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Três aeroportos que juntos perfazem 30% do tráfego aéreo no Brasil foram privatizados. Sem dramas : O país emergente ganhou contratos para que as empresas privadas expandam e operem nos terminais de três dos maiores aeroportos e espera que as concessões, no valor de 24,5 mil milhões de reais (10,8 mil milhões de euros), melhorem quer a procura quer as infra-estruturas para o Campeonato Mundial 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016."
"Segundo a Reuters, as concessões, ganhas pelos maiores empreiteiros em conjunto com os operadores dos aeroportos internacionais, são vistas como um pequeno mas esperançoso sinal de que a presidente Dilma Rousseff está a começar a ter uma visão mais pragmática ao quebrar impasses que durante décadas prejudicaram investimentos nas infra-estruturas do país."
O estado tem que escolher o que é estratégico e manter-se nessas actividades. Não podemos ter um estado que está metido em tudo e nem sequer a Justiça consegue endireitar!
O Ricardo Araújo Pereira diz tudo com essa frase. É a maior das verdades! Nunca aceitaria viver num país de partido único, sem democracia, sem estado de direito e sem economia social de mercado. Tive vinte oito anos desse "paraíso", chegou, fugiria a sete pés ( se me deixassem, claro!) Aqui , neste "limbo" democrático, não só não nos impedem de partir como nos incitam a emigrar. É uma enorme diferença !
O fiscalista Tiago Caiado Guerreiro na SIC Notícias - Nós não temos um combate à corrupção.
Temos normas de branqueamento, que é uma coisa diferente...
Palavras do fiscalista Tiago Caiado Guerreiro:
Uma entrevista fantástica, não pelas geniais respostas do Ricardo "gato fedorento" mas pelas perguntas rudemente marcadas ideologicamente do jornalista. Vejam aqui este "lérias" que não gostou das respostas :
"Pedro Lérias (não verificado) | 5 Fevereiro, 2012 - 12:47
Fiquei com a responsabilidade de apresentar quem é uma das autoras mais conhecidas na blogoesfera. Todos vão à "Nossa Candeia" para tomarem caminho, para lerem coisas importantes e bem escritas. O que posso pois dizer? Que veio iluminar a Pegada!
É de uma grande generosidade até tem "umas palavras cruzadas" onde dá visibilidade ao que considera merecedor de ser lido. Interessa-lhe enriquecer os leitores e não entrar em ridículas corridas de quem tem mais. Escreve, lê e dá a ler! Poucos o fazem!
E, prontos! Bem Haja Ana Paula!
Queria dizer uma palavra
Fosse ela apenas um som
Uma palavra que mudasse
o rumo
Nas faldas da serra ou no vale
Apenas um sinal de fumo
Podia ser apenas um verso
Que alterasse todo o sentido
Uma sílaba ou um fonema
Parte vibrante do poema
Nem que fosse um latido
Se tudo começa no latido
E se fica no puro som
Para que nos serve o tom
Por que busco então o sentido?
O tom é o ponto de partida
O som é caminho p’ra saída
Da Autonomia da Escola Ao Sucesso Educativo". Organização de Maria João Cardona e Ramiro Marques
Edições Cosmos/ESE de Santarém
Data da Publicação: Dezembro de 2011
ISBN: 978-972-762-367-9
Autores:
João Formosinho & Joaquim Machado; Graça Mª J.Simões; Henrique Ferreira, João Pinhal; Paulo C. Dias; António V. Bento; Sónia A. Galinha; Jesus Maria Sousa; Teresa Seabra; Maria João Cardona (Coord.) e Ramiro Marques (Coord.).
