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Judite de Sousa na entrevista que fez a Sócrates utilizou todas as manobras conhecidas para seduzir Sócrates. Pálpebras a bater, sorriso sedutor, perguntas para ajudar...

Agora gaba-se que foi intencional ter convidado os quatro principais banqueiros e que estes se juntaram e utilizaram as entrevistas para derrubarem Sócrates.

Entrevistou, um, dois, três, quatro e duas semanas depois estava no ar o pedido de resgate de dívida pública. Eu não percebo se ela se gaba por achar que prestou um serviço ao país e se considera que esse serviço cabe na sua função de jornalista ou se, apresentou a "conta" a quem não se deixou seduzir. O que acho é que esse vídeo aí em baixo é de fazer corar.

 

Refere-se às entrevistas aos presidentes dos principais bancos?
Muitas pessoas não perceberam por que é que andava a entrevistar banqueiros todos os dias. A verdade é que as entrevistas foram feitas numa segunda, numa terça, numa quarta e numa quinta; 48 horas depois, o primeiro-ministro estava a pedir ajuda financeira. (…)

A ideia de fazer as quatro entrevistas foi uma espécie de xeque-mate à chegada? Um modo de dizer que era capaz de mobilizar quatro dos homens mais poderosos do país e intervir na cena política portuguesa?
Foi. Foi intencional. (…)

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publicado às 23:00


Agradecimento

por Fátima Freitas, em 05.02.12
Agradeço ao Rogério da Costa Pereira este convite que me baralhou mas que me deixou muito honrada. Escrever é um dom que não tenho. Faço-o apenas com objectivos profissionais ou em circunstâncias excepcionais. Por isto a primeira ideia que me ocorreu foi recusar mas decidi contrariar-me, pôr-me à prova e desfiar as coisas que digo em surdina, em frases que possam ser lidas. Sou muito implicativa com o que escrevo e dou muitas voltas às palavras até que nasça um texto. Nesta guerra costumo perder muito tempo. Mas vou deixar-me de vírgulas e outros empecilhos e escrever sem censura. Claro que nesta decisão também pesou a admiração que tenho pelo Rogério, pela sua coragem e frontalidade. Portanto aqui estou, nesta sala ainda vazia,mas não prometo nada!

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publicado às 22:40

O mistério das mulheres que tanto atrai os homens faz parte das muitas virtudes que os homens não têm nem nunca terão. Espero firmemente!

É indecifrável, faz parte da cumplicidade de quem transmite a vida, de quem foi escolhida para transmitir nas gerações futuras os melhores genes, a qualidade base em que assenta tudo

Ao contrário, os segredos dos homens são facilmente conhecidos, desmontados, são algo que pela sua natureza são transitórios. Empobrecem em vez de enriquecer!

As mulheres são corredoras de fundo, "maratonistas" os homens são "um momento" entra a partida e a chegada. A história das mulheres tem uma sabedoria assente no amor e na capacidade de manter unido o que, deixado nas mãos dos homens, acaba necessariamente por ser destruído.

Escrevo este texto debaixo de alguma emoção, fui ver um filme que trata as mulheres com "a mais velha profissão do mundo" de uma forma bela e humana, mostrando que mesmo quando parece que o que há, é o que os homens pagam e sentem, revela-se afinal numa prova que as mulheres  resistem com dignidade às mais difíceis condições. Com miséria e sofrimento mas que se mantêm muito acima de toda a ignomínia que as cerca.

 

“Um choque estético. Ode à condição feminina” !
Télérama

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publicado às 20:55

"Mais uma cadela" - terá ripostado para si próprio o fedelho a quem a deputada bloquista se dirigiu.
Não tenho dúvidas de que o resmungou, porque não conhecendo a maneira de pensar do fantoche (creio que nem eu nem ninguém, que aquilo não pensa, pela certa), conheço a voz do dono que lhe assobia as 'habilidades' a exibir nos números que faz na AR. Mandam-no tratar as vozes da Oposição como tratam a generalidade dos portugueses: somos, para eles, os cães. Os cães que ladram enquanto a caravana passa.

