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Os trabalhadores da TAP reagiram aos cortes nos subsídios e nos vencimentos concentrando-se à porta da empresa. Querem um regime favorável em relação aos outros portugueses. Como querem os trabalhadores da CGD e o Banco de Portugal. As empresas do estado, monopolistas e ganhando muito melhor que os outros trabalhadores e pensionistas.
Um dos trabalhadores diz "que isto ainda revolta mais porque não vai servir para nada". Como se trata de um mecânico, como saberá ele?
"Cerca de 400 trabalhadores da TAP concentraram-se esta sexta-feira frente à entrada do edifício da empresa. Em causa os cortes salariais e a suspensão do subsídio de natal e férias."
François Hollande parece que desta vai mesmo conseguir ser nomeado pelo Partido Socialista Francês, ele que durante tanto tempo foi visto com um social democrata, de moderado e centrista, mesmo dentro do seu partido pelos radicais de sempre. Fez um discurso anunciando medidas concretas para as áreas da saúde, educação, fiscalidade e modernização do Estado ( Francisco Assis no Publico) .
Se vencer, o eixo França/Alemanha pode reequilibrar-se, e as medidas de contenção e austeridade impostas por Merkel e Sarkozy, podem modificar-se com a inclusão de medidas para o relançamento da economia.
Hollande, no entanto, sabe que os velhos instrumentos a que a esquerda lança mão, não podem continuar a serem utilisados porque os limites de impostos e de dívida foram ultrapassados. Pelo contrário, é preciso conter e diminuir o endividamento. Assim, a sua aposta é na revitalização do aparelho produtivo, especialmente na industrialização e pela recuperação do papel insubstituível das empresas como locais de inovação económica e integração social.
Não por acaso trás para o debate o tema do "proteccionismo", não um proteccionismo absoluto, hoje impossível, mas uma protecção positiva de interesses vitais da economia e do estado social europeu.
Esta matéria vai tornar-se num dos temas centrais da discussão política dos próximos anos, exigindo uma integração mais profunda do espaço europeu que só pode apresentar-se como uma força colectiva. Aqui terão especial atenção os princípios democráticos fundamentais em cada país.
O insuspeito FMI pela voz da sua Presidente já veio avisar que , sem o relançamento da economia, a situação vai ficar perigosa.
Os portugueses que rumam a Angola vêem-se confrontados muitas vezes com situações bizarras, como seja serem impedidos de entrar com o pretexto de não terem "visto" mesmo que este tenha sido passado pela embaixada angolana em Lisboa.
"Mais de duas dezenas de portugueses foram barrados à entrada de Angola. Dezanove foram mesmo obrigados a regressar a Portugal no mesmo avião que os tinha levado ontem à tarde. Entretanto esta manhã, já em Lisboa, contaram à equipa de reportagem da SIC que mal chegaram ao aeroporto de Luanda foram levados para uma sala onde ficaram fechados à chave."
Sem apoios sólidos no terreno é uma aventura. Estar quinze minutos no aeroporto sem que alguém nos espere pode dar lugar a chatices a que não estamos habituados. Atenção, pois!
A quantidade de idosos que morrem abandonados e sós mostra bem o fracasso dos serviços sociais da Segurança Social. Estas pessoas deviam estar referenciadas, acompanhadas com visitas frequentes para serem ajudadas. Para isso existem uns funcionários da Segurança Social que andam no terreno e que se supõe que deveriam ter estas pessoas referenciadas mas, como é óbvio, não têm qualquer trabalho sério de levantamento das situações que exigem assistência. Se tivessem imediatamente se notava que a pessoa referenciada deixou de ser vista e tomavam-se as necessárias medidas.
E eu, perante esta vergonha, que é deixar morrer os mais frágeis dos frágeis pergunto: porque não a segurança social contratar a vizinhança para fazer este trabalho de referencia, ajuda e aviso? Estas pessoas que estão em casa, também idosas mas em melhor estado de saúde e condições de vida, não estarão em muito melhor posição para fazerem este trabalho? Ou mesmo as Juntas de Freguesia ?
Mas o estado insiste em fazer o trabalho todo, em estar nos lugares todos, em fracassar em tudo onde mete as mãos. Insiste em desaproveitar a sociedade civil , porque claro, o estado é uma pessoa de bem e responsável, enquanto as pessoas, os cidadãos que telefonam para o "112" e para os bombeiros quando necessário, ou mesmo quando tratam dos vizinhos que precisam de ajuda, são irresponsáveis e não se pode contar com eles!
Mesmo depois de tantos mortos, alguns com semanas e mesmo meses sem que a Segurança Social dê conta do sucedido, continuamos a insistir no funcionário que entra às nove e sai às cinco?