O livro pode ser pedido à cobrança para edicoescosmos@gmail.com
O Índice do livro:
PREFÁCIO – Abordagens à autonomia da escola
João Formosinho e Joaquim Machado .................................................... 7
INTRODUÇÃO
Ramiro Marques e Maria João Cardona ........................................... 15
AUTONOMIA E GOVERNAÇÃO DA ESCOLA EM PORTUGAL
João Formosinho e Joaquim Machado .................................................... 19
A AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS E A REGULAÇÃO DA ACÇÃO PÚBLICA
EM EDUCAÇÃO
Graça Maria Jegundo Simões ............................................................... 43
Apresentação e Declaração de Interesses
Nos anos em que o PREC se esvaía no sonho, havia despertares assim. Aproximava-se o fim do mês e entrava-nos em casa, a perguntar se havia água para acrescentar a sopa, uma estudante de Teatro. É o que de mais remoto sei dizer desta mulher, que é uma boa parte (uma das melhores) de mim. “Fatinha for ever!” foi a premonição com que me auto-abençoei no dia em que a conheci, mas isso foi antes desse sagrado tempo em que a estudante de Teatro, mais que actriz do magistério, passou a pagar o acrescento da sopa com o redescobrir do sonho. Ela entrava e a Isabel, eu e os nossos três filhos passávamos a uma família de seis cabeças e dez corações. Vão lá vinte e cinco anos – e nunca mais deixou de ser assim. Vinte e cinco anos que em extensão já são mais que uma vida e em altura já foram mais alto que Deus.
Enganam-se os que nos acusam de estarmos do lado dos nossos amigos, só por sermos seus amigos. É bem ao contrário! Nós fazemo-nos é amigos de quem está, por sua natureza, do nosso lado da Vida, de quem a vê e a sente como nós a vemos e sentimos – ou de quem nos ensina de que lado estamos nós. Ensinou-me isto um amigo que a Fatinha me apresentou, quando, vinte e cinco anos de caminho duro percorridos, o abandonaram muitos dos que sempre com ele concordavam e fui ter com ele, eu que jamais o poupara ao fogo das discussões em que nos inquietávamos. Talvez por força dessa sábia máxima do viver esteja eu, hoje e aqui, a apresentar aos leitores da Pegada (feminino, sim, o nome desta marca que não é blogue, é palavra) a nova companheira deste caminho. Esta que hoje se junta à redacção da Pegada é uma amiga. Das maiores.
O resto que seja asado saberem dela é acessório. Quando foi necessário alimentar a Cultura numa pobre cidade do Interior, foi das primeiras chegar – e nunca faltou. Tornou-se imperioso levar a informação onde mal chegava – e ela fez-se jornalista. Fez falta a poesia e ela estudou, coleccionou e espalhou aos quatro cantos tantos poemas quantos houvesse. Foi urgente saber, conhecer, questionar, ensinar – e ela estudou, descobriu, perguntou e partilhou. E partilhou sempre. Sempre como os que sabem partilhar: dando antes de saber o que lhe cabe. Sempre como os que exigem saber partilhar: garimpando tesouros antes de os repartir por todos. Não colheu para si? Como não?! Tem colhido – ávida e incansavelmente – tudo o que na sabedoria dos alunos, na sensibilidade dos justos, no coração dos apertados, no desprezo dos soberbos, no fundo da alma dos homens, só as boas pessoas encontram.
É um saltinho! Em três horas está lá. Pequena cidade sem trânsito e balbúrdia com gente de muitas partes do mundo, companhias internacionais, a pagar em média 3 500 euros. Claro que um engenheiro ganha muito mais.
Há uma cidade alemã a três horas de avião de Lisboa que precisa desesperadamente de trabalhadores qualificados. Numa iniciativa inédita, está a convidar portugueses a candidatarem-se aos mais de 2.700 empregos que ficam disponíveis todos meses. Chama-se Schwäbisch Hall, tem 37 mil habitantes e fica a duas horas de carro de Estugarda. Para lidar com esta falta de trabalhadores qualificados, o presidente da câmara da cidade, Hermann-Joseph Pelgrim, decidiu promover uma iniciativa inédita: convidou jornalistas a conhecerem a cidade para trazerem a boa nova.
Na Alemanha há mais de 400 000 empregos há espera de jovens que queiram trabalhar, deixem-se de lamúrias e não percam os melhores anos da vossa vida desempregados. É, agora, mais fácil ir trabalhar para a Alemanha do que há trinta anos vir para Lisboa trabalhar e estudar.
