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Este Mário Crespo deixou de ser jornalista e passou a ser jornalista/comentador na sua função de "pivot"...trálálá acontecido alguma coisa?
Hoje , no fim do jornal da SICN declarou, que os militares com quem tem falado, mostram que ainda não compreenderam que o país está mergulhado numa crise. E, cheira-me, que o Mário ainda não leu os "manifestos" que a A25A nos envia e que a Pegada tem publicado. Já cá cantam mais dois para sairem amanhã e depois, e todos, mas todos, com a assinatura de tropa fandanga que não sabe que estamos em crise... é isto, óh! Mário!
Mas lê aqui
"Considero importante que crianças, jovens, pais e professores venham para a rua defender a sua escola. É um sinal de vitalidade da nossa sociedade civil".
Cavaco Silva, 17.Jan.2011
Os últimos tempos têm mostrado ou ressaltado muitas e grandes diferenças entre um país do norte como a Alemanha e uma nação do sul como Portugal. Diferenças que a nós, portugueses, nos doem – as outras, aquelas que nos engrandecem, e são tantas, tornaram-se despiciendas na conjuntura, até pela razão que Angela Merkel fez questão de ditar em devido tempo de preliminares: quem tem dinheiro é que manda.
O essencial das diferenças entre os dois países – das diferenças que hoje em dia contam – é , de facto, tão doloroso quanto a maior de todas as diferenças se define como na velha anedota: “La diference entre un homme et une femme? C’est que la diference entre!”. Tal e qual, aquilo que de mais significativo separa o país do Reich e a Nação lusa é precisamente essa ‘coisa’ que o primeiro tem a mais que a segunda, essa ‘coisa’ que o primeiro quer a todo o custo (custe o que custar) enfiar pela segunda a dentro, a bem ou à força. Falo aqui do vil metal, é claro.
Mas há diferenças entre o norte e o sul que parecem ser dolorosas para os alemães e prazenteiras para os ‘tugas’. Parecem, disse eu, pois que em boa verdade são aquelas que mais nos magoam. As que mais directamente ferem a consciência, as que mais agudamente mancham a alma, as que mais objectivamente evidenciam a nossa inferior condição. É o que acontece quando um dirigente político, como o Presidente Wulff, se demite do seu cargo por motivo de honra.
Christian Wulff prevaricou – influenciou o favorecimento de um amigo – antes de ser presidente e, portanto, fora do exercício da sua função. Mas constatou-se que tinha prevaricado. Logo, constatou-se que tem carácter de quem é capaz de prevaricar. Consequência: a natural, normal e elementar. Não tem carácter para servir, não serve.
E aí temos uma enorme diferença a separar-nos desse outro mundo que é a Democracia. Democracia imperfeita, mas funcionando (ou ‘funcionante’).
Em Portugal, dizemos meia dúzia de palavras e cada uma delas vale por mil imagens: Cavaco, BPN, Dias Loureiro, Cavaco, Urbanização da Coelha, Passos, Fomentinvest, Ângelo Correia, Cavaco, Banco BIC, Mira Amaral, Cavaco… Bastam nomes próprios, afinal. Mais palavras para quê?
Já viram a diferença? As condutas que na Alemanha levam um presidente a demitir-se são muito semelhantes às que em Portugal levam um presidente a ser eleito.
Essa semelhança é que faz a grande diferença.
«Professor assistente de Direito, Ivo Miguel Barroso apresentou queixa na Provedoria por considerar que o novo Português fere a Constituição da República, e afirma que a língua não se muda por decreto.
Defende Ivo Miguel Barroso que a actual Constituição da República Portuguesa, aprovada em 1976, está escrita em Português anterior a 1990 - data do Acordo Ortográfico - logo, do ponto de vista técnico, uma actualização ortográfica não pode ser feita, sem que haja uma revisão constitucional, segundo as normas do Acordo Ortográfico.
Todavia, ainda assim, uma tal revisão não poderia ter efeito retroactivo, convalidando os diplomas anteriores à data dessa revisão, que continuariam a ser inconstitucionais, afirmou à Lusa.
