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A Frase da Semana

por Luís Grave Rodrigues, em 16.02.12

 

«Enquanto o caso Freeport esteve em segredo de justiça, as especulações e fugas não paravam; mas agora que o processo está disponível para consulta ninguém escreve nada sobre ele».

- Fernando Pinto Monteiro

  (Procurador Geral da República)

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publicado às 22:39

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Zé Pedro, Grande Entrevista, RTP1

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publicado às 22:25

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publicado às 22:02


E temos filósofo (não estou a ironizar)

por Rogério Costa Pereira, em 16.02.12
«Não quero ganhar a qualquer custo, embora queira ganhar sempre.» Sá Pinto

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publicado às 21:54


O que se passou de errado em Portugal?

por Luis Moreira, em 16.02.12

Fizemos tudo bem mas a verdade é que estamos como estamos. Mal! E vamos ser a próxima vítima apesar de termos feito muito melhor que a Grécia, o resultado vai ser o mesmo!Porquê?

O problema da deflação

Em Portugal, actualmente, o défice ronda os 118%, e a deflação da dívida pode explicar-se pelo problema do défice. O défice comercial resulta sempre da relação entre o PIB (Produto Interno Bruto) e o valor da dívida - o dinheiro que o país deve. Quando o PIB desce, e mesmo que os números da dívida se mantenham, o défice irá sempre aumentar. Por sua vez, o valor relativo da dívida vai sempre aumentar, mesmo que os seus números reais se mantenham.

A isto juntam-se os juros que são exigidos no momento de pagar os empréstimos feitos pela ‘troika’ para os países combaterem a sua dívida. O cenário, portanto, não poderá ser muito animador.

Daí que Harrison titule o seu comentário de «O porquê de Portugal ser a próxima Grécia». Charles Wyplosz, professor na Universidade de Genebra, é mais drástico na sua explicação do problema. «Os empréstimos [da ‘troika] aumentam a dívida, e a austeridade impede os países de saírem da depressão em que estão atolados», retratou.

Em suma, os problemas de Portugal são utilizados para explicar o desenrolar de uma crise financeira que promete abalar cada vez mais a Europa.

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publicado às 21:20

A UGT não adere, pois esta greve é uma greve sem objectivos definidos, é uma greve de protesto pelo protesto.

Há sindicalistas no facebook a dizerem isso mesmo que ouvem os trabalhadores nos locais de trabalho e que não dizem a mesma coisa que os "seus camaradas" (sic).

"A UGT considera que há um acordo", recentemente assinado entre o Governo, as confederações patronais e a central sindical, pelo que se trata de "uma greve sem sentido".

Referiu ainda que "com o acordo [de concertação social] deu-se um passo importante e agora há que aprofundar esse caminho e não, entrar no conflito pelo conflito".

Está instalada a discussão no campo sindical.

 

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publicado às 19:23

Grande surpresa! Mas o candidato socialista é que é uma surpresa, vai na frente nas sondagens e se ganhar vai mudar muito, não só no seu país mas, principalmente, no eixo que manda na união Europeia. Merkozy acaba e com eles esta política de "austeridade" que está a mandar os países e os povos para a miséria e, na sua vez, vem mais "solidariedade". É, que, com solidariedade nem os povos precisam de passar por tanta privação nem os credores deixarão de serem ressarcidos, deixamos é de andar aqui "ao tio ao tio" como se fosse natural "ajudar" países em má situação com taxas de juros de 30%.
Desmembrado o eixo Berlim-Paris as coisas vão começar a andar, os outros países mais comedidos que a Alemanha, vão passar a estar mais vezes do mesmo lado. E as políticas mudam!
Por isso mais que não seja ( até porque eu não sou Francês) que ganhe o François Hollande, homem impoluto, social-democrata, europeu convicto!

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publicado às 17:45

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publicado às 17:30


Fusão das Universidades de Lisboa em risco

por Luis Moreira, em 16.02.12

É uma grande ideia mas, naturalmente, levanta problemas e mexe em instalados. Uma grande Universidade com "massa crítica" , com estruturas e capacidade para ombrear com as grandes Universidades mundiais é uma mais valia inquestionável. Mas é preciso ter visão, despreendimento de lugares e prebendas.

