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Não sei se é da data, mas o encontro deu-se e demorou mais de uma hora e meia. Um encontro em dia de S. Valentim ninguém pode insinuar que é por causa da Troika que está aí para analisar os "progressos". As reformas, na saúde, empresas públicas, Justiça...

"A informação foi avançada à Lusa por fonte do gabinete do chefe do Governo, que confirmou que um dos assuntos abordados no encontro a sós entre Pedro Passos Coelho e António José Seguro foi a terceira avaliação da 'troika' do programa de ajuda externa a Portugal, que se inicia quarta-feira."

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publicado às 22:42


3,1415927egas

por Rogério Costa Pereira, em 14.02.12
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publicado às 21:39


Sporting - As claques são quem mais ordenam!

por Luis Moreira, em 14.02.12

A saída de Domingos só tem um efeito nesta época: deitar pela borda fora oito meses de trabalho e conhecimento mútuo. Nunca vi qualquer problema entre o treinador e os jogadores, pelo contrário, o que vi foram  manifestações de solidariedade. Quanto à capacidade técnica do treinador também já deu sobejas provas de ser um técnico capaz. Como pessoa sempre deu provas de ser contido e educado.

Godinho Lopes na véspera declarou solenemente que Domingos era uma aposta a prazo que " não faria sentido a sua dispensa". O que o terá feito mudar de ideias? Não é já altura de o Sporting terminar a época com o mesmo treinador? Estamos todos e todos os treinadores enganados? Ou o problema é de liderança e de discurso?

No Sporting os sócios e principalmente as claques têm um poder desproporcionado, meia dúzia de adeptos no aeroporto e uns quantos impropérios fazem abanar toda a direcção. Sá Pinto é o treinador das claques?

O que se terá passado que não conhecemos para que Godinho Lopes dê o dito por não dito em menos de vinte e quatro horas?

Dizem-me que o caso " penalty de Bojnov" terá caído muito mal entre a direcção e os adeptos porque, segundo eles, o treinador não terá mostrado firmeza e liderança. A verdade é que eu vi Domingos dar a indicação para dentro do campo para ser Matias a bater a grande penalidade. Quem seria capaz de responder de imediato a uma atitude de desobediência de um profissional, numa situação crítica e, de certo modo, caricata?

Há ainda uma final de Taça para ganhar e não podemos esquecer que é o segundo mais importante torneio do país futeboleiro. E o que se passa quanto à onda de lesões que afastou os melhores jogadores ? A culpa também é de Domigos? Mais um erro neste Sporting autofágico!

 

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publicado às 21:05

Na Idade Média, a unidade europeia repousava na religião comum. Nos Tempos Modernos, ela cedeu o lugar à cultura (à criação cultural) que se tornou na realização dos valores supremos pelos quais os Europeus se reconhecem, se definem, se identificam. Ora, hoje, a cultura cede, por sua vez, o lugar.  Mas, a quê e a quem? Qual é o domínio onde se realizaram valores supremos susceptíveis de unir a Europa? As conquistas técnicas? O mercado? A política com o ideal de democracia, com o princípio da tolerância? Mas, essa tolerância, que já não protege nenhuma criação rica nem nenhum pensamento forte, não se tornará oca e inútil? Ou então, será que podemos entender a demissão da cultura como uma espécie de

libertação à qual nos devemos abandonar com euforia? Não sei. A única coisa que julgo saber é que a cultura já cedeu o seu lugar. Assim, a imagem da identidade europeia afasta-se do passado. Europeu: aquele que tem a nostalgia da Europa.
Milan Kundera, in "A Arte do Romance"

As recentes afirmações do recém eleito Presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, acerca da visita de Passos Coelho a Luanda, causaram muita celeuma e uma onda de indignação em Portugal – injustamente, penso eu.