Na opinião de Ivo Miguel Barroso, que contesta o Acordo Ortográfico, essa hipotética revisão constitucional não se afigura possível, pois atentaria contra limites materiais de revisão, nomeadamente o princípio da identidade nacional e cultural e o núcleo essencial de vários direitos, liberdade e garantias.
Segundo Ivo Miguel Barroso é necessária uma revisão constitucional para que seja revista a ortografia e logo se aceite o Acordo Ortográfico. A outra possibilidade é a republicação da Constituição segundo a nova grafia, aprovada que seja pela Assembleia da República uma lei de revisão.
Assinalo, porém, que a Constituição já foi aprovada. As alterações, em sede de revisão, são feitas artigo a artigo. Por isso, só alterando todos os artigos que estão em desconformidade com o Acordo Ortográfico, adverte o docente.
Conheci recentemente um casal que tem por casa um carro. O local onde fazem a sua higiene diária é uma casa de banho de uma bomba de gasolina. Ele, de reduzidas habilitações literárias, vai trabalhando no que aparece, ela, sem saber ler ou escrever, também. Uma técnica de assistência social pediu-lhes para escreverem uma carta em formato digital para enviarem para um determinado organismo. Porém não podia ser no computador dela nem lhes podia fazer o favor, eles que arranjassem maneira.
Assim vamos neste país tranquilo e à beira-mar plantado. Uns sobrevivem como podem, outros refugiam-se nos conteúdos técnicos, e outros queixam-se de barriga cheia.
Hoje e contrariamente ao habitual, enrolei-me nuns trajes de velha, agarrei um pau e juntei-me ao desfile de carnaval dos meus alunos e da minha escola. Este ano quisemos avivar a tradição do entrudo e reduzir os gastos. Os alunos, que no início resistiram à ideia preferindo encarnar as personagens dos fatos que abundam nas lojas dos donos da EDP, deixaram-se convencer na sua maioria e lá iam com as roupas velhas que, ora lhes mudavam o género, ora os transformavam em figuras de outros tempos. Claro que não podia ficar de fora e apesar de não ser muito adepta deste festejo, acabei por me divertir, contagiada pelos acessórios e pela empatia das crianças. Também eu contrariei a minha resistência e por momentos esqueci-me da desgraçada vida do meu país e gozei um pouco. Este esforço valeu a pena!
A primeira parte do programa da Sic Notícias “A Quadratura do Círculo” de ontem (09Fev) proporcionou-nos, provavelmente, o melhor debate dos últimos anos sobre a problemática das Forças Armadas.
Logo a abrir, José Pacheco Pereira começou por salientar que era essencial que a República decidisse se quer ou não ter Forças Armadas. Depois, crescentou que era sua convicção haver muita gente no governo que de bom grado optaria pela opção da sua extinção, nas quais vêem apenas uma enfadonha espesa. Da intervenção de Pacheco Pereira relevo, ainda, o facto de ter dito, em tom naturalmente solene, que seria um tremendo erro menosprezar o mal-estar existente das FA, patenteando uma sensibilidade muito correcta sobre o sentimento presente nas fileiras e que não é, como o actual Ministro da Defesa pretende fazer crer, uma manifestação semi-subversiva, filha de uma manipulação política cozinhada no seio das Associações Profissionais de Militares.
Da intervenção de António Costa realço a observação que fez relativamente ao tipo de medidas que, no âmbito da actual crise, o governo tem implementado nas FA.
Para o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, essas medidas têm incidido muito mais nos cortes dos direitos dos militares do que na racionalização do funcionamento da estrutura militar, onde, segundo ele, se poderiam encontrar diversas formas de fazer baixar a despesa.