Não sabem, porque no fedor do caravansarai em que se banqueteiam não há saber, que todas as caravanas param um dia - porque os camelos também morrem.

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publicado às 19:32


Filme - Os homens que odeiam as mulheres

por Luis Moreira, em 05.02.12
Um filme com um ambiente frio e belo, ameaçador quase, adivinhando o que a trama nos vai revelar. A mente do homem é o mais perigoso que a natureza criou. Uma família poderosa com relações íntimas ao nazismo que esconde segredos que não suporta. Um jornalista caído em desgraça e uma hacker vão investigar a pedido do actual "pater" da família. O desaparecimento de uma jovem da família há duas décadas, sem deixar rasto.
O passado como só os povos nórdicos arrastam, depressão, aceitação acrítica, perder toda uma vida a bem da reputação, da fortuna e do poder!
Estranho e muito belo!
 

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publicado às 19:00

É um fenómeno que dá bem a medida como estamos num tempo de regressão social impensável aqui há dez anos. Alguma coisa está mal quando a ganancia de uma minoria consegue destruir a vida de milhões.

"A precariedade é um fenómeno multidimensional que influencia negativamente a natalidade e a recuperação económica, e que pode pôr em causa a sobrevivência da democracia no futuro, afirma o professor do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa e um dos autores do estudo Jovens em transições precárias - trabalho, quotidiano e futuro.

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publicado às 16:21

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publicado às 15:00

Nunca fomos tão felizes como agora que ultrapassamos os cinquenta anos. O stress e o medo deram lugar a uma sensação única de serenidade, tudo perde força e vitalidade com excepção do espírito que se revigora. Pela primeira vez os humanos têm oportunidade de gozar o "terceiro acto da vida".

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publicado às 13:00


Ameaçar a Grécia ou Reconhecer o Fracasso?

por Ana Paula Fitas, em 05.02.12

A economia europeia e, em particular, a da zona euro, atravessa uma crise sistémica cujo paralelismo nos obriga à evocação de quase um século (a famigerada crise dos anos 30) e, apesar de todas as cimeiras e austeridades extremas, mantém-se sem fim à vista. Relativizar o aumento generalizado do desemprego e ignorar o agravamento das economias nacionais dos países que sempre foram reconhecidos como os que maior fragilidade apresentavam no contexto da evolução política da actual União Europeia é, por isso, insistir em não querer resolver, de facto!, o problema. Por isso, a ameaça dirigida por Jean-Claude Juncker à Grécia é apenas mais um sinal da incapacidade institucional europeia em resolver a dimensão global desta crise. Depois de tanto tempo com recurso a intervenções financeiras internacionais (da Islândia à Irlanda, à Grécia e a Portugal) e de tanta previsão ter sido feita relativamente a um significativo número de Estados-membros (Espanha, Itália, Bélgica, França, Chipre e Eslovénia), não é credível que as lideranças político-económicas (do FMI aos EUA e aos 27 que integram a UE), considerem que as medidas de austeridade com que os países vão penalizando os cidadãos, resolvam a profunda disfuncionalidade em que assenta a organização socio-económica que conhecemos. Estaremos perante uma insustentável (in)cultura política que reduz à lógica artimética do cálculo financeiro dos mercados a representação ideológica da gestão da Polis? - ou, como vamos sendo, cada vez mais!, induzidos a concluir, a democracia deixou de ser a boa governação da "coisa pública" e passou ao mero exercício da liderança de uma globalização falhada no que respeita à partilha de valores, princípios e práticas de carácter integrador e promotor da dignidade - como convém a tudo o que se pensar para a comunidade humana... afinal, a questão que se coloca é a de saber se esta espécie de "manta de retalhos" criada para ocultar a verdadeira dimensão do imenso buraco da crise é ou não reflexo de uma gravissima regressão política ou, apenas!, o testemunho da vitória do movimento de capitais contra o bem-comum!