Ouvi as palavras de Martin Schulz em alemão e depois de analizá-las a fundo – também analizei o seu currículo e vi um vídeozinho* - cheguei à conclusão: o homem - até ver - parece-me a pessoa certa no lugar certo, um europeu convicto daqueles que a UE precisa. O que Schulz pensa, também penso eu: na actual situação precisamos de mais Europa e não de menos. Claro, isto só será possível quando os actuais líderes medíocres e os seus comitentes nas capitais europeias forem afastos, sendo substituidos por lideres eleitos –Schulz foi eleito! – por sufrágio democrátio a nível europeu. O princípio de cada um por si e todos contra todos não deve voltar.

Ora vejamos: Schulz não criticou propriamente a ida de Passos Coelho a Luanda. Criticou simplesmente o triste facto de numa UE a desintegrar-se ser necessário um parceiro da UE pedinchar investimentos aos países totalitarios e cleptocáritcos, os quais depois através da alavanca do dinheiro roubado aos seus respectivos povos, podem excercer influência nefasta dentro das democracias da UE, aviltando-as. O dinheiro de fontes dúbias atiça, sempre, a espiral negativa e não faz nascer nada de bom. Claro, Schulz que não morre de amores por Angela Merkel, também podia e devia ter dado como exemplo negativo a recente viagem da Sra. Merkel a China onde ela fez exactamente o mesmo que Pedro Passos Coelho.

Agora muitos dirão que o “dinheiro não tem cheiro” e muito menos numa situação que muitos países da Europa estão a viver actualmente. Assim, com a falta de liderança tanto de Bruxelas como do sistema Merkozy, não é de admirar que muitos digam: “não me interessam os princípios, estou a afogar-me e tudo o que vem à rede é peixe”. Todavia, infelizmente o dinheiro sim tem cheiro, primeiro por causa do acima referido e segundo por causa de um princípio estratégico fundamental: quem nas relações entre países social, economica e ecologicamente mais desenvolvidos e outros menos desenvolvidos e emergentes deve dar as cartas – no sentido sóciocêntrico, de maximização de benefícios, de cordial colaboração e não de arrogância! - , são os primeiros e nunca os últimos. De facto, se queremos desenvolver os menos desenvolvidos e criar benefícios comuns, as coisas têm que correr assim e só assim (c.f. Esboço estratégico New Deal).

Considerações académicas, sublimes e de wishful thinking de quem apenas sabe explicar mas não fazer? De modo nenhum! Conheço imensas pessoas que conseguiram, quer intuitivamente quer por conhecer certos princípios, dar a volta às coisas em situações muito adversas. E eles estão aí, já maiores e vacinados, esperando que chegue a hora da verdade em que os actuais políticos arrumem o carro de vez no atoleiro – em Portugal e em todo o resto da Europa.

Entretanto escrevi ao Sr. Martin Schulz a explicar-lhe que com a falta de estratégia de Bruxelas, as coisas passam-se mesmo assim no sentido da observação que ele faz e que, em consequência, nos afundamos cada vez mais no atoleiro se não insuflarmos novo conteúdo à ideia da Europa. Europeu não pode ser “aquele que tem a nostalgia da Europa” mas sim aquele que contruibui activamente para construir, fortalecer e desenvolvê-la, visando os Estados Unidos da Europa. Talvez o Sr. Schulz me responda?

* http://www.europarl.europa.eu/the-president/de/president/biography.html(com legendas em inglês)

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publicado às 19:30

Amigos do Sporting; estamos prontos!

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publicado às 19:15

"Exmos. srs.

No processo de rescisão com o Sporting Clube de Portugal fui surpreendido com uma informação absolutamente disparatada e lesiva do meu bom nome. A informação foi avançada pela agência Lusa e dá conta de que eu teria tido um encontro com dirigentes do FC Porto, com vista ao meu futuro profissional, alegadamente com base numa "fonte próxima da estrutura leonina".

