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Soubemos hoje que a dispensa do Domingos de treinador do Sporting foi urdida por alguém que trabalha na SAD (vergonha) do Sporting. Pinto da Costa até já tinha dado a entender que gostaria muito que o Ministério Público abrisse um inquérito que ele teria muito gosto em ajudar a encontrar quem, no Sporting, recebe um milionário vencimento para tratar dos problemas e , não, para os arranjar.
O F.C. Porto este ano já perdeu tudo. Campeonato, Taça, Champions... e vejam lá se alguém empurra o treinador? E, no entanto, todos sabem que o treinador vai embora no fim da época mas não agora, em que o principal prejudicado seria o clube, e não só financeiramente.
Ao contrário, o Sporting tem um treinador há oito meses, ainda pode ganhar quer a Taça de Portugal quer a Liga Europa e, em vez de protegerem o treinador que só começou a trabalhar há oito meses com jogadores novos que não se conhecem, resolveu fazer o habitual no Sporting com os resultados conhecidos.
Rua com o treinador e perder tudo.
É, agora, preciso saber quem tramou o Sporting, quem andou a urdir cenários a pensar em si próprio e no seu bolso em vez de pensar no Sporting que lhe paga mensalmente e não é pouco!E, se, a mudança de opinião em menos de vinte e quatro horas de Godinho Lopes se deveu a esta "fraude" é porque o Presidente não está à altura e deve , imediatamente, colocar o lugar à disposição.
É tempo de respeitarem uma instituição que não merece estas humilhações contínuas!
A história possível, "Ele não queria".
É sempre prudente olhar em frente, mas é difícil olhar para mais longe do que pode ver-se.
Winston Churchill
Enviaram-me o pps anexo. É impressionante contudo as soluções que apresenta não são válidas. Com efeito, muito do que aconteceu nos tempos do colonialismo foi cruel e doloroso. Porém, nunca se deve tratar de julgar a história mas sim de compreendê-la e olhar em frente.
Que a Europa trate de fechar as suas portas à imigração em massa de africanos, é correcto. De facto, aqui uma migração daquelas causaria o caos, não servindo nem a europeus nem a africanos. Onde estes últimos se desenvolvem melhor é na África e as excepções confirmam a regra.
Todavia: a Europa, isto é a UE, pode e deve incluir urgentemente os africanos no ciclo do desenvolvimento mundial, mudando de comportamento e desenvolvendo a África de uma forma correcta. O meu esboço estatégico New Deal fala disso.
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Portugal é a Terra, a Pátria, dos Portugueses: os jovens, os trabalhadores, os licenciados, os soldados, os marinheiros (muita da história deste nobre povo é de soldados, marinheiros e missionários) os intelectuais, os indigentes, os empresários, os idosos, a diáspora, numa palavra, Portugal é obra de todos os concidadãos portugueses que vivem em Portugal e os que estão espalhados pelos quatro cantos do Mundo.
Não ter esta visão e este conceito inscrito de Portugal e dos Portugueses, pode ser um grave sintoma de apatia patriótica, e no caso de qualquer governante quiçá uma patologia da mais profunda gravidade que só pode ter uma consequência politica letal, neste nobre país – Portugal.
Ninguém neste Portugal fundado por D. Afonso Henriques está a mais. Todos vivemos e inscrevemos no mais fundo das nossas almas e corações as grandes gestas do nosso povo: a glória da Fundação, a Vitória da Revolução de 1383; os Descobrimentos; a Restauração; o Renascimento de Portugal no 5 de Outubro de 1910; a Conquista da Liberdade e a iniciação do regime democrático em 25 de Abril 74; e ainda os grandes sucessos nas ciências, na arte e na cultura e essa grandiosa e única experiência da nossa diáspora que tanto honra Portugal pelo Mundo. Todas estas gentes e feitos são Portugal.