João Bilhim, que se assume como um "não entusiasta pela fusão", considera que "nenhum dos argumentos" apresentados no estudo "Uma Novas Universidade de Lisboa", agora divulgado pela UL e pela UTL, "vale por si mesmo" e sublinha que "é contraproducente avançar para uma fusão." Isto porque, defende, "a criação de um consórcio entre as cinco universidades públicas de Lisboa seria muito mais abrangente, positivo e permitiria a poupança de 30% a 40% de dinheiros públicos." Bilhim diz que ainda não apresentou esta sua "alternativa à fusão", mas diz que já revelou a sua posição ao reitor António Cruz Serra. No cenário de um consórcio - "vantajoso para o Governo e para as instituições" - Bilhim diz que "haveria concentração de alguns serviços das universidades, como a acção social, cantinas e residências." Sugestão que coincide com a proposta do estudo apresentado por Cruz Serra e pelo reitor da Universidade de Lisboa, António Nóvoa. A diferença está na gestão. Para Bilhim, deveriam ser "mantidas as cinco reitorias, não se alterava a identidade de cada universidade, e seriam os cinco reitores a gerir a actividade científica de cada instituição". No entanto, "haveria um dos reitores que seria o responsável por gerir o consórcio, pelo período de dois anos", remata. Uma alternativa que "traz mais poupanças", conclui.

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publicado às 16:00

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publicado às 15:59


Outras pegadas (VIII)

por Francisco Clamote, em 16.02.12

 

Felosa-comum *( Phylloscopus collybita Vieillot)

Ave migradora, da família Sylviidae. É uma espécie muito comum em Potugal, como invernante. Nidificante muito rara. 

Estatuto de conservação da espécie: "pouco preocupante".

*Outras designações vulgares: Felosinha-comum; Bago-d'uva; Fuim; Fulecra; Tolinha-das-couves.

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publicado às 15:02


A mobilidade dos funcionários públicos

por Luis Moreira, em 16.02.12

Uma coisa é certa, o trabalhador seja ele funcionário público ou não é necessário onde está o posto de trabalho, onde há o trabalho. E é a partir desta verdade incontornável que temos de abordar o problema. Proteger o trabalhador com os apoios necessários a quem muda de casa, de terra, que vai para longe dos amigos e da família? Naturalmente, também não pode ser de outra maneira. O que não pode ser é o trabalho estar num determinado local e o trabalhador num local diferente.

O meu pai era funcionário público, no antigo Ministério das Obras Públicas. Trabalhou em Bragança, Porto, Abrantes, Caldas da Rainha, Castelo Branco, Beja e no Alfeite no Montijo. Eu vivia com ele, criança, mudei uma e outra vez de escola e de amigos. Foi bom? Não, não foi ! Mas foi muito melhor do que se o meu pai não tivesse tido trabalho.

Qual é a alternativa? Ter trabalhadores onde não são precisos e ter trabalho onde não há trabalhadores? 

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publicado às 14:30


Republicanas quase desconhecidas

por Luis Moreira, em 16.02.12

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publicado às 14:00

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publicado às 13:51


O Zé e a Maria e os "piegas"

por rui david, em 16.02.12

Ainda a propósito do último prós e contras, um texto de Viriato Soromenho Marques, publicado hoje no DN.

"

Centuriões e pretorianos

Uma das características do nosso tempo, como bem identificou Hannah Arendt, é a mentira organizada.

Só isso explica que a verdade factual seja disputada na praça pública como se fosse mera opinião.

Ainda há pouco, havia gente poderosa que contratava médicos para estes "demonstrarem cientificamente" que o tabaco não tinha relacão com o cancro!

Tive muita pena que o serviço público não tivesse sido servido no ultimo Prós e Contras, da RTP.

O debate crucial sobre a energia em Portugal mais parecia um cerco, organizado e esmagador, aos três convidados que representavam a aposta nas renováveis.

Mais uma vez, Carlos Pimenta, que já ficou na história da nossa democracia pela sua defesa intransigente de um Portugal civilizado, em paz com o ambiente, mostrou, com inteligência, o imperativo de defender a produção de eletricidade a partir dos nossos recursos endógenos:

do vento, da água, do sol, da geotermia, da biomassa, sem esquecer a eficiência energética.

Do outro lado, tanto no palco como na plateia, um coro lamuriento. Uns, apenas distraídos. Outros, que o tempo varrerá atá aos rodapés da história, ligados a interesses egoístas e de curto prazo.

Gente que tanto quer vender refinarias como reatores atómicos.

Os mesmos que acusam a tarifa elétrica de estar onerada pelo preco das renováveis querem desequilibrar a nossa balança de bens e servicos (que é a causa estrutural da nossa dívida) com mais importações.

Nos últimos dois anos, com a electricidade renovável nacional, poupamos a importação de 1203 milhões de euros de combustiveis fósseis.

Essa é a verdade incontornável.