Nem precisaria de negar tão absurda informação, porque, felizmente, ao longo da minha carreira profissional, quer como jogador, quer como treinador de futebol, sempre coloquei à frente de tudo um valor: a dignidade. É com dignidade que sei estar no desporto e os responsáveis dos clubes que representei até hoje são as melhores testemunhas para atestar o que digo. É claro que não tive qualquer encontro com dirigentes do FC Porto ou de qualquer outro clube, porque estive sempre de corpo e alma no projecto Sporting até ao dia em que me surpreenderam com a interrupção desse projecto. Não é por minha vontade que deixo o clube, nem isso estava nos meus horizontes.

Atendendo a que o momento do Sporting requer serenidade, não me alongarei em considerações. No entanto, há algo que sou obrigado a fazer: acionar judicialmente a agência Lusa pela informação falsa avançada e veiculada também por outros órgãos de Comunicação Social, com origem na notícia dessa mesma agência, o que também lamento. Será em tribunal que os responsáveis por esta notícia disparatada terão de responder, mesmo com uma 'fonte próxima da estrutura leonina' a servir de base. E se essa fonte verdadeiramente existiu, foi obra cobarde de quem se refugia no anonimato e não hesita em manchar a honra de um profissional com calúnias infundadas. E os cobardes morrem sós.

Domingos Paciência"

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publicado às 18:10


Na economia os dados estão lançados

por Luis Moreira, em 14.02.12

O Ocidente, com uma economia montada na energia proveniente do petróleo e do gás que não tem, está quase totalmente dependente dos países do Médio Oriente.

Deixou que as suas industrias fossem transferidas para a China correndo atrás de baixíssimos salários. Por outro lado os Chineses são exímios a copiar os produtos, não gastam em inovação, compram um carro ocidental desmancham-no peça por peça e copiam-no , vendendo-o a metade do preço.

A economia ocidental desde 2000 que não cresce o suficiente para criar emprego e riqueza.

A questão que se coloca é a seguinte: e quando o Ocidente não tiver dinheiro para comprar o petróleo e o gás e os produtos chineses?

O Ocidente evoluiu para uma economia de serviços, uma economia pobre, sem capacidade de criar riqueza e postos de trabalho como a industrialização consegue fazer. A financeirização da economia é a última fase deste processo e deu no que deu. Como se sai daqui? É que a prazo esta situação não serve a ninguém!

Os Chineses já andam por aí a comprar activos no ocidente para terem uma palavra a dizer. Vão pagar o estritamente necessário ( o menos possível) para lhes comprarmos os produtos, assim exportando o seu modelo social miserável.

Nos próximos cinco anos a economia ocidental vai fazer ajustamentos mas não são suficientes para se equivalerem aos dois dígitos de outras economias. O empobrecimento é inevitável e o dinheiro vai concentrar-se ainda mais nos que constituem o 1% que já o têm.

Isto claro, se o modelo for o mesmo, mas se o Ocidente perceber que é no social que deve apostar, na solidariedade e numa sociedade civil mais forte e informada, então, quem caminha para um futuro explosivo são as sociedades mais desiguais e com menos oportunidades para todos.

Não se trata de sermos todos iguais, trata-se de todos terem iguais oportunidades.

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publicado às 17:30


O rapaz já usa calças compridas

por Francisco Clamote, em 14.02.12
Mais uma excelente crónica de José Vítor Malheiros (Lá vamos, que o sonho é lindo!) publicada na edição impressa do "Público" de hoje, dedicada à participação de Passos Coelho na cerimónia do 40º aniversário de uma empresa privada do sector educativo, à qual, pelos vistos, esteve ligado profissionalmente, participação com direito a discurso proferido por ele e transmitido directamente  pela televisão pública, durante 25 minutos. 
Essa participação é justamente criticada pelo cronista: "O que me parece menos aceitável é que o primeiro-ministro tenha decidido transformar este seu sentimento pessoal [de admiração pelo fundador da empresa] numa descabida homenagem de Estado com direito a propaganda televisiva.
(Deve ser este o entendimento de serviço público dos actuais governantes, digo eu.)

