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“Para mim, os Planos de Business pertencem ao reino da literatura de ficção científica.” Vossi Vardi, empreendedor e investidor israelita
Enviaram-me esta citação em alemão e resolvi traduzi-la. A afirmação corrobora a minha advertência de há longa data: quem nos actuais tempos que em vez de teorias espertas exigem soluções de problemas, tira a licenciatura nas faculdades de economia e gestão/marketing, dominadas por teses teóricas-cientificadas e onde o objectivo principal da empresa continua a ser a maximização dos lucros, falhará na vida profissional prática. Porém, diferenciando, safam-se aqueles que, tendo interiorizado o princípio da maximização de benefícios para o grupo-alvo, apenas cumprem formalmente as exigências das faculdades e que depois na vida profissional agem conforme manda o são juízo humano. O futuro pertence a eles! Portanto, muito cuidado! Too much MBA makes your eyes looking funny.
Não ter vivido segundo as suas próprias escolhas ou não ter alcançado algum objectivo importante na vida é, o maior arrependimento de quem está a morrer.
Por medo ou por excesso de segurança, as mais das vezes tomam-se decisões que não estão de acordo com a nossa mais profunda forma de estar na vida ou que se não adequam ao que gostamos de fazer ou de experimentar. Os homens, em especial, lamentam muito terem passado a maior parte da vida a trabalhar e não terem acompanhado como gostariam o crescimento dos filhos.
Das melhores coisas que fiz na vida foi ter acompanhado a vida escolar do meu filho. O cheiro dos lápis e dos livros novos acendiam a minha memória de criança, lembrava-me da minha escola e dos meus colegas, do nervosismo no inicio das aulas. Outra opção que tomei foi na vida profissional. Nunca estive mais de cinco anos em cada empresa ou função. Sempre necessitei de fugir da rotina.
Mas não consegui fazer o que verdadeiramente gostaria de ter feito. Ser desportista profissional e mais tarde ser treinador . A verdade é que no meu tempo de estudante era muito dificil mudar de um curso para outro sem perda de anos de estudo.
E, claro, lembro-me de todas as mulheres bonitas que vi e que não consegui namorar. Mas esta é comum a todos os homens, salvo os que conseguiram viver uma vida completa de paixão com a mulher que escolheram. Muito raro!
O parto normalmente corre bem. Se correr bem pode tê-lo em casa mas se corre mal é um problema que pode ser fatal para mãe e filho. Quantas crianças com problemas físicos e mentais por não terem tido ajuda hospitalar?
Esta tragédia vem repor a verdade na ainda recente discussão das maternidades. Se as coisas correrem mal a parturiente tem que ir mesmo para um hospital certo, não para o mais perto , onde encontre todas as condições necessárias à situação. E, essas condições, não podem existir em todos os hospitais e centros de saúde.
Correia de Campos tinha toda a razão na política a que meteu mãos mas, como acontece quase sempre em Portugal, foi cilindrado pelos conservadores, à esquerda e à direita, que adoram a paz dos cemitérios. Era este problema que o movia e bem!
O Brasil tomou a dianteira a todos os países da América do Sul o que lhe dá a oportunidade de influenciar o que se passa naquela zona do mundo. Já ultrapassou a Inglaterra e é hoje a 6ª economia mundial o que lhe confere um papel relevante no concerto das Nações.
Os sinais de que o Brasil não esquece essa condição estão aí evidentes. Desde os Jogos Olímpicos e o Campeonato Mundial de futebol que está a organizar até ao afastamento progressivo dos Estados Unidos, arriscando uma agenda política própria como são as aproximações diplomáticas a vários países de várias partes do mundo, como a China, a Índia e outros no médio oriente.
A Presidente Dilma visitou agora Cuba e no seu primeiro discurso não deixou de chamar a atenção para os atropelos aos direitos humanos que são permanentes neste país. Ora, todos ainda nos lembramos do Brasil da ditadura com milhares de pessoas desaparecidas e assassinadas.
É bom, muito bom, ver o Brasil integrar por inteiro as sociedades democráticas liderando todo um continente onde ainda há bem pouco tempo se ouvia o som das "botas cardadas"!
A dívida monstruosa do SNS pode pôr em risco centenas de fornecedores e, com isso, colocar em causa o próprio funcionamento do SNS. Os déficites permanentes do SNS que em 2012 se perspectiva em 200 milhões são o maior perigo para a exploração com qualidade do SNS.
O ministro da Saúde admitiu hoje que os 3 mil milhões de dívida podem por em risco postos de trabalho em empresas fornecedoras do Serviço Nacional de Saúde e toda a cadeia de valor da saúde e colocar em risco o fornecimento do próprio SNS. Paulo Macedo acrescentou que embora neste momento seja um cenário irrealista pode vir a ser uma realidade.