A intervenção de António Lobo Xavier foi extremamente invulgar e merece um destaque especial. Começou por discordar da terminologia usada recentemente pelo MD, ao referir-se à “insustentabilidade” do actual modelo de FA. Lobo Xavier disse que ninguém podia esperar que as FA, como qualquer empresa bem gerida, se pagassem a si próprias. Depois, considerou que as polémicas em que o ministro se tem envolvido com as APM acabam por diminuir a importância das Chefias Militares. E formulou algumas interessantíssimas perguntas: qual será o pensamento dos CEM’s acerca de toda esta polémica? De que lado estão? Qual é o seu papel? Seguidamente, perante a ausência de respostas a estas singelas quão inocentes perguntas, rematou, em tom conclusivo, o
óbvio: não vejo que tenham credibilidade!
Para os militares do activo, reserva e reforma, estas questões formuladas por Lobo Xavier expressam, naturalmente, o pensamento que, desde há muitos anos, têm dos seus camaradas que, sucessivamente, foram ocupando os vértices da estrutura militar. É certo que, na maior parte das tomadas de posição públicas, os CEM’s foram sendo poupados a críticas por parte quer das APM quer de militares isolados. Mas, agora, até um civil que nunca vestiu a farda (como o próprio salientou) notou esta aberração de não se perceber de que lado estão os nossos chefes militares. Ainda não perceberam que é uma posição reveladora de uma clamorosa falta de coragem, essa, sim, a todos os títulos insustentável? Se não têm vocação para os incómodos resultantes
das funções que ocupam, porque não aproveitam o recado que o MDN deu às APM?
PS: enviado por A25A
A prioridade é o sector dos transportes onde a nossa dependência do petróleo se tornou ainda maior com investimentos errados na rodovia e muito tímidos na ferrovia. E, ainda com a redução da procura dos transportes públicos.
O "manifesto pelo nuclear" não resolve nenhum problema nacional, não desenvolve nenhum "cluster" e exporta capital que não temos.
As energias renováveis, pelo contrário, criam postos de trabalho, desenvolvem um cluster industrial que já é reconhecido internacionalmente e, explora "matéria prima" que temos grátis e em condições excepcionais.
Neste momento, em que quase todos os dias temos notícia de motores alimentados a energia que não o petróleo, as prioridades tornaram-se claras : o sector dos transportes ( começar pelos transportes públicos urbanos e empresas públicas) e continuar a apoiar as renováveis.
Há princípios de gestão há muito consagrados. Um deles é que a equipa de gestão tem que ser escolhida pelo chefe da equipa. E não pode ser de outra maneira. Os escolhidos têm que gozar de toda a confiança de quem os escolheu, têm que estar imbuídos do mesmo espírito do resto da equipa e têm que aceitar os programas e objectivos como realizáveis.
Uma equipa é um estado de espírito!
Ora os sindicatos dos professores não estão de acordo, porque segundo eles, os Directores só querem boys . Muito mal andaria um director se caísse nessa esparrela, não estaria muito tempo no cargo, não só porque a sua gerência seria muito má como perderia rapidamente a credibilidade junto dos seus colegas.
O principio tem que ser "máxima liberdade com máxima responsabilidade", tem que formar a sua equipa sem atropelos de terceiros e, dessa forma, assumir toda a responsabilidade dos resultados.
Ter o Conselho Geral da escola a avaliar o director e a poder interferir até ao ponto de o poder substituir é bem mais razoável do que formar a "caldeirada" que os sindicatos propõem. Estamos sempre, mas sempre, naquela atitude de "meias tintas" onde se diluem as responsabilidades e se troca o mais pelo menos.
Sempre a inventar para atrasar processos, atrasar medidas e enviesar caminhos!
O mais jovem presidente da Alemanha meteu-se em trapalhadas para ajudar um amigo com taxas mais baixas num empréstimo bancário e teve que demitir-se.
É o Estado de Direito a funcionar, a separação de poderes a ser respeitada, tudo a anos luz do que se passa aqui no cantinho.
""Tendo em conta os acontecimentos dos últimos dias e das últimas semanas, não posso continuar a exercer o cargo", disse Wulff, numa conferência de imprensa transmitida em directo por todas as televisões alemãs. A Alemanha "precisa de um presidente que tenha a confiança de uma larga maioria e não só de uma maioria", acrescentou Wulff, que precisou de quatro minutos para anunciar a sua decisão. "Cometi erros", reconheceu ainda.