Mais adiante: "O facto de ser PM deveria impedi-lo de misturar relações pessoais e profissionais com a sua posição institucional. E a existência de uma relação profissional prévia da sua pessoa com aquela empresa deveria aconselhar-lhe alguma contenção na promoção que fez da sua actividade e no aval que lhe conferiu com este discurso"
(Deveria, sem dúvida, acrescento eu, se PPC não confundisse o Estado com ele próprio, numa reedição anacrónica do L'état c'est moi.)

Sobre a substância do discurso, escreve José Vítor Malheiros:

"(...) Para o PM, o país é como uma escola e a escola é um modelo do que o país devia ser. Uma escola exigente, à antiga, uma escola que não existe para educar mas para ensinar, com um mestre-escola à frente, uma cartilha debaixo do braço e os alunos de bibe atrás. Da janela do alto, o director espreita. O mestre-escola exorta os alunos: "Estão a olhar para nós, dêem o vosso melhor". Na alegoria de PPC os cidadãos são os alunos e os bravos dirigentes do PSD são os seus professores. Os alunos (nós) estamos habituados a preguiçar e a ser tratados com benevolência ("os alunos, coitadinhos, sofrem tanto para aprender") mas o Governo, com firmeza e exigência, com justiça mas com a intransigência de um pai disciplinador, vai habituar-nos a trabalhar e vai ajudar-nos a cumprir o nosso destino, sem tergiversações. Há outros personagens neste sonho freudiano: há uns que querem ficar agarrados ao passado, que se andam sempre a lamentar, que não fazem mas fazem de conta que fazem; outros que nos querem atirar ao chão e há, finalmente, uma figura paterna, na sombra, a quem temos de mostrar que somos responsáveis, que somos trabalhadores, empreendedores. "Se queremos que olhem para nós com respeito, temos de olhar para nós próprios com respeito". Há por todo o lado olhares severos que nos julgam, que julgam Pedro Passos Coelho. Há em todo o discurso de Pedro Passos Coelho um adolescente nas suas primeiras calças compridas, apostado em mostrar que já é crescido, que se vai portar bem, que vai tomar conta dos irmãos, que vai suportar os rigores da responsabilidade, que não vai ser piegas, que não vai ceder, que vai seguir à risca o seu modelo, que vai ser um pai severo perseverante.

(...) se Passos Coelho aponta um único caminho, sem estados de alma, sem grande consideração pelas queixas e contestações, piegas todas, não me parece que o faça por querer esmagar as alternativas. Penso que sinceramente não as vê. Todo o seu ser se concentra em mostrar que merece aquelas calças compridas."
****
É isso: estamos entregues a um "adolescente" que quer mostrar que já é um homenzinho. Que o é, de facto. O pior é que já não vai a tempo de ser outra coisa.

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publicado às 16:05


Café curto, normal ou cheio?

por Luis Moreira, em 14.02.12

Qual o café + forte? O curto ou o cheio?
Aprendam!!!!
Quantos debates já houve à volta da questão: qual o café mais forte? O curto ou o cheio?
Aqui está a resposta (pela Delta Cafés):
Em resposta à sua questão, venho por este meio informar-lhe de que:
Bica "curta"

Volume total - ± 25 cc

Conteúdo de cafeína 87,0 mg

 Bica "normal"

Volume total - ± 35 cc

Conteúdo de cafeína 94,5 mg

Bica "cheia"

Volume total - ± 45 cc

Conteúdo de cafeína 98,1 mg

Sendo assim, podemos concluir que um café expresso (vulgar "bica"), resulta da pressão a que a água atravessa as partículas de café moído e da consequente emulsão que essa pressão origina, das substâncias gordas do café - os óleos aromáticos e os colóides - o que caracteriza e distingue esta bebida das restantes pela sua densidade, creme, corpo e sabor persistente na boca.