PS:Veja todos os contactos:http://pegada.blogs.sapo.pt/1374215.html
Agradecer o convite: bem hajam. √
Dizer ao que venho: Chego descalça. Não venho na peugada de nada. Estou na Pegada mas não estou pegada e vou por mim entre iguais. Porém, uma pegada encorpada porque o vestígio deixado diz sempre do corpo inteiro que o mesmo é dizer do ser e estar completos. Sem proselitismo algum, que os trilhos são plurais e cada um saberá concluir por si, dos vestígios que valoriza.√
Situar o registo: lúdico, portanto muito a sério. Certo é que me pegarei ao que acredito, sem a pretensão de deixar pegadas daqui até Carenque√
Conteúdos: e eu sei lá?! Hão-de variar consoante o que eu pegar no dia-a-dia. Sem que pegue aqui de estaca e se não gostaria de pegar fogo com as palavras, também não gostaria que pegassem no sono com elas.√
Porque peguei no convite: e porque não pegar nas palavras e pegá-las também aqui? Todo o nada que és é teu, escreveu Fernando Pessoa e, seja lá o que o meu nada for, disso eu posso dispor à revelia da contenção austera decretada por troikas externas ou internas, de um modo responsável e livre. √
Nota final: Ah! E que nunca esta pega se transforme em pegadinha. √
Bom dia.
Imagem: Riley, Bridget - One Small Step (2009)
Parece que ontem até jogaram. Parece que ontem até venceram. Parece que já se fale em esperança. Parece que vamos ganhar tudo até ao final da época. É pena ser só um conjunto de "parece". Mas se os "parece" se tornarem realidade, pela segunda vez, vamos conseguir ser campeões sem treinador no banco. O que não é nada fácil como se sabe!
Mas ontem também foi o dia em que o homem voltou e marcou, com o três nas costas quando devia ter o dois, mas quando se anda à deriva a simbologia não é respeitada e qualquer um usa o dois ou é capitão.
imagem MaisFutebol
Sindicatos há que estão de acordo com o corte da "tolerância de ponte" outros não. Os que estão de acordo dizem que cortando nos feriados "alguns com grande significado histórico" mal se compreenderia que não se cortasse a Terça Feira de Carnaval. Os que não toleram o corte da "Tolerância de ponte" dizem que o corte vai afectar "psicologicamente" os trabalhadores. Boa razão!
Que não vai ter nenhuma influência na produtividade é outro dos argumentos. Este argumento, que já foi utilizado no corte dos feriados e das pontes cheira a ameaça, ou então quem acusa os trabalhadores de trabalharem pouco é capaz de ter alguma razão. Pois se estar ou não no local de trabalho não influencia nada.
Claro que mudar é sempre muito dificil. As pessoas têm rotinas, é dificil moldarem-se a novas formas de estar, é mais fácil aceitar o que é conhecido ( sempre foi assim) mas a verdade é que a mudança é inevitável. Não só esta, evidentemente, porque tudo muda, menos a mudança, não há como sair daqui.
Há um principio fundamental em gestão: ter força e determinação para mudar o que tem que ser mudado; ter paciência para manter o que não conseguir mudar; ter inteligência para escolher bem!
O governo está a ter determinação, paciencia ou a escolher mal? O futuro dirá!
Tarsila: Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 na Fazenda São Bernardo, município de Capivari, interior do Estado de São Paulo. Filha de José Estanislau do Amaral e Lydia Dias de Aguiar do Amaral. Era neta de José Estanislau do Amaral, cognominado “o milionário” em razão da imensa fortuna que acumulou abrindo fazendas no interior de São Paulo. Seu pai herdou apreciável fortuna e diversas fazendas nas quais Tarsila passou a infância e adolescência. Estuda em São Paulo no Colégio Sion e completa seus estudos em Barcelona, na Espanha, onde pinta seu primeiro quadro, “Sagrado Coração de Jesus”, aos 16 anos. Casa-se em 1906 com André Teixeira Pinto com quem teve sua única filha, Dulce. Separa-se dele e começa a estudar escultura em 1916 com Zadig e Mantovani em São Paulo. Posteriormente estuda desenho e pintura com Pedro Alexandrino. Em 1920 embarca para a Europa objetivando ingressar na Académie Julian em Paris. Frequenta também o ateliê de Émile Renard. Em 1922 tem uma tela sua admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses. Nesse mesmo ano regressa ao Brasil e se integra com os intelectuais do grupo modernista. Faz parte do “grupo dos cinco” juntamente com Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Nessa época começa seu namoro com o escritor Oswald de Andrade. Embora não tenha sido participante da “Semana de 22” integra-se ao Modernismo que surgia no Brasil, visto que na Europa estava fazendo estudos acadêmicos.
Quero fazer contigo o que a primavera faz com as cerejas.
Quando não te doeu acostumar-te a mim,
à minha alma solitária e selvagem,
a meu nome que todo afugentam.
