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Um ataque militar cirúrgico que limitará seriamente o programa nuclear do Irão poderá ter lugar nos próximos três meses, assinala uma alta entidade militar dos Estados Unidos.

Ninguém de bom senso admite que o Irão poderá desenvolver o seu programa nuclear sem uma resposta prévia e activa de Israel. Basta atrasar o programa pelo que não será necessária uma guerra convencional com movimentos de tropas no terreno. Há menos de um mês um jovem cientista Iraniano foi morto num atentado quando seguia de carro numa localidade dentro do próprio Irão. Isto mostra bem que há operacionais Israelitas no terreno a "desactivar" peças-chave e a colher informações da exacta posição das infraestruturas nucleares.

No Estreito de Ormuz a marinha dos US tem concentrado poderio militar porque muito dificilmente, Israel, poderá sozinho alcançar as infraestruturas construídas a 200 metros de profundidade, mas os Estados Unidos têm essa capacidade.

Ontem, um economista amigo, alto funcionário público, dizia-me que isto (leia-se a situação) vai ser resolvida como foram as outras anteriores. Eliminam-se 70 milhões de pessoas numa guerra que terá lugar no Médio Oriente. "

"O secretário norte-americano da Defesa, Leon Panetta, acredita que Israel pode atacar o Irão na primavera, com o objectivo de evitar a construção de uma ogiva nuclear naquele país.

A informação foi adiantada pelo jornalista do "The Washington Post", David Ignatius, que acompanha o governante na reunião de ministros da Defesa da NATO. "Panneta acredita que há uma grande possibilidade de Israel atacar o Irão em abril, maio ou junho", escreveu Ignatius na sua coluna.

E as eleições americanas já em Outubro. Aceleram esta perspectiva ou retardam-na?

A vaga de frio abateu-se sobre nós e veio para ficar.

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publicado às 22:00

... Perceberam? Agora calem-se!

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publicado às 20:48


Pois é verdade... oh se é!

por Rogério Costa Pereira, em 03.02.12
henrique galvao carta aberta ao dr. Salazar.jpg

Henrique Galvão, "Carta Aberta ao dr. Salazar"

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publicado às 20:08

Cara(o)s associada(o)s
Em O Referencial nºs. 103/104, divulgado em Janeiro passado, integrado num conjunto de artigos sobre a Eurocrise, foi publicado um texto de José Romano - "Futuro da Europa" - que termina com uma breve nota especulativa sobre o caso particular de Lisboa nos "idos de Março" que estão para vir. Aí se vislumbrava que, por esses dias, o todo iluminado António Borges estaria a mandar em Portugal, imposto pela troika.
Muitos duvidaram e consideraram que o nosso arquitecto estava a exagerar... A Goldman Sachs influenciava muito, mandava muito, mas não conseguiria repetir em Portugal o que se passa na Grécia, em Itália e no BCE...
Pois bem, António Borges, como diria o José Romano, está hoje junto ao espelho do hall de entrada a ajeitar o nó da gravata, nos momentos que antecedem a entrada em cena.

http://economia.publico.pt/Noticia/antonio-borges-vai-liderar-equipa-que-supervisiona-as-privatizacoes-1532024

Isto é, aí o temos, de mansinho, para habituar a opinião pública à sua discreta presença. Presença que será suficientemente publicitada e condimentada q.b. com os seus elevados méritos profissionais, grande experiência na área financeira, conhecimento dos mercados, alto quadro da Goldman Sachs (vice-presidente do Conselho de Administração do banco Goldman Sachs International, em Londres), figura respeitada internacionalmente e, até há bem pouco tempo, representante do FMI na Europa. Os comentadores e politólogos de serviço tratarão de difundir e amplificar o condimento, acrescentando que será uma importante mais valia para o país e para os portugueses no combate à terrível crise que estamos a viver e cuja causa imediata, afirmarão eles, é termos "vivido acima das nossas possibilidades".

Querem tentar evitar o efeito de choque político inicial, mas rapidamente absorvido, quando das nomeações/imposições de não escrutinados democraticamente na Grécia e na Itália. São eles, respectivamente, Lucas Papademos e Mario Monti. Por coincidência, também eles, tal como António Borges, altos quadros do banco americano de investimento Goldman Sachs. Já para não falar de Mario Draghi, o todo poderoso presidente do sacrossanto BCE, politicamente independente e não sujeito a escurtínio democrático.

Como a memória é curta, relembremos o que António Borges, em plena crise do "subprime" (2007/2008), afirmava publicamente sobre os produtos ditos tóxicos. Dizia ele que os mesmos estavam a ser diabolizados sem razão. Pois eram produtos financeiros que muito tinham dado e podiam continuar a dar ao desenvolvimento e vitalização dos mercados financeiros para a criação de riqueza:

 O Sub-prime" é uma das melhores inovações dos últimos anos - António Borges

Não duvidemos: a democracia está em causa! O perigo é eminente! Temos de ser capazes de enfrentar os mercados e os seus servidores!

Forças são necessárias e urgentes!

Cordiais saudações

Vasco Lourenço

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publicado às 19:00

Gente que lança atoardas no anonimato. Veja o vídeo.