Reconhece-se um bom expresso pela cor e textura do creme à superfície, o qual deverá ser levemente acastanhado (cor avelã) e com ligeiras nuances mais escuras no centro e sem "Bolhas". A sua espessura deverá ser de 3 a 4 mm e consegue-se analisar essa espessura se ao deitarmos açúcar na bebida, o creme consiga sustentar durante poucos segundos essa quantidade de açúcar, indo-se depositando no fundo da chávena de forma gradual.

Quero-lhe pedir desculpa por só agora lhe estarmos a responder e quero aproveitar para lhe informar de que caso necessite mais alguma informação, por favor não hesite em contactar-nos novamente!

Com os melhores cumprimentos,

DELTA CAFÉS

PS: quem gosta de café não lhe acrescenta açucar.

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publicado às 16:00


S. Valentim - dia dos namorados

por Luis Moreira, em 14.02.12

A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.

O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.

Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.

Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.

Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).

Atualmente, o dia é principalmente associado à troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo fora, aproximadamente mil milhões (Portugal) (um bilhão no Brasil) de cartões com mensagens românticas são enviados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.

S. Valentim sempre quis casar toda a gente contra a fúria do imperador que precisava dos mancebos para combater nos seus exercitos. "

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publicado às 15:00


A Grécia não está só!

por Luis Moreira, em 14.02.12

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publicado às 14:30


Socialismo e trabalhadores

por Luis Moreira, em 14.02.12

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publicado às 14:00


Bate, bate coração

por Luis Moreira, em 14.02.12

Está aberto o caminho para uma surpreendente terapia . Foi conseguida a regeneração de corações que sofreram um enfarte e que por isso viram a sua capacidade de bombear sangue diminuida. O ataque cardiaco deixa uma cicatriz que diminui a elasticidade do músculo cardíaco. Agora, os cientistas recolheram células do próprio coração, desenvolveram-nas em laboratório e tornaram-nas a colocar no coração. Os resultados foram muito bons.

Esta técnica tem vindo a ser desenvolvida para vários orgãos tirando vantagem da capacidade que estas células têm de se regenerarem. Em Portugal, no Hospital Egas Moniz, há vários anos que esta técnica tem sido seguida para regenerar os doentes incapacitados de se moverem. A partir de células retiradas do interior do nariz (células estaminais) que depois são desenvolvidas em laboratório e colocadas na espinal medula.

"Para isso, os cientistas fizeram operações para recolheram células saudáveis do coração de homens que tiveram ataques cardíacos. No laboratório, conseguiram condicionar as células para se multiplicarem em milhões de células musculares. Passado cerca de um mês, os pacientes receberam entre 12 e 25 milhões de células musculares cardíacas. Um ano depois, quase metade da cicatriz tinha desaparecido, e parte do tecido do coração regenerou"

Construir peças e orgão humanos com as próprias células do doente já não é futurologia!

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publicado às 12:40


Conheça as 400 000 vagas de emprego na Alemanha

por Luis Moreira, em 14.02.12

Veja quais são os sectores onde existe procura de quadros. Basta dominar o inglês.

Pode encontrar cerca de 400 mil ofertas só no site do instituto de emprego alemão (www.arbeitsagentur.de). A maioria dos anúncios está em alemão, mas há também vagas em inglês. Poderá também encontrar algumas ofertas no site do IEFP.

As campainhas soaram quando foi divulgado na Alemanha um relatório que recomendava que se facilitasse a entrada de imigrantes como uma das dez medidas para resolver o problema da falta de quadros qualificados no país. 0s mercados português e espanhol foram referidos como possíveis fontes de recrutamento."

Pelo menos três hospitais, dois grandes grupos empresariais alemães, duas empresas de transportes e uma empresa a operar no sector da indústria aeronaútica procuram quadros portugueses, frisa o IEFP. Em Novembro haverá nova iniciativa em Faro, dedicada ao sector da restauração e hotelaria.

