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"(...) é escandaloso e uma grave quebra dos padrões jornalísticos", dizem os boches disto. E os boches têm razão; bons, bons eram os padrões jornalísticos aqui há coisa de oitenta anos. Mais judeu, menos judeu, a verdade era sempre desvelada. E aquelas conferências de imprensa? "Hoje abrimos mais uma vala comum que se revelou suficiente para albergar todos aqueles sub-humanos". Mas, caramba, estou a ser injusto e escandaloso, que oitenta anos é uma eternidade e o que lá vai lá vai. Há mas é que pôr esse holocaustozinho para trás das costas. Eles hoje estão diferentes. Já não querem dominar a Europa à custa de tais métodos, que o gás está pela hora da morte (ups, esta foi involuntária). O gás dos tempos modernos assume outras formas, como ontem bem se viu.
Haja vergonha, haja decência, haja memória. Haja espinha, raspar, haja espinha, que quando te dobras daquela forma estás a vergar-te em nome de um país que não conheces e não representas. E sabes que mais, vedor da fazenda?, para a próxima não digas "agradecemos muito". O plural, ainda que majestático (wishful thinking...), não te é permitido.
Estando cada vez mais à vista que a U.E. não é união de coisa nenhuma se não dos interesses hegemónicos dos herdeiros nazis e seus compadres, o afilhadismo servil dos incapazes só serve para retardar o que seria a única estratégia verdadeira para países como Portugal: reclamar o europeismo 'constitucional' e 'natural', com voz própria, saber alternativo capaz, adequado cooperativismo de um lobby dos países burlados pela oportunista manipulação do Tratado de Roma e dos princípios e valores europeus.
Gaspar comporta-se como Passos e Cia. - com o servilismo da graxa, que tão claramente caracteriza aqueles que são tiranos dos necessitados e esbirros dos poderosos. Isto é, como os fracos. Os verdadeiramente (néscios e) fracos.
Ora, dos fracos não reza a História. E quando a fraqueza (incapacidade) é assumida na liderança de 10 milhões de mártires e no sacrifício de uma Nação - isso chama-se traição. Desprezível traição.
Só faltava a Caixa Geral de Depósitos começar a dar prejuízos e deste montante 500 milhões. Apesar dos administradores serem mais que muitos e serem dos melhores banqueiros que há em Portugal e arredores, até temos que lhes pagar muitíssimo porque podem vir ( mauzões) os gananciosos lá de fora e oferecerem-lhes mundos e fundos e nós ficarmos sem eles. Íamos ter prejuízos pela certa!
Pois como é a primeira vez que a Caixa Geral de Depósitos tem prejuízos e deste montante eu, e muita gente, gostaríamos de saber quais foram as operações que concorreram para tal resultado.
Negócios "finos" ? do Joe? com o BPN? com o BCP? Com a dívida do estado? Com o Ramo Segurador? Com os Hospitais, HPP?
Face às várias notícias sobre a intervenção do Ministro da Defesa Nacional, decidi ler na íntegra o seu “discurso”, esperando algo de substancial.
Após uma leitura atenta, eis o que encontrei: uma encenação com formulações genéricas ou vagas, para um ataque às Associações sócio profissionais militares. Isto era o que se deduzia das notícias. Porem esperava que existissem conceitos e conteúdo, para alem de alguma parra, quanto à forma de resolução da crise e ao contributo esperado das FA’s.
Vejamos então o que disse o titular da pasta da Defesa, as ideias que explanou:
A solução da crise está em nós. Em todos nós. Em cada um de nós.
É importante rever e reestruturar a nossa forma de pensar e agir.
Tudo está, entre nós, a ser repensado, por necessidade e por uma questão de oportunidade.
Seguidamente presta contas dos seus sete meses de governo:
- Duas decisões – Localização do HFA e transição para a nova tabela remuneratória
- Dois estudos concluídos: sobre o Dia da Defesa Nacional e sobre a PJM
- Início do processo de revisão da LPM (o que ocorre periodicamente)
- Início de quatro a cinco novos estudos: novo conceito estratégico de Segurança e Defesa, reorganização das estruturas do MDN e das FA’s, questão das promoções, aeroporto complementar de Lisboa, Estabelecimentos Militares de Ensino.