Tantas vezes vimos arder o luzeiro
nos beijando os olhos e sobre nossas cabeças
destorcer-se os crepúsculos em girantes abanos.
Sobre ti minhas palavras choveram carícias.
Desde faz tempo amei teu corpo de nácar ensolarado.
Chego a te crer a dona do universo.
Te trarei das montanhas flores alegres,
copihues, avelãs escuras, e cestas silvestres de beijos.
Quero fazer contigo o que a primavera faz com as cerejas.
Os dias correm belos e limpos, sem nuvens sob o magnífico sol de inverno, num testemunho quase ímpar de que as mudanças climáticas assumem o comando da natureza, sem compaixão pela agricultura e a água de que precisamos para sobreviver... urge, por isso, pensar de forma integrada uma sustentabilidade económica e ambiental, capaz de, com eficácia, recriar uma dinâmica equilibrada à preservação da vida. Paralelamente, no mundo humano da política, é cada vez mais premente promover e desenvolver um diálogo capaz de reorientar os caminhos adoptados a pretexto da crise e que mais não são do que o retomar de velhas soluções, incapazes de inverter o horizonte sem esperança deste panorama europeu, caracterizado pelo desemprego e a ausência de criação de condições para a emergência de aparelhos produtivos, revitalizadores da economia... porém, considerando o conformismo e a habituação a uma dinâmica relacional assente na cómoda acusação pronunciada agressivamente e sem objectivos concretos, poder e oposição continuam de costas voltadas, sem sequer manifestarem as diferenças que a defesa do interesse público e, consequentemente, da vida das populações, justificariam... e esta deficitária reflexão e argumentação política empobrece, a cada dia que passa, a democracia que temos, descredibilizando a sua dimensão representativa... disso são exemplo as declarações do líder do PS que afirma ser contra uma parte do Memorando assinado com a Troika (ler aqui) por exemplo, no que se refere à privatização das redes energéticas nacionais. Está certo... mas, é pouco!
O PSD e o CDS/PP apresentaram recentemente na Assembleia da República o «Projecto de Lei nº 72/XII» que, promovendo a alteração do artigo 386º do Código Penal, cria o novo tipo de crime de «Enriquecimento Ilícito».
Com base nesse Projecto de Lei, façamos um pequeno exercício, meramente académico, claro está, a uma eventual acusação com base nesse novo tipo de crime. Chamemos-lhe…
A Primeira Acusação
Em processo comum e com intervenção de tribunal singular, e nos termos do disposto nos artigos 283º e seguintes do Código de Processo Penal, o Ministério Público acusa
Aníbal António Cavaco Silva, casado, Presidente da República em exercício, residente na Rua do Possolo, em Lisboa e com domicílio profissional no Palácio de Belém, em Lisboa,
porquanto:
No dia 18 de Abril de 2001 o arguido adquiriu 105.378 ações da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), ao preço unitário de € 1,00 (um euro) cada uma dessas ações. Tal sociedade não se encontrava cotada na Bolsa, inexistindo, por isso, um preço de referência para o seu custo unitário, tendo a ordem da transação e o preço fixado das ações pago pelo arguido sido determinado e fixado unilateral e pessoalmente pelo então presidente do conselho de administração da SLN, José Oliveira e Costa.
Contudo, o que é facto é que tais ações haviam sido adquiridas cerca de três semanas antes pelo próprio presidente da SLN, José Oliveira e Costa ao preço unitário de € 2,10 por ação, o que representa um prejuízo equivalente a € 1,10 por cada ação vendida ao arguido, ou um prejuízo total para a S.L.N. de € 115.915,80.
Não obstante, o mesmo Oliveira e Costa vendeu no mês de Maio seguinte às contas de investimento de clientes do BPN um lote de 1,5 milhões de ações ao preço unitário de € 2,11.
Posteriormente, o arguido procedeu à venda das ações que havia adquirido, desta vez ao preço unitário de € 2,40 euros por cada ação, facto que lhe proporcionou um ganho de € 147,500,00 (cento e quarenta e sete mil e quinhentos euros), o que representa um lucro de 140% obtido em pouco mais de um ano.
Uma vez mais, tanto a ordem da transação como o preço fixado para a reaquisição das ações do arguido foi determinado e fixado pelo referido José Oliveira e Costa.