Só a Bosch está à procura de 200 engenheiros, neste momento, principalmente engenheiros mecânicos. Para concorrer basta aceder ao site do grupo empresarial e responder às ofertas. Outra boa notícia é que basta dominar o inglês para tentar a sua sorte. "Estamos a receber candidaturas de todo o país",

O salário médio são 3 450 euros! Vamos embora juventude! Basta querer, ter força de vontade e disciplina, não percam os melhores anos da vossa vida no desemprego e com pieguices que é o que este país tem para oferecer!

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publicado às 11:00

Critica de Almada Negriros :
Sault du Lapin

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publicado às 10:00

Embora o PIB de Portugal vá afundar nos próximos seis meses as notícias não são todas más. Na verdade os sinais avançados da economia europeia fazem prever um bom crescimento nos países de zona euro o que vai puxar pelas nossas exportações. Os mil milhões que o BPI disponibilzou para apoiar as PMEs exportadoras vêm no melhor momento e, naturalmente, não é por acaso que aparecem agora.

"Já para o conjunto dos países membros da OCDE, em particular para os Estados Unidos e para o Japão, os indicadores avançados “mostram uma mudança positiva na dinâmica de crescimento”. No caso da Zona Euro, estes continuam a sinalizar um crescimento inferior ao da média de longo prazo, mas também aqui pode haver boas notícias, com a OCDE a detectar “a emergência de sinais de moderação da recente deterioração” das perspectivas económicas para os próximos seis meses. As últimas previsões do FMI antecipavam uma recessão na Zona Euro de 0,5% no conjunto de 2012.
Em vias de estabilizar a desaceleração do crescimento estará o Brasil. Já para a China, os indicadores da OCDE apontam agora de forma mais pronunciada para um abrandamento do crescimento da actividade económica."

Começam a aparecer sinais de retoma da economia o que é a melhor notícia que podíamos ter. Como são previsões a seis meses ( curto prazo) é muito natural que se confirmem!

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publicado às 09:00


Poesia ao nascer do dia - Joaquim Pessoa

por Luis Moreira, em 14.02.12

De onde chegam estas palavras?
De onde me chegam estas palavras?
Nunca houve palavras para gritar a tua ausência

apenas o coração
Pulsando a solidão antes de ti
Quando o teu rosto dóia no meu rosto
E eu descobri as minhas mãos sem as tuas
E os teus olhos não eram mais
que um lugar escondido onde a primavera
refaz o seu vestido de corolas.
E não havia um nome para a tua ausência.
Mas tu vieste.
Do coração da noite?
Dos braços da manhã?
Dos bosques do Outono?
Tu vieste.
E acordas todas as horas.
Preenches todos os minutos.
acendes todas as fogueiras
escreves todas as palavras.
Um canto de alegria desprende-se dos meus dedos
quando toco o teu corpo e habito em ti
e a noite não existe
porque as nossas bocas acendem na madrugada
uma aurora de beijos.

Oh, meu amor,
doem-me os braços de te abraçar,
trago as mãos acesas,
a boca desfeita
e a solidão acorda em mim um grito de silêncio quando
o medo de perder-te é um corcel que pisa os meus cabelos
e se perde depois numa estrada deserta
por onde caminhas nua.

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publicado às 08:00


diversos #5

por António Leal Salvado, em 14.02.12

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publicado às 01:00


Será possível a reanimação?

por Francisco Clamote, em 14.02.12
A União Europeia está morta desde que se substituiu a palavra "solidariedade" entre todos os Estados membros pela palavra "austeridade". Esta, imposta primeiro à Grécia e depois à Irlanda e a Portugal, deu os "brilhantes" resultados amplamente conhecidos: a Grécia  está já a ferro e fogo e Portugal, se não caminha para lá, está cada vez mais pobre, com a actividade económica a cair de mês para mês.