Este Portugal secular, nobre, valente não pode nunca sucumbir sob as ameaças e garrotes de qualquer natureza, hoje, com mais ênfase o financeiro, de quem nos queira reduzir a semi-escravos; não se pode tornar volátil sem portugueses, por causa de erros de más governações; exploração desenfreada e impiedosa dos braços das mulheres e homens portugueses; desprezo pelo valor e o mérito dos que ganharam competências académicas nas universidades portuguesas ou do mundo; ódio ao diferente, à liberdade e à crítica; abandono de idosos, desempregados e doentes, e, ainda, com maior força, não pode deixar de ser o Portugal dos portugueses (o Portugal que amamos e servimos) só porque, uma percentagem mínima de Portugueses quer que este país seja uma sua quinta, para o retalhar e partilhar com o capitalismo especulativo internacional.
NÃO! ISTO NÃO PODEMOS PERMITIR QUE ACONTEÇA.
Portugal é nosso, e ninguém da gente deste povo, nos pode, por deter riqueza, ou poder conjuntural determinar que desistamos de Portugal, e que, ao invés de lutar pela sua grandiosidade, nos subjuguemos aos ditames estrangeiros da sua destruição, através dos poderes constituídos, que de um modo autista, não ouvem a critica justa e, desesperadamente, apontam, para os que lutam, por mais e melhor Portugal, a porta de saída da Pátria que é nossa.
Portugal é onde nascemos, e a maioria quer viver e morrer nesta nossa terra, isto, é um nosso direito, e quem quiser emigrar, tem esse direito, mas deve fazê-lo, não porque a sua Mátria se tornou madrasta, mas sim porque, um cidadão do Mundo e do Universo, pode fazer-se a qualquer recanto do cosmos.
Sendo um direito dos Portugueses nascer, viverem e morrerem em Portugal, cabe a cada Português fazer o melhor que sabe e pode, para engrandecer e servir o seu país com suor, lágrimas e dor, e todos sabemos que é de um modo quase universal assim.
As vivências de superior sacrifício conhecem bem os mineiros; os trabalhadores da construção civil; as mulheres que trabalham nos serviços de limpeza dos estabelecimentos que logo às 5 h da manhã saem apressadas das camionetas, em direcção aos locais de trabalho; os soldados e marinheiros; os médicos, enfermeiros e outro pessoal do SNS; os investigadores; os bombeiros e polícias; os professores; os voluntários, os empresários competentes e pessoas de bem, isto é, quase todo o Povo, ficando de fora uma minoria de párias, consequentemente, somos um grande Povo que motivado faz das tripas alimento – os tripeiros – para salvar a sua cidade e o seu País.
Sendo historicamente e, hoje, assim, o nosso povo, compete, como dever inalienável aos governos, aos empresários, aos líderes, aos banqueiros, à comunicação social criarem as condições necessárias para que Portugal seja a casa, a Pátria, a Mátria, de todos os portugueses, e só criadas as condições mínimas para a nossa independência, a sobrevivência e o desenvolvimento, cada um de nós poderá questionar-se sobre o que pode fazer pelo seu pais,.
Se os governos enjeitarem esta responsabilidade, à pergunta do que cada um pode fazer pelo seu país, nas circunstâncias dos poderes não cumprirem e rasgarem o contrato social e patriótico que têm com o seu povo, enfatiza-se até ao limite este trágico circunstancialismo, ao povo, neste catastrófico cenário, volta-se a sublinhar este aspecto último de catástrofe, nada mais lhe restará que preparar-se, como em qualquer parte do mundo, desde a Tunísia, à Eslovénia, para a REVOLUÇÂO, para MORRER ou SALVAR PORTUGAL. Historicamente não se vislumbra que outro possa ser o caminho.
Este pacto, este dever, dos governantes para com o país, é ferido quando se aponta aos licenciados o caminho da emigração. O caminho pode e deve ser outro, o do desenvolvimento interno e, ou uma emigração apoiada e acompanhada pelo estado, no sentido da protecção daqueles que partem por causa da nossa exiguidade e politicas erradas que devem ser resolvidas, de modo a trazerem de regresso os que tiveram de em dado momento fazerem uma carreira internacional que integrada num plano de vida e profissional trás vantagens para o próprio e para o país - Assim, sim, de outro modo Não - é um vilipêndio.
Neste mesmo registo não pode o Sr. Ministro da Defesa considerar que estão a mais os que criticam a actual situação militar, como se fossem cidadãos sem vocação para servirem o seu país nas Forças Armadas.