«Como é que há uma gente que supostamente se acha tão importante que peça a demissão do ministro das Finanças e ao mesmo tempo se acolha num salvífico anonimato, mas indecente anonimato. É feíssimo», criticou Maria João Avilez, acrescentando que «é uma gente que já não conta. É uma gente que já nem no banco dos suplentes se senta. São uma espécie de sem-abrigo políticos, não constam em lado nenhum».

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publicado às 18:12


Évora - Aquedutos de Portugal

por Luis Moreira, em 03.02.12

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publicado às 15:30

Diminuam o número de freguesias mas mantenham o número de deputados ! Como se pode ver aí em cima, eles fazem tudo para salvar o país, até  jogam "jogos de azar",  ali estão a levantar o "rabo gordo" da cadeira sempre que são chamados ao esforço.
Ninguém os conhece, perdidos numa lista que vai a leilão e depois ainda mais perdidos numa Assembleia onde falam as filas da frente. Parece que outro deputado foi fotografado com o seu "magalhães" num site pornográfico em plena sessão.
Para contentarem os "boys" e as "girls" de todos os partidos é preciso haver muitos deputados, não vale a pena esperar que sejam os partidos a tomarem a iniciativa de baixar o número de deputados. Mas são todos os partidos, já algum deles defendeu a diminuição do número de deputados?
Como se vê sacrifícios, sim, mas para os contribuintes. Enquanto a sociedade civil não se opor a estas vergonhas vamos continuar a pagar todos os "jogos".

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publicado às 14:30

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publicado às 14:00


Não somos exigentes. Apenas queremos tudo!

por Luis Moreira, em 03.02.12

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publicado às 13:30

As prioridades dos governos em Portugal, nunca dependem de uma estratégia definida a longo prazo, normalmente trata-se de voluntarismos deste ou daquele ministro. Veja-se esta questão das Juntas de Freguesia.

Num Estado profundamente centralizado as preocupações vão para a base territorial do aparelho de estado que representa cerca de 0,4% da despesa (Juntas de Freguesia). É apenas uma forma de mexer onde não há votos, nem oponentes com força suficiente. E, de contribuir para a desertificação do interior do país, onde as Juntas de Freguesia são muitas vezes o único amparo da população.

Diz o ministro que se trata de libertar dinheiro para investir. Mas que dinheiro ? Uma Lei feita à medida do centralismo, a partir de Lisboa, sem levar em conta a especifidade de cada distrito. "Esta reforma faz tudo menos acabar com o centralismo que existe. Esta é uma reforma que é imposta a partir de Lisboa, a partir de um programa informático. Continuamos a ter uma reforma aritmética, quantitativa e não uma reforma que respeita a especificidades de cada território, a cultura e identidade de cada território, não existindo quaisquer critérios diferenciadores", adiantou à agência "

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publicado às 12:00

É preciso encontrar uma saída! Nenhum país aguenta uma situação deficitária que não cessa de crescer. A solução não são greves nem manter como está o sistema de serviço público. Só há transportes a prazo se conseguirmos transformar uma conta de exploração monstruosamente negativa num conta de exploração positiva. Temos que tomar medidas, e uma dela, a essencial, é reduzir a oferta, optimizando os meios.

Que solução apresentam os sindicatos? Ficar tudo como está, não  mexer no que eles chamam "serviço público"? Mas um serviço público tem que ser deficitário? Pago pelos contribuintes das Beiras e do Alentejo quando os transportes públicos são prestados em Lisboa e no Porto? Temos que pagar a gestão ruinosa de "boys" e "girls" e o "conforto" de quem recebe o vencimento a horas ? E o "serviço público" da Saúde também tem que ser deficitário? E o da água?

Se é assim como é que contemos os déficites nacionais, como é que fazemos poupança e investimos para o desenvolvimento da economia?

É difícil ver que este caminho não tem saída? O caminho do "serviço público" deficitário não é solução? O "serviço Público" pode e deve ser prestado mas tem que ser razoável e sustentável! A não ser assim não saímos da situação em que nos encontramos! E, mais, para quem ainda não percebeu, este "serviço público" dos déficites e das greves vai ter, como já largamente tem, a população contra e é o melhor caminho para acabar de vez com "serviços públicos"!

Que não se abra caminho a privatizações não absolutamente necessárias, por razões de falta de eficácia, de sustentabilidade e de credibilidade!

O que é preciso acontecer para se perceber que é o somatório de todos os déficites dos diversos "serviços públicos" que nos colocou nesta situação?