Classifica isto como medidas cujas necessidades todos os presentes reconhecerão, medidas que tem tanto de essenciais como de básicas, diz.
Quando aborda o processo de reorganização e reestruturação orgânica das FA’s afirma que a sustentabilidade das FA’s está hoje em causa: -“Tudo está a ser refletido. Em alguns casos chegaremos a soluções diferentes das que hoje existem, noutras perceberemos, pelo menos, o porquê das coisas.”
Questiona mesmo se o papel das FA’s é apenas o de defesa.
“Há que distinguir o que é estratégico e o que foi tático.”
“Este é o tempo de fazer Todas as reformas. E nós vamos fazê-las.”
“São precisos todos aqueles que pensam a segurança e a defesa e todos aqueles que no terreno tem o comando efetivo das operações.”
“Esta reforma faz-se convosco, faz-se com os militares, faz-se com os chefes. Ou não se faz de todo.”
“Faz-se para nós, por nós e para a República.”
Comentários que me ocorrem a este tipo de formulação e afirmações:
Confessa alguma ignorância ou desconhecimento, o que não lhe fica mal, quando afirma que depois de tudo refletir e se não chegar a soluções diferentes das que existem, perceberá pelo menos o porquê das coisas.
Não será este um processo de aprendizagem do Ministro muito caro para as FA’s e sobretudo para o País?
Questiona se o papel das FA’s é apenas o de defesa. Nunca foi nem será no futuro apenas o de defesa, sempre se estendeu em maior ou menor grau, a outros campos do serviço público, da investigação, da inovação, com impacto na economia e no desenvolvimento do País.
Há que distinguir o estratégico do tático, mas não distingue nada.
É o tempo de todas as reformas, mas não diz quais, todas inclui tudo e não inclui nada. Para as concretizar são necessários todos, mas só indica os de topo e conclui que se não for assim não se fazem de todo. Conclusão certa para uma formulação vaguíssima.
Se isto fosse a substância da intervenção do Ministro, teríamos que recomendar-lhe que aplicasse a si próprio a sua afirmação de “rever e reestruturar a nossa forma de pensar e agir”; porem a substância encontra-se na abordagem que faz ao descontentamento de militares “manifestado por palavras e atos de alguns movimentos associativos”.
Faz algumas afirmações óbvias quanto ao que não é um militar e que assume como reafirmação da natureza das FA’s – “Um militar não é um funcionário público, ser militar não é uma profissão como as outras, não é um emprego como os outros, nem sequer carreira com progressão automática.”
“Ser militar é servir o País em armas, ser militar é uma vocação.”
“Durante anos, alguns confundiram a profissionalização das FA’s com a profissionalização dos militares que nelas serviram. Nada mais errado.”
Comentário: - este alguns serão os políticos ou serão mesmo os militares? Não se percebe se quem afirma entende a diferença. Faz um convite aos que não sentem a vocação militar para saírem com base na seguinte afirmação:
- “Nem um homem sem vocação pode servir as FA’s, nem as FA’s, chegado o momento da verdade, podem servir-se de um homem assim.”
Este parágrafo contem a substância da intervenção ministerial que comentarei na parte final.
Afirma também que: “banalizar o protesto militar desprestigia a instituição que jura cumprir as leis da República. Utilizar o protesto como forma de intervenção pública, política e partidária é grave.”
Comentário: - concordo com esta afirmação em termos genéricos, mas não posso deixar de notar a confusão estabelecida entre o protesto dos militares enquanto cidadãos e o protesto militar, que se expressará por formas e vias militares podendo ser bem mais do que um simples protesto, assim nasceu o 25 de Abril, acto fundador da nossa Democracia. Deve ficar claro que quem jura guardar a Constituição e cumprir as Leis da República são os militares individualmente e não a Instituição.
