evitar mais mortos e feridos, muitos por falta de meios e má condução da guerra, o que, por activamente criticarem tais erros, os militares, fizeram o 25 de Abril, que muito claramente, na Associação de Deficientes das Forcas Armadas, o mesmo Sr. Ministro, exaltou pelo benefício que trouxe para o país e para a sua pessoa.

O facto do Sr. Ministro não ter ido à guerra, como muitos outros cidadãos, abriu-lhe a grande e feliz probabilidade de ser marido e pai, e, também ministro, o que, na circunstância contrária podia não acontecer, porque qualquer um poderia ter o azar de engrossar a cifra de 10 mil mortos e 30 mil feridos de guerra, para além da cifra desconhecida das vítimas com stresse pós traumático.

Em conclusão, por razões históricas, morais, de justiça e mesmo de coerência o Sr. Ministro da Defesa nunca deveria ter-se pronunciado tão precocemente e de um modo afrontoso sobre as matérias da vocação dos militares e da sustentabilidade das Forças Armadas.

O SR. Ministro tem todo o direito de ter dúvidas sobre a vocação dos militares, ou da sustentabilidade das Forças Armadas, mas antes de se pronunciar sobre tais assuntos, como sobre aspectos da cultura organizacional, tal o caso da antiguidade, tem, antes de mais, de conhecer muito bem e reconhecer o problema. Só depois de clarificadas as sua dúvidas deve agir com determinação, para resolver qualquer que seja o problema e por mais duras que sejam as medidas, se devidamente fundamentadas nos Deveres que tem para com país e as Forças Armadas, fora deste exigente contexto pronunciar-se depreciativamente sobre as Forças Armadas, além de muito grave e insultuoso, é uma originalidade portuguesa, mas por o ser, a torna mais grave, no momento de crise que vivemos, para cuja solução o papel das Forças Armadas é sempre significativo e, poderá mesmo ser determinante.

Nesta pirâmide de “inoportunidades infelizes e infelicidades inoportunas” a referência do Sr. Primeiro-ministro à pseudo pieguice dos portugueses, mesmo no contexto que foi pronunciada e para os objectivos pretendidos, só pode relevar de uma ideia consciente ou subconsciente de mediocridade em relação à generalidade dos portugueses, como é compreensível por todos, em termos lógicos, e psicológicos pelos técnicos, vejamos, se alguém está num meio de sujeitos que considera heróicos, corajosos só por um complexo narcisista diria a essas pessoas nunca sejam cobardes.

Só alguém que se julga com mais provas dadas que a generalidade de nós pode falar em piegas, porque o mais correcto seria exaltar as qualidades de quem nunca se dá por vencido, e ainda as reforçar numa situação de maior dificuldade.

O que o Sr. Primeiro Ministro disse, faz também sentido em relação à valorização pessoal que dá ao seu trajecto, que todavia não é a excepção, mas é a regra, por tudo isto, sendo piegas, somente os que nada fazem e só gritam as suas dores, o Sr. Primeiro Ministro, deu mais uma mensagem errada para o país, no sentido de ser interpretado de que, quem não seguir o seu voluntarismo e crença, é um piegas.

De facto a crença e o voluntarismo do Sr. Primeiro Ministro são EXTRAORDINÁRIOS, só que as suas politicas não são justas em muitos domínios, não têm futuro, e apontam para um maior endividamento por causa do serviço da divida, empobrecimento do país, e, perante este cenário, esqueceu o Sr. Primeiro-Ministro, que o lamber o chão, o cerrar os dentes, a determinação têm de ser postas nos gritos e nas lutas contra estas politica de desastre Nacional e europeu.

Será um erro de matriz totalitária pensar que a critica é falta de vocação por Portugal, ou profissional; ou que todas as criticas são instrumentalizadas pelos partidos, subentenda-se o Partido Comunista (PCP) e Bloco de Esquerda (BE) - eventualmente seria também o Partido Socialista (PS), mas não se deve sequer equacionar esta hipótese, porque de facto o PS está perdido em combate.

O poder parece estar numa atitude que muitos têm referido de recordação, ou pesadelo sobre um renascimento do PREC, no sentido de que este foi o produto da instrumentalização do Movimento das Forças Armadas pelo PCP, o que, levou ao que todos conhecemos, com o afastamento de militares aprioristicamente listados como membros ou afectos ao PCP.

