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Faz um ano, no proximo mês de Março, que por motivos profissionais comecei a utilizar uma empresa de transportes públicos para me deslocar. Na altura pagava pelo bilhete nove euros e cinquenta cêntimos. Em Setembro/Outubro, não sei precisar o mês, o custo do bilhete passou para os nove euros e setenta e cinco cêntimos. Hoje já paguei dez euros e quinze cêntimos. A curiosidade disto nem é o aumento do preço. A piada está no facto de uma parte do percurso do autocarro, que era efectuado por auto-estrada, ser agora efectuado pela estrada nacional. Aguardo pelo dia em que tenha de levar uma roda ou uma biela...
Essa anedota da meia-hora de trabalho a mais, a ir para a frente, vai dar num fartote de produtividade tal que há mesmo que ter cautela com o superavit que nos vai cair em cima, não nos vá rebentar algum tímpano ou isso por causa da diferença de pressão. Deste arremedo para boche ver virá apenas isso mesmo. Uma ridícula vénia macaca de uma voz ao respectivo dono. Os "mestres do privado" guiam-se pela bitola do público; só podia dar merda.
Eis, pois, a medida mais idiota deste governo marioneta, ex aequo com umas dezenas de outras. A começar pelo lamber dos tomates à igreja, pontuado (pentelhado?) pelo fim de dois feriados marcantes em vez de acabar com duas tangas beatas que nada podem significar num Estado Laico. Essa da igreja ter chegado a acordo, então, é demais para mim. Pura e simplesmente não concebo, não aceito e essa merda não pode ficar assim. Mandam o 5 de Outubro às malvas por causa de uma espécie de mênstruo esquisito? "Não é o que tu pensas, José!"? Chocam-vos, as minhas palavras? Pois assim mas dita a vossa acção.
Diariamente somos confrontados por políticos com uma percepção da realidade diferente. Por norma pensamos que é só por cá. Não é. Em França, de acordo com os jornais, ocorreu uma evolução na velha estória do "Se não têm pão, que comam brioches". Governante Recomenda aos sem-abrigo que fiquem em casa.
A carta aberta das Associações militares mete-se no caso BPN e, claro, comete dois erros gravíssimos. Esquece-se de todos os outros crimes iguais ou piores. E esquece que quem representa os militares são as chefias e só essas podem falar pelos militares.
"A simples leitura dessa carta mostra que há quem queira instrumentalizar uma associação, digna de ser respeitada e que tem o seu papel nas reformas que são precisas fazer nas Forças Armadas, para fazer política", afirmou o ministro.
Para o governante, a carta mostra que há "vocação para política e não vocação para a dinâmica militar" e por isso recusa-se a dar "protagonismo a quem quer instrumentalizar cerca de 1.500 associados para fins de natureza política".
Pablo Casals, el cant dels ocells
[Como dizia o outro, a vida sem música seria um erro]
“Ouço a mensagem, apenas me falta a fé”. Goethe (Fausto)
Considero o que reza o artigo muita fartura, pois a situação na Alemanha não é bem essa. Há 10, 15 anos quando a União Europeia ainda parecia ir de vento em popa, estimulámos a imigração de professores, engenheiros e médicos dos países do leste para fazerem de serventes na nossa construção civil e na jardinagem. Globalização, maximização dos lucros – enfim: o saque! Foi uma situação perversa, pois estes recursos humanos eram necessários e indispensáveis para o desenvolvimento dos seus respectivos países onde a UE devida ter investido seriamente em vez de estimular a emigração. Foi uma situação win-lose.
Hoje, com a UE a desmoronar-se, já não é a UE que recebe os espólios humanos e materiais daqueles países que foram deixados abandonados, mas sim o líder falhado e último aparentemente rico, a Alemanha, recebe os espólios humanos e materiais da própria UE e não só.
Lembremo-nos das seguintes palavras do esritor norteamericano Anthony Doerr de 2005:
“Numa civilização a desmoronar-se, ser rico não significa outra coisa senão ser o último que morre de fome”.
E volto a afirmar: o que hoje acontece com a Alemanha, não passa disso o que acontece com uma planta que antes de ir-se abaixo de vez, desabrocha uma última vez por um curto intervalo de tempo: uma “flor de pânico” como os biólogos chamam este fenómeno.