Ora,
na sua actual redação o artigo 386º do Código Penal, recentemente alterado para a criação do novo tipo do crime de «enriquecimento ilícito», punido com pena de prisão até 5 anos, cujo preenchimento se encontra verificado «sempre que se constate um incremento significativo do património que não possa razoavelmente ser justificado, com perigo manifesto daquele património provir de vantagens obtidas de forma ilegítima no exercício de funções».
Assim,
e incumbindo por determinação legal ao Ministério Público a prova de que o incremento significativo do património do arguido está em manifesta desproporção relativamente aos seus rendimentos legítimos e não só não provém de aquisição lícita comprovada como é também incompatível com os rendimentos legítimos dos cidadãos, o que é facto é que:
1 – A compra pelo arguido de um lote de 105.378 ações da SLN ao preço unitário de € 1,00 não constitui uma «aquisição lícita devidamente comprovada», pois que tais ações haviam sido adquiridas escassas três semanas antes ao preço de € 2,10 por ação;
2 – A fixação do preço por parte de Oliveira e Costa sem que se conheça o critério para tal, tanto mais que aquela sociedade não se encontrava cotada em Bolsa, representou um prejuízo total para a S.L.N. de € 115.915,80 e, portanto, um enriquecimento proporcional para o arguido de valor a este equivalente, tanto mais que um mês depois tais ações foram transacionadas ao valor unitário de € 2,11.
3 – A posterior venda destas ações, pouco mais de um ano depois, ao preço unitário de € 2.40, uma vez mais fixado sem um critério entendível, proporcionou ao arguido um ganho de € 147.500,00 (com um lucro de cerca de 140%), facto que, efectivamente constitui um incremento inexplicado, significativo e desproporcional do património do arguido e, de forma injustificada, é objetivamente incompatível com outras transações de ações da mesma SLN efetuadas nas mesmas ocasiões.
Praticou assim o arguido um crime de «enriquecimento ilícito» previsto e punível pelo artigo 386º do Código Penal.
Notifique.
Prova:
….
….
O Der Terrorist, com o sarcasmo demolidor de um autentico terrorist verbal, chama a isto e a isto
"Operação Fellatio".
No dia 6 de Fevereiro de 1903, nasceu, em Chillán, no Chile, o pianista Claudio Arrau. Nasceu chileno e viria a naturalizar-se norte-americano, este grande intérprete dos compositores clássicos, dos românticos e dos impressionistas. Filho de um oftalmologista e de uma professora de piano, é conhecido pelas suas interpretações de um vasto repertório, abrangendo compositores desde o barroco até ao séc. XX e é considerado um dos maiores pianistas do século passado. Deu o seu primeiro concerto aos cinco anos e, aos sete, com a ajuda de uma bolsa de estudo dada pelo governo chileno, foi estudar para a Alemanha, no Conservatório Stern, de Berlim. O maestro Martin Kraus, seu professor, referiu-se a ele dizendo: “Este menino vai ser a minha obra-prima”. Aos 11 anos já tocava os Estudos Transcendentais, de Liszt, considerada uma das mais difíceis obras para piano. Com essa idade também já tocava as Variações Paganini, de Brahms.
A Europa e os Estados Unidos “apropriaram-se” do virtuosismo e da profundidade com que estudou e interpretou Brahms, Chopin, Schumann e Beethoven (este o compositor que mais preencheu o seu repertório), mas também outros grandes mestres, designadamente românticos. Só em 1984, numa sequência de recitais comemorativos dos seus 80 anos, voltou a tocar no Chile.
Estreia em Berlim aos 14 anos de idade, carreira internacional iniciada aos 18, vencedor do Prémio Internacional de Genebra em 1927… Mas muito mais: recebeu, da Orquestra Filarmónica de Berlim, a medalha Hans von Bülow, em 1980; a Légion d’Honeur, em França; o Prémio da Música da UNESCO; a Medalha Beethoven em Nova Iorque, o grau de Doutor Honoris Causa da Universidade de Oxford; e o Prémio Nacional de Arte do Chile, em 1983.
Aos 20 anos, deu os seus primeiros concertos nos Estados Unidos, tendo, a partir dessa altura, conquistado fama mundial. Fundou, no Chile, em 1940, uma escola de piano que se tornou muito conhecida.
Veio a falecer no dia 9 de Junho de 1991, em Mürzzuschlag, na Áustria, mas os seus restos mortais encontram-se na sua cidade natal, no Chile.
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