Em Portugal estamos no reino da fantasia, da difamação, da irresponsabilidade. O que é muito mau nos adversários políticos no nosso caso são coisas sem importância. A culpa morre solteira.
A III Guerra Mundial está a caminho e os sinais são óbvios com a tensão entre o Irão e Israel e o cerco militar que, paulatinamente, os Estados Unidos estão a montar à China, tal como fizeram à ex- URSS!
"Mas temos de considerar seriamente o facto de que este destacamento de tropas é o maior da história mundial. Estamos a assistir ao envio de forças navais, homens, sistemas de armamento de ponta, controlados através do comando estratégico norte-americano em Omaha, Nebrasca, e que envolve uma coordenação entre EUA, NATO e forças israelitas, além de outros aliados no golfo Pérsico (Arábia Saudita e estados do Golfo). Estas forças estão a postos. Isto não significa necessariamente que vamos entrar num cenário de terceira guerra mundial, mas os planos militares no Pentágono, nas bases da NATO, em Bruxelas e em Israel, estão a ser feitos. E temos de os levar muito a sério. Tudo pode acontecer, estamos numa encruzilhada muito perigosa e infelizmente a opinião pública está mal informada. Dão espaço a Hollywood, aos crimes e a todo o tipo de acontecimentos banais, mas, no que toca a este destacamento militar que poderá levar-nos a uma terceira guerra mundial, ninguém diz nada. Isso é um dos problemas, porque a opinião pública é muito importante para evitar esta guerra. E isso não está a acontecer, as pessoas não se estão a organizar para se oporem à guerra.
Merkel está a destruir a Europa, a Democracia e a coesão social diz ex-ministro das Finanças de Gerhard Schroeder,
Merkel está "a destruir a Europa, concretamente a democracia na Europa, mas também a coesão social", disse Lafontaine, candidato à presidência do estado federado de Sarre (sudoeste) pelo partido A Esquerda (Die Linke), para o qual mudou depois de mais de duas décadas no social-democrata SPD.
Lafontaine, que foi ministro das Finanças entre 1995 e 1999, no governo de Gerhard Schroeder, acusou Merkel de esbanjar milhares de milhões dos contribuintes alemães e afirmou que os programas de resgate elaborados pela União Europeia com intervenção da chanceler a "não são mais que bombas de fragmentação contra a justiça social".
O ex-ministro, que falava num comício em Kiel, acusou o sector financeiro de querer acabar com a democracia a nível mundial e exigiu "o fim da guerra dos bancos contra os povos europeus".
Lafontaine defendeu como medida prioritária para enfrentar a crise da dívida um imposto europeu para os milionários e propôs a criação de um banco público que conceda empréstimos aos países endividados, proposta que foi aprovada pelos 200 deputados da Esquerda no Bundestag (câmara baixa do parlamento alemão), no Parlamento Europeu e nas câmaras regionais alemãs que assistiam ao comício.
"Assim se acabaria com os mercados financeiros e as agências de notação financeira", afirmou.
Todos sabem menos quem tem o poder de o fazer! Há melhor prova que os Estados estão nas mãos dos mercados financeiros especuladores?
É um dos nossos maiores poetas do Modernismo, talvez o que melhor exprime a cisão do sujeito na enunciação de si próprio e na formulação da sua percepção do mundo, ora deceptiva ao jeito simbolista-decadentista, ora inebriada pelas sensações e entusiasmos do futurismo.
A sua poética afasta-se de uma preocupação meramente formal da experiência literária, centrando nela embora o seu discurso, mas nela fundamentando as interrogações e a afirmação de anseios que dão sentido a uma existência que no entanto as não encontra. O poeta põe termo aos seus dias, suicidando-se em Paris.
Perdi-me dentro de mim
Porque eu era labirinto,
E hoje, quando me sinto,
É com saudades de mim.Passei pela minha vida
Um astro doido a sonhar.