Por isso volto a repetir: os meus amigos portugueses que se juntem com outros pequenos parceiros da UE para juntos inicicarem em Bruxelas um debate sobre uma radical mudança de estratégia da UE e a sua consequente orientação para fora. Se não fizermos nada e apenas nos limitamos a executar as ordens de uma troika enviada pelo sistema “Merkozy”, acabaremos todos falidos – com a Alemanha a última a falir também.
http://economico.sapo.pt/noticias/conheca-a-cidade-alema-que-quer-contratar-portugueses_137512.h
Com o acelerado desenvolvimento que o Brasil experimenta as universidades brasileiras não dão conta do recado. Além disso têm à porta os Jogos Olímpicos e o Campeonato Mundial de Futebol o que exige gente licenciada e com experiência. Estimam-se em 100 000 os engenheiros necessários.
A procura de trabalhadores estrangeiros está a crescer de dia para dia. O sector do comércio e distribuição lidera a lista dos que mais quadros procuram com mais de 420 mil lugares. Segue-se a construção com 250 mil vagas. Em terceiro lugar surge o sector das empresas de call center com 120 mil lugares.
Boas oportunidades de trabalho para quem queira ser mais do que funcionário público.
É assim, com os nossos produtos ainda com o sabor genuíno a ganharem mercados internacionais que Portugal vai dar a volta por cima.
As exportações portuguesas de frutas e legumes deverão atingir os mil milhões de euros este ano, prevê o presidente da Portugal Fresh, mostrando-se confiante na apetência dos mercados internacionais para superar a "recessão" do consumo interno.
Cerca de 40 produtores nacionais de frutas e legumes vão, a partir de quarta-feira, mostrar a sua oferta em Berlim, na Fruit Logistica, uma das maiores feiras do setor, apostando fortemente na divulgação internacional dos seus produtos para contrariar a crise interna.
O presidente da Portugal Fresh (Associação para a promoção das Frutas, Legumes e Flores), Manuel Évora, salientou o comportamento positivo das exportações, que deverão ter aumentado 12 por cento entre 2010 e 2011, passando de 800 para 900 milhões de euros, e espera que as vendas internacionais cheguem aos mil milhões de euros este ano.
Manuel Évora adiantou que África e a Europa continuam a ser os principais destinos dos hortícolas nacionais, mas destacou também o aumento das exportações para a América Latina, sobretudo o Brasil, "apesar de ainda ser necessário eliminar barreiras alfandegárias".
- De que lado é que a chávena tem a asa?
- Do lado que a senhora quiser, Frau Angela.
- Não percebes nada Kaninchen, a chávena tem a asa do lado de fora.
A placa reflecte o lugar lá fora, prestes a ver encerrada a sua Casa Grande, inaugurada em 1994. A Justiça, essa, buscar-se-á alhures ou na ponta de uma faca. Entretanto, assomam-se-me umas dúvidas. Será que a senhora ministra vai aparecer na sessão de encerramento? E que bandeira cobrirá a placa comemorativa? Que cor tem o fim?
Venho pois da Covilhã a Mação; após consultar os relógios, olham para mim como um boi para um palácio; vai ter de esperar que ainda só são duas horas. Diga-se que a diligência estava marcada "só" para as tais duas horas. Um dia, quando for crescido, ainda vou entender os tempos por que se mede este país.
(no dia em que o farsola virou machão diante do sofrimento do trabalho escravo que vive acima das possibilidades, sublimando a lamúria do miserável que não ganha para as despesas).
Há dias assim. Um homem abre a janela no ponto mais alto da cidade e vê o que isto é e lembra-se do que isto foi. E dá-lhe vontade de chorar. E depois, caprichosa Natureza e misterioso Mundo, passa o dia a rir. Da miséria que desfila.
Uma imagem vale mais que mil palavras.
E eu, distraído de procurar cabeças, deparo com uma gravata pendurada num corpo (não pendente do nó pelo pescoço, que isso já era arte, a arte rara deste tempo dos simples).
Simbólico. O corpo colocado à frente de uma metade de notícias. Ao lado do capital. Simbólico ou trivial?
Andam p'raí uns gajos a pedir porrada e a malta nunca mais lhes vai às ventas!
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Duas imagens valem mil que duas mil palavras. E surge outra.
“parece o relvas”, dizem os tweeters. Parecem irmãos. Filhos da mesma ninhada.
"parece o fenómeno dos donos que ficam parecidos com os seus cães". (Esta é de quem leu). (1)
Nem tudo o que parece, é. Só quase tudo.
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(1) citação de Jugular, blogue
(*) video de Jou00e3o Pereira, @ Twitvid
Há dias assim. Da miséria que vê, a gente tem vontade de chorar e passa o dia a rir. Ninguém sabe o que custa o riso do palhaço.
Isto foi ontem. Hoje é dia de pagar a renda. Antes que a casa arda. Antes que acabem de a deitar abaixo. Que já faltou mais. Já não falta nada.