Acusação que foi um erro ignóbil, porque cumprir missões em condições concretas, com a justiça possível, ao serviço dos que precisam de pão, habitação e dignidade, não é estar ao serviço de nenhum partido, mas das Forças Armadas, no seu contrato umbilical com o povo, o que, então, ainda era mais notório ao nível dos jovens capitães e tenentes que cumpriam as directivas dimanadas dos Governos para o Comando das Forças Armadas e deste para os militares, em geral.

PORTUGAL E OS PORTUGUESES VENCERÃO, MAS A CONDIÇÃO NÚMERO UM É SERMOS DIRIGIDOS POR UM GOVERNO AO SERVIÇO DE PORTUGAL E DE TODOS OS PORTUGUESES; E QUE NA SUA SOLIDARIEDADE COM OUTROS PAÍSES ALTERE AS MÁS POLÍTICAS DO EIXO BONA-PARIS, SOBRETUDO DE BONA QUE, EM ALTURA DE CRISE, NEGOCIOU DESPESA ODIOSA COM A GRÉCIA E PORTUGAL, LOGO NÃO SE PODE QUEIXAR MUITO. IMPORTA RECORDAR O DIREITO INTERNACIONAL - O CAPÍTULO DA DESPESA ODIOSA – QUE JÁ FOI ACCIONADO PELOS EUA, E LIBERTA OS PAÍSES DE A PAGAREM AOS CREDORES, POR TEREM AVALIZADO NEGÓCIOS ESPECULATIVOS E, OU PARA ALÉM DAS COMPETÊNCIAS DO EXERCÍCIO NORMAL DA GOVERNAÇÃO – EXEMPLO PRIVATIZAÇÔES, NÂO REFERENDADAS PELAS POPULAÇÔES.

9 de Fevereiro 2012

andrade da silva

 

PS: Na próxima sexta, se entretanto, outros acontecimentos não surgirem falarei da formação de um governo constitucional de emergência na pré-situação de crise grave. Na situação de crise muito grave provavelmente o governo de Emergência Nacional far-se-ia numa situação atípica, de estado de sítio, desde que a Constituição ainda vigore. Obviamente que não passa por aqui nenhuma arte de adivinhação, mas de reflexão e de alerta para mudar o RUMO das coisas, sem perder a Direcção.

 

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publicado às 17:00


POEMAS DAS ÁGUAS - RESISTENTES DO TEMPO

por Adriano Pacheco, em 18.02.12

Na erma solidão da terra

Os que não morrem

velam

Os que velam testemunham

amanhã

Os que cheiram a passagem

do tempo

Levam consigo o pensamento

 

Somos deste tempo confidentes

Desta chama fogo trepidante

Deste nefasto murmúrio

complacentes

Ouvidos calmos e tolerantes

 

Somos produto mal tratado

Dum tempo que não se contém

Quando vai não se despede

Anuncia-se logo, quando vem

 

Ficamos assim mal tratados

E dum tempo desapossados

 

 

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publicado às 16:00


Uma Igreja voltada para o passado?!

por Ana Paula Fitas, em 18.02.12

O 3º Cardeal português destacado para o Vaticano afirma que as mulheres deveriam permanecer em casa, para cuidarem da educação dos filhos (ler aqui)!!!... felizmente, a influência das figuras lusas neste "Estado" não é de grande relevo (um número significativo de países tem um número de representantes muito superior, entre 10 e 12, como é o caso da Itália, da Espanha, do Brasil, etc.)... ... De facto!, a afirmação deste Cardeal "é obra"!!! - depois de gerações de cidadãos, cientistas e pedagogos terem empreendido os processos de análise da construção socio-cognitiva e cultural da estruturação da personalidade das crianças e da sanidade da organização social até se compreender que, para o "desenvolvimento integral dos indivíduos" (Bento de Jesus Caraça dixit) é fundamental a mudança dos papéis sociais tradicionais e a promoção de relações sociais paritárias entre homens e mulheres, num contexto real de igualdade de oportunidades em que a igualdade de género é decisiva!... Tudo isto num contexto económico em que o trabalho de todos é indispensável para a sobrevivência e a dignidade das condições de vida das famílias!... percebe-se que numa mentalidade parada no tempo em que se supõe o mundo sujeito à regressão dos valores e das práticas que as democracias se esforçam por combater, a ideia faça sentido... nos dias que correm, com taxas de desemprego elevadissimas e taxas de natalidade em constante declínio é só, simplesmente!, ridículo!