Não o pode, porque é um libelo universal que se torna num insulto, mas também por uma questão de coerência moral. Ninguém o poderá compreender, em nenhuma circunstância seria compreensível, mas muito menos, depois de há tão pouco tempo, ter exaltado tanto a nobreza dos militares que fizeram a guerra, que em muitos momentos morderam a língua, lamberam o pó do chão, para evitar mais mortos e feridos, muitos por falta de meios e má condução da guerra, o que, por activamente criticarem tais erros, os militares, fizeram o 25 de Abril, que muito claramente, na Associação de Deficientes das Forcas Armadas, o mesmo Sr. Ministro, exaltou pelo benefício que trouxe para o país e para a sua pessoa.
O facto do Sr. Ministro não ter ido à guerra, como muitos outros cidadãos, abriu-lhe a grande e feliz probabilidade de ser marido e pai, e, também ministro, o que, na circunstância contrária podia não acontecer, porque qualquer um poderia ter o azar de engrossar a cifra de 10 mil mortos e 30 mil feridos de guerra, para além da cifra desconhecida das vítimas com stresse pós traumático.
Em conclusão, por razões históricas, morais, de justiça e mesmo de coerência o Sr. Ministro da Defesa nunca deveria ter-se pronunciado tão precocemente e de um modo afrontoso sobre as matérias da vocação dos militares e da sustentabilidade das Forças Armadas.
O SR. Ministro tem todo o direito de ter dúvidas sobre a vocação dos militares, ou da sustentabilidade das Forças Armadas, mas antes de se pronunciar sobre tais assuntos, como sobre aspectos da cultura organizacional, tal o caso da antiguidade, tem, antes de mais, de conhecer muito bem e reconhecer o problema. Só depois de clarificadas as sua dúvidas deve agir com determinação, para resolver qualquer que seja o problema e por mais duras que sejam as medidas, se devidamente fundamentadas nos Deveres que tem para com país e as Forças Armadas, fora deste exigente contexto pronunciar-se depreciativamente sobre as Forças Armadas, além de muito grave e insultuoso, é uma originalidade portuguesa, mas por o ser, a torna mais grave, no momento de crise que vivemos, para cuja solução o papel das Forças Armadas é sempre significativo e, poderá mesmo ser determinante.
Nesta pirâmide de “inoportunidades infelizes e infelicidades inoportunas” a referência do Sr. Primeiro-ministro à pseudo pieguice dos portugueses, mesmo no contexto que foi pronunciada e para os objectivos pretendidos, só pode relevar de uma ideia consciente ou subconsciente de mediocridade em relação à generalidade dos portugueses, como é compreensível por todos, em termos lógicos, e psicológicos pelos técnicos, vejamos, se alguém está num meio de sujeitos que considera heróicos, corajosos só por um complexo narcisista diria a essas pessoas nunca sejam cobardes.
Só alguém que se julga com mais provas dadas que a generalidade de nós pode falar em piegas, porque o mais correcto seria exaltar as qualidades de quem nunca se dá por vencido, e ainda as reforçar numa situação de maior dificuldade.
O que o Sr. Primeiro Ministro disse, faz também sentido em relação à valorização pessoal que dá ao seu trajecto, que todavia não é a excepção, mas é a regra, por tudo isto, sendo piegas, somente os que nada fazem e só gritam as suas dores, o Sr. Primeiro Ministro, deu mais uma mensagem errada para o país, no sentido de ser interpretado de que, quem não seguir o seu voluntarismo e crença, é um piegas.
De facto a crença e o voluntarismo do Sr. Primeiro Ministro são EXTRAORDINÁRIOS, só que as suas politicas não são justas em muitos domínios, não têm futuro, e apontam para um maior endividamento por causa do serviço da divida, empobrecimento do país, e, perante este cenário, esqueceu o Sr. Primeiro-Ministro, que o lamber o chão, o cerrar os dentes, a determinação têm de ser postas nos gritos e nas lutas contra estas politica de desastre Nacional e europeu.