Então não sabemos o que custa o riso do palhaço?
O comboio :Repare-se que este não é apenas o pouca-terra-pouca-terra da Auto-Europa. O serviço prestado ajuda outras empresas exportadoras. A DB Schenker garante que a ida Portugal-Alemanha é um sucesso garantido, pois os pedidos já ultrapassam a capacidade do comboio. Ou seja, a ida das exportações está cheia a 100%. E a volta Alemanha-Portugal? A taxa de ocupação é de apenas 60%. Porquê? "É que Portugal já não importa como dantes", diz o responsável português pela DB Schenker. Isto devia ser música para os nossos ouvidos. Este comboiozinho é o símbolo de algo muito positivo que está a acontecer neste momento (as we speak, como dizia meu avô): as nossas exportações continuam a subir e as nossas importações estão a diminuir. É por isso que 2012 pode marcar o primeiro excedente comercial em (muitos, muitos, muitos) anos. Talvez em décadas: em outubro, Van Zeller dizia que, desde que há registo histórico fidedigno, as exportações cobriram as importações pela primeira vez em setembro. O Luís, na altura, também não deu importância ao facto, mas não deixa de ser extraordinário que a sociedade portuguesa consiga fazer este ajustamento em tão curto espaço de tempo.
Merkel dá como exemplo de dinheiros mal aplicados os túneis do Alberto João. Quem viu a Madeira antes dos milhões de euros lá terem chegado percebe o que Merkel quer dizer.
"Quem já esteve na Madeira, deve ter ficado convencido que os fundos estruturais europeus foram bem aplicados na construção de muitos túneis e autoestradas, mas isso não conduziu a que haja mais competitividade", observou a chefe do governo alemão, numa palestra proferida perante alunos, na Bela Foundation, em Berlim, noticiada esta noite pela RTP.
A União Europeia aprovou a distribuição de cerca de 350 mil milhões de euros de fundos estruturais pelos estados membros no período entre 2007 e 2013, cabendo a Portugal cerca de 25 mil milhões de euros."
Temos o maior número de autoestradas por habitante e, é claro, que as primeiras tiveram uma contribuição importante para a competitividade da economia, mas as seguintes foi dinheiro deitado às construtoras de "mão beijada" e não servem para nada, como se verifica agora que , com o pagamento das portagens, perderam 40% do tráfego.
Chama-se a isto a "rentabilidade marginal" de um projecto - o que ganho eu se construir mais uma autoestrada? Quem não quis ver tem agora a senhora Merkel a gozar com o Tuga . Não chegava pagar os juros para castigo?
Que muitos Barthovens floresçam, digo eu. Mas que diversifiquem a localização, please. Para quem não reside em Lisboa e a idade já pede algum conforto nas deslocações nocturnas, estacionar o carro é um verdadeiro quebra cabeças. A última vez que tentei aterrar naquelas paragens para ir ouvir uma amiga cantar num coro que actuava na Rua do Século, fiquei com uma crise nervosa e regressei a casa envergonhada sem ter conseguido arrumar o carro.
Andy Warhol :São indicadas várias datas de nascimento. O próprio Warhol afirmava que o registro do nascimento de 9 de junho de 1928 era falso. Livros referem-se a várias datas, mas deve ter sido entre 1928 e 1930. Nasceu em Forest City, Pensilvânia, com o nome de Andrew Warhola, filho de Ondrej Warhola, mineiro e operário de construção civil e de sua esposa, Julia Warhola. O pai tinha emigrado, em 1912, da Tchecoslováquia para os Estados Unidos, para onde se deslocou também sua mãe, nove anos mais tarde.
Iniciou a escolaridade na Elementy School em 1933. Em 1942 morre seu pai depois de 3 anos de doença.
Termina, em 1945, sua vida escolar com um diploma da High School. Estudou no Carnegie Institute of Technology de Pittsburgo, onde conheceu Philip Pearlstin, colega de curso entre 1945 a 1949. Nas férias trabalhou para um grande armazém da época.
Em junho de 1949, terminou o curso com o título de “Bachelor of Fine Arts”. Muda-se para Nova Iorque, onde divide um apartamento com Philip, em St. Mark’s Place, na Lower Eastside. Trabalhou como desenhista publicitário para a Vogue e para a Harper’s Bazaar. Criou os primeiros desenhos para o grande fabricante de sapatos I. Miller, assim como decorações de amostras para o grande armazém Bonwit Teller. Abrevou seu nome para Andy Warhol.