É isto que separa os centuriões, que lutam respeitando a verdade, dos pretorianos, que têm a alma mais perto do bolso do que do coração.

 

VIRIATO SOROMENHO-MARQUES Professor Universitário"

 

Relativamente a este texto apenas considero que é necessário esclarecer que o cerco foi mal sucedido, e que, ao contrário do que estaria programado, Carlos Pimenta e o seu lado da bancada demoliram os seus adversários.

 

Para além disto, parece-me que há ainda que realçar dois pontos:

1- o estranho encarniçamento do sector político que se revê no estilo "anti - piegas" do PM, contra 4% da factura da electricidade, (electricidade que mercê do recente aumento do IVA sofreu um agravamento de vários pontos percentuais que não lhes merece qualquer contestação).

2- a hipocrisia com que esse sector político se serve da demolição por que sempre pugnou, dos chamados "direitos adquiridos" dos trabalhadores e da população,  para torpedear contratos estabelecidos entre diversas empresas e o "Estado de Direito" de que se arvoram, na altura devida, como principais defensores.

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publicado às 11:05


Eros no Porto - o teu sexo não está em crise

por Luis Moreira, em 16.02.12

Contra o frio e contra a crise a exposição do Eros no Porto tem levado muita gente ao certame para ver o comportamento Tuga na industria. O erotismo (hard) no Porto aquece corpos e almas. Já vi aqui em Lisboa aquilo é um bocado "carne para canhão" mas há quem goste, estava sempre cheio. E não se pode levar tudo pela mesma medida porque há lá uma ou duas pequenas que, se um gajo não põe "freio nos dentes" casa com elas.

A verdade é que é um negócio como outro qualquer, o negócio, o mercado, ganhar dinheiro é tudo, nada mais conta e, ai, dos que que achem que há serviços e produtos que não estão para venda.

É dificil perceber naquele "talho" de homens e mulheres uma actividade que movimenta muitos milhões, que seres humanos aguentem aquela vida dia após dia, que não corra paralelamente muita miséria, muita droga, muita vergonha...

Mas não está cheio?

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publicado às 11:00

Barcos é um óleo sobre tela da autoria do pintor português Amadeu de Sousa Cardoso. Pintado em 1913, mede 30,2 cm de altura por 40,6 cm de largura[1]. A pintura pertence ao Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão de Lisboa.

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publicado às 10:00


Uma senhora a brilhar como o Sol

por Luis Moreira, em 16.02.12
O que há de mais puro e de mais parecido com a Senhora dos Pastorinhos?
O azeite de Portugal, brilhante como o Sol, na mesa de todos os portugueses desde sempre. Atributo fundamental na cozinha mediterrânea, no centro da mesa de cada família, só o azeite podia ser objecto de negócio do Santuário de Fátima. Aposto que além da pureza vai ser abençoado. Azeite que sempre ungiu os pobres e os doentes, os que se arrependeram, os que estão à beira da morte.
Portugal já praticamente que produz o suficiente para o que consome e está cada vez mais em mercados distantes. Esta marca vai relançar o azeite português por esse mundo, os mesmos que ano após ano se deslocam ao Santuário para rezar vão passar a ter, dentro de uma garrafa a leveza, a pureza do azeite português.
Brilhante como a Senhora! Uma marca comercial imbatível !

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publicado às 09:00

 Os meus livros (que não sabem que existo)                                                       


São uma parte de mim, como este rosto
De têmporas e olhos já cinzentos
Que em vão vou procurando nos espelhos
E que percorro com a minha mão côncava.
Não sem alguma lógica amargura
Entendo que as palavras essenciais,
As que me exprimem, estarão nessas folhas
Que não sabem quem sou, não nas que escrevo.
Mais vale assim. As vozes desses mortos
Dir-me-ão para sempre.

Jorge Luis Borges, in "A Rosa Profunda"

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publicado às 08:00


Tranquilamente, à espera da nossa vez

por rui david, em 16.02.12

Vários países rejeitam Grécia no euro e preferem incumprimento

Vamos acabar por assistir ao absurdo de a Grécia - e quem se lhe seguir - se suicidar para alcançar um objectivo que os parceiros europeus lhe recusam.

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publicado às 07:38


Deus

por Luís Grave Rodrigues, em 16.02.12

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publicado às 00:05


Em modo Xerife

por Ariel, em 16.02.12

 

[…]

 "A novidade nos mais recentes indicadores da OCDE é que a Irlanda e a Grécia registam uma retoma gradual, enquanto os indicadores portugueses se mantêm em queda permanente. Deve ser pelo facto de Portugal ser mais troikista que a “troika”, no que aliás o Governo tem muito orgulho. E é assim que Portugal é a ovelha negra de uma zona euro que vai apresentando sinais de moderação na deterioração da actividade económica. Portugal não. É sempre a descer, rapidamente e em força, a sacrificar e a castigar o povo.