O ministro acrescentou que o Governo transferiu 150 milhões para os hospitais em Dezembro para estes poderem fazer alguns pagamentos a fornecedores.
A racionalização dos meios - equipamentos, edificios, recursos humanos - e o combate ao desperdício são factores fundamentais para a manutenção do SNS tal o conhecemos.
No inicio da exploração de qualquer fonte de energia, os custos são muito elevados, o que acontece também com as energias renováveis. Nesta transição temos que enterrar o CO2 dos combustíveis fósseis e conviver com o nuclear.
Temos que construir um capitalismo novo e aí a substituição dos hidrocarbonetos vai trazer-nos grandes vantagens. Balança de pagamentos, competitividade, segurança do abastecimento, inovação, tudo isto é empurrado pelo desenvolvimento das energias renováveis e da eficiência energética.
Os países que dependem muito do nuclear não podem ver-se livre dele a curto prazo pelo que o nuclear é uma energia de transição, tanto mais que ela também não é sustentável por não ser eterna, depende de um combustível que também se esgota. E a segurança será sempre um factor a ter em conta.
A mobilidade eléctrica nos transportes é um componente fundamental nas políticas energéticas da UE. O custo do uso do automóvel individual, tem componentes que só agora se colocam como é o custo do estacionamento, a manutenção do veículo...
É incontornável uma transição para a sustentabilidade que se só se obtem com as energias renováveis e que caminha de mãos dadas com a descarbonização da economia. Não há outro futuro!
PS: ver Humberto Rosa no Público
Alvéola-cinzenta *(Motacilla cinerea Tunstall)
Ave residente e nidificante em Portugal, rara a sul do Tejo e não muito comum a norte do mesmo rio.
*Outras desgnações vulgares: Lavandisca-do-rio; Chirina-do-rio;
Estatuto de conservação da espécie: "pouco preocupante";
Mais informação: aqui; aqui e aqui.
Um grupo de personalidades volta a colocar em cima da mesa a possibilidade da construção de uma central nuclear face à extrema dependência de Portugal na energia e aos elevados custos da ainda principiante energia das renováveis intermitentes.
Hoje as centrais nucleares de terceira geração são muito mais seguras mas o seu potencial de desastre é sempre muito grande. Acresce a experiência de cinquenta anos desde a construção das centrais da primeira geração.
Uma das questões que me parecem mais problemáticas é a dimensão e o custo da logística de controle e segurança que aumentará em muito o custo da energia nuclear já que no nosso país não pode ser distribuído por uma rede de várias centrais.
Na europa a energia nuclear já representa 30 % da energia total consumida, mas também é verdade que a vida útil das existentes está a chegar ao fim e não parece que os governos estejam a substitui-las por outra mais modernas.
A dimensão do nosso país onde um desastre nuclear atectaria todo o país (embora os espanhóis tenham várias junto à nossa fronteira o perigo já existe) a extrema dependência da energia que temos que importar, torna este problema muito dificil de equacionar. O governo já reagiu considerando não ser o momento apropriado para discutir a opção nuclear.
A Ministra da Justiça atira-se ao anterior ministro insinuando que há "mosquitos por cordas" na gestão do património. Um "Campus" no Parque das Nações que custa uns milhares largos por mês enquanto o Estado tem milhares de prédios sem ocupação. Volta à Boa Hora!
A seca no território ameaça a agricultura se não chover agora até ao fim de Fevereiro. A humidade nocturna tem sido suficiente para aguentar as culturas mas com o frio que aí vem já na próxima 6ª feira, espreitam prejuízos de monta.
As greves nos transportes estão para ficar, têm no horizonte a privatização de muitas empresas públicas . A Soflusa vai extinguir 48 travessias no Tejo para poupar. Sindicatos contra!
O Mário "alucinado" da FRENPROF, após ter sido preterido como secretário-geral da CGTP (cada vez mais PCP) comunica o que todos já sabíamos. Está contra a reforma curricular do Nuno Crato. ( uma seca, pois se ele nunca esteve a favor de nada a não ser que se faça o que ele quer...)
Dizem os meterologistas que o país está "em seca suave"...
Para acabar (mal) o desemprego já vai nos 13,25 com 40% de jovens ! Uma seca do caraças!
Mais um aumento de preço, o terceiro em menos de um ano, a factura a pesar cada vez mais em quem precisa de andar no transporte público. Difícil e meritório seria racionalizar a oferta, cortar no desperdício, adequar ritmos e frequências às reais necessidades dos utentes.