(Publicado também AQUI)

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publicado às 11:35


Solidariedade com a Grécia

por Luis Moreira, em 18.02.12

 

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publicado às 11:00

Pintura - c.1914
Óleo sobre tela
46 x 33 cm
Col. José Ernesto de Souza-Cardoso
Museu Municipal Souza-Cardoso
Amarante, Portugal

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publicado às 10:00

Ninguém liga nenhuma mas a verdade é que os Estados Unidos estão preparados para dar luz verde a Israel. Por enquanto há que dar tempo para ver se as sanções contra o Irão fazem ou não mossa a um país que já está em má situação económica e política. É, claro, que não serão estas sanções que vão fazer que as autoridades abandonem o programa nuclear e é precisamente isso que americanos e israelitas esperam para atacar.

Basta um ataque limitado para atrasar uma década o programa e para ter esse resultado não é necessário o envolvimento de tropas no terreno.

"A Casa Branca quer ver as sanções a funcionar. Isto não é a Casa Branca dos tempos de Bush. Não precisamos de outro conflito", disse um responsável, conhecedor da política do Médio Oriente. "O problema é que os tipos em Teerão estão a comportar-se como se as sanções não tivessem importância, como se a economia deles não estivesse à beira do colapso, como se Israel não fosse fazer nada."

Isto já não é o tempo de Bush...

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publicado às 09:00

Quem morre de tempo certo
ao cabo de um certo tempo
é a rosa do deserto
que tem raízes no vento.

Qual a medida de um verso
que fale do meu amor?
Não me chega o universo
porque o meu verso é maior.

Morrer de amor é assim
como uma causa perdida.
Eu sei, e falo por mim,
vou morrer cheio de vida.

Digo-te adeus, vou-me embora,
que os versos que eu te escrever
nunca os lerás, sei agora
que nunca aprendeste a ler.

Neste dia que se enquadra
no tempo que vai passar,
termino mais esta quadra
feita ao gosto popular.

Joaquim Pessoa, in 'Ano Comum'

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publicado às 08:00


É Carnaval

por Ariel, em 18.02.12

 

Um bom fim de semana para todos, com com mais ou menos Carnaval.

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publicado às 00:02


Gustave Charpentier - Compositor francês

por António Filipe, em 18.02.12

No dia 18 de Fevereiro de 1956, morreu, em Paris, o compositor francês Gustave Charpentier.
Filho de um padeiro, nasceu a 25 de Junho de 1860, em Dieuze, na Lorena, mas deixou a região natal, com a família, depois da guerra franco-prussiana de 1870. Na cidade de Tourcoing, perto de Lille, cursou violino e harmonia na Escola das Belas Artes e foi o município dessa cidade que lhe ofereceu uma bolsa para continuar os estudos no Conservatório de Paris. Aí, foi aluno de Émile Pessard e de Jules Massenet.
Preocupado com as questões sociais, Charpentier foi o fundador do Conservatório Popular Mimi Pinson, destinado à educação artística gratuita das jovens operárias, e da Federação dos Artistas Músicos, organismo sindical dos músicos de Paris. Mas no plano musical tinha igualmente talento e personalidade fortes. Diga-se, por exemplo, que a sua obra ‘A Coroação da Musa’, que compôs na juventude e, então, não mereceu grande sucesso, viria a ser executada nas comemorações do bi-milenário de Paris e Montmartre, com 1250 intérpretes em cena e apresentada por ele próprio, aos 91 anos.
Em 1887, ganhou o Grande Prémio de Roma com a cantata Didon.
Tendo sido compositor de música que, por vezes, era intencionalmente excêntrica, a sua obra é principalmente associada à criação de ‘A Coroação da Musa’, um espectáculo que tinha Montmartre por cenário, e à ópera ‘Louise’, considerada a sua obra-prima e de que veio a ser feita uma versão cinematográfica.


Ária “Depuis le jour”, da ópera “Louise”, de Gustave Charpentier
Soprano: Renée Fleming

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