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publicado às 12:13

“Os lucros são tão necessários como é o ar para respirar. Contudo, seria tão mau se explorassemos empresas só com o fim de obter lucros como seria mau se só vivessemos para respirar.” Hermann Josef Abs (1901 – 1994), Presidente vitalício do Deutsche Bank

Acabei de ler, na integra e em alemão, o artigo de capa "USA Against Deutsche Bank" na versão print do DER SPIEGEL 3/2012.

Más nóticias para todos aqueles que consideravam o Deutsche Bank um último porto seguro no meio da crise de sentido, económica, financeira dos estados e dos bancos, que não pára de alastar. O Deutsche Bank que até aqui foi tido com o “bom da fita” no meio da confusão, começa a ser desmascarado e vai entrar em águas muito agitadas, correndo o risco de ser condenado ao pagamento de mega-indemnizações relacionadas com os seu papel-chave no escândalo dos subprime nos EUA. Hoje, o Deutsche Bank parece estar em maus lençois.

Longe vão os tempos do saudoso e equilibrado Presidente vitalício do Deutsche Bank, Hermann Josef Abs, que nos seus tempos manteve os carapaus de corrida afastados das altas direcções da banca alemã e da economia em geral.

http://www.dialoginternational.com/dialog_international/2012/02/der-spiegel-cover-story-us-against-deutsche-bank.html

 

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publicado às 11:00


Pintores e Quadros famosos - Seurat

por Luis Moreira, em 05.02.12

Seurat:

Georges Pierre Seurat nasceu em 2 de dezembro de 1859 na Rue de Bondy, nº 60, em Paris. O pai, Chrysostome-Antoine Seurat, tinha sido antes oficial de diligências em La Villette. Tinha reunido uma pequena fortuna e levou uma vida solitária como reformado na sua casa de Verão, em Le Raincy, ou numa casa na La Villette. Visitava a família, que morava desde 1862 na Boulevard Magenta, nº 110, apenas uma vez por semana. A mãe, Ernestine Faivre, descendia de uma família abastada da classe média Parisiense. O filho tinha uma relação estreita e afetuosa com ela.

Durante o tempo da instrução escolar (1869-1876), Seurat é introduzido na pintura pelo seu tio materno, o comerciante de tecidos Paul Haumonté-Faivre; ele também era um pintor amador.

Entre 1875 e 1877 Seurat freqüenta o Curso de Desenho numa escola estatal noturna, que o escultor Justin Lequien dirigia. Então iniciou uma amizade com Edmond Aman-Jean. Em 1876 estudou a Gramática das Artes do Desenho de Charles Blanc.

Em fevereiro de 1878, Seurat é admitido, juntamente com Aman-Jean, na École des Beaux-Arts e ingressou, em 19 de março, na turma de pintura de Henri Lehmann, um aluno de Jean Auguste Dominique Ingres. Ele estuda os antigos mestres no Louvre.

 

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publicado às 10:00


A China coloca condições a Merkel

por Luis Moreira, em 05.02.12

As condições que a China colocou à senhora Merkel. O eixo do poder financeiro a rodar. A China a colocar condições sem as quais "não brinca". Portugal que o diga!

Ingredientes fundamentais

Xu Hongcai é muito claro sobre o problema. A intervenção de Pequim requer "três ingredientes fundamentais":

- primeiro, a atuação do "Banco Central Europeu como emprestador de último recurso", facto a que "a Alemanha se tem oposto, atrasando o processo";

- segundo, os líderes europeus têm de tornar o FEEF "operacional e seguro para investidores de fora", já que o que os chineses observam é que a notação do FEEF perdeu o triplo A (na recente decisão da agência Standard & Poor's), os alemães resistem a aumentar o valor envolvido, e faltam "detalhes operacionais";

- terceiro, os chineses preferem "ajudar a Europa através do Fundo Monetário Internacional (FMI)", apesar de "ainda ninguém ter dado uma resposta aos chineses", em virtude dos fatores de "rigidez dentro da governação do FMI e da preferência por certos países-chave".