Será um erro de matriz totalitária pensar que a critica é falta de vocação por Portugal, ou profissional; ou que todas as criticas são instrumentalizadas pelos partidos, subentenda-se o Partido Comunista (PCP) e Bloco de Esquerda (BE) - eventualmente seria também o Partido Socialista (PS), mas não se deve sequer equacionar esta hipótese, porque de facto o PS está perdido em combate.
O poder parece estar numa atitude que muitos têm referido de recordação, ou pesadelo sobre um renascimento do PREC, no sentido de que este foi o produto da instrumentalização do Movimento das Forças Armadas pelo PCP, o que, levou ao que todos conhecemos, com o afastamento de militares aprioristicamente listados como membros ou afectos ao PCP.
Acusação que foi um erro ignóbil, porque cumprir missões em condições concretas, com a justiça possível, ao serviço dos que precisam de pão, habitação e dignidade, não é estar ao serviço de nenhum partido, mas das Forças Armadas, no seu contrato umbilical com o povo, o que, então, ainda era mais notório ao nível dos jovens capitães e tenentes que cumpriam as directivas dimanadas dos Governos para o Comando das Forças Armadas e deste para os militares, em geral.
PORTUGAL E OS PORTUGUESES VENCERÃO, MAS A CONDIÇÃO NÚMERO UM É SERMOS DIRIGIDOS POR UM GOVERNO AO SERVIÇO DE PORTUGAL E DE TODOS OS PORTUGUESES; E QUE NA SUA SOLIDARIEDADE COM OUTROS PAÍSES ALTERE AS MÁS POLÍTICAS DO EIXO BONA-PARIS, SOBRETUDO DE BONA QUE, EM ALTURA DE CRISE, NEGOCIOU DESPESA ODIOSA COM A GRÉCIA E PORTUGAL, LOGO NÃO SE PODE QUEIXAR MUITO. IMPORTA RECORDAR O DIREITO INTERNACIONAL - O CAPÍTULO DA DESPESA ODIOSA – QUE JÁ FOI ACCIONADO PELOS EUA, E LIBERTA OS PAÍSES DE A PAGAREM AOS CREDORES, POR TEREM AVALIZADO NEGÓCIOS ESPECULATIVOS E, OU PARA ALÉM DAS COMPETÊNCIAS DO EXERCÍCIO NORMAL DA GOVERNAÇÃO – EXEMPLO PRIVATIZAÇÔES, NÂO REFERENDADAS PELAS POPULAÇÔES.
9 de Fevereiro 2012
andrade da silva
PS: Na próxima sexta, se entretanto, outros acontecimentos não surgirem falarei da formação de um governo constitucional de emergência na pré-situação de crise grave. Na situação de crise muito grave provavelmente o governo de Emergência Nacional far-se-ia numa situação atípica, de estado de sítio, desde que a Constituição ainda vigore. Obviamente que não passa por aqui nenhuma arte de adivinhação, mas de reflexão e de alerta para mudar o RUMO das coisas, sem perder a Direcção.
Na erma solidão da terra
Os que não morrem
velam
Os que velam testemunham
amanhã
Os que cheiram a passagem
do tempo
Levam consigo o pensamento
Somos deste tempo confidentes
Desta chama fogo trepidante
Deste nefasto murmúrio
complacentes
Ouvidos calmos e tolerantes
Somos produto mal tratado
Dum tempo que não se contém
Quando vai não se despede
Anuncia-se logo, quando vem
Ficamos assim mal tratados
E dum tempo desapossados
O 3º Cardeal português destacado para o Vaticano afirma que as mulheres deveriam permanecer em casa, para cuidarem da educação dos filhos (ler aqui)!!!... felizmente, a influência das figuras lusas neste "Estado" não é de grande relevo (um número significativo de países tem um número de representantes muito superior, entre 10 e 12, como é o caso da Itália, da Espanha, do Brasil, etc.)... ... De facto!, a afirmação deste Cardeal "é obra"!!! - depois de gerações de cidadãos, cientistas e pedagogos terem empreendido os processos de análise da construção socio-cognitiva e cultural da estruturação da personalidade das crianças e da sanidade da organização social até se compreender que, para o "desenvolvimento integral dos indivíduos" (Bento de Jesus Caraça dixit) é fundamental a mudança dos papéis sociais tradicionais e a promoção de relações sociais paritárias entre homens e mulheres, num contexto real de igualdade de oportunidades em que a igualdade de género é decisiva!... Tudo isto num contexto económico em que o trabalho de todos é indispensável para a sobrevivência e a dignidade das condições de vida das famílias!... percebe-se que numa mentalidade parada no tempo em que se supõe o mundo sujeito à regressão dos valores e das práticas que as democracias se esforçam por combater, a ideia faça sentido... nos dias que correm, com taxas de desemprego elevadissimas e taxas de natalidade em constante declínio é só, simplesmente!, ridículo!