Pelo que Portugal, na acelerada marcha atrás que empreendeu na economia e na sociedade, descobriu talvez as vantagens do “orgulhosamente sós” correndo para o abismo “rapidamente e em força”. De facto, alguma coisa criou mofo e cheira a decadência em tudo isto. E a política de marcha forçada para a miséria vem acompanhada de crescentes manifestações de intolerância, de rabugice, e de autoritarismo. A questão da tolerância de ponto no Carnaval – a lembrar o pior do cavaquismo – é a prepotência sem qualquer razão económica. É uma decisão tão burra – na obstinação e na asneira – como a constante destruição do mercado interno. Não faz mal, carrega-se nos impostos. Já o Shérif de Nottingham não tinha ciência nem imaginação para mais."

 

João Paulo Guerra, Coluna Vertebral, Diário Económico

sublinhados meus

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publicado às 00:02

No dia 16 de Fevereiro de 1925, nasceu, em Coimbra, o compositor e o mais virtuoso dos guitarristas portugueses Carlos Paredes, a quem chamaram “o homem dos mil dedos”.
Influenciado pela música de câmara da Renascença e pelo fado de Coimbra, desenvolveu ao longo dos anos um estilo pessoal que, a partir da tradição e apoiado no vigor de execução, mitificou um instrumento: a guitarra portuguesa.
O bisavô já tocava guitarra. O avô Gonçalo também. E o pai, Artur Paredes, foi um dos mais importantes renovadores da guitarra portuguesa em Coimbra na primeira metade do séc. XX. Neste ambiente cresceu Carlos Paredes, que, pela vida fora, fez da guitarra portuguesa mais um membro do seu próprio corpo, mais um corpo da portugalidade genuína.
“A minha mãe achava que eu tinha bom ouvido e sugeriu ao meu pai que eu fosse aprender violino. O meu pai - homem de bom gosto - disse: ‘Não vai nada. Só valeria a pena estudar violino se ele fosse como o Heifetz.’”
O facto é que o jovem Carlos ainda estudou violino, por volta dos dez anos de idade, mas tinha a escola da guitarra em casa e o mestre no seu próprio pai. Esta tradição familiar com quase dois séculos levou Carlos Paredes a aprofundar os seus estudos sobre um instrumento que, durante toda a sua vida, considerou "menor", limitado, e ao qual procurou acrescentar inovações que o tornassem completo, mas com pouco sucesso
Homem de extrema modéstia, recusou ser profissional da guitarra, dizendo que gostava demasiado da música para viver à custa dela e intitulando-se um simples “músico popular urbano”. Os críticos e especialistas dedicaram-lhe um outro adjectivo: “genial”.
Paredes defendia que a guitarra portuguesa é um instrumento que não está estudado, que se toca bastante ao sabor da improvisação. A propósito desta mesma improvisação, afirma que, para ele, tocar é improvisar sempre um pouco. "É como falar com alguém. É possível que a guitarra também fale... O improviso é o momento em que se cria qualquer coisa".
Tentou acrescentar mais uma corda à guitarra: "Fiz tentativas nesse sentido - comecei-as há 5 anos e, de vez em quando, ainda me entretenho com elas. Para conseguir uma afinação idêntica à do alaúde bastaria acrescentar à guitarra portuguesa mais uma corda grave porque é um instrumento com muitas deficiências de baixo. Fiz uma experiência acrescentando-lhe um Mi grave. Simplesmente, acontece que essa corda desequilibra o instrumento, que parece já ter atingido a sua forma definitiva".
Sempre num registo de humildade, o guitarrista considera que as próprias limitações da guitarra portuguesa o levam a compor e executar uma "música menor", por comparação com a "música maior" que diz ser a música clássica ou erudita. "A guitarra não é de modo nenhum essencial na música portuguesa. Como já disse, não é, na sua origem, portuguesa. O que com ela se interpreta de mais característico é o fado”.
"Quando eu morrer, morre a guitarra também. O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele. Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer."
Carlos Paredes morreu em Lisboa, no dia 23 de Julho de 2004. A guitarra não foi enterrada com ele. E ainda bem.

Verdes anos, de Carlos Paredes
Guitarra: Carlos Paredes

Movimento Perpétuo, de Carlos Paredes
Guitarra: Carlos Paredes

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publicado às 00:01


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