Foto de António Supico
(da colecção "Gentes da Beira")
Exposição no Parlamento Europeu
Bruxelas, 26 a 30 de Março
Luxemburgo, 1 a 5 de Abril
Há dias um pobre pediu-me esmola. Depois, encorajado pela minha generosidade e esperançoso na minha gravata, perguntou se eu fazia o favor de entregar uma carta ao senhor ministro. Perguntei-lhe qual ministro e ele, depois de pensar um pouco, acabou por dizer que era ao ministro que o andava a ajudar. O texto é este:
"Senhor ministro, queria pedir-lhe uma grande ajuda: veja lá se deixa de me ajudar. Não me conhece, mas tenho 72 anos, fui pobre e trabalhei toda a vida. Vivia até há uns meses num lar com a minha magra reforma. Tudo ia quase bem, até o senhor me querer ajudar.
Há dois anos vierem uns inspectores ao lar. Disseram que eram de uma coisa chamada Azai. Não sei o que seja. O que sei é que destruíram a marmelada oferecida pelos vizinhos e levaram frangos e doces dados como esmola. Até os pastelinhos da senhora Francisca, de que eu gostava tanto, foram deitados fora. Falei com um deles, e ele disse-me que tudo era para nosso bem, porque aqueles produtos, que não estavam devidamente embalados, etiquetados e refrigerados, podiam criar graves problemas sanitários e alimentares. Não percebi nada e perguntei-lhe se achava bem roubar a comida dos pobres. Ele ficou calado e acabou por dizer que seguia ordens.
Fiquei então a saber que a culpa era sua e decidi escrever-lhe. Nessa noite todos nós ali passámos fome, felizmente sem problemas sanitários e alimentares graves.
Ah! É verdade. Os tais fiscais exigiram obras caras na cozinha e noutros locais. O senhor director falou em fechar tudo e pôr-nos na rua, mas lá conseguiu uns dinheiritos e tudo voltou ao normal. Como os inspectores não regressaram e os vizinhos continuaram a dar-nos marmelada, frangos e até, de vez em quando, os belos pastéis da tia Francisca, esqueci-me de lhe escrever. Até há seis meses, quando destruíram tudo.
Estes não eram da Azai. Como lhe queria escrever, procurei saber tudo certinho. Disseram-me que vinham do Instituto da Segurança Social. Descobriram que estava tudo mal no lar. O gabinete da direcção tinha menos de 12 m2 e na instalação sanitária do refeitório faltava a bancada com dois lavatórios apoiados sobre poleias e sanita com apoios laterais. Os homens andaram com fitas métricas em todas as janelas e portas e abanaram a cabeça muitas vezes. Havia também um problema qualquer com o sabonete, que devia ser líquido.
Enfureceram-se por existirem quartos com três camas, várias casas de banho sem bidé e na área destinada ao duche de pavimento (ligeiramente inferior a 1,5 m x 1,5 m) não estivesse um sistema que permita tanto o posicionamento como o rebatimento de banco para banho de ajuda (uma coisa que nem sei o que seja). Em resumo, o lar era uma desgraça e tinha de fechar.
Ultimamente pensei pedir aos senhores fiscais para virem à barraca onde vivo desde então, medir as janelas e ver as instalações sanitárias (que não há!). Mas tenho medo que ma fechem, e então é que fico mesmo a dormir na rua.
Mas há esperança. Fui ontem, depois da missa, visitar o lar novo que o senhor prior aqui da freguesia está a inaugurar, e onde talvez tenha lugar. Fiquei espantado com as instalações. Não sei o que é um hotel de luxo, porque nunca vi nenhum, mas é assim que o imagino. Perguntei ao padre por que razão era tudo tão grande e tão caro. Afinal, se fosse um bocadinho mais apertado, podia ajudar mais gente. Ele respondeu que tinha apenas cumprido as exigências da lei (mais uma vez tem a ver consigo, senhor ministro). Aliás o prior confessou que não tinha conseguido fazer mesmo tudo, porque não havia dinheiro, e contava com a distracção ou benevolência dos inspectores para lhe aprovarem o lar. Se não, lá ficamos nós mais uns tempos nas barracas.
Senhor ministro, acredito que tenha excelentes intenções e faça isto por bem. Como não sabe o que é a pobreza, julga que as exigências melhoram as coisas. Mas a única coisa que estas leis e fiscalizações conseguem é criar desigualdades dentro da miséria. Porque não se preocupam com as casas dos pobres, só com as que ajudam os pobres."
Triste País que procede assim com os pobres....