Devo referir também que repudio igualmente a utilização ou instrumentalização das Forças Armadas para fins de política partidária, mesmo que por iniciativa do Poder político legítimo, o que não seria inédito na nossa democracia.
Repudio a demagogia fácil, para consumo de opinião pública pouco esclarecida, de que os militares são gente a quem é preciso falar “grosso” e que as Forças Armadas custam muito ao erário público, a tal ponto que não seriam sustentáveis tal como existem.
Sobre o que não é sustentável teria muito a dizer, começava pelos exemplos que vem de cima, do Poder, no que se refere ao respeito pelos princípios e pela legalidade, mas isso será para outra oportunidade.
Voltemos à substância da intervenção do MDN.
O que é isso de “chegado o momento da verdade”? Está na intenção do Poder utilizar as FA’s para fins não previstos, no tal momento da verdade? Pretende ou está a desembainhar a espada?
Normalmente o momento da verdade para um militar é o da entrada em combate e devo esclarecer o senhor ministro que não é preciso ser militar profissional nem ter vocação para isso, que o digam quase um milhão de homens que participaram, direta ou indiretamente, na guerra colonial.
Para servir o País nas Forças Armadas ou noutra instituição é preciso sim um forte sentido de Serviço Público e isso os militares profissionais, os milicianos e os contratados demonstraram-no em muitos momentos.
Fosse esse o exemplo igualmente transmitido aos cidadãos por todos os que exercem funções de responsabilidade política ou governativa.
Se todos os que exercem essas responsabilidades se sentissem, primeiro que tudo, servidores públicos, não estaríamos com certeza na actual situação de crise, nem teríamos preocupações quanto ao tal “momento da verdade”.
Quanto á utilização de gestos ou expressões fortes que possam pressupor o desembainhar da espada, será bom ter presente que o militar é o cidadão mais relutante e mesmo resistente a iniciar essa via, pensará três vezes antes de o fazer mas se for forçado a desembainhar a espada não voltará a embainha-la sem honra
5 Fev 2012 Martins Guerreiro
O ministro das Finanças português recebe do seu igual alemão a boa notícia que, face ao bom cumprimento do programa financeiro, a Alemanha está disposta a facilitar a vida a Portugal.Então não é, que toda a gente começou a protestar?
O Seguro diz que foi uma conversa onde ele não estava. O PCP diz que o Vitor Gaspar anda com uma mão atrás e outra à frente ( que é a obrigação dele entre muitas outras), o BE que o ministro dobra a espinha...
Mas então o que interessa não é mesmo a solução para os problemas? Ou o Gaspar não deveria dar ouvidos ao Alemão estilo: "peço desculpa mas não posso aceitar nem falar nem agradecer o Seguro não está aqui" ou então: saiba V. que não ando com uma mão atrás e outra à frente que o BE e o PCP não gostam e preferem que o País esteja em má situação para poderem fazer greves e manifestações...
Somos piegas e não é pouco...
Diz que a culpa é das pensões (tão catitas que as preferiu ao vencimento como PR). Pois bem, eu acho que a culpa é do próprio.
[You may fool all the people some of the time, you can even fool some of the people all of the time, but you cannot fool all of the people all the time (Abraham Lincoln), não é?]
É a suprema ironia! O CDS, o partido mais à direita da Assembleia da República, pôs à discussão um projecto de lei para criar um "banco de terras". A ideia é disponibilizar as terras pertencentes ao estado e não trabalhadas, a jovens agricultores que não têm terra e, facilitar o arrendamento de terras de proprietários privados que tenham as terras ao abandono.
A terra a quem a trabalha ! Afinal este partido da direita é que vai concretizar o velho sonho da esquerda radical! Vamos ver o PCP e o BE que nunca conseguiram nada neste assunto, apoiar o CDS? Ou não apoiam porque a medida vem de um partido reaccionário?
Isto dá-me um gozo do catano, tenho que confessar!