Se eu pudesse fazer com que viesses
Todos os dias, como antigamente,
Falar-me nessa lúcida visão -
Estranha, sensualíssima, mordente;
Se eu pudesse contar-te e tu me ouvisses,
Meu pobre e grande e genial artista,
O que tem sido a vida - esta boémia
Coberta de farrapos e de estrelas,
Tristíssima, pedante, e contrafeita,
Desde que estes meus olhos numa névoa
De lágrimas te viram num caixão;
Se eu pudesse, Fernando, e tu me ouvisses,
Voltávamos à mesma: Tu, lá onde
Os astros e as divinas madrugadas
Noivam na luz eterna de um sorriso;
E eu, por aqui, vadio de descrença
Tirando o meu chapéu aos homens de juízo...
Isto por cá vai indo como dantes;
O mesmo arremelgado idiotismo
Nuns senhores que tu já conhecias
- Autênticos patifes bem falantes...
E a mesma intriga: as horas, os minutos,
As noites sempre iguais, os mesmos dias,
Tudo igual! Acordando e adormecendo
Na mesma cor, do mesmo lado, sempre
O mesmo ar e em tudo a mesma posição
De condenados, hirtos, a viver -
Sem estímulo, sem fé, sem convicção...
Poetas, escutai-me. Transformemos
A nossa natural angústia de pensar -
Num cântico de sonho!, e junto dele,
Do camarada raro que lembramos,
Fiquemos uns momentos a cantar!
António Botto
Poema de Cinza
As Canções de António Botto
Editorial Presença
1999
Força, farsolas, diz-nos com que mais palavras queres construir o teu futuro. Os latidos são teus, a jogada será sempre nossa. E não dobres tanto a espinha perante os teus donos, piegas, que ainda te negam o visto. A propósito da imagem -- nem falo mais na postura, que é a tua cara --, que raio fizeste à cremalheira? Engoliste-a? Só a usas para morder nos fracos? Olha que os boches ligam muito a isso dos dentes; ainda aqui há coisa de 80 anos tinham uma predilecção pelos de ouro. Arrancados a judeus gaseados
(imagem recebida via mail)
Os portugueses merecem um tratamento de quem consegue responder aos desafios.
Talvez Paulo Portas lhe consiga explicar que o país não se confunde com uma delegação da Fomentinvest.
Confirma-se, para lá do Marão mandam os que lá estão.
A coisa está-se a compor...
No dia 8 de Fevereiro de 1932, nasceu, em Long Island, Nova Iorque, o compositor americano John Williams. Considerado por muitos o maior compositor vivo, foi, quando jovem, pianista de jazz em Nova Iorque, mas notabilizou-se depois de se mudar para Los Angeles, onde foi trabalhar para a indústria cinematográfica.
Compôs música para mais de 100 filmes, na grande maioria sucessos estrondosos do cinema. Poderíamos começar em Indiana Jones, Guerra das Estrelas, Parque Jurássico ou Super-homem, e iríamos até Nascido a 4 de Julho, Nixon, 7 Anos no Tibete, Amistad ou A Lista de Schindler. Mas seria demasiado longa a enumeração do rol de grandes bandas sonoras que John Williams compôs, por encomenda dos principais realizadores do cinema.
Para além de ser a personalidade que mais nomeações recebeu para os óscares de Hollywood, recebeu, pela sua música, mais de 40 óscares e galardões como os Emmys, os Grammys ou os Globos de Ouro – e ainda numerosos discos de ouro e platina.
Não se esgota no cinema, porém, a vasta obra deste compositor. Na música erudita, compôs diversos concertos orquestrais, sendo os mais famosos os que escreveu para instrumentos de sopro e orquestra e para violoncelo e orquestra.
Em 1980, foi nomeado maestro de uma das mais célebres orquestras do mundo, a Orquestra Pops de Boston. E quando, por sua vontade, se retirou, em Dezembro de 1993, passou a ser maestro honorário residente daquela prestigiada orquestra, com mais de 120 anos de existência.
No dia 19 de Julho de 1996 a cidade americana de Atlanta celebrou a abertura dos Jogos Olímpicos, comemorando ao mesmo tempo os 100 anos das Olimpíadas da Era Moderna. O hino encomendado para esse evento foi composto por John Williams e chamou-se “Summon the heroes”.
Summon the Heroes (tema dos Jogos Olímpicos de Atlanta-1996), de John Williams
Maestro: John Williams
BEM-VINDO: O EMPRÉSTIMO ONLINE ENTRE PESSOAS GRAVE...
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Olá senhoras e senhores!O ano está acabando e esta...
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