O "secreta" pediu a demissão da Ongoing, para não ser arma de arremesso entre empresas que todos sabem quais são. Perigoso, perigoso, é que as tais empresas controlam largas fatias da comunicação social o que torna tudo mais delicado. Se fossem empresas que fabricassem alfinetes o problema não teria a mesma delicadeza. Francamente não sei, porque a questão é a seguinte: todos perguntariam para que queria uma fábrica de alfinetes um homem que sabe tantos segredos secretos do Estado. Para fazer pontes com quem toma decisões ou mesmo para ameaçar revelar o que sabe ?
Por um lado o homem tem um apreciável curriculum que o torna desejado para qualquer empresa por outro, é um " indesejado". Sabe de mais!
Mas o desempregado, a não ser que tenha fortuna própria, precisa de trabalhar, como é que o estado vai deixar que um homem que sabe tanto sobre as relações e os processos de decisão do estado ande para aí de mão estendida a pedir emprego?
Não vai deixar, é mais perigoso em roda livre do que ter onde se sentar e poder ser controlado.
Nasceu em 25 de maio 1906 em São Paulo. Filho de imigrantes italianos. Estudou de 1933 a 1935 na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro.
Aprimorou-se na pintura, desenhos e ilustração. Sua carreira ascendeu-se a partir da década de 1940. Dedicou-se quase sempre a paisagem, porém interessado nas grandes composições, sendo sempre um pintor autêntico e espontâneo com grande domínio técnico, possuia uma perspectiva perfeita.
Sua arte se sobressai nas pinturas de animais, gênero considerado dos mais difíceis e trabalhosos.
Foi seguidor do acadêmico e do impressionismo. Não há data definida para a época que trabalhou como desenhista e ilustrador de livros na Editora Melhoramentos. Em 1983, em São Paulo, foi Júri de premiação do 46º Salão Paulista de Belas Artes. No ano seguinte em Santo André/SP, foi sua primeira exposição individual na Aliança Francesa de Santo André. No ano de 1987, em São Paulo, nova exposição individual no Clube Atlético Monte Líbano.
Quando um ramo de doze badaladas
Quando um ramo de doze badaladas
se espalhava nos móveis e tu vinhas
solstício de mel pelas escadas
de um sentimento com nozes e com pinhas,
menino eras de lenha e crepitavas
porque do fogo o nome antigo tinhas
e em sua eternidade colocavas
o que a infância pedia às andorinhas.
Depois nas folhas secas te envolvias
de trezentos e muitos lerdos dias
e eras um sol na sombra flagelado.
O fel que por nós bebes te liberta
e no manso natal que te conserta
só tu ficaste a ti acostumado.
No dia 27 de Janeiro de 1756 nasceu, em Salzburgo, o compositor Wolfgang Amadeus Mozart. Filho de uma família musical burguesa, começou a compor minuetos para cravo com a idade de cinco anos. Em 1763, com 12 anos, o pai levou-o numa viagem pela França e Inglaterra. Em Londres, Mozart conheceu Johann Christian Bach, o último filho de Johann Sebastian Bach, que exerceria grande influência nas suas primeiras obras. O período entre 1781 e 1786 foi um dos mais prolíficos da carreira de Mozart, com óperas, sonatas para piano, música de câmara e, principalmente, os concertos para piano. Em 1786, compôs a primeira ópera: “As bodas de Fígaro”. A ópera fracassou em Viena, mas fez um sucesso tão grande em Praga que Mozart recebeu a encomenda de uma nova ópera. Esta seria “Don Giovanni”, considerada, por muitos, a sua obra-prima. Mais uma vez, a obra não foi bem recebida em Viena.
Na primavera de 1791, um desconhecido encomendou-lhe um Requiem. Contudo, com a saúde cada vez mais enfraquecida, morreu antes de completar a obra. Há quem diga que o Requiem estaria a ser composto para ser tocado na sua própria missa de sétimo dia. A obra foi acabada por Franz Süssmayr, discípulo de Mozart. A sua saúde começou a deteriorar-se em Novembro. Atacado por febre reumática, veio a falecer, em Viena, na manhã do dia 5 de Dezembro de 1791. No dia 6 de Dezembro, às 15 horas, o seu corpo foi levado para a Igreja de Santo Estevão para uma cerimónia sem pompa, nem música. Süssmayr, Salieri e mais três pessoas acompanhavam o cortejo até às portas de Viena, porém o mau tempo fê-los voltar atrás. Mozart foi enterrado numa vala comum, no cemitério de São Marx, em Viena. Até hoje não se sabe ao certo o local exacto do seu túmulo.
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