Na ânsia de ultrapassar,
Nem dei pela minha vida... (...)Desceu-me n'alma o crepúsculo;
Eu fui alguém que passou.
Serei, mas já não me sou;
Não vivo, durmo o crepúsculo.«Dispersão»
Dos 770.000 desempregados, 250.000 sobrevivem sem trabalho há mais de 2 anos... e se a taxa de 14% superou rapidamente as piores expectativas e, entre os jovens, essa taxa ultrapassou os 35%, tornando-se a 2ª mais alta da União Europeia, a verdade é que a tendência continua a ser a de crescimento desta insustentável realidade (ler aqui). Neste contexto, o interesse público nacional impõe que a delegação da troika, em Portugal desde 4ªfeira para avaliar o grau de cumprimento das condições inerentes aos empréstimos internacionais, seja confrontada com estes números (e consequentemente com o do número de empresas que, diariamente, encerram no nosso país) para que comente com clareza o problema: as medidas de austeridade e a política económica e financeira da UE e em particular as que incidem sobre a Grécia e sobre Portugal, estão a recuperar as economias nacionais e a resgatar da pobreza as sociedades? NÃO ESTÃO!... nesse caso, é legítimo concluir que estas medidas de austeridade não visam, de forma alguma, ajudar os países a revitalizar as economias, limitando-se exclusivamente a garantir que o endividamento dos países não põe em causa o pagamento das "prestações" e dos "juros" desse endividamento... e não vale a pena chorar sobre o "leite derramado", apontar o dedo acusatório em todos os sentidos, inventar pretextos e argumentos para justificar o anátema desta insustentabilidade... a única solução é assumir que este lodaçal dos números anónimos e das opções ideológicas subjacentes a esta gestão económica não conduz a lado nenhum a não ser ao colapso social europeu... e ter a coragem de sentar à mesa das negociações todos os parceiros europeus e internacionais, confrontando-os com estas realidades e obrigando-os a alterar, com realismo, regras e procedimentos de intervenção... ou então, traçar um percurso próprio e sair de uma rede que, actualmente, não oferece quaisquer condições a não ser as da continuidade do empobrecimento, da violência e da desestruturação social.
Alegar falta de condições de segurança, para esconder o medo do enxovalho por parte dos alunos, confirma a triste natureza deste homem mesquinho e árido, incapaz de um gesto largo e solidário que acolha quem dele mais precisa. É uma tragédia faltar-nos um Presidente quando tanto precisamos de um.
No dia 17 de Fevereiro de 1830, morreu, no Rio de Janeiro, o compositor português Marcos Portugal.
Marcos António da Fonseca Portugal nasceu em Lisboa, no dia 24 de Março de 1762. Estudou com o compositor João de Sousa Carvalho, no Seminário Patriarcal, a única escola de música que, naquela altura, existia em Lisboa. Começou a sua carreira como compositor de ópera, em 1786, quando foi designado maestro do novo Teatro Salitre de Lisboa. Durante os seis anos em que ocupou o lugar, compôs uma série de óperas portuguesas. O seu estilo de composição baseava-se nas óperas de Cimarosa e de outros compositores italianos daquele tempo. Em 1792 Marcos Portugal viajou até Itália, graças a uma bolsa de estudo concedida pela Coroa Portuguesa. Mas, em vez de estudar, Marcos Portugal compôs uma série de óperas para teatros italianos, o que, em poucos anos, lhe trouxe reconhecimento como um dos principais compositores de ópera do seu tempo.
Quando regressou a Lisboa, em 1800, para assumir o cargo de director do Teatro de São Carlos e mestre de capela da Capela Real, Marcos Portugal estava no auge da sua carreira, com as suas óperas a serem aplaudidas em todos os principais teatros europeus. Em 1807, a família real fugiu para o Rio de Janeiro, em consequência da primeira invasão napoleónica. Em 1811 foi a vez de Marcos Portugal ir para o Brasil. Durante os anos que passou no Rio de Janeiro, dedicou-se, principalmente, à composição de música sacra.
“Christe e Kyrie”, de “Missa Grande”, de Marcos Portugal
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