As contrapartidas que a Troika exigiu à Grécia para o avançar de mais um empréstimo são, acima de tudo, um sinal preocupante e um alerta que nenhum país da União Europeia pode ignorar (a título de exemplo, refira-se apenas a decisão de proceder ao congelamento dos salários, sem prejuízo do anteriormente decidido, a saber, milhares e milhares de despedimentos!). Está, de facto, em curso, o desmantelamento absoluto das soberanias nacionais em termos económicos e, consequentemente, a apropriação política das independências nacionais pelo eixo franco-alemão, no qual a França desempenha o velho papel, de má-memória!, do colaboracionismo...
Os nórdicos querem acabar com o bacalhau à moda do Minho?, à Brás?, à Zé do Pipo?
Deixem-se de lamúrias os nórdicos há muito que o criam em quintas marítimas. Vamos fazer o mesmo! Temos oceano, a tecnologia é conhecida, é só avançar, há muito (há mais de trinta anos que exportamos trutas salmonadas para a Holanda) que sabemos que Portugal tem condições absolutamente excepcionais para a piscicultura.
Aí está , deixemo-nos de pieguices e, em vez de começarmos a dizer que os meninos nórdicos são maus, deitemos as mãos ao trabalho. E o governo já está a fazer alguma coisa para desenvolver as actividades do mar?
Só razões externas muito prejudiciais ao país é que levarão o governo a deitar mão da disponibilidade europeia para flexibilizar o programa de ajuda. De facto, estas razões externas são as variáveis que não permitem nenhum controlo, e isso dá, ao ministro, muito más noites. E, é isso que ele já começou a dizer.
Depois de anunciar vezes sem conta as más notícias ao país e ter conseguido uma boa dose de má imprensa e pior imagem, não seria agora que deitaria por água abaixo essa margem de manobra que poderá ser jogada no momento óptimo!
A divulgação desta conversa não é boa para o governo, porque a pergunta é: estás à espera de quê? Por outro lado, nós agora já sabemos que isto não vai ser tão mau como temíamos, e isso acalma . Claro, que não acalma o pessoal que tudo tem feito para pintar a negro aquilo que já é muito cinzento. Vão continuar a ameaçar com manifestações, cartas abertas e muito barulho, mas esses querem, não a superação do momento difícil mas a mudança do regime.
O mesmo que o governo, palpita-me, mas não no mesmo sentido!
Almada Negreiros :Na Gare Marítima da Rocha de Conde de Óbidos, Almada Negreiros realizou seis pinturas murais, organizadas como se fossem dois grandes trípticos, um representando cenas da vida lisboeta ao domingo, junto ao Rio Tejo, e outro, o tema da emigração, condensada numa cena de despedida no cais. Nestes trípticos, conjuga-se o desenho geometrizado, de raiz cubista, com um tema populista local. Por este último aspecto, poderia considerar-se Almada um pós-moderno avant la lettre, ele que foi um dos principais introdutores do modernismo em Portugal, desde os anos dez do século vinte!
Eu até estou de acordo com os Alemães mas não é pelas mesmas razões! Merkel tem razão quanto aos túneis e às autoestradas. O dinheiro deveria ter sido dirigido para as PMEs , para a inovação, investigação e produção de bens transaccionáveis e exportáveis de que a Alemanha é a nossa melhor cliente.
Quanto ao dinheiro Angolano na verdade se é só pelo dinheiro é uma opção catastrófica. Os Alemães sabem que os Angolanos não põem cá um "tusto", e que a Caixa Geral de Depósitos empresta e eles pagam "com o pêlo do mesmo cão"! E, também sabem que a GALP tem em Angola importantes negócios na área do petróleo e que temos muitos milhares de nossos compatriotas a fazerem pela vida naquele país africano.
Mas compreenderão mal que a China esteja a comprar tudo com muito dinheiro sem outra razão aparente. A verdade é que a Alemanha para além de ser o nosso melhor cliente tem em Portugal, há muitos anos, empresas fundamentais para a nossa economia, como a AutoEuropa e a Siemens. Estas empresas, criaram à sua volta "clusteres" de saberes, envolvendo empresas e jovens técnicos, muito contribuindo para o desenvolvimento da tecnologia em Portugal.
Isto é mais do que suficiente para podermos compreender porque em apenas dois dias dois políticos alemães de primeira linha mandaram recados para o governo.