Pintura - c.1914
Óleo sobre tela
46 x 33 cm
Col. José Ernesto de Souza-Cardoso
Museu Municipal Souza-Cardoso
Amarante, Portugal
Ninguém liga nenhuma mas a verdade é que os Estados Unidos estão preparados para dar luz verde a Israel. Por enquanto há que dar tempo para ver se as sanções contra o Irão fazem ou não mossa a um país que já está em má situação económica e política. É, claro, que não serão estas sanções que vão fazer que as autoridades abandonem o programa nuclear e é precisamente isso que americanos e israelitas esperam para atacar.
Basta um ataque limitado para atrasar uma década o programa e para ter esse resultado não é necessário o envolvimento de tropas no terreno.
"A Casa Branca quer ver as sanções a funcionar. Isto não é a Casa Branca dos tempos de Bush. Não precisamos de outro conflito", disse um responsável, conhecedor da política do Médio Oriente. "O problema é que os tipos em Teerão estão a comportar-se como se as sanções não tivessem importância, como se a economia deles não estivesse à beira do colapso, como se Israel não fosse fazer nada."
Isto já não é o tempo de Bush...
Quem morre de tempo certo
ao cabo de um certo tempo
é a rosa do deserto
que tem raízes no vento.
Qual a medida de um verso
que fale do meu amor?
Não me chega o universo
porque o meu verso é maior.
Morrer de amor é assim
como uma causa perdida.
Eu sei, e falo por mim,
vou morrer cheio de vida.
Digo-te adeus, vou-me embora,
que os versos que eu te escrever
nunca os lerás, sei agora
que nunca aprendeste a ler.
Neste dia que se enquadra
no tempo que vai passar,
termino mais esta quadra
feita ao gosto popular.
Joaquim Pessoa, in 'Ano Comum'
Um bom fim de semana para todos, com com mais ou menos Carnaval.
No dia 18 de Fevereiro de 1956, morreu, em Paris, o compositor francês Gustave Charpentier.
Filho de um padeiro, nasceu a 25 de Junho de 1860, em Dieuze, na Lorena, mas deixou a região natal, com a família, depois da guerra franco-prussiana de 1870. Na cidade de Tourcoing, perto de Lille, cursou violino e harmonia na Escola das Belas Artes e foi o município dessa cidade que lhe ofereceu uma bolsa para continuar os estudos no Conservatório de Paris. Aí, foi aluno de Émile Pessard e de Jules Massenet.
Preocupado com as questões sociais, Charpentier foi o fundador do Conservatório Popular Mimi Pinson, destinado à educação artística gratuita das jovens operárias, e da Federação dos Artistas Músicos, organismo sindical dos músicos de Paris. Mas no plano musical tinha igualmente talento e personalidade fortes. Diga-se, por exemplo, que a sua obra ‘A Coroação da Musa’, que compôs na juventude e, então, não mereceu grande sucesso, viria a ser executada nas comemorações do bi-milenário de Paris e Montmartre, com 1250 intérpretes em cena e apresentada por ele próprio, aos 91 anos.
Em 1887, ganhou o Grande Prémio de Roma com a cantata Didon.
Tendo sido compositor de música que, por vezes, era intencionalmente excêntrica, a sua obra é principalmente associada à criação de ‘A Coroação da Musa’, um espectáculo que tinha Montmartre por cenário, e à ópera ‘Louise’, considerada a sua obra-prima e de que veio a ser feita uma versão cinematográfica.
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Saudações da temporada, eu sou David e sou um hack...
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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