 

(O gráfico que demonstra a última asserção foi roubado ao "Expresso")

 

A União está, no entanto, ainda por enterrar, o que, em tese, possibilitaria a sua reanimação, se houvesse vontade política nesse sentido. Todavia, tudo indica que não vai ser esse o caso. E não será apenas por culpa dos fracos políticos europeus, como geralmente se afirma. O problema, a meu ver, é mais grave, porque, em boa verdade, não se pode falar em "solidariedade europeia", quando já não há "europeus". Há portugueses, alemães, espanhóis e tutti quanti, mas não há "europeus". 
Quando os povos do norte da Europa alcunham os do sul de "preguiçosos" e uns e outros mutuamente se recriminam em vez de se solidarizarem entre si, é óbvio que a Europa já não é mais que um conceito geográfico. E quando até os medíocres governantes de países contados entre os aflitos, como Portugal ou Espanha, não cessam de proclamar que "Portugal não é a Grécia" ou que "Espanha não é Portugal" está tudo dito sobre a existência duma Entidade europeia, quanto mais duma "União Europeia".

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publicado às 00:29


Tragédia grega

por Ariel, em 14.02.12

"Mas o canal privado Mega também voltou a recordar a megamanifestação de domingo, e imagens de dois respeitados anciãos atenienses que compareceram no protesto: o conhecido compositor Mikis Theodorakis e o político Manolo Glezos, que em 1941, logo após a ocupação alemã da
Grécia no início da II Guerra Mundial, iludiu os guardas e retirou durante a noite uma grande bandeira nazi que esvoaçava no Pártenon,
elevando o espírito de resistência da população".

Por cá, o Governo devia estar agradecido pela manifestação de sábado. E em vez de tentar levantar a mesquinha questão dos números, devia fazer figas para que muitas outras se repitam, assim, grandiosas e ordeiras.

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publicado às 00:02


Michel Corboz – Maestro suíço

por António Filipe, em 14.02.12

No dia 14 de Fevereiro de 1934, nasceu, em Marsens, na Suíça, o maestro Michel Corboz. Frequentou a École Normale, de Fribourg, onde estudou canto e composição. Em 1953, tornou-se director de música de igreja, em Lausanne. O seu conhecimento e paixão pela voz levaram-no a dirigir as obras inspiradas por ela: coros e a capella, cantatas e oratórias. Em 1961, fundou o Agrupamento Vocal de Lausanne, com o qual gravou e fez várias digressões. As distinções e as críticas favoráveis na imprensa, pela sua gravação de “Vésperas” e “Orfeu”, de Monteverdi, em 1965 e 66, marcaram o início da sua carreira internacional.
Em 1969 Michel Corboz foi nomeado Maestro Titular do Coro Gulbenkian. Pela sua reconhecida competência, foi solicitado a ficar, sucessivamente, durante os anos seguintes. Dirigindo o Coro Gulbenkian, realizou um grande número de concertos e gravações de obras de carácter coral-sinfónico, tendo assim colocado em destaque as qualidades raras e fundamentais deste coro. A partir de 1976, é professor no Conservatório Superior de Música de Genebra. Em 1990, foi-lhe atribuído o Grande Prémio da Cidade de Lausanne. Recebeu o Prémio da Crítica, na Argentina, em 1995 e 96. A República Francesa honrou-o com o título de Comandante da Ordem das Artes e Letras. Em 1999, foi condecorado com a Ordem do Infante D. Henrique, pelo Presidente da República Portuguesa. Já então tinha mais de 100 títulos gravados, muitas vezes galardoados por várias academias internacionais do disco. Da música sacra à ópera, muitas das suas gravações são com o Coro Gulbenkian e com intérpretes portugueses.


Excerto da Missa em si menor, de Johann Sebastian Bach
Agrupamento Vocal e Instrumental de Lausanne
Maestro: Michel Corboz

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