Complementar as várias ofertas por forma a optimizar o serviço, o que exige um esforço de coordenação que nunca foi feito. As célebres Comissões de Coordenação dos transportes de Lisboa e Porto são célebres por isso mesmo, nunca existiram, nunca saíram do papel.
Aqui na minha rua sou um "nababo". Estou a cinquenta metros do Metro e da paragem da Carris. Quando está sol e não tenho pressa vou de autocarro, tenho tempo para ver as "miúdas" que passam na rua, se tenho pressa vou de Metro. Sempre em carruagens com 30% da lotação tal como no "bus", 30% não mais. Haverá uma ou outra hora de ponta em que a lotação anda esgotada mas durante o dia não ultrapassa os 30%.
A percorrerem os mesmos caminhos. Coordenar seria o Metro largar-me em determinada estação e, aí, apanhar o autocarro para o resto da viagem. Mas não, posso fazer o mesmo trajecto por cima ou por baixo da terra. Com lugares à "fartazana"!
Os utentes que não têm alternativa e que andam como "sardinha em lata", pagam!
Renoir nasceu em Limonges, no dia 25 de fevereiro de 1841. O pai era um alfaiate que se mudou para Paris onde o jovem artista, aos quatorze anos, entrou como aprendiz numa firma de pintores de porcelana. Seu talento natural para as cores recebeu nova direção quando ele passou nos exames para a Ecole des Beux-Arts, ingressando no ateliê Charles Gleyre onde conheceu outros jovens pintores que, mais tarde, seriam rotulados impressionistas.
Os primeiros trabalhos desses rapazes foram ridicularizados pelas instituições artísticas parisienses e tiveram sua exposição recusada pelo Salão oficial. Para sobreviver, Renoir pintava retratos convencionais, mas também expunha suas obras rejeitadas pelo Salão no Salon des Refusés.
Pintor francês que, junto com Monet, amigo pessoal, formou o núcleo do grupo impressionista. Uma visita à Itália, entre 1881 e 1882, inspirou-o a buscar maior consistência para sua obra. As figuras tornaram-se mais imponentes e formais, e muitas vezes abordou temas da mitologia clássica. Nos seus últimos anos de vida, também dedicou-se à escultura, com o auxílio de assistentes.
Pior que um comprador de facilidades só mesmo um director comercial que não sabia de nada "só percebeu quando foi constituído arguido" o que é uma maneira manhosa de contar o que sabe para safar o "coiro"!
Acontece muito, alguém que só percebe a gravidade da situação depois de ser constituído arguido, é que é o primeiro passo para ter problemas a sério e, aí, um gajo "cai na real". Porra, eu devia ter percebido mais cedo!
Tudo indica que vai contar o que sabe, indicar nomes, confirmar outros e mostrar se havia ou não uma rede que envolvia grandes empresas e pessoas muito chegadas. A Justiça dirá, mas eu não gosto deste sujeito.
No dia 1 de Fevereiro de 1859 nasceu, em Dublin, o compositor irlandês Victor Herbert. Embora tenha tido uma carreira importante como violoncelista e maestro, é mais conhecido por ter composto muitas operetas de sucesso que estrearam na Broadway, a partir de 1890 e até à 2ª guerra mundial. Fez a sua formação musical no Conservatório de Estugarda, onde aprendeu violoncelo. Tocando esse instrumento integrou a Orquestra de Johann Strauss em Viena, antes de se mudar para os Estados Unidos, juntamente com a mulher, a soprano Therese Förster, que, em 1886, foi contratada pelo Metropolitan Opera de Nova Iorque. Enquanto a mulher fazia a sua estreia na companhia, interpretando a Aida, Herbert integrava a orquestra do Met, tocando violoncelo.
Continuou a sua carreira como solista, maestro e compositor, enquanto ensinava no Conservatório Nacional. Em 1892, tornou-se maestro da Banda do 22º Regimento da Guarda Nacional de Nova Iorque, sucedendo ao lendário Patrick Gilmore. Na viragem para o séc. XX dirigiu a Orquestra Sinfónica de Pittsburgh, que levou à sua maior digressão pelas principais cidades americanas. Nesses primeiros anos do século XX, fundou a sua própria orquestra, que dirigiu até ao fim da vida, e liderou a defesa dos direitos autorais dos compositores, fundando, com John Philip Sousa e Irving Berlin, a ASCAP, Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores, de que foi vice-presidente durante uma década. Veio a falecer, de ataque cardíaco, depois de uma vida saudável, no dia 26 de Maio de 1924, em Nova Iorque.
Como compositor, escreveu principalmente operetas, a par de concertos para violoncelo. De uma das suas obras mais conhecidas, "Babes in Toyland", faz parte a “Marcha dos Brinquedos”.
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