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publicado às 11:00


Pintores e Quadros famosos - Rubens

por Luis Moreira, em 03.02.12

Rubens : Peter Paul Rubens foi chamado de o maior expoente do Barroco Setentrional, uma extensão da arte barroca da Itália do século XVII que influenciou, com modificações, muito da arte da Europa católica (e não deixou de influenciar países protestantes, tais como a Inglaterra e os Países Baixos) até mesmo no século XVIII. A arte barroca, no seu melhor, foi um casamento das artes da arquitetura, da pintura e da escultura com a intenção de convidar o espectador a emocionalmente tomar parte daquilo que ela estava retratando. O estilo envolvia uma rica e muitas vezes surpreendente e emotiva mistura de cor, luz e movimento. Era um estilo de obra no qual Rubens brilhava e para o qual sua personalidade afetuosa, emocional e amigável, sua erudita formação européia e sua religião católica eram idealmente talhadas.
Rubens nasceu em Siegen, na Vestefália, de pais de origem flamenga, em 29 de junho de 1577. A família Rubens encontrava-se na Vestefália porque Jan Rubens, pai de Peter, fora forçado a fugir da Antuérpia católica, dominada pela Espanha, sob suspeita de ser um calvinista. A família só retornou à Antuérpia após a morte de Jan Rubens, em 1587. O pintor começou a estudar arte na adolescência, tornando-se aluno de vários artistas flamengos, inclusive o erudito e sábio pintor Otto van Veen. Provavelmente foi van Veen quem aconselhou Rubens a ir para a Itália estudar pintura. O jovem, já então um artista promissor, foi para Veneza em 1600, onde ainda era dominante o legado de Ticiano. De Veneza, Rubens foi para Mântua assumir a posição de pintor da corte de Vincenzo Gonzaga, Duque de Mântua.

 

Rapariga com brinco de pérola
PS: pedindo desculpa aos leitores este quadro não é de Rubens é do pintor Holandês Vermeer como todos se lembrarão do filme com o mesmo nome. Amanhã vamos acertar a questão colocando dois quadros dos dois autores para comparar estilos.

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publicado às 10:00


População Egípcia culpa Junta Militar

por Luis Moreira, em 03.02.12

O desastre de ódio e violência de ontem de que resultaram 74 mortos e centenas de feridos lançou para as ruas em protesto milhares de pessoas que enchem por completo a Praça Tahir no Cairo!

A Irmandade Muçulmana, parceira do maior partido com assento no Parlamento, falou de uma "mão invisível" que organizou os distúrbios e acusou grupos ligados ao antigo regime de Hosni Mubarak de promoverem o "caos" no Egipto. Os membros da claque mais extremista do Al-Ahly, conhecidos como Ultras, prometeram vingança, acusando a polícia de ter permitido aos adeptos da equipa rival entrarem no estádio armados. Os Ultras acreditam que o desastre foi uma represália por terem apoiado a revolta popular que, há um ano, derrubou Mubarak."

A Junta Militar no Poder é presidida por um antigo colaborador muito próximo de Mubarak que não dá sinais de querer abandonar o poder mesmo depois  da eleição democrática da Assembleia Nacional.

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publicado às 09:00

 
 

Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,

 

Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,

 

Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;

 

Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...

Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e erróneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Álvaro de Campos

 

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publicado às 08:00


Adivinhe... Precisa dos 30 segundos? Ingénuo ou lerdo!

por António Leal Salvado, em 03.02.12

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publicado às 01:48


Deus

por Luís Grave Rodrigues, em 03.02.12

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publicado às 00:04

No dia 3 de Fevereiro de 1809 nasceu, em Hamburgo, o compositor alemão Felix Mendelssohn. Foi uma das figuras mais importantes do início do período romântico e um homem com dotes excepcionais: um bom pintor e escritor, um soberbo pianista e organista, um bom violinista e maestro e, principalmente, um grande compositor. Começou a estudar piano com a mãe e, mais tarde, com Ludwig Berger, altura em que se revelou um compositor bastante precoce. Em 1816, o pai viajou para Paris, levando Felix consigo. Na capital francesa recebeu aulas de piano. Mas o mais importante professor de Mendelssohn foi Karl Friedich Zelter, que o orientou a partir de 1819, dando-lhe aulas de composição e transmitindo-lhe o seu amor por Bach. Terminada a fase de formação, os anos seguintes seriam marcados por viagens e pelo seu trabalho em prol da difusão da obra de Bach. Aos 20 anos, prestou um inestimável serviço à humanidade, fazendo ressurgir a obra de Bach, depois de 100 anos de esquecimento. Durante a adolescência, escreveu várias composições, entre as quais cinco óperas, 11 sinfonias para orquestra de cordas, concertos, sonatas e fugas.
Com apenas 17 anos, compôs o acompanhamento musical para uma peça de Shakespeare: “Sonho de uma Noite de Verão”. Ainda hoje, esta é uma das suas obras mais reconhecidas e divulgadas e surpreende a maturidade de composição que o jovem compositor já revelava.
Na sua música, Mendelssohn observou os modelos clássicos e os aspectos-chave do romantismo. O seu movimento artístico exaltou os sentimentos e a imaginação, sobrepondo-se às formas rígidas e às tradições.
O excesso de trabalho e o choque da repentina morte da irmã Fanny (também ela compositora), em Maio de 1947, resultou na sua própria morte, no dia 4 de Novembro desse mesmo ano, em Leipzig.


1º andamento do Concerto para violino e orquestra, de Mendelssohn
Violino: Janine Jansen
Orquestra Sinfónica da BBC
Maestro: Sir Roger Norrington

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publicado às 00:01


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