Afinal as linhas estratégicas com que Portugal se coze, orientam-se para a UE ou para África e Ásia? Os alemães gostavam que não houvessem dúvidas quanto a essa questão central!
Cadernos de Poesia - O HOMEM DOS SONHOS
Que nome dar ao poeta
esse ser dos espantos medonhos?
um só encontro próprio e justo:
o de José o homem dos sonhos
Eu canto os pássaros e as árvores
Mas uns e outros nos versos ponho-os
Quem é que canta sem condição?
É José o homem dos sonhos
Deus põe e o homem dispõe
E aquele que ao longo da vereda vem
homem sem pai e sem mãe
homem a quem a própria dor não dói
bíblico no nome e a comer medronhos
só pode ser José o homem dos sonhos
Se é inoportuno porque carga de água vem o assunto à baila?
publicado também aqui
No dia 10 de Fevereiro de 1927 nasceu em Laurel, no Mississippi, a soprano norte-americana Leontyne Price.
Com uma carreira iniciada na 2ª metade do século XX, tornou-se numa das mais admiradas sopranos, com um desempenho particularmente brilhante no papel de Aida, da ópera homónima, de Verdi, que cantou durante 30 anos e com o qual fez a despedida operática, em 1985, no Metropolitan Opera House, em Nova Iorque. E não se pense que lhe foi fácil chegar ao estrelato! A cor da pele pode não influenciar as cordas vocais mas entope os neurónios de muito boa gente. Quando ela nos é apresentada como "a primeira soprano afro-americana digna de registo", isso não só revela as qualidades de Leontyne Price, como nos diz bastante do que se passou até então.
Teve uma educação musical num programa de apenas membros negros no Wilberforce College, em Wilberforce, Ohio. Teve muito sucesso em clubes, onde cantava solo e foi encorajada a continuar os seus estudos de canto. Com a ajuda de Chisholm e do famoso baixo Paul Robeson, entrou na Escola Juilliard em Nova Iorque.
A sua primeira actuação importante aconteceu em 1952, numa produção estudantil da ópera Falstaff, de Verdi. Na primavera de 1955, no Carnegie Hall, teve uma audição com o maestro Herbert von Karajan, que a devlarou "uma artista do futuro" e a convidou para cantar Salome, no La Scala, convite que ela recusou. Em 1956 e 1957, Price fez recitais nos Estados Unidos, Índia e Austrália.
A sua estreia numa sala de ópera foi em São Francisco, a 20 de Setembro de 1957, como Madame Lidoine, na estreia americana da ópera “Dialogues des Carmélites”, de Francis Poulenc. Poucas semanas depois, quando a soprano italiana Antonietta Stella sofreu de apendicite, Price foi chamada para cantar Aida (papel que a imortalizou). No ano seguinte, foi convidada, novamente por Karajan, para fazer sua estreia europeia, cantando Aida na Ópera do Estado de Viena, a 24 de Maio de 1958. Ainda em 1958, apareceu como Aida na sua estreia no Royal Opera House, Convent Garden, em Londres e na Arena de Verona. Em 1959 voltou a Viena, novamente com Aida, mas, desta vez, cantando também na ópera “A Flauta Mágica”, de Mozart. No dia 21 de Maio de 1960, apresentou-se no La Scala, novamente com Aida. Foi a primeira afro-americana a ter um papel principal numa companhia de ópera italiana.
Plácido Domingo referiu-se a ela como “a mais bela voz de soprano que já ouvi a interpretar Verdi".
No dia 19 de Novembro de 1997, com setenta anos, cantou num recital na Universidade da Carolina do Norte, no Chapel Hill. Em Outubro de 2001, já com setenta e quatro anos, cantou num concerto em memória dos ataques de 11 de Setembro, no Carnegie Hall, em Nova Iorque. Com James Levine no piano, cantou o seu espiritual favorito "This Little Light of Mine", seguido de "God Bless America".
Actualmente, Leontyne Price vive em Greenwich Village, em Nova Iorque.
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