Em suma, diz um dos homens fortes do CCIEE, "os países europeus e o FMI têm de apresentar um mecanismo de investimento credível à China (e a outros possíveis investidores) ".


Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/as-tres-condicoes-colocadas-pela-china-a-chanceler-merkel=f702943#ixzz1lT4nzkuA

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publicado às 09:00

Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.

Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.

Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.

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publicado às 08:00


Falar

por ZZZZ, em 05.02.12

Às vezes é preciso falar, falar para não deixar entrar o silêncio. Falar calmamente, deixando o ar seguir o seu destino, vagarosamente, como neve que cai ao sabor do frio. Nada é mais relevante que a palavra gritada à revelia do momento, num contra movimento, onde o tempo actua como onda perdida e multiplicada pelo mar. Falo enquanto escrevo, enquanto durmo, enquanto penso, falo só ou acompanhado, falo aos céus e ás formigas, falo porque enquanto falo, vivo, para o silêncio não encher o vazio, por isso, faço-me assim de espaço, cheio de palavras, como nuvem, cheia de chuva.

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publicado às 00:52


A intolerância de ponto

por Ariel, em 05.02.12

Há uma perversidade sádica na arrogância do Primeiro Ministro quando afirma que "ninguém perceberia" se o Governo desse tolerância de ponto no Carnaval. O que ninguém percebe, é como é que ele não percebe, a enormidade e inutilidade  desta decisão. Ao contrário do que diz, não é o facto de o Governo estar a cortar quatro feriados  nacionais, que torna coerente esta medida. Em política, dois e dois não são quatro. A festa carnavalesca é uma festividade ancestral de grande simbolismo ligada ao calendário pascal, conhecida também como terça-feira gorda, pelo que a decisão é recebida como mais uma punição injusta dirigida aos "madraços que trabalham pouco" e que, na cabeça dos iluminados que nos vão reduzir a cinzas, têm de trabalhar mais. 

Foto: retirada da net

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publicado às 00:43


Cirandando

por Ariel, em 05.02.12

Antes de começar a cirandar pegadas por tudo quando é canto, queria agradecer ao Rogério da Costa Pereira o honroso convite, para colaborar  com o Pegada. Sinceramente, não sei se estarei à altura de tão ilustre companhia, mas tenho a certeza de contar com a benevolência e paciência de todos. Irei postar aqui  em simultâneo, alguns dos textos do Cirandando.

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publicado às 00:40


Jacques Ibert – Compositor francês

por António Filipe, em 05.02.12

No dia 5 de Fevereiro de 1962, faleceu, em Paris, o compositor francês Jacques Ibert. Tinha nascido, na mesma cidade, a 15 de Agosto de 1890. Começou a estudar música aos 4 anos, primeiro violino e, depois, piano. Foi na capital francesa que fez os seus estudos no Conservatório, de 1910 a 1914. Logo a seguir à 1ª grande guerra, em 1919, foi distinguido com o 1º Grande Prémio de Roma, pela sua obra “Le Poète et la Fée”. Este prémio permitiu-lhe continuar os estudos em Roma.
Durante a 2ª Guerra, Ibert passou tempos difíceis. Em 1940, a sua música foi banida pelo governo de Vichy e teve que se retirar para Antibes, no sul da França, e, mais tarde, para a Suíça. Em Agosto de 1944, regressou à cena musical da França, quando o General de Gaulle o chamou para Paris.
Durante quatro décadas, desde 1936 até que morreu, ocupou importantes cargos de direcção musical e artística: Director da Academia Francesa, na Villa Médici, em Roma, da Agregação dos Teatros Líricos Nacionais (que incluía a Ópera de Paris e a Opéra-Comique) e da Academia das Belas Artes.
Tendo composto mais de 60 peças para o cinema, músicas para teatro, bailado e ópera, Ibert foi um contemporâneo que cultivou e representou a tradição da arte francesa, com música eivada de elegância e humor, mas escrita com seriedade e rigor.


Flautista: James Galaway
Royal Philharmonic Orchestra
Maestro: Charles Dutoit

